A mudança no posicionamento no ordinário da missa do “sinal da paz”, objeto de um questionário enviado pela Congregação para o Culto Divino às Conferências Episcopais (citado aqui), foi confirmado pelo Cardeal Francis Arinze. O purpurado ainda acrescentou o motivo da mudança: “Para criar um clima de maior recolhimento enquanto se prepara para a Comunhão, e pensou em transferir o sinal da paz para o ofertório. O Papa fez uma consulta a todo o episcopado. Logo, decidirá“. A balbúrdia que se faz no momento de distribuir o “sinal da paz” deve ser mais um daqueles “abusos que chegaram ao limite do suportável“.
Aumentam os rumores sobre as sucessões na Congregação para o Culto Divino. O Cardeal Arinze, que completa 76 anos em novembro, seria substituído pelo espanhol Cardeal Canizares, arcebispo de Toledo; já o secretário da Congregação, Mons. Ranjith, retornaria a seu país, Sri-Lanka, como arcebispo (e futuro Cardeal) de Colombo, cuja sede está vacante. Seu substituto natural seria Don Nicola Bux, amigo do Papa. É o que informa Bruno Volpe.
Resta-nos rezar.
Seguem os comentários do P. Pagliarini sobre o assunto.
http://www.pontifex.roma.it/index.php/interviste/religiosi/744-il-segno-della-pace-e-figlio-di-una-liturgia-orizzontale-e-protestante-lo-si-elimini-la-riforma-liturgica-un-vero-disastro
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Há no mesmo site de Bruno Volpe um comentário de P. Pagliarini pertinente a este assunto. Excelente.
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