Em Roma, não à Comunhão na Mão.

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Segundo o blog do Pe. John Zuhlsdorf, testemunhos vindos de Roma informam sobre a nova disposição colocada em prática na Missa do Galo celebrada neste ano pelo Papa Bento XVI: a Sagrada Comunhão, administrada apenas na boca, passaria a ser a regra nas próximas celebrações papais.

[Atualização – 27 de dezembro de 2010, às 08:21] (Kreuz.net, Vaticano) Segundo informou o blog  ‘wdtprs.com’ do Pe. John Zuhlsdorf, este ano durante a Missa do Galo celebrada na Basílica de São Pedro houve uma determinação para que a Comunhão não fosse dada na mão. O padre faz referência ao e-mail de um religioso italiano. Este teria lhe informado a respeito de uma “modificação” significativa em comparação à práxis até então empregada.

Os padres encarregados de distribuir a Comunhão durante a Missa do Galo teriam sido alertados para distribuir a Comunhão apenas na língua. Há anos ocorrem abusos e sacrilégios horríveis durante a distribuição da Comunhão nas missas pontifícias. Por exemplo, hóstias consagradas distribuídas na mão são levadas como souvenir por quem as recebe.

Gravações da Missa pela TV vaticana mostram apenas poucas cenas de distribuição da Comunhão durante a Missa do Galo. O próprio Papa Bento XVI, como de costume, distribuiu a Comunhão somente na boca e de joelhos. Igualmente quase todos os padres mostrados na TV vaticana obedeceram à orientação de distribuir a Comunhão na boca.

Pode-se ver [no vídeo] um religioso que nega a Comunhão na mão a dois fiéis. A despeito das mãos estendidas, em ambos os casos, ele colocou as hóstias na língua dos fiéis. Um segurança próximo do sacerdote fazia sinais aos fiéis para que recebessem a Sagrada Comunhão na boca. Entretanto, ao mesmo tempo, podia-se ver um padre próximo dele que pressionava as hóstias nas mãos de inúmeros fiéis tal como figurinhas de decalque.

10 comentários sobre “Em Roma, não à Comunhão na Mão.”

  1. Realmente. Presenciei pela televisão. Algumas pessoas estendiam as mãos para comungar e o sacerdote se dirigia à lingua. As grades ainda são altas demais, impedindo de se comungar de joelhos. O genuflexório é apenas para os que comungam das mãos do Santo Padre. Bom (re)começo.

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  2. Vendo com atenção este vídeo, parece que não é bem assim. O padre da direita continua a dar a comunhão na mão a que a estende. Volta a mesma história. O certo a na boca, mas se o padre quiser ou comungante estender as mão, vai assim mesmo. Cada um do seu jeito..

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  4. Queira Deus que a comunhão na mão seja abolida em todas as nações a que foi concedida esta permissão. E outros abusos frequentes nas missas tais como ministros da Eucarisita se darem a comunhão pegando a hostia e intiçãdo no sangue de Cristo e apenas um grupo de fieis, no caso eles, comungar sob duas especieis como se tivessem mais direitos do que o restante dos fieis. Afinal Cristo Eucarístico é o mesmo tanto em Roma, no Vaticano, como na mais simples das capelas. Em todo lugar e missa deve ser recebido como grande Adoração seja das mãos do papa ou do mãos do mais simples sacerdote.

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  5. Fiquei muito feliz com a iniciativa, rogo ao Senhor para estar vivo para presenciar a Reforma da Reforma.

    Um abraço aos irmãos do Frates e um Ano Novo repleto das graças do Rei.

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  8. Assim como no momento das “preces” quem rezou pela politica e pelos pobres foi um brasileiro quem sabe o padre da distribuição da comunhão na mão tambem não seja um brasileiro? Desobediente aqui, certamente em Roma tambem !

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  9. Infelizmente, meu Bispo não obedece tendências, mas sim decretos. Enquanto nosso amado Papa não decretar que a Santíssima Eucaristia DEVE SOMENTE SER DADA AO FIEL DIRETAMENTE NA BOCA E NÃO MAIS NA MÃO pode esquecer, porque, ao menos na Diocese onde vivo, não vai mudar nada. Ele diz que o texto faculta ao fiel a possibilidade de comungar levando ele próprio a Santíssima Eucaristia até a boca. E que nenhum padre da Diocese pode obrigar o fiel a comungar nem de joelhos, nem diretamente na boca. A questão é a seguinte: por que nestes nossos tempos decretar virou o últimos dos últimos dos últimos recursos usados pelas autoridades eclesiásticas? Dar ordens virou pecado? Será que a pedagogia modernista venceu e ninguém mais pode ensinar ninguém, vamos dialogar com as crianças até que “aprendam por si só” o valor da presença real para que se possam ajoelhar diante de Nosso Senhor? Uma vez eu li um texto no website da FSSPX que dizia que a crise atual não é senão uma crise de autoridade; como de costume a Santa Fraternidade está corretíssima…

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  10. É sempre bem vinda, uma notícia que venha dar valor a doutrina de sempre na Igreja.
    Que bom, quando vemos o Santo Padre, valorizar a Tradição da Igreja. Todo católico, deveria ficar com o seu coração partido de dor, quando uma alta autoridade eclesiástica, falta com seu dever de LADRAR, como diz o Profeta. “São cães mudo que não ladram”. Referindo aqueles de deveriam defender com bravura: A Santa Igreja de Deus.
    Nós católicos, devemos fazer parte, do coral de vozes de homens, que defendem com intrepidez a Gloria de Deus.
    Por esta razão, jamais podemos acovardar, quando alguém; por mais alto que seja, o cargo na Igreja. Deixar de condenar uma inverdade defendida pela Tradição da Igreja.
    Na história da Igreja, encontramos leigos, que deixaram o seu comodismo, e disseram: Eu como católico, não posso aceitar isso. Mas tarde, estes heresiarcas foram condenados e leigos glorificados.

    JOELSON RIBEIRO RAMOS.

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