Ecce quam bonum et quam jucundum habitare fratres in unum.
A diplomacia Vaticana contra a dura realidade da Igreja na China.
Catholic Culture – A China comunista continua perseguindo os bispos fiéis ao Papa, mesmo quando recebem reconhecimento do governo, disse o bispo aposentado de Hong Kong, num artigo publicado por AsiaNews em 8 de setembro.
Respondendo a um recente artigo de um padre belga, escreveu o Cardeal Joseph Zen Ze-kiun:
O Cardeal salesiano Joseph Zen Ze-kiun
Nossos bispos na China têm alguma chance de dialogar? Dialogar entre si? Não! O governo mantém uma estreita vigilância para evitar que eles o façam. Com o governo? Absolutamente não! Eles apenas têm de ouvir e obedecer. São ordenados a partir para lugares que não conhecem. São chamados a encontros sem conhecer a pauta. Discursos que não escreveram lhes são dados para ler, aos quais eles sequer deram uma olhada de antemão.
É verdade que os métodos de perseguição foram aperfeiçoados. Agora, as vítimas são convidadas para jantares, excursões de turismo, são derramados sobre o povo presentes e honras (como promoções a membro do Congresso do Povo em diferentes níveis).
Nos últimos dias, vimos saber que eles libertaram Dom Julius Jia Zhiguo da prisão e que em breve farão o mesmo com Dom James Su Zhimin. Mas o plano seria de que o governo até os reconheceria como bispos, enquanto a Santa Sé lhes pediria que renunciassem, de modo a deixar livre a vaga para um sucessor escolhido com “entendimento mútuo” (?!)”. Em todo caso, o resultado final seria: o que é feito é o que o Partido quer.
O Cardeal Zen também criticou a Congregação para a Evangelização dos Povos por desejar demais um acordo com o governo chinês:
Nós dizemos: “O que o Partido [Comunista] quer não é o que o Papa quer”. Ao dizê-lo, somos tidos como culpados por confronto. Mas, por uma “feliz sorte”, atualmente o que o Partido quer parece coincidir facilmente com o que a Congregação para a Evangelização dos Povos quer. Então, Alleluia! Todos devem ficar felizes!
5 comentários sobre “A diplomacia Vaticana contra a dura realidade da Igreja na China.”
É de se esperar que a bendita Congregação esteja mais preocupada com a verdade do Evangelho e a fé dos católicos que com o sorriso amarelo e maroto dos COMUNISTAS chineses. MENOS “DIÁLOGO” E MAIS VERDADE.
É muito triste a situação dos católicos chineses, muitos não percebem que nos países comunistas ou de tradição comunista os católicos fíeis a Roma são muito persiguidos. O que a Santa sé faz ou mesmo pode fazer ? acordos políticos não é a melhor saída ! se deveria defender a verdadeira igreja perante o mundo… mas não temos mais um Gregório XVI ! Oremus pro pontificis nostro benedicto !
É de se esperar que a bendita Congregação esteja mais preocupada com a verdade do Evangelho e a fé dos católicos que com o sorriso amarelo e maroto dos COMUNISTAS chineses. MENOS “DIÁLOGO” E MAIS VERDADE.
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Enquanto isso Dom Fernando Saburido participa do grito dos excluidos junto com os comunistas! vergonha…
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Uma outra notícia para fazer parzinho que essa:
http://contraimpugnantes.blogspot.com/2010/08/as-laureas-diplomaticas-da-santa-se.html
Tâmos maus de zeladores e defensores, não?…
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Como è a regularizaçao canonica dos Bispos da China?
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É muito triste a situação dos católicos chineses, muitos não percebem que nos países comunistas ou de tradição comunista os católicos fíeis a Roma são muito persiguidos. O que a Santa sé faz ou mesmo pode fazer ? acordos políticos não é a melhor saída ! se deveria defender a verdadeira igreja perante o mundo… mas não temos mais um Gregório XVI ! Oremus pro pontificis nostro benedicto !
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