Entrevista excelente, mostrando que ser ‘tradicional’ não significa ser alienado, cheirando a mofo e apegado ao passado. Parabens Dom Fernando e sua bênção
Me parece altamente questionável encontrar vantagens objetivas no trabalho dos padres carismáticos. A estratégia deles é de entretenimento, não tem solidez, pois não se baseia em Verdades nem explora a Catequese, os Sacramentos e a forte exortação na emenda das pessoas, para que tornando-se melhor observantes de si mesmas, possam progredir espiritualmente por amor a Deus.
O crescimento do protestantismo, por outro lado, deve-se muito mais do que a simples negligência da “ala progressista”. Vejamos o estado do Rio de Janeiro, onde são muitos os bolsões de padres ditos conservadores.
Não é o estado do RJ onde se encontra Campos dos Goytacazes? Não é também onde se encontram padres, abadias, monsenhores tão conservadores? Não foi também a arquidiocese do RJ capitaneada por D. Eugênio Sales e outras excelências consideradas conservadoras?
Bem, há anos atrás li que no estado do Rio de Janeiro, o protestantismo já ultrapassa os que se auto-denominam católicos… Logo, este “boom herético” não pode ser atribuido apenas à ala progressista, pois verifica-se que muitos do clero do RJ não o são… Logo, trata-se de algo mais profundo, algo mais essencial. Trata-se de uma crise de identidade sem precedentes.
O êxodo de batizados para a heresia é intenso, mas é um problema católico. Os hereges tem sucesso porque os meios católicos estão decadentes. E sendo assim, os católicos ficam menos virtuosos e mais mundanos… Daí basta ficar estafado de tanta superficialidade numa Igreja que não sabe para onde vai, que o protestantismo toma conta do resto.
A entrevista de D. Fernando me deu uma impressão de tanta diplomacia… Acabou ficando superficial, evitando ir com o dedo na ferida intrinseca desses padres carismáticos e da ascenção protestante. Não vejo como convencer as pessoas a ser católicas passando a impressão de que a Igreja é como uma mulher atraiçoada e resmungona. Dentro dos limites do bom senso e da decência, deve-se POR AMOR À DEUS a mudar o “marketing”. Falta agressividade no discurso. As pessoas devem ser realmente convencidas de que estarão em grande prejuizo se não converterem seus corações a Deus PARA ONTEM, e única e exclusivamente pela Igreja Verdadeira.
Precisamos de pregação pelo exemplo de vida, pela sobriedade e pela apologia dos tesouros riquíssimos da Igreja! A Igreja é um patrimônio imenso e inesgotável, mas precisa de homens que trilharam os caminhos de São Paulo. De papas como São Pio V, que peregrinavam a pé por todas as basílicas romanas, levando o ostensório, e que atacassem o carnaval convocando com voz firme os católicos a encherem as Igrejas para fazer a Devoção das 40 horas, em sinal de desagravo aos pecados carnavalescos.
Precisamos de um S. Carlos Borromeu, que liturgicamente fazia das missas um Céu na Terra, cheio de glória, e que se vestisse como um príncipe autêntico da Sociedade dos eleitos – a Igreja, mas que pessoalmente não tinha sequer uma cama, já que foi vendida para pagar as despesas das vítimas da peste.
Num ponto eu concordo com D. Rifan: precisamos deixar que Deus seja o Protagonista, e quanto mais relegados a último plano nos tornarmos, mais brilhante fica a ação divina.
E precisamos finalmente de uma única palavra na Igreja, sem equívocos nem enganos. Uma única voz, uma única fé.
Em termos dogmáticos, doutrinais, a pessoa que inventou que se pode usar de diplomacia deveria ser açoitada! Não existe coisa mais repugnante do que um padre superficial ou que do alto do púlpito não consiga convencer as pessoas de que realmente crê que no que prega.
Para mim o padre deve ser padre e não a primeira dama na missa e na mídia.
Estive junto com um confrade pregando o retiro do Rebanhão em Leme, e tive o desprazer de conhecer um padre que quer ser pop star, e transformou a missa do dia (a qual ele presidiu porque ia aparecer na TV século 21), em um showzinho dele; aquele infeliz pulava igual um palhaço e no fim da missa fez propaganda do seu novo cd.
Foi deprimente…. pois passamos o dia inteiro confessando o povo e ele testando o microfone pro seu showzinho. Minha vontade era descer do altar, do qual ele estava transformando em um palco.
A Igreja na minha opinião precisa de bispos que assumam o seu papel de pastor e coloquem ordem, disciplina e formem na teologia católica!!!
Se um padre quer dar showzinho, seria mais coerente deixar a batina e virar um cantor católico, do que usar a batina para vender cd!!!
Um abraço!
Vos qqueor bem!
Padre Mateus
Que me perdoe o Prelado mas o Padre Fábio dar bons conselhos? Como aqueles à respeito da Santíssima Eucaristia? Mas e claro que o Pe. Fábio, Marcelo e cia não tem tempo pra ser Padre! Eles têm que ir pra academia e o Pe. Fábio tem que retocar o Botox!
Com todo respeito Excelência, eu muito lhe admiro mas concordar com o “Eles fazem um grande bem” não dá.
Minhas observações. Lado positivo dos “padres carismáticos” (!), cerca de 1min. Lado negativo, quase 3min.
Última observação de Sua Exa. sobre o crescimento das seitas “evangélicas”: o progressismo da década de setenta… Talvez após o Brasil ganhar o tri campeonato mundial de futebol? Ou outra razão?
O Sacerdote é chamado a seguir o modelo de Cristo, a ser fiel a vontade do Pai, como Cristo o foi, devendo “ser”, a imagem visível do próprio Cristo para os homens, sinal do amor que doa a vida levando à solidariedade autêntica com aqueles que sofrem, com os pobres espirituais e materiais.
O sacerdote chamado por Deus a celebrar os mistérios da salvação, os sacramentos, a Santa Missa, não de qualquer jeito, não como um evento feito em um placo de teatro ou um show, não como alguém que está dando qualquer coisa ao povo, mas deve, viver intensamente cada um destes mistérios, com a oração, para como Cristo, doar-se, se deixar partir, vivendo o seu sacerdócio no escondimento da noite, como aquele agricultor que sai a semear, e lança a palavra, a qual cresce na terra, cresce no coração do homem, no silêncio da noite, vivendo também a Eucarisita, orando e se entregando por aqueles que participam do banquete e do sacrifício, vivendo a dor do abandono, como Jesus a viveu na Agonia no horto, mas sobre tudo, vivendo a alegria da ressurreição e do encontro com os seus, como viveu com os discípulos a margem lago de Tiberíades, onde eles o reconheceram: ‘É o Senhor!’.
Em muitos de nós sacerdotes, o povo também reconhece a presença do Senhor, e por isso deseja até nos tocar, ser tocados, pois pela fé sabem que são um outro Cristo.
Certa vez eu conversava com o nosso querido Pe. Simeão, reitor da Igreja de Deus Pai, e ele me dizia: “Se nós padres soubéssemos o bem que fazemos nos encheríamos de orgulho, por este motivo, Deus não permite que todo o bem que fazemos venhamos a saber”. E nesta linha de pensamento o Santo Padre apresentou no dia 16 de Junho, a figura do Santo Cura d’Ars, como modelo do ministério sacerdotal a ser seguido.
“O grande Cura d’Ars consciente de ser, enquanto padre, um dom imenso para o seu povo dizia: “Um bom pastor, um pastor segundo o coração de Deus, é o maior tesouro que o bom Deus pode conceder a uma paróquia e um dos dons mais preciosos da misericórdia divina”. Falava do sacerdócio como se não conseguisse alcançar plenamente a grandeza do dom e da tarefa confiados a uma criatura humana: “Oh como é grande o padre! (…) Se lhe fosse dado compreender-se a si mesmo, morreria. (…) Deus obedece-lhe: ele pronuncia duas palavras e, à sua voz, Nosso Senhor desce do céu e encerra-se numa pequena hóstia”. E, ao explicar aos seus fiéis a importância dos sacramentos, dizia: “Sem o sacramento da Ordem, não teríamos o Senhor. Quem O colocou ali naquele sacrário? O sacerdote. Quem acolheu a vossa alma no primeiro momento do ingresso na vida? O sacerdote. Quem a alimenta para lhe dar a força de realizar a sua peregrinação? O sacerdote. Quem a há-de preparar para comparecer diante de Deus, lavando-a pela última vez no sangue de Jesus Cristo? O sacerdote, sempre o sacerdote. E se esta alma chega a morrer [pelo pecado], quem a ressuscitará, quem lhe restituirá a serenidade e a paz? Ainda o sacerdote. (…) Depois de Deus, o sacerdote é tudo! (…) Ele próprio não se entenderá bem a si mesmo, senão no céu”. “Se compreendêssemos bem o que um padre é sobre a terra, morreríamos, não de susto, mas de amor. (…) Sem o padre, a morte e a paixão de Nosso Senhor não teria servido para nada. É o padre que continua a obra da Redenção sobre a terra (…) Que aproveitaria termos uma casa cheia de ouro, senão houvesse ninguém para nos abrir a porta? O padre possui a chave dos tesouros celestes: é ele que abre a porta; é o ecônomo do bom Deus; o administrador dos seus bens (…) Deixai uma paróquia durante vinte anos sem padre, e lá serão adoradas as bestas. (…) O padre não é padre para si mesmo, é para vós”.
Sabendo então de tão grande mistério de amor que encerra o sacerdotes, do outro lado, vemos a face negativa do mau testemunho, há muitos escândalos na Igreja, muitos que prostituem o corpo da Igreja, prostituindo o seu corpo, dão mau exemplo, mas estes não são reflexo da Igreja, embora muitos, são uma pequeníssima porcentagem, usada por satanás, para macular a santidade da Igreja, com o homossexualismo, com a pedofilia, com relações sexuais, e com o desvio do dinheiro do povo. Contudo as suas obras o julgarão, e nós devemos apenas orar, mas não ficar apenas em uma oração sentimental, mas se sabemos algo e temos provas, devemos denunciar até na policia, para que o reino de Deus se construa e se aproxime cada vez mais de nós.
Irmãos, precisamos de santos sacerdotes, sacerdotes interessados em se doar para a santificação do povo, precisamos de bispos que seja mais pastores que mercenários interessados no dinheiro e na fama, precisamos de pastores que não estejam interessados apenas em aparecer na mídia, dando o mau exemplo para o clero e o povo de Deus com as bobeiras que às vezes dizem, com a falta de comprometimento com a radicalidade evangélica, com a falta de comportamento clerical, precisamos de pastores que tenham a coragem de erguer a voz nas catedrais proclamando profeticamente a boa nova, que automaticamente denuncia o pecado, denunciando o abuso de crianças, denunciando o aborto, denunciando a violência urbana, denunciando a prostituição de crianças, jovens e mulheres, denunciando o tráfico de drogas, denunciando a imoralidade sexual, e as mentiras pregadas na mídia em relação às questões bioéticas referentes à inseminação artificial, e etc…, não precisamos de pastores que aparecem na televisão dizendo: ‘O nome de Jesus é doce’. Precisamos sim de Pastores que tenham em uma mão o bastão com pregos na ponta, para defender o seu rebanho dos mercenários, dos animais ferozes, e na outra tenham o cajado, para ritmar o passo das ovelhas, e puxar as que estão se extraviando do caminho ou caindo no precipício, por isso devemos rezar, rezar com o coração, rezar com força de Deus, rezar no espírito, rezar com um amor profundo pela igreja, para podermos receber santas e perseverantes vocações, vocações proféticas para os nossos tempos impregnados pela oposição silenciosa ao Papa e ao seu magistério petrino.
Diz Jesus no evangelho: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe!” (Mt 9,37-38).
O Santo Padre, no discurso aos sacerdotes de Freising, 14 de setembro de 2006, ressaltou: “Jesus diz:“Rogai ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe!”. Isto significa que: a messe existe, mas Deus quer servir-se dos homens, a fim de que ela seja levada ao celeiro. Deus necessita de homens. Necessita de pessoas que digam: Sim, eu estou disposto a me tornar seu trabalhador na messe, estou disposto a ajudar para que esta messe, que está amadurecendo nos corações dos homens, possa realmente entrar nos celeiros da eternidade e se tornar perene comunhão divina de alegria e de amor.
Quando aparece uma postagem mais liberal por cá, aí os comentários parecem mais amenos. Que bom que seja assim. O combate nem sempre se faz com a espada em mãos, mas também com um autêntico espírito cristão de união.
Nossa! É a mesma pessoa? Que diferença!
Aqui no vídeo postado pela Ana Maria, diz “é sendo fieis á missa de sempre que seremos autenticos católicos”… parece que o atual Dom Rifan perdeu esta autenticidade.
E qual a leitura que o sr. faz de Dom Lefebvre, Dom Mayer e toda a FSSPX? Onde há lado posivito no Padre Fábio de Melo? Um Padre que afirma não haver problema algum num católico apostatar para as seitas protestantes!!!!! Isso é um absurdo, um escândalo!!!!!!
Preocupo-me com as palavras iniciais de Dom Rifan na entrevista.
Vejamos: “[padres como ele] fazem um grande bem”, “gente que não ouviria na igreja, vai ouvir no show” e que “pe. Fabio de Melo dá muitos bons conselhos”.
Por outro lado, ele diz que “padre fabio de melo NÃO, mas o Pe. Marcelo Rossi transforma a Missa num show”.
Ora bolas, qual seria o bem que um padre faz ao diluir a Fé Católica, nivelar todas as religões, defender a communicatio in sacris, nunca falar na palavra pecado, distorcer a figura do sacerdote, transformando-o num galã?
E porque dizer que Pe. Marcelo Rossi transforma a missa num show, ao passo que Pe. Fabio de Melo nem tanto????? É inacreditável que se veja o aspecto show no Pe. Marcelo Rossi e não se veja esse mesmo aspecto no Pe. Fabio de Melo. Apesar de não concordar com a atitude carismática e de destruição litúrgica de Pe. Marcelo Rossi, pelo menos ele não se veste de galã e tem uma postura mais piedosa.
Por outro lado, ao dizer palavras tão suaves a respeito de Pe. Fabio de Melo, seus fiéis de Campos poderão ser induzidos a também apreciar esses ditos “aspectos positivos” e começar a aceitá-los como tal, o que não são.
Pe. Fabio de Melo fala claramente “EU NÃO VOU FICAR DIZENDO A SUA RELIGIÃO ESTÁ ERRADA E A MINHA ESTÁ CERTA”.
Ora bolas, que padre católico é esse que não consegue dzier que as outras religiões estão erradas???? Então, o importante é amar sentimentalmente?
Alienação para ele é “projetar a vida no Céu”, justamente aquilo que os santos sempre amejaram.
No segundo vídeo ele diz que não se deve lamentar a conversão de alguém ao protestantismo, desde que a pessoa ‘se encontre’, ‘se torne uma pessoa melhor’, ‘encontre Jesus no coração’. Isso não passa de uma apostasia.
Divulguem esta notícia o máximo que puderem: blogs, listas, e etc!
Uma irmã carmelita, com dezessete anos de vida no Carmelo, parte deles como Mestra de Noviças, após ter obtido a permissão do bispo local para uma experiência de 5 anos, e contando com a assistência de frades da mesma ordem, está dando início à fundação de um Carmelo no qual deve se celebrar, com exclusividade, a forma extraordinária do Rito Romano, mais conhecida como missa tradicional ou missa de São Pio V. A forma de vida também transcorrerá segundo as normas tradicionais do Carmelo, quanto à disciplina, recitação dos ofícios, silêncio, penitências e tudo o mais.
A religiosa pede que as jovens eventualmente interessadas em participar dessa fundação, entrem em contato com Ir. Maria do Sagrado Coração, pelo email carmelotradicional@yahoo.com.br, para obter maiores informações.
Rezemos para que surjam as vocações de que este Carmelo precisa!
Atualmente, tem gente que ve atè mesmo o lado bom dos demonios (eles creem… so nao obedecem…), de Judas Iscariotes, de Lutero, de Hans Kung e do Concìlio Vaticano II (falam em bons frutos do Concìlio, mas sao incapazes de demonstrar os bon frutos do mesmo…). Por que entao nao ver o lado bom do Padre Fàbio Melo e Padre Marcelo Rossi?
O lado negativo em ambos os Padres, sao apenas aspectos exteriores. Doutrinariamente, parece que ele se esqueceu que pelo menos o Padre Fàbio Melo, è um modernista de mao cheia.
Apesar de tudo, a pior parte da entrevista, è quando ele trata do crescimento das seitas protestantes/invejelicas.
Quero estar errado, mas pelo que ouvi, ele da entender que os evangèlicos tradicionais, nao cresceram, mas sim as seitas evangèlicas, ou seja, os evangèlicos tradicionais nao sao seitas, apenas as novas seitas protestantes que tem surgido.
De fato, Dom Rifan comporta-se como a serpente, com sua língua bífida.
Ficar procurando pontos positivos no Padre Fábio de Melo é bem difícil…
Dom Rifan sabe muito bem que o Mal Absoluto não existe, portanto ficar citando pontos positivos e negativos desses hereges não passa de “conversa fiada”, denegação da Verdade.
Em nenhum momento o vi defender a Tradição Católica. Aposto que Dom Mayer não perderia a oportunidade de desmascarar a postura dos padres progressistas e protestantizados como Pe. Marcelo Rossi e o Pop. Fábio de Melo, além de outros!
E vale lembrar que em nenhum momento a Igreja falhou, visto que a mesma é infalível…
Quem está em processo de falência é o clero modernista!
E Dom Rifan precisa parar com esses discursos contingenciais e situacionais. Este é o bispo que representa a Tradição no Brasil?
Miserere Nobis!
Este Pe. Rifan é o mesmo Bispo Dom Fernado Areas Rifan ?
Grande sacanagem a sua postar um video de Dom Rifam antes do acordo com a Igreja Católica Apostólica Romana, vós que o chamastes de traidor da “Causa”, eu prefiro muito mais ele Agora Como Bispo e responsável e não apenas um daqueles que atiravam pedras na Igreja.
Gostei desse D. Fernando: simpático, comunicativo e lúcido.
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Entrevista excelente, mostrando que ser ‘tradicional’ não significa ser alienado, cheirando a mofo e apegado ao passado. Parabens Dom Fernando e sua bênção
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Tenho algumas pérolas do “lado positivo de fabio de melo” segundo o bipolar.
http://sucessaoaapostolica.blogspot.com/search/label/Dossi%C3%AA%20F%C3%A1bio%20de%20Melo
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Me parece altamente questionável encontrar vantagens objetivas no trabalho dos padres carismáticos. A estratégia deles é de entretenimento, não tem solidez, pois não se baseia em Verdades nem explora a Catequese, os Sacramentos e a forte exortação na emenda das pessoas, para que tornando-se melhor observantes de si mesmas, possam progredir espiritualmente por amor a Deus.
O crescimento do protestantismo, por outro lado, deve-se muito mais do que a simples negligência da “ala progressista”. Vejamos o estado do Rio de Janeiro, onde são muitos os bolsões de padres ditos conservadores.
Não é o estado do RJ onde se encontra Campos dos Goytacazes? Não é também onde se encontram padres, abadias, monsenhores tão conservadores? Não foi também a arquidiocese do RJ capitaneada por D. Eugênio Sales e outras excelências consideradas conservadoras?
Bem, há anos atrás li que no estado do Rio de Janeiro, o protestantismo já ultrapassa os que se auto-denominam católicos… Logo, este “boom herético” não pode ser atribuido apenas à ala progressista, pois verifica-se que muitos do clero do RJ não o são… Logo, trata-se de algo mais profundo, algo mais essencial. Trata-se de uma crise de identidade sem precedentes.
O êxodo de batizados para a heresia é intenso, mas é um problema católico. Os hereges tem sucesso porque os meios católicos estão decadentes. E sendo assim, os católicos ficam menos virtuosos e mais mundanos… Daí basta ficar estafado de tanta superficialidade numa Igreja que não sabe para onde vai, que o protestantismo toma conta do resto.
A entrevista de D. Fernando me deu uma impressão de tanta diplomacia… Acabou ficando superficial, evitando ir com o dedo na ferida intrinseca desses padres carismáticos e da ascenção protestante. Não vejo como convencer as pessoas a ser católicas passando a impressão de que a Igreja é como uma mulher atraiçoada e resmungona. Dentro dos limites do bom senso e da decência, deve-se POR AMOR À DEUS a mudar o “marketing”. Falta agressividade no discurso. As pessoas devem ser realmente convencidas de que estarão em grande prejuizo se não converterem seus corações a Deus PARA ONTEM, e única e exclusivamente pela Igreja Verdadeira.
Precisamos de pregação pelo exemplo de vida, pela sobriedade e pela apologia dos tesouros riquíssimos da Igreja! A Igreja é um patrimônio imenso e inesgotável, mas precisa de homens que trilharam os caminhos de São Paulo. De papas como São Pio V, que peregrinavam a pé por todas as basílicas romanas, levando o ostensório, e que atacassem o carnaval convocando com voz firme os católicos a encherem as Igrejas para fazer a Devoção das 40 horas, em sinal de desagravo aos pecados carnavalescos.
Precisamos de um S. Carlos Borromeu, que liturgicamente fazia das missas um Céu na Terra, cheio de glória, e que se vestisse como um príncipe autêntico da Sociedade dos eleitos – a Igreja, mas que pessoalmente não tinha sequer uma cama, já que foi vendida para pagar as despesas das vítimas da peste.
Num ponto eu concordo com D. Rifan: precisamos deixar que Deus seja o Protagonista, e quanto mais relegados a último plano nos tornarmos, mais brilhante fica a ação divina.
E precisamos finalmente de uma única palavra na Igreja, sem equívocos nem enganos. Uma única voz, uma única fé.
Em termos dogmáticos, doutrinais, a pessoa que inventou que se pode usar de diplomacia deveria ser açoitada! Não existe coisa mais repugnante do que um padre superficial ou que do alto do púlpito não consiga convencer as pessoas de que realmente crê que no que prega.
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Muita lucidez, hã??
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Bela entrevista!!!
Para mim o padre deve ser padre e não a primeira dama na missa e na mídia.
Estive junto com um confrade pregando o retiro do Rebanhão em Leme, e tive o desprazer de conhecer um padre que quer ser pop star, e transformou a missa do dia (a qual ele presidiu porque ia aparecer na TV século 21), em um showzinho dele; aquele infeliz pulava igual um palhaço e no fim da missa fez propaganda do seu novo cd.
Foi deprimente…. pois passamos o dia inteiro confessando o povo e ele testando o microfone pro seu showzinho. Minha vontade era descer do altar, do qual ele estava transformando em um palco.
A Igreja na minha opinião precisa de bispos que assumam o seu papel de pastor e coloquem ordem, disciplina e formem na teologia católica!!!
Se um padre quer dar showzinho, seria mais coerente deixar a batina e virar um cantor católico, do que usar a batina para vender cd!!!
Um abraço!
Vos qqueor bem!
Padre Mateus
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Que me perdoe o Prelado mas o Padre Fábio dar bons conselhos? Como aqueles à respeito da Santíssima Eucaristia? Mas e claro que o Pe. Fábio, Marcelo e cia não tem tempo pra ser Padre! Eles têm que ir pra academia e o Pe. Fábio tem que retocar o Botox!
Com todo respeito Excelência, eu muito lhe admiro mas concordar com o “Eles fazem um grande bem” não dá.
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Minhas observações. Lado positivo dos “padres carismáticos” (!), cerca de 1min. Lado negativo, quase 3min.
Última observação de Sua Exa. sobre o crescimento das seitas “evangélicas”: o progressismo da década de setenta… Talvez após o Brasil ganhar o tri campeonato mundial de futebol? Ou outra razão?
Muito sensata entrevista.
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O Sacerdote é chamado a seguir o modelo de Cristo, a ser fiel a vontade do Pai, como Cristo o foi, devendo “ser”, a imagem visível do próprio Cristo para os homens, sinal do amor que doa a vida levando à solidariedade autêntica com aqueles que sofrem, com os pobres espirituais e materiais.
O sacerdote chamado por Deus a celebrar os mistérios da salvação, os sacramentos, a Santa Missa, não de qualquer jeito, não como um evento feito em um placo de teatro ou um show, não como alguém que está dando qualquer coisa ao povo, mas deve, viver intensamente cada um destes mistérios, com a oração, para como Cristo, doar-se, se deixar partir, vivendo o seu sacerdócio no escondimento da noite, como aquele agricultor que sai a semear, e lança a palavra, a qual cresce na terra, cresce no coração do homem, no silêncio da noite, vivendo também a Eucarisita, orando e se entregando por aqueles que participam do banquete e do sacrifício, vivendo a dor do abandono, como Jesus a viveu na Agonia no horto, mas sobre tudo, vivendo a alegria da ressurreição e do encontro com os seus, como viveu com os discípulos a margem lago de Tiberíades, onde eles o reconheceram: ‘É o Senhor!’.
Em muitos de nós sacerdotes, o povo também reconhece a presença do Senhor, e por isso deseja até nos tocar, ser tocados, pois pela fé sabem que são um outro Cristo.
Certa vez eu conversava com o nosso querido Pe. Simeão, reitor da Igreja de Deus Pai, e ele me dizia: “Se nós padres soubéssemos o bem que fazemos nos encheríamos de orgulho, por este motivo, Deus não permite que todo o bem que fazemos venhamos a saber”. E nesta linha de pensamento o Santo Padre apresentou no dia 16 de Junho, a figura do Santo Cura d’Ars, como modelo do ministério sacerdotal a ser seguido.
“O grande Cura d’Ars consciente de ser, enquanto padre, um dom imenso para o seu povo dizia: “Um bom pastor, um pastor segundo o coração de Deus, é o maior tesouro que o bom Deus pode conceder a uma paróquia e um dos dons mais preciosos da misericórdia divina”. Falava do sacerdócio como se não conseguisse alcançar plenamente a grandeza do dom e da tarefa confiados a uma criatura humana: “Oh como é grande o padre! (…) Se lhe fosse dado compreender-se a si mesmo, morreria. (…) Deus obedece-lhe: ele pronuncia duas palavras e, à sua voz, Nosso Senhor desce do céu e encerra-se numa pequena hóstia”. E, ao explicar aos seus fiéis a importância dos sacramentos, dizia: “Sem o sacramento da Ordem, não teríamos o Senhor. Quem O colocou ali naquele sacrário? O sacerdote. Quem acolheu a vossa alma no primeiro momento do ingresso na vida? O sacerdote. Quem a alimenta para lhe dar a força de realizar a sua peregrinação? O sacerdote. Quem a há-de preparar para comparecer diante de Deus, lavando-a pela última vez no sangue de Jesus Cristo? O sacerdote, sempre o sacerdote. E se esta alma chega a morrer [pelo pecado], quem a ressuscitará, quem lhe restituirá a serenidade e a paz? Ainda o sacerdote. (…) Depois de Deus, o sacerdote é tudo! (…) Ele próprio não se entenderá bem a si mesmo, senão no céu”. “Se compreendêssemos bem o que um padre é sobre a terra, morreríamos, não de susto, mas de amor. (…) Sem o padre, a morte e a paixão de Nosso Senhor não teria servido para nada. É o padre que continua a obra da Redenção sobre a terra (…) Que aproveitaria termos uma casa cheia de ouro, senão houvesse ninguém para nos abrir a porta? O padre possui a chave dos tesouros celestes: é ele que abre a porta; é o ecônomo do bom Deus; o administrador dos seus bens (…) Deixai uma paróquia durante vinte anos sem padre, e lá serão adoradas as bestas. (…) O padre não é padre para si mesmo, é para vós”.
Sabendo então de tão grande mistério de amor que encerra o sacerdotes, do outro lado, vemos a face negativa do mau testemunho, há muitos escândalos na Igreja, muitos que prostituem o corpo da Igreja, prostituindo o seu corpo, dão mau exemplo, mas estes não são reflexo da Igreja, embora muitos, são uma pequeníssima porcentagem, usada por satanás, para macular a santidade da Igreja, com o homossexualismo, com a pedofilia, com relações sexuais, e com o desvio do dinheiro do povo. Contudo as suas obras o julgarão, e nós devemos apenas orar, mas não ficar apenas em uma oração sentimental, mas se sabemos algo e temos provas, devemos denunciar até na policia, para que o reino de Deus se construa e se aproxime cada vez mais de nós.
Irmãos, precisamos de santos sacerdotes, sacerdotes interessados em se doar para a santificação do povo, precisamos de bispos que seja mais pastores que mercenários interessados no dinheiro e na fama, precisamos de pastores que não estejam interessados apenas em aparecer na mídia, dando o mau exemplo para o clero e o povo de Deus com as bobeiras que às vezes dizem, com a falta de comprometimento com a radicalidade evangélica, com a falta de comportamento clerical, precisamos de pastores que tenham a coragem de erguer a voz nas catedrais proclamando profeticamente a boa nova, que automaticamente denuncia o pecado, denunciando o abuso de crianças, denunciando o aborto, denunciando a violência urbana, denunciando a prostituição de crianças, jovens e mulheres, denunciando o tráfico de drogas, denunciando a imoralidade sexual, e as mentiras pregadas na mídia em relação às questões bioéticas referentes à inseminação artificial, e etc…, não precisamos de pastores que aparecem na televisão dizendo: ‘O nome de Jesus é doce’. Precisamos sim de Pastores que tenham em uma mão o bastão com pregos na ponta, para defender o seu rebanho dos mercenários, dos animais ferozes, e na outra tenham o cajado, para ritmar o passo das ovelhas, e puxar as que estão se extraviando do caminho ou caindo no precipício, por isso devemos rezar, rezar com o coração, rezar com força de Deus, rezar no espírito, rezar com um amor profundo pela igreja, para podermos receber santas e perseverantes vocações, vocações proféticas para os nossos tempos impregnados pela oposição silenciosa ao Papa e ao seu magistério petrino.
Diz Jesus no evangelho: “A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. Peçam, pois, ao Senhor da messe que envie trabalhadores para a sua messe!” (Mt 9,37-38).
O Santo Padre, no discurso aos sacerdotes de Freising, 14 de setembro de 2006, ressaltou: “Jesus diz:“Rogai ao Senhor da messe para que envie trabalhadores para a sua messe!”. Isto significa que: a messe existe, mas Deus quer servir-se dos homens, a fim de que ela seja levada ao celeiro. Deus necessita de homens. Necessita de pessoas que digam: Sim, eu estou disposto a me tornar seu trabalhador na messe, estou disposto a ajudar para que esta messe, que está amadurecendo nos corações dos homens, possa realmente entrar nos celeiros da eternidade e se tornar perene comunhão divina de alegria e de amor.
Pe. Mateus Maria
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Vamos unir!
Quando aparece uma postagem mais liberal por cá, aí os comentários parecem mais amenos. Que bom que seja assim. O combate nem sempre se faz com a espada em mãos, mas também com um autêntico espírito cristão de união.
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Nossa! É a mesma pessoa? Que diferença!
Aqui no vídeo postado pela Ana Maria, diz “é sendo fieis á missa de sempre que seremos autenticos católicos”… parece que o atual Dom Rifan perdeu esta autenticidade.
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O video postado pela Ana Maria mostra qual o caminho certeiro para virar bispo.
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Lado positivo em Padre Fábio de Mello!!!!!!!!!!!!!!!!! Faça-me o favor, Dom Rifan!!!!
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E qual a leitura que o sr. faz de Dom Lefebvre, Dom Mayer e toda a FSSPX? Onde há lado posivito no Padre Fábio de Melo? Um Padre que afirma não haver problema algum num católico apostatar para as seitas protestantes!!!!! Isso é um absurdo, um escândalo!!!!!!
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D.Rifan esta coberto de razão oPe.Fabio de Melo passa boas mensagens entretanto sua vida reflete mais a de um artista do que um sacerdote
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adorei quando ele falou “playboyzinho”
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Preocupo-me com as palavras iniciais de Dom Rifan na entrevista.
Vejamos: “[padres como ele] fazem um grande bem”, “gente que não ouviria na igreja, vai ouvir no show” e que “pe. Fabio de Melo dá muitos bons conselhos”.
Por outro lado, ele diz que “padre fabio de melo NÃO, mas o Pe. Marcelo Rossi transforma a Missa num show”.
Ora bolas, qual seria o bem que um padre faz ao diluir a Fé Católica, nivelar todas as religões, defender a communicatio in sacris, nunca falar na palavra pecado, distorcer a figura do sacerdote, transformando-o num galã?
E porque dizer que Pe. Marcelo Rossi transforma a missa num show, ao passo que Pe. Fabio de Melo nem tanto????? É inacreditável que se veja o aspecto show no Pe. Marcelo Rossi e não se veja esse mesmo aspecto no Pe. Fabio de Melo. Apesar de não concordar com a atitude carismática e de destruição litúrgica de Pe. Marcelo Rossi, pelo menos ele não se veste de galã e tem uma postura mais piedosa.
Por outro lado, ao dizer palavras tão suaves a respeito de Pe. Fabio de Melo, seus fiéis de Campos poderão ser induzidos a também apreciar esses ditos “aspectos positivos” e começar a aceitá-los como tal, o que não são.
Assistam esses vídeos:
1) http://www.youtube.com/watch?v=wqxEJ0SN-uw
2) http://www.youtube.com/watch?v=BX_B_icGVus
Pe. Fabio de Melo fala claramente “EU NÃO VOU FICAR DIZENDO A SUA RELIGIÃO ESTÁ ERRADA E A MINHA ESTÁ CERTA”.
Ora bolas, que padre católico é esse que não consegue dzier que as outras religiões estão erradas???? Então, o importante é amar sentimentalmente?
Alienação para ele é “projetar a vida no Céu”, justamente aquilo que os santos sempre amejaram.
No segundo vídeo ele diz que não se deve lamentar a conversão de alguém ao protestantismo, desde que a pessoa ‘se encontre’, ‘se torne uma pessoa melhor’, ‘encontre Jesus no coração’. Isso não passa de uma apostasia.
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Amigos,
Divulguem esta notícia o máximo que puderem: blogs, listas, e etc!
Uma irmã carmelita, com dezessete anos de vida no Carmelo, parte deles como Mestra de Noviças, após ter obtido a permissão do bispo local para uma experiência de 5 anos, e contando com a assistência de frades da mesma ordem, está dando início à fundação de um Carmelo no qual deve se celebrar, com exclusividade, a forma extraordinária do Rito Romano, mais conhecida como missa tradicional ou missa de São Pio V. A forma de vida também transcorrerá segundo as normas tradicionais do Carmelo, quanto à disciplina, recitação dos ofícios, silêncio, penitências e tudo o mais.
A religiosa pede que as jovens eventualmente interessadas em participar dessa fundação, entrem em contato com Ir. Maria do Sagrado Coração, pelo email carmelotradicional@yahoo.com.br, para obter maiores informações.
Rezemos para que surjam as vocações de que este Carmelo precisa!
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Boas mensagens? Minha nossa! Acordem!
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Atualmente, tem gente que ve atè mesmo o lado bom dos demonios (eles creem… so nao obedecem…), de Judas Iscariotes, de Lutero, de Hans Kung e do Concìlio Vaticano II (falam em bons frutos do Concìlio, mas sao incapazes de demonstrar os bon frutos do mesmo…). Por que entao nao ver o lado bom do Padre Fàbio Melo e Padre Marcelo Rossi?
O lado negativo em ambos os Padres, sao apenas aspectos exteriores. Doutrinariamente, parece que ele se esqueceu que pelo menos o Padre Fàbio Melo, è um modernista de mao cheia.
Apesar de tudo, a pior parte da entrevista, è quando ele trata do crescimento das seitas protestantes/invejelicas.
Quero estar errado, mas pelo que ouvi, ele da entender que os evangèlicos tradicionais, nao cresceram, mas sim as seitas evangèlicas, ou seja, os evangèlicos tradicionais nao sao seitas, apenas as novas seitas protestantes que tem surgido.
Abraços
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Prezados,
Salve Maria!
De fato, Dom Rifan comporta-se como a serpente, com sua língua bífida.
Ficar procurando pontos positivos no Padre Fábio de Melo é bem difícil…
Dom Rifan sabe muito bem que o Mal Absoluto não existe, portanto ficar citando pontos positivos e negativos desses hereges não passa de “conversa fiada”, denegação da Verdade.
Um abraço,
Thales
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A entrevista revela mais uma nuance da personalidade de um assíduo frequentador/comentador desse blog: SR. VICTOR JOSÉ.
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Em nenhum momento o vi defender a Tradição Católica. Aposto que Dom Mayer não perderia a oportunidade de desmascarar a postura dos padres progressistas e protestantizados como Pe. Marcelo Rossi e o Pop. Fábio de Melo, além de outros!
E vale lembrar que em nenhum momento a Igreja falhou, visto que a mesma é infalível…
Quem está em processo de falência é o clero modernista!
E Dom Rifan precisa parar com esses discursos contingenciais e situacionais. Este é o bispo que representa a Tradição no Brasil?
Miserere Nobis!
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Melhor se Dom Rifan tivesse preferido não opinar.
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Cara
Ana Maria Nunes
março 1, 2010 em 7:59 pm
Salve Maria
Este Pe. Rifan é o mesmo Bispo Dom Fernado Areas Rifan ?
Grande sacanagem a sua postar um video de Dom Rifam antes do acordo com a Igreja Católica Apostólica Romana, vós que o chamastes de traidor da “Causa”, eu prefiro muito mais ele Agora Como Bispo e responsável e não apenas um daqueles que atiravam pedras na Igreja.
A.D.M.G.
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Renato, P. Fernando Rifan era cismático?
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