7 comentários sobre “Santo Sacrifício em Campos de Sangue.”

1. Benditos sacerdotes Castrenses!

   Em meu álbum no Orkut podem ser vistas várias fotos da Arquidiocese Militar pelo Mundo.

   A multidão de sacerdotes ajoelhados para receber a comunhão nos lábios é muito bela.

   Tenho uma foto de um sacerdote americano celebrando a Missa Gregoriana num sub-marino, nos dias de hoje!

   LAVS DEO
   sacerdotibus.blogspot.com

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2. Maravilhoso, agradeço muito.

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3. A IGREJA ESTÁ SE DEIXANDO DOMINAR POR UM EXCESSO DE ZELO DE DIPLOMACIA. ESTÁ SE HABITUANDO EMSÓ APANHAR.É SABIDO QUE,DE UM MODO GERAL, A “MIDIA” ESTÁ DOMINADA POR ATEUS E ESQUERDISTAS ATRASADOS, MAS QUE POSSUEM EM SEUS DOMINIOS O “QUARTO PODER”, DAI A GRANDE CORROSÃO SOCIAL NO OS QUE DIZ RESPEITO À ÉTICA, SOLIDARIDADE, BONS HÁBITOS E COSTUMES. MINHA OPINIÃO É DE OS OS PADRES DEVEM USAR O PÚLPITO E OS MAIS DIVERSOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO PARA REBATER COM VEEMENCIA TODO TIPO DE AGRESSÃO.

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4. Meu Deus do Céu… Muito, muito comovente. Deus salve a Santa Igreja e guarde seus santos sacerdotes.

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5. aproveitando o tema, e como o Brasil é uma nação sem memória, gostaria de acrescentar ao post a titulo de contribuição o patrono dos capelães militares brasileiros. FREI ORLANDO
   Nasceu em um pequeno povoado do interior de Minas Gerais, à margem direita do rio São Francisco, chamado Morada Nova, em 13 de fevereiro de 1913. Batizado, ganhou o nome de Antônio Álvares da Silva. Órfão com apenas um ano de idade, foi criado por família que prezava a religião católica. Depois da primeira comunhão, em 1920, passou a freqüentar assiduamente o catecismo. Nele revelou-se nitidamente o pendor para a vida clerical, o apreço pelas coisas da Igreja, a compaixão pelos humildes. Foi assim que, tendo iniciado seus estudos em Divinópolis (MG), seguiu para a Holanda, de onde retornou para sua ordenação como sacerdote. Não era mais Antônio, mas, sim, o frei Orlando.
   Ordenado, frei Orlando foi para São João del Rei, onde lecionou no Colégio de Santo Antônio, um estabelecimento de ensino dirigido pela Ordem dos Franciscanos Menores. Tinha 24 anos de idade. Caridoso, o jovem padre instituiu a “Sopa dos Pobres”, uma obra de assistência social que chegou a receber o apoio voluntário de muitos integrantes do 11º Regimento de Infantaria (11º RI). Nessa época, deparou com os preparativos da Força Expedicionária Brasileira (FEB) para a II Guerra Mundial, vendo a cidade em polvorosa com a chegada dos muitos convocados para integrar os contingentes da FEB.
   Viu o 11º RI partir e não se conformou em permanecer impassivelmente na cidade. Assim, quando o então comandante do regimento, coronel Delmiro Pereira de Andrade, solicitou a indicação de um religioso para capelão militar ao Comissariado dos Franciscanos em São João del Rei, frei Orlando viu a oportunidade de concretizar um de seus mais acalentados sonhos: o de ser missionário sem fronteiras, ir a qualquer parte do mundo para multiplicar os discípulos de Deus. Integrou-se, então, à FEB, e seguiu para a Europa. Seu primeiro trabalho foi celebrar uma missa na catedral de Pisa para os pracinhas brasileiros.
   Tempos depois, às vésperas da Tomada de Monte Castelo, durante uma visita à linha de frente, frei Orlando morreu vitimado por um tiro acidental de um partisan (membro da Resistência italiana ao nazifascismo). Contava com 32 anos de idade. O boletim n° 52, do 11º RI, de 22 de fevereiro de 1945, impresso em Docce, na Itália, registrou o passamento do capelão:
   “Foi recebida, com dolorosa surpresa, a notícia do falecimento do capelão capitão Antônio Alvares da Silva (frei Orlando), vítima de um tiro, quando se dirigia de Docce para Bombiana, a fim de levar sua assistência espiritual aos homens em posição, no dia 20, quando do ataque ao Monte Castelo.
   O sacerdote, que desapareceu da face da Terra após ter servido com a sua pureza de sentimento à religião e à Pátria, deixa imensa saudade no seio da organização católica a que pertencia. (…) No 11o Regimento de Infantaria, como chefe da Capelania, conquistou a todos pelas qualidades apostolares. (…) No teatro de operações, nos dias de maiores atividades bélicas, jamais deixou de levar o seu conforto espiritual ou o santo sacrifício da missa em qualquer circunstância, mostrando-se, além de religioso, um forte, um bravo, um verdadeiro soldado da Cruz de Cristo.”
   Finda a guerra, o governo brasileiro instituiu frei Orlando como patrono do Serviço de Assistência Religiosa do Exército, criado, em caráter permanente, por decreto-lei, no ano de 1946.

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6. encontrei tbm uma foto de Frei Orlando na Itália em plena II WW
   

   

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7. Caro italo,
   Obrigado por essa importante informação, eu não sabia disso.
   Que bela história!
   Tenho um livro com uma foto de uma Santa Missa rezada no famoso hangar da Base Aérea de Santa Cruz, ao lado do altar improvisado, estão dois P-47 Thunderbolt do 1º Grupo de Caça.
   É interessante notar, que mesmo a mídia pré-conciliar sempre deu destaque para fotografias das Missas católicas.Existe uma infinidade no banco de dados de revistas e jornais, como a Life,Time,Newsweek,etc.
   Padres, heróis de guerra e heróis de Deus.

   Roberto F Santabna
   robertofsantana@aol.com

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