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O Papa Bento XVI anunciou os nomes dos novos cardeais que serão criados no consistório a se realizar em 20 de novembro.
Dos 24, 10 são italianos, dos quais 8 eleitores (os acima de oitenta anos não têm direito a voto), dois alemães, um polonês, um suíço, um espanhol (não eleitor), quatro africanos, entre eles o Patriarca do Egito, dois americanos, um brasileiro e um equatoriano, um do Sri Lanka.
Os membros da Cúria Romana são: Angelo Amato, Fortunato Baldelli, Raymond Leo Burke, Velasio De Paolis, Francesco Monterisi, Kurt Koch, Gianfranco Ravasi, Paolo Sardi, Robert Sarah, Mauro Piacenza.
Arcebispos residenciais:
Antonio Naguib, patriarca de Alexandria dos Coptas (Egito);
Paolo Romeo, arcebispo de Palermo;
Reinhrad Marx, arcebispo de Munique e Frisinga (Alemanha);
Kazimierz Nycz , arcebispo de Varsóvia (Polônia);
Donald William Wuerl, arcebispo de Washington (EUA);
Laurent Monsengwo Pasinya, arcebispo de Kinshasa (Congo):
Medardo Joseph Mazombwe, arcebispo emérito di Lusaka (Zâmbia);
Albert Malcom Ranjith Patanbendige Don, arcebispo de Colombo (Sri Lanka);
Raul Eduardo Vela Chiriboga, arcebispo de Quito (Equador);
Raymundo Damasceno Assis, arcebispo de Aparecida (Brasil).
Com mais de 80 anos de idade: Elio Sgreccia (Itália), Josè Manuel Estepa Llaurens (Espanha), Walter Brandmuller (Alemanha), Domenico Bartolucci (Itália).
Fonte: Papa Ratzinger blog
Bento XVI impõe com maestria sua linha de governo.
Ausência a se notar: o dado como certo Cardeal Rino Fisichela, depois da presepada no caso Recife, foi movido para um conselho menor e está FORA.
Com relação à eleição do próximo Papa, Bento XVI procura evidentemente fazer seu sucessor: primeiro, reduz o número de cardeais votantes; depois, escolhe a dedo homens ligados à sua posição, a da “reforma na continuidade”. Os já conhecidos: Burke, Ranjith, Amato. Alguns novatos foram elevados a posições importantes rapidamente, como Kurt Koch e Piacenza, justamente para serem feitos Cardeais em tão curto espaço de tempo.
Por último, deve ser considerado a ausência de grandes tubarões do Brasil, como Dom Walmor, Dom João Braz Avis, etc, para a elevação do então improvável Dom Raymundo Damasceno, já conhecido nos corredores da Cúria Romana e talvez, dos “grandes” do Brasil, o mais próximo (ou menos distante) de Bento XVI.
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Alguma análise crítica das escolhas?
São conservadores?
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Outros dado como certos eram os bispos Piero Coda e Bruno Forte, progressistas idolatrados na Itália.
Bento XVI ainda dá um recado claro ao fazer justiça ao tradicionalista Monsenhor Bartolucci (nem bispo era, o que, de fato, não é pré-requisito para ser feito cardeal), que declarou NUNCA ter rezado o rito r(d)eformado de Paulo VI, e Walter Brandmuller, que iniciou a linha “conservadora” da “reforma na continuidade” em 2005 com um artigo bombástico no Avvenire. Na época, contrariar a linha da “ruptura” era chamar para a briga o episcopado do mundo inteiro quase que sem exceção.
Justamente por não votar, estas duas nomeações ficam realmente vistas como um prêmio e indica aqueles aos quais o Papa tem apreço. Ele poderia ter premiado Dom Casaldáliga, ou Mons. Gaillot… mas não o fez.
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A lista não é muito boa. Nomeações lamentáveis foram feitas:
– os inimigos da Missa Tradional Romeo, Ravasi, Nycz, Marx. O caso de Romeo é ridículo. Fez oposição aberta ao Motu Proprio quando era núncio na Itália e nomeado para Palermo tentou convencer o único padre que reza Missa Tridentina por lá a desistir da idéia. O papa premiou um sujeito que o insulta abertamente;
– o progressista Raymundo Damasceno(vai entender essa!);
– o corpo-mole na luta contra o aborto nos EUA, Wuerl;
Há os teólogos mais-do-mesmo Koch e Amato, que, esperamos, façam número para o bem num eventual conclave.
O ponto alto, claro, são Burke, Ranjith e Piacenza.
Baldelli, ex-nuncio na França, oferece boas expectativas, pois dizem que fez um bom trabalho na tentativa de melhorar as nomeações episcopais por lá. Mas ainda não dá para colocar a mão no fogo por ele.
Os africanos não conheço. Os outros italianos, salvo engano, parecem tender mais para o lado conservador e podem ajudar, num conclave, a vencer os progressistas.
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F.B., progressistas nomeados cardeais não é nenhuma novidade. Aliás, o que deveria surpreender são os bons nomes na lista, e não os maus. Numa Cúria e num episcopado empestados, retirar um homem decente é duro. Vários então, nem se fale.
Certos nomes são inevitáveis, especialmente pelo lobby da Secretaria de Estado e as CNB’s. Isso não deve ser subestimado.
O fato é que poderia ser bem, bem pior. Basta lembrar, por exemplo, que o Dom Vincent Nichols e Dom Orani ficaram de fora.
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Albert Malcom Ranjith Patanbendige Don, arcebispo de Colombo (Sri Lanka)
Único homem na face da terra que meteu os pés no lixo maldito da “rcc”.
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Eu pensei que Dom Orani séria feito Cardeal, já que Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador são as cidades cardinalícias aqui no Brasil. Dom João Braz, Arcebispo de Brasília, já suspeitava que não seria.
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É verdade. Os “lobbys” não podem ser desconsiderados. lembrando que o grande S. Pio X fez cardeal o então bispo de Bologna, Della Chiesa, futuro Bento XV que era ligado ao cardeal Rampolla (de triste memória)e era adversário do próprio S. Pio X e de seus aliados (ex. Merry del Val). Se de certas nomeações nem os papas santos escapam…
Tendo em vista o mundo podre em que vivemos, não poderíamos esperar indicações melhores.
Viva o papa Bento XVI!
Que estrebuchem os modernistas!
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O bispo Donald Wuerl dificultou o Summorum Pontificum na América.
Quem é o outro americano, Ferretti?
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Dom Raymond Leo Burke. Info: https://fratresinunum.com/tag/dom-raymond-burke/
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Good.
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Acredito que Dom Damasceno poderá ser um bom cardeal para o Brasil!
Quando fui seminarista da Diocese de Patos de Minas em 2004, ele pregou um retiro aos seminaristas sobre vocação. Gostei muito da sua pregação. Tive a oportunidade de conversar com ele e ele foi muito gentil e simpático!
Quanto a pregação, eu a achei ortodoxa e de fácil compreensão. Foi uma pregação interessante!
Eu me lembro, por exemplo, de uma frase muito interessante que ele disse sobre o conceito de família. Ele dizia que hoje considera-se como família um aglomerado de pessoas, mas isso não é o conceito cristão de família. Família não é um aglomerado de pessoas.
Eu fiz algumas anotações sobre essa pregação. Se for oportuno posso citar alguma parte interessante.
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Graças a Deus, e a Nossa Senhora, claro, D. Braz ficou fora, reforçando uma conversa de “sacristia”, onde um padre da arquidiocese me disse que por indicação (denúncia!) de um outro auto clérigo também de BSB feita ao Papa Bento XVI, ele realmente não seria escolhido Cardeal, e de fato não foi.
D. Damasceno, ouvi dizer, desta vez fora de sacristia, seria o substituto de D. João, e isto é reforçado ao considerar que Brasília é capital, e que D. João é apenas Bispo. Se for para melhor, que venha.
Salve Maria!
Cleber
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No site da Arquidiocese de Aparecida, há um currículo de Dom Damasceno.
http://www.arquidioceseaparecida.org.br/assessoria-de-imprensa/noticias/3-arquidiocese/278-dom-damasceno-sera-nomeado-cardeal-em-novembro-
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Espero que D. Orani fica de fora por muitos outros consistórios…
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O mais engraçado é que quem causou a demissão do CARDEAL nomeado Bartolucci, o chefe de cerimônias de JPII, Piero Marini, continua APENAS arcebispo chefe de um escritorinho em Roma para os Congressos Eucarísticos…
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Um dos maiores ardis do Papa Paulo VI para promover o modernismo foi proibir o voto em conclave dos cardeais com mais de 80 anos sob a desculpa de que os octogenários seriam influenciáveis, e com esta manobra acabou excluindo o voto dos cardeais criados por Pio XII e papas anteriores. Cardeal Ottaviani protestou vivamente, e sem deixar-se influenciar morreu lúcido em 1973. Prossegue nos dias atuais esta tosca proibição, mas penso que o feitiço sempre acaba atingindo o feiticeiro: no próximo conclave ficarão excluídos muitos cardeais criados na década de Woodstock! Seria interessante se a idade limite do conclave baixasse para os 70 anos desta vez…
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Engraçado. Os tradicionalistas de BsB deveriam dar Graças a Deus por D. João. Queria ver se D. Valentini e cia estivessem na arquidiocese haveria a missa tridentina.
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Estou satisfeito…
Demorou, mas saiu. D. Ranjith, o primeiro cardeal do Sri Lanka na história!
Isso compensa o seu afastamento da cúria? Não. Mas ao menos é um bom consolo. Um excelente consolo!!!
Eu penso que, antes de Brasília, se fosse para agraciar outras metrópoles brasileiras com o chapéu cardinalício, Recife e Belém do Pará deveriam ter primazia, afinal de contas, do ponto de vista histórico e de importância religiosa, estão bem à frente de Brasília, que é somente uma capital administrativa com 50 anos de vida…
Não falo isso com desprezo, falo isso em termos de importância para o cristianismo nacional.
De resto, bem, não está mal… Não vi nenhum arqui-progressista da linha Walter Kasper…
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Eu preciso retificar o meu comentário precedente. Baldelli está sendo listado entre os progressistas. Os outros italianos, com excessão de De Paolis, também. A lista é pior do que parecia.
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Um bom resumo: http://otradicionalista.blogspot.com/2010/10/agora-ja-e-noticia-d-burke-e-d-ranjith.html
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Por que D. Alberto Taveira não foi indicado? Ele é melhor que o D. Damasceno!
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Que eu saiba em Brasília há apenas uma Missa Tridentina por mês autorizada por Dom João. Ela ocorre no Lago Sul cada 3o domingo. As Missas celebradas no Instituto Bíblico são autorizadas por Dom Terra, bispo emérito e fundador do instituto.
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Sr. Vinícius, salve Maria!
Dos “tradicionalistas” de BSB não sei, mas, dos católicos que lutam pela santa Missa em Brasília, posso dizer um pouco do que sei.
Trabalhamos muito em prol da santa Missa, inclusive, antes do Motu Próprio chegamos a ouvir por mais de uma vez o famoso “NÃO”, que tantos ouvem por aí ao solicitar a liturgia tradicional ao nosso Arcebispo, e ainda hoje ouvimos de alguns padres: “gostaria de rezar, mas…”.
Poucos sabem, mas, dos dois únicos padres que hoje rezam a santa Missa em toda a região do DF e não apenas na cidade de Brasília, um, Pe. Givanildo da paróquia S. Pedro de Alcântara, único que foi designado e permitido pelo Arcebispo depois do “MP”, e que, embora tivesse uma quantidade considerável, permanente e crescente, reduziu a uma única missa por mês, e somente, pois, atualmente ele não reza em dias de preceito que caiam em dia de semana. É verdade que há situações bem piores, mas, não significa que tenhamos que nos contentar com o pouco que nos é oferecido, embora devamos rezar e agrader a Nosso Senhor todos os dias por estas poucas missas que temos, pois sabemos poderia ser bem pior, mas, também sabemos que deveria e poderia, se fosse permitido, ser bem melhor.
O outro, o Pe. Sérgio David, que atualmente reza de três a quatro missas semanais no Instituto Bíblico de Brasília, só reza porque o Instituto é particular, e por isso o Arcebispo não pode evitar, mas, ouvimos de tudo por apoiarmos e lutarmos por estas missas; somos chamados de “cismáticos” (?), desobedientes, etc.
Somos, como a grande maioria dos que lutam pela Tradição, marginalizados, não temos direito aos demais sacramentos, pois, o Arcebispo proibiu. Inclusive, foi solicitado ao Pe. Givanildo, certa vez, que solicitasse ao Arcebispo o Sacramento da Crisma a algumas pessoas. Sabíamos que o Arcebispo não o faria, isto estava bem claro, por isso foram até outro Bispo da Arquidiocese que se prontificou a fazê-lo e com gosto, porém, o Arcebispo vetou e proibiu qualquer outro Sacramento segundo a forma antiga, além da missa, que ele certamente só permite para poder alegar que permite, embora restrinja o quanto possa.
Caro Bruno Luís Santana, salve Maria!
Entendo que no aspecto histórico, entre outros, Brasília está longe de merecer mais que outras localidades, só cogitei pelo fato de ser capital (e Federal), que geralmente é administrada por um Cardeal e D. João não é, e segundo “conversas de sacristia”, não deverá ser também no futuro, Deus queira, a menos que melhore.
Também me dou por contente, embora tenhamos tantos nomes não dignos na lista, mas só o fato termos entre os escolhidos D. Ranjith, D. Burke e Piacenza, já é motivo para nos alegrarmos.
Salve Maria!
Cleber Lourenço
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Sr. Alvaro,
A Missa da São Pedro de Alcântara é no QUARTO domingo de cada mês, e não no terceiro.
Cleber
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Cardeal Kings?
Dá-lhe Google Tradutor!
O original está aqui: http://blog.messainlatino.it/
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Prezados Vinicius e Cleber Lourenço, desculpem-me entrar na conversa de vocês, mas, o que quer dizer BsB? Tô boiando!
Ao Cleber: Qual foi o benefício prático após a Missa celebrada durante o Congresso Eucarístico?
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Só um comentário sobre a não escolha de D. Orani: Ele não foi preterido pelo “simples” fato que não se admitem 2 cardeais eleitores na mesma Sé? Se não me engano, D. Eusébio é eleitor até 2014.
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Não sei porquê, mas costumamos usar o acrônimo BSB para Brasília. Procurei no Google e só achei BSB=Backstreet Boys. Haha
Cleber, eu não neguei que a situação seja difícil. O fato é que a geração deste e de outros bispos é propícia a considerar a missa no rito antigo com preconceito. Eu participo da missa tridentina no IB e acho uma riqueza incrível. Porém, acho sinceramente que os católicos que amam a missa tradicional devem ser mais estratégicos.
Já vimos que não adianta bater de frente com o bispo. Deve-se agir com ele para conseguirem as conquistas aos poucos. Provavelmente quem defende a missa foi taxado de cismático porque usou estratégias não muito boas para convencer o bispo.
Na paróquia Nossa Senhora de Guadalupe(Asa Sul), o pe. Alexandre Pacioli, LC já implantou semanalmente a missa em latim. Já é um passo. Se os fieis têm contato com o latim aos poucos, fica muito mais fácil participar de uma missa tridentina. Não há como negar o impacto de um rito para o outro. Um é mais pastoral, o outro mais catequético.
Eu já me dou por contente que os bispos cumpram seus papéis com ou sem missa tridentina. O motu Proprio já é uma realidade. Só que não podemos forçar a barra. Esta é uma conquinta cujos frutos virão da próxima geração. Eu pelo menos aposto nisso.
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Sr. Antonio Maria, salve Maria!
O Congr. Eucarístico não nos rendeu muitos grandes frutos, uma vez que a Missa e tudo o que se referia a ela ou aos demais Sacramentos na forma antiga foi completamente omitida, e a única Missa ainda foi rezada por D. Rifan, que ao que me consta, nada ou mui pouco falou deles e ainda elogiou o Novus Ordo…
É possível notar a cada domingo novas pessoas, porém, não cresce com significância o número (creio que devido às condições de “cismáticos”, etc. com as quais somos taxados), o que seria importante para forçar a Arquidiocese a tomar outras medidas, como novos padres para rezar, porém, continuamos nosso trabalho que, carece de um pouco mais de dedicação e organização, além de Católicos que lutem, mas, esperemos em Deus que possamos perseverar e que cresçamos em virtudes e capacidade.
Vinícius,
Não adianta querer ser estratégico com quem simplesmente ignora a Tradição e provavelmente a odeia. Fomos estratégicos ao procurarmos o Arcebispo, padres, sempre com humildade e respeito, porém, sempre levamos “portas-na-cara”. Quando algum sacerdote se mostra desejoso ou ao menos interessado, logo é reprimido. Temos alguns que se dizem interessados e alguns até parecem estar se preparando, mas, se nada na Arquidiocese mudar, só Deus pode nos garantir que venham a se concretizar.
Rezar a missa nova em latim pode até ser um passo para a Missa Antiga, porém, é mais certo que seja mais uma estratégia para evitar que os fies procurem a Missa Antiga. E mais, os males da missa nova não se resolvem com o latim, pois estes estão no rito, e não no idioma.
Precisamos unir mais forças em prol da Santa Missa, porque não se junta a nós para lutar para maior honra e glória de Deus Nosso Senhor?
cls.cleber@yahoo.com.br
Salve Maria!
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Eu não sei qual a diferença espetacular entre “catequético” e “pastoral” já que um não exclui o outro, agora as duas missas…
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Ricardo,
onde está escrito “catequético” e “pastoral”, talvez fosse mais objetivo dizer “dogmática” e “pastoral”, e esse pastoral no sentido de proposta, de não-obrigatório.
A Missa Tradicional é totalmente murada de rubricas, de forma que o padre passa a ser o executor que empresta sua pessoa a Nosso Senhor (in persona Christi), e seus atos e movimentos são obrigatoriamente teocêntricos, ainda que contra a sua vantagem.
A Missa Nova é mais frouxa nesse sentido, deixa muitos espaços para que entre a criatividade humana, sem contar que há ambiguidades, há pouca ênfase no caráter sacrifical da Missa, ou seja, no que a Missa é em essência, há equívocos nas traduções, etc etc, etc…
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Estimado Cleber.
Por algumas vezes fui a missa tridentina no IBB, não considero o grupo cismático, gostei muito da missa.Só tenho uma observação para destacar. Com o passas do tempo, percebi uma divisão no grupo de fiéis que frequentam aquela capela. De um lado nós temos os seguidores do Montfort, e do outro temos a TFP. Sobrando assim alguns fiéis que estão ali por curiosidade e nunca mais voltam e outros que não tem nenhuma restrição de manter contato com os dois grupos. Possa até estar enganado, mas essa situação causa um mal estar para quem vai a missa e depois decide não voltar. Até levei alguns amigos, porém, foi questionado esse ambiente de divisão, favorecendo ainda mais o nome do qual somos taxados “cismáticos”. Tal situação favorece ao Bispo de proibir a missa, porque os fiéis não são unidos, nisto ele tem toda razão, de proibir a missa para não aumentar ou facilitar o encontro desses fieis.
Não tenho nada contra o gupo, gostei muito, mas tive que forçar amizade para falar e sentir-me numa comunidade de Católicos, porém, há aqueles que chegam lá e não querem saber de voltar, devido a situação desses fiéis. Infelizmente esse grupo da Tradição de Brasília tende a ficar parado mesmo, ou ficar mesmo com o nome de cismático atraindo somente quem tem o interesse de ser o mesmo.
Tá na hora de tomarmos uma decisão, precisamos nos unir. Lembre-se: Aquilo que nos une é maior do que aquilo que nos separa. Caso contrário o grupo permanecerá na mediocridade, no orgulho e nada agradável aos olhos do Bispo. Conte com as minhas orações e ajuda.
Salve Maria
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Caro Rodrigo, salve Maria!
Sendo a Santa Missa pública e destinada a todos, não há como impedir que este ou aquele grupo freqüente a Missa, a menos que haja uma catequese por parte do sacerdote ou outro tipo de trabalho visando esclarecer os fieis, caso contrário, numa situação como a nossa, em que não temos como escolher onde ir à Missa, uma vez que só temos uma, cabe-nos manter distância do que nos pode oferecer risco, no caso, a TFP. Concluindo, neste caso, a divisão é necessária, para o bem das almas dos católicos.
Sobre não voltar devido ao clima de divisão, creio não justificar, uma vez que quem vai à Missa, deve ir pela Missa e pelas graças que por recebemos, não necessáriamente para encontrar pessoas, o que não é ruim, pelo contrário, devemos sim nos unir para formarmos um “corpo forte”, mas homogêneo, católico.
O grupo ao qual pertenço há cerca de quatro anos, e que é identificado como os “amigos da Montfort”, é em número, pequeno, porém, pela graça de Deus e de Nossa Senhora, já produziu frutos que o fazem ter um imenso valor, como as Missas rezadas hoje em nossa cidade; cinco seminaristas no IBP, nos quais depositamos grande esperança de um futuro promissor para a santa Igreja, alguns outros padres que poderão num futuro talvez não tão distante também vir a rezar a Santa Missa Antiga por meio de nosso humilde trabalho, além do bem incálculável que os estudos, as orações as amizades saudáveis somam e proporcionam para cada um de nós. Assim, mesmo pequeno em quantidade, o grupo conseguiu frutos enormes.
Se formos deixar de ir à Missa devido às pessoas a quem não devemos nos aproximar, ficaremos trancafiados em casa, pois, é tudo o que não falta nas paróquias atualmente.
Para encerrar, o Arcebispo não proíbe a Santa Missa por causa das divisões, e sim porque ela, assim como tudo o que é tradicional não o agrada.
Salve Maria!
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Plínio Correa de Oliveira deve ter sido mesmo um sujeito fora de série.
Quando o rebento do Novus Ordo dava seus primeiros berros no Brasil, tratou de correr e fundar a mãe de todas as seitas leigas pseudo-católicas em nosso país.
Homem de visão, sabia que o clero brasileiro estava indo para as cucuias e tratou de se apoderar do pensamento tradicional.
Dessa mistura fina do Novus Ordo com a misteriosa e estranha TFP temos aí um oceano cheio de ilhas, associações, grupos, grupelhos, amigos, inimigos, filiais,fundares, afundadores, legados, IBP Franchising & Co., etc.
Alguns até mesmo passam a sacolinha e tem previsôes orçamentárias que deixariam Silas Malafaia acanhado.
Chegamos ao ridiculo de traçar limites e fronteiras, dentro de uma capela que deveria ser a casa de Deus.
É a divisão silenciosa, é a vez do “sou quem ensina o catecismo de Pio X aqui!”, “a esposa do fulano não usa saia..”, “ciclano tem casa na praia”, ” e aquele, é rico?”.
Um cinismo que chega ao ponto de se reunirem com bispos e falarem “Excelência, estou rezando para que seja nomeado cardeal!” , meia hora depois o mesmo sujeito só não estava xingando a mãe do bispo.
A patetice e a panelada é tão grande, que nessa chuva de blog repetitivos, podemos rapidamente descobrir de qual patota pertence o dono da coisa, dando uma rápida olhada na coluna de links.
Nojento.
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Non placet Spiritui Sancto…
Não agrada ao Espírito Santo…
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Por que será que Dom Orani não foi nomeado ? Faz tempo que um arcebispo do RJ não é nomeado ao cardinalato!
Embora Dom Orani tenha aberto portas para a missa tridentina no RJ , sabe-se que é no máximo um moderado tendendo para o progressismo.
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Está corrigido: Kings==> Cardeal Ré
Foi na base do google mesmo, não falo nada de italiano…huhaua
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