Pré-natal da Missa Nova.

por Roberto F. Santana

Algumas fotos do livro “The Mass of the Future”, Gerald Ellard, 1948.

A Missa se volta para as Massas: Igreja da Natividade, St. Paul, Minn. EUA.
A Missa se volta para as Massas: Igreja da Natividade, St. Paul, Minn. EUA.
Missa Solene Coram Episcopo celebrada (verus populum) durante a Oitava Semana Litúrgica Nacional em Portland,1947. O Arcebispo E.D. Howard está no trono; à sua direita, o Reverendíssimo Joseph Gilmore, Bispo de Helena; à sua esquerda está o Reverendíssimo Francis Carroll, Bispo de Calgary.
Missa Solene Coram Episcopo celebrada (versus populum) durante a Oitava Semana Litúrgica Nacional em Portland,1947. O Arcebispo E.D. Howard está no trono; à sua direita, o Reverendíssimo Joseph Gilmore, Bispo de Helena; à sua esquerda está o Reverendíssimo Francis Carroll, Bispo de Calgary.
Igreja de Santa Helena, Minneapolis, Minnesota, EUA.
Igreja de Santa Helena, Minneapolis, Minnesota, EUA.
Reverendíssimo Edwin V.O'Hara, Arcebispo de Kansas City, celebrando a Missa (versus populum), Igreja de Cristo Rei, maio de 1954.
Reverendíssimo Edwin V.O'Hara, Arcebispo de Kansas City, celebrando a Missa (versus populum), Igreja de Cristo Rei, maio de 1954.
greja de Santa Maria, London, Ontário (Canadá), modificada em 1952 com um altar secundário no santuário, com o padre atrás, celebrando a Missa (versus populum).
Igreja de Santa Maria, London, Ontário (Canadá), modificada em 1952 com um altar secundário no santuário, com o padre atrás, celebrando a Missa (versus populum).
Garotas em procissão.
Garotas em procissão.

39 comentários sobre “Pré-natal da Missa Nova.

  1. Isso é apenas mais uma prova de que o modernismo já estava infestado nos países anglófonos e na Europa centro-oriental. Muito raramente alguém ouvirá dizer ou encontrará tais novidades entre os países latinos… Quando o Concílio Vaticano II chegou, todas as barreiras se romperam!

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  2. Bastante intrigantes estas fotos…parece que a “hermenêutica da continuidade” apareceu antes mesmo de o Concílio ter sido escrito, como uma forma de amaciar as autoridades romanas para as “experiências que deram certo”, e assim poder aplicar pelo Concílio a única hermenêutica realmente desejada pelos modernistas, a da ruptura. Aí logo se nota que as duas hermenêuticas, ruptura e continuidade, convivem num mesmo fim dentro da estratégia modernista, como as seitas que se utilizam de uma camada exotérica e esotérica.

    Assim considerando, será mesmo que os abusos cometidos em larga escala no pós-Concílio foram um “trágico acidente”, que não possui respaldo na sua letra? Não podemos ser tolos! Os modernistas do pré-Concílio são os mesmos do pós-Concílio! As Missas “moderadas” e discretamente abusivas de ontem são o “ideal” neo-conservador de hoje, o que torna ainda mais problemático se pensar se existe mesmo uma distinção entre os conservadores e os liberais, pois aqueles, por melhores intenções que tenham, não deixam de ser instrumento nas mãos destes. Os liberais de hoje já foram neo-conservadores ontem. Não sem razão Dietrich von Hildebrand classificou a tragédia do Vaticano II como o Cavalo de Tróia na Igreja, comparação extremamente apropriada.

    Depois de minhas considerações, gostaria de fazer algumas QUESTÕES para quem souber me responder:

    1) Como tais Padres e Bispos justificavam suas inovações? Era sob apoio tácito de alguma autoridade romana modernista ou com alguma justificativa pastoral autorizada? Afinal, a mudança no altar implica em uma mudança no Sacrário–em uma das fotos, o Sacrário encontra-se num canto da mesa do altar–, quando Pio XII disse na Mediator Dei que o seu lugar é sobre o altar. Estaria Pio XII na encíclica rebatendo tais abusos?

    2) Como tais abusos repercutiram aqui no Brasil? Tivemos casos semelhantes?

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  3. Só fazendo uma ressalva: as Missas versus populum aí mostradas podem ser na realidade ad orientem. Vendo o contexto parece ser de fato Versus Populum. Anyway, essas Missas são “lefebvristas” (uso aqui no pretenso sentido irônico que os liberais dão ao termo “lefebvristas”) perto das aberrações que temos hoje em dia.

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  4. Não, são missas violadoras das rubricas mesmo.

    A Mediator Dei é uma encíclica de 1947 que condena, dentre outras, essas práticas. Pio XII não fez as condenações do nada, ele tinha um motivo para se manifestar.

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  5. Aqui no Brasil, no Mosteiro de São Bento do RJ, D. Matinho Michler permitiu a Missa chamada dialogada, “versus populum”, já na década de 50, incentivado por D. Clemente Isnard. Depois que houve o Concílio, com a confusão gerada, a depredação da Liturgia, a onda de “experiências” antes da saída do Novus Ordus, permitida, desgraçadamente, pela Santa Sé – lembremos que houve padres que “celebraram” no assento de uma moto, outros na praia, com a toalhada forrada na areia, D. Balduíno, ou melhor, Suíno, usou cachaça e mandioca em lugar do pão e do vinho – e tantas e tanatas extravagâncias mais, mesmo depois da saída do Novus Ordus em 69, D. Martinho arrependeu-se de ter permitido às chamadas missas dialogadas “versus populum” e tornou-se um “conservador” em matéria de liturgia.
    Seu sucessor, D. Inácio Accioly, conseguiu frear, um pouco, o frenesi da depredação litúrgica pós conciliar. Com a eleição de D. Clemente para Bispo de Nova Friburgo e de D. Paulo Rocha para abade do Mosteiro da Bahia, o Mosteiro do Rio conseguiu manter o gregoriano, a bênção do Santíssimo aos domingos, a observância estrita do Novus Ordus, o latim em algumas partes do Ofício divino, o hábito no interior do Mosteiro e na Colégio S. Bento, e outras coisas mais…
    O então cardeal do Rio de Janeiro, D. Jaime Câmara, criticou duramente D. Martinho na época por essas “experiências”…
    D. Valentini, no site de sua Diocese, acaba de escrever: Quem se caracterizou pela insistência em valorizar os “sinais dos tempos” foi o Papa João 23”. Com sua coragem e confiança em Deus, conseguiu despertar o povo para sustentar o clima favorável às grandes propostas que o Concílio iria fazer para a renovação da Igreja.
    Será que o clima era favorável mesmo?
    Pra D. Valentini, que deseja até um Vaticano III, com certeza o clima foi suuuuuper favorável, mas, em geral, pelo pandemônio causado na Igreja, pelo menos se o clima foi favorável, os frutos não foram dos melhores…

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  6. É, a julgar pelo parâmetro dos coroinhas e do sacedorte e pela vestimenta e postura dos féis, essas missas são “tradicionalistas” em relação as de hoje.Incrivel como muitas coisas na Igreja depende do ponto de vista.

    Mas essas imagens também provam que os modernistas não precisam de um Concilio para colocarem na Igreja suas invencionices.Eles se apoiam no concilia para se justificarem, mas a revolta habita neles desde antes.O filho quando quer desobedecer os Pais o faz mesmo quando os progenitores falam claramente, é o espirito rebelde deles quem manda.

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  7. Não, Marcelo Almeida, os abusos começaram muito antes de Pio XII. Leia, por exemplo, o que escreve Daniel-Rops sobre como eram celebradas as Missas na França uns 60 anos após o Concílio de Trento e verá que os “abusos austriácos” atuais são ‘café pequeno’…

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  8. Não, Leonardo, são versus populum mesmo.

    Por outro lado, sei que muitas das experimentações eram aprovadas discretamente por Pio XII. Alguém poderia me ajudar com as fontes?

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  9. No Brasil, se não me engano, o Cardeal Vasconcellos Motta deu permissão à frades franciscanos rezarem a Missa de “frente para o povo” antes mesmo do Concílio.

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  10. Reparem também que o uso do véu entre as mulheres já está em desuso. Será influência modernista vinda do anglicanismo (ou outros protestantes)?

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  11. Com certeza as missa ai apresentadas não são ad orientem. O que observei é como estas igrejas já eram horríveis, ilustrando o que viria depois…

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  12. Em tempos de “Mediator Dei”, várias destas Missas eram permitidas por Pio XII, “a título de experiência”, isso no que pese seu Magistério.

    Décadas depois, essas “exceções” acabaram virando regra, sob forma de Missa nova. Tenho ainda esperanças de que isso venha a ser revertido, embora muito provavelmente não se reverta “de uma vez só”…

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  13. É, o Modernismo já tentava infiltrar na Santa Igreja.
    Numa paróquia perto da minha casa, antes do Vaticano II, havia uma mulher “acólita” nas missas de dias de semana, não havia ninguém para ajudar, ela mesmo que frequentara a igreja todos os dias, ajudava na Missa.
    Já em 1907, havia movimentos modernistas, como o do Syllon, que São Pio X condenou e repreendeu no Pascendi e Lamentabili.
    Já em 1914, João XXIII já estava sendo acusado de modernista pelo Tribunal do Santo Ofício, agora Congregação para a Doutrina da Fé.

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  14. Caro Felipe, essas mulheres da foto não aparecem usando véu, mas todas estão de chapéu. Até hoje se vê em ambientes tradicionais da FSSPX no exterior uma espécie de chapéuzinho de renda, que substitui o véu.

    Essas igrejas da foto são bem feinhas. Uma delas parece um teatro adaptado.

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  15. Vejam só:

    O americanismo, condenado pela Igreja

    “AMERICANISMO: termo usado a partir do final do século XIX para denotar o movimento suscitado pelas ideias e os métodos do Pé. Hecker, fundador da Sodedade Americana dos Missionários Paulinos. Este padre americano, convencido de estar consciente das exigências psicológicas, da mentalidade e da índole de seu exuberante povo, sem maiores preocupações dogmáticas tentou adaptar a religião católica ao espírito de seus concidadãos (gente ávida por uma liberdade individual absoluta; insensível ao abstracionismo teórico; amante do pragmatismo e inclinada a conceber a vida num sentido hedonista devido às riquezas naturais do país). Os ecos dessa tentativa chegaram à Europa e essa corrente de pensamento foi denominada “americanismo”.

    Não se tratava de um sistema propriamente dito, mas apenas de uma tendência sem organização complexa que se concretizava nalguns princípios práticos. Leão XIII, uma vez detectado o perigo, enviou ao cardeal Gibbons (1889) e através dele, a todo o episcopado norte-americano, a carta apostólica Testem benevolentiae. Este documento pontifício denunciava os principais erros do americanismo, 7ue se sintetizam na presumida necessidade de:

    a – adaptar a Igreja às exigências da civilização moderna, sacrificando um ou outro cânon antigo, mitigando a antiga severidade, orientando-se em direção a um modo de agir mais democrático;

    b – dar mais amplidão à liberdade individual no pensamento e na ação, levando em conta que é o Espírito Santo, mais do que a organização hierárquica, quem opera diretamente na consciência do indivíduo (influxo do protestantismo):

    c – abandonar, sem preocupar-se mais com elas, as virtudes passivas (mortificação, penitências, obediência, contemplação), cultivando as virtudes ativas (ação, apostolado, organização), o que levaria a favorecer, entre as congregações religiosas, as de vida ativa.

    O Papa conclui com as seguintes palavras depois de um severo exame: “não podemos aprovar as opiniões que integram o que se denomina americanismo”.

    Sim Sim Não Não – A reincidência no americanismo

    Para ler tudo:
    http://lamentabili.blogspot.com/2009/07/sim-sim-nao-nao-reincidencia-do.html

    Alguém conhece uma versão da Testem Benevolentiae de Leão XIII, em português?

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  16. Nem com os flagrantes de abusos pré-conciliares faz com que se convençam que a culpa e origem de todos os abusos litúrgicos não é do Concílio. Quando eu digo que o “espírito do Concílio” é usado tanto por progressistas quanto por ‘tradicionalistas’, debocham de mim. Pois parece que andam usando tal “espírito” até para justificar atos anteriores a ele próprio.
    Será que é tão difícil perceber que o espírito realmente problemático e anti-litutúrgico é o de grande parte do clero e dos leigos desinformados? E que abusos existiam antes e continuaram existindo depois do Concílio?
    Com ou sem Concílio Vaticano II aconteciam, aconteceriam e acontecerão abusos litúrgicos, e a quantidade e gravidade dependerão da formação e da dos católicos e principalmente dos sacerdotes.

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  17. Faber,
    Algumas são do “Mass in Trasition” do mesmo autor.
    http://www.abebooks.com/servlet/SearchResults?an=ellard&sts=t&tn=The+Mass+in+Transition&x=32&y=12

    O “The Mass of the Future” você encontra aqui:

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  18. Rafael, a litúrgia é regulada por leis próprias e pela autoridade da Igreja. Se a autoridade da Igreja não vela e guarda suas próprias leis, não há que se falar em abusos. Mas em uma permissão da própria autoridade da Igreja, ao livre-exame da litúrgia. Na mesma linha vão as questões que envolvem o Concílio Vaticano II. Não vemos a autoridade da Igreja ensinar e aplicar o que o Concílio ensinou, o vemos assistir de camarote, aquilo que os teólogos dizem que ele ensinou. Por parte do magistério pós-conciliar, não o vemos, velar e guardar, o verdadeiro significado de seus ensinamentos, mas tão somente defender seus textos. Os protestantes falam na inerrância das Sagradas Escrituras, mas quantas interpretações contradizentes e contraditórias, não existem entre eles?

    Veja se o programa do Concílio, na reflexão teológica de Urs Von Balthasar, que defendeu o abatimento dos bastiões e impediam os abusos na Igreja:

    A pergunta que angústia

    “Os jovens colocam a pergunta. Quem sabe dar a resposta? Antes de perguntar os jovens se olham em torno com uma indiferença metódica não injustificada. Estes homens, que se dizem cristãos, sobre que coisa fundam a pretensão deles? Sobre o hábito, sobre a tradição, sobre qualquer coisa que tenham aprendido de memória na instrução juvenil? Mas tudo isto sobre que coisa se funda, sobre que se mede a tradição, o catecismo e a prática sacramental? Sobre o Evangelho? Mas nele as coisas se apresentam muito diferentemente. Por isso se deve inserir no meio o magistério da Igreja. E consequentemente a dificuldade aumenta, porque não se ve mais diretamente a origem, mas se deve ver pela via indireta e recomeça sem brilho a disputa sobre a prentesão do clero de conhecer com exatidão a intenção do fundador, de interpretar-lá retamente e mais agora de impor autoritativamente esta interpretação a consciência. Mas porque tais interpretações em qualquer modo refletem sempre – e o que poderia nos fazer rir ? – o tempo deles, as interpretações propostas com grande força perdem atualidade, ficariam sem cor, esquemáticas e frequentemente penosas; numerosas coisas juntas como “ideologias” legadas ao tempo: um novo aggiornamento se revela inevitável. Chi é il Cristiano – Urs Von Balthasar

    No tempo em que foram feitas estás fotos, não se tratava de abuso, mas de experiências litúrgicas precursoras daquilo que conhecemos como Novus Ordo Missae. Se preferir, é a tácita rejeição da excelsa Mediator Dei de Pio XII…

    Fique com Deus.

    Gederson

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  19. Destaque:

    “Mas nele as coisas se apresentam muito diferentemente. Por isso se deve inserir no meio o magistério da Igreja. E consequentemente a dificuldade aumenta, porque não se ve mais diretamente a origem, mas se deve ver pela via indireta e recomeça sem brilho a disputa sobre a prentesão do clero de conhecer com exatidão a intenção do fundador, de interpretar-lá retamente e mais agora de impor autoritativamente esta interpretação a consciência.

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  20. Caros Rafael e Gederson,
    Também penso que tais coisas teriam outra intenção.
    Sim, foram abusos mas como disse o Gederson, foram experiências, verdadeiros tubos de ensaio litúrgicos.
    O próprio versus populum tem sua raiz no arqueologismo de Dom Ildefons Herwegen, que dizia que a liturgia deveria voltar a ser a liturgia primitiva.Josef Jungmann apoiava isso também.
    Foram ensaios para a elite do clero modernista,poucos tiveram acesso e poucos sabiam o porque daquilo.

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  21. Rafael,
    Compartilho com seu raciocínio. em 1:19pm.
    Penso que até poderiamos fazer uma certa distinção histórica, entre o CVII e a missa nova mas no final (ou no começo!) seriam até mesmo um só plano de destruição do Santo Sacrifício.
    É de se estranhar porque a Sacrosanctum Concilium foi o primeiro documento aprovado, e foi no dia 4 de dezembro de 1965!
    Outra coisa que é impressionante foi a facilidade da implementação da missa nova em 1969/1970.
    Ora, ou 98% do clero da época era modernista ou veio uma ordem de cima obrigando a missa…
    Fica a pergunta, poderia existir a missa de Paulo VI sem o CVII?
    Eu acho que não.

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  22. Hoje, leigos, padres, bispos e até o papa falam/condenam um tal de “espírito” do Concílio, que ilegitimamente teria sucedido a letra. O problema é que também esse mesmo espírito precedeu a letra e a redigiu, precisamente para dela extrair depois o mesmo “espírito”, disfarçado em ambigüidades, contradições e até erros de diferentes matizes. Esse é o Vaticano II.

    Especificamente quanto aos abusos na Missa, certamente não começaram com o Concílio nem com a Missa Nova. Mas esses abusos encontraram reforço e guarida nos dispositivos inovadores e libertinosos desses textos.

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  23. Ferretti, após o Concílio e antes do novus ordo, surgiu um missal intermediário, no qual foi introduzido o vernáculo em algumas partes, naquele período já se rezava versus populum?

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  24. O que vemos hoje começou bem antes – uma senhora de minha antiga paróquia dizia que os franciscanos já faziam missas versus populum desde a década de 50 de modo que quando isso foi implantado pela reforma de Bugnini ninguém estranhou.

    Teria o movimento litúrgico alguma culpa nisso tudo ?

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  25. Boa notícia, Ferretti, espero saber detalhes deste deste Missal de 1965 que muitos querem ressurgir. Pelo que sei, este Missal de 1965 foi transitório ao NOM, ou seja, o Missal de 1962 (última edição do Ordo tradicional) é o único aceitável para a chamada Missa tridentina.

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  26. Ia redigir um comentário, mas o Antônio escreveu e eu assino embaixo. O espírito redigiu a letra. Essas fotos não isentam o CVII. Mostram que a fumaça já rondava a Igreja. Como o CVII “abriu as portas” a fumaça entrou no Templo de Deus.

    Tenho a leve impressão que a fumaça dita por Paulo VI e o espírito do CVII são a mesma coisa, ou ao menos tem o mesmo pai.

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  27. Em tempo, missas versus populum sempre existiram nas basílicas romanas. O versus populum, em si, não é tanto o problema dessas fotos, mas outros aspectos que são claras mostras de modernismo.

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