No segundo aniversário do IBP, o Abbé Laguérie publica em seu blog algumas novidades do Instituto. Entre elas, o primeiro pronunciamento do Superior sobre o ocorrido no Brasil:
Quando decido chamar o Abbé Perrel do Brasil, preservo o Instituto. Tínhamos partido para lá num objetivo preciso: as vocações sacerdotais numerosas que se desenhavam. Certamente temos em Courtalain uma pequena dezena de boas vocações vindas por este canal. Deo gratias. Mas quando o Professor Fedelli (sic), chefe do grupo Montfort, antigo membro da muito anti-clerical T.F.P. decide (e tem êxito) afastar todas as vocações potenciais porque pensamos evidentemente que compete ao clero formar o clero, e que apresenta então notoriamente a sua intenção de “chegar ao núcleo” do I.B.P. através destes candidatos, a fonte é secada, mesmo envenenada, e a nossa presença ali não tem mais nenhum sentido. Temos demasiada necessidade do nosso valente Abbé Perrel, e o apreciamos muito, para deixá-lo só contra todos, sem teto nem cobertura, numa missão impossível.
Hum, Hum… agora sujou tudo…
Quem estará falando a verdade?
Outra coisa estranha que vejo: Pe. Navaz disse que Pe. Renato nunca foi do IBP… muito estranho, pois no próprio site do IBP há uma notícia nesse link:
http://www.ibp-la.org/noticias/?ss=news&l=pt
Na data de 12 /07/2007 explícitamente citam Pe Renato como superior do IBP no Brasil.
Muito estranho…
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Quod erat demonstrandum
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No máximo por direito pe. Renato não foi superior do IBP,porque de fato ele foi o superior sim,disso não há dúvida.Enfim,apelaram para o direito para dizer que o Renato não foi superior,enquanto de fato ele está lá a frente da casa,dirigindo os meninos.
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Embanando a situação, manifestando contradições… aonde vai parar a credibilidade do IBP?
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É nítido que o IBP foi criado para tentar criar rachas na Fraternidade São Pio X. Padre Laguérie mostra que pouco sabe da TFP (grupo anti-clerical????). Orlando Fedeli também se mostrou ingênuo (será?), pois acreditava que o IBP fosse “crítico” do Vaticano II, ou seja, contrário ao Concílio. Ao contrário, o IBP deve aceitar a “visão Tradicional” do Concílio, e estão proibidos de rejeitá-lo. A FSSPX foi esperta em não aceitar o “ultimato”, mostrando que possuem visão privilegiada dos fatos e que estão no caminho certo, longe de toda esta confusão e mentiras dos grupos IBP-Montfort-Vaticano.
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Salve Maria!
A cada dia que passa fica mais clara a postura anti-clerical da montfort, todos os Padres se afastam deles, pois lá já existe “o padre” que deve ser obedecido e amado por todos, tornando os verdadeiros Padres meros distribuidoresde sacramentos.
Pax et Bonum.
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