O Papa Bento XVI nomeou S. Exa. Dom João Braz de Aviz Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica.
A nomeação de um secular contraria todos os prognósticos. Nascido em 24 de abril de 1947, o catarinense de Mafra fez seus estudos teológicos na Gregoriana e especialização em Teologia Dogmática na Lateranense. Ordenado padre em 1972 e bispo em 1994, foi auxiliar de Vitória (1994-1998), bispo de Ponta Grossa (1998-2002), arcebispo de Maringá (2002-2004) e, finalmente, arcebispo de Brasília (2004-2011).
Ele sucede ao lazarista esloveno Cardeal Franc Rodé.
Fonte: Oblatvs
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Inimigo da Missa Antiga
(Kreuz.net) O recém nomeado é tido como um inimigo da Missa Antiga. Ele nunca apoiou a celebração da Missa Antiga em sua diocese. Os tradicionalistas foram perseguidos durante o seu governo. As Missas Antigas que hoje são celebradas em Brasília tiveram que resistir a uma enorme resistência por parte da arquidiocese.
O bispo auxiliar emérito de Brasília, Mons João Evangelista Martins Terra SJ (85), colocou até mesmo a sua capela privada à disposição.
Mons. Braz de Aviz é próximo do Caminho Neo catecumenal.
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Encarnação do espírito ecumaníaco da CNBB. Tido como moderado, exceto em sua oposição à missa tradicional. Jovem, a ele dificilmente se poderia aplicar o adágio “promoveatur ut amoveatur” [promover para remover], como se fez na nomeação de Dom Claudio Hummes, do qual apenas se esperava a aposentadoria. Aos que comemoraram a ausência de seu nome no último consistório, resta apenas esperar pelo próximo, no qual sua presença — salvo uma ecatombe — é garantida. Assume o cargo no momento em que sua Congregação apresentará as medidas a serem tomadas após a Visitação Apostólica às religiosas americanas, cujos procedimentos foram muito criticados por seu excessivo rigor para com aquelas amáveis hippies dos anos 60 travestidas de freiras. Os enormes protestos dos meios progressistas nos EUA parecem ter surtido efeito: após a nomeação de um secretário conciliador, o redentorista Joseph W. Tobin, agora vem a nomeação deste insígne antístite tupiniquim para a chefia da congregação para os religiosos.
Caros Amigos, paz!
Com alegria recebemos pela manhã a nomeação de Dom João Braz de Aviz para Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades Apostólica. Perante essa nomeação percebemos o gozo que o Episcopal Brasileiro possui diante do Santo Padre o Papa Bento XVI. Poucos foram os momentos que o vi e o ouvi, mas percebi que era um homem de oratória. Portanto, cabe-nos cantar o Te Deum, louvando por este fato e rezemos para que o Senhor da Messe envie em breve um sucessor para a Arquidiocese de Brasília.
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Parece que o Santo Ppadre o Papa Bento XVI não conhece o Sr. Arcebispo de Brasilia Dom Jõao Braz de Aviz, conhecedor perseguidor da tradição católica e ardente discipulo do modernismo. Junto com Dom Afonso Fiorese, Bispo de Luziânia, GO e Dom João Wilk, Bispo de Anápolis, GO, formam a triplice coroa do modernismo, peserguindo padres que tentam seguir a tradição católica e as determinações do santo padre o Papa Bento XVI. Exemplo disso foi a afastamento do Padre Sergio de sua paróquia em Brasilia por celebrar a Missa no rito Extraordinario (Rito Tridentino). Agora pergunto o que esse senhor poderá fazer de bom para a Santa Igreja? Respondo, nada!!! Só nos resta rezar e muito. Que Nossa Senhora ilumina o Santo Padre o Papa Bento XVI para que não seja traido por suas nomeções
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Essa deve ser a mesma tática usada pelo Papa Bento XVI para controlar Dom Hummes: colocar o “lobo” na coleira e perto do “dono” fazer o mínimo de estrago.
Sou de Brasília-DF e pelo tanto que esses Arcebispo prejudicou o apostolado pela Sagrada Tradição e pela Santa Missa Tridentina, eu peço a Nossa Senhora que abençoe o Santo Padre por tirar mais um que persegue os fiéis católicos. Dom João Braz de Aviz, peço a Deus, por Nossa Senhora de Aparecida, que abra os olhos para o estrago que fez na Arquidiocese.
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Nem é tão surpreendente. Apesar de não ser admirado pelo público tradicionalista, Sua Excelência tem um histórico de ter conseguido diminuir a influência TL em sua diocese, bem como de lidar com os Neocatecumenais e colocá-los em seu lugar sem contudo gerar choques (e isso será bem útil com a crise que está acontecendo entre eles e os bispos Japão). Bem como tem sua cota de experiência em lidar com os Arautos (que crescem a uma velocidade impressionante e são as meninas dos olhos de Sua Santidade recentemente) e conhecer melhor os seus meandros que o antecessor, só pelo fato de ser brasileiro.
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Salve Maria!
Engraçado, pq será que não consegui me surpreender?
Rezemos pelos frangalhos que ainda restam da Verdadeira Igreja! E busquemos consolo nos braços da Virgem Maria; obedientes a ela, rezando o Rosário!
Lamentável como sempre e para variar.
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O Rogério está certo.
O bom pai sempre fica de olho nos filhos mais “levados”.
Ele terá menos liberdade na Congregação do que como bispo de uma diocese.
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Amigos, os comentários acima foram liberados devido à importância do assunto. Estamos neste momento retornando ao nosso recesso…
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Algo ocorre no Vaticano.
Primeiro a nomeação de Guido Marini: Cruz no Centro do altar, paramentos tradicionais, aposentou-se a férula modernista. Cogitou-se até o retorno da sedia. Depois Sumorum Pontificum, levantamento das excomunhões, nomeação de Canizares, Burke… Tudo parecia ir bem.
De repente o vento virou: paramentos mais simples, as cerimônias não estão tão faustosas como se prenunciou, o Card. Pell renuncia estranhamente ao cargo de Prefeito para Congregações dos Bispos, D. Pozzo começa a falar umas coisas estranhas sobre o CVII, a atuação da Eclesia Dei é mais tímida do que qdo estava à sua frente o Card. Hoyos,convoca-se um novo encontro em Assis, e agora mais essa: D. Braz na Cúria, só falta nomearem D. Orani para Congregação da Doutrina da fé.
Do jeito que a coisa anda não duvido de mais nada.
O jeito é rezar… Virgem de Fátima socorrei-nos.
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Este ano começou muito mal…
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Era só o que nos faltava!
Um modernista “no poder” …
Coitado dos religiosos…
Quero saber o que vai acontecer com os mosteiros e conventos tradicionalistas como o Mosteiro da Santa Cruz aqui no Brasil que celebram somente a Liturgia Pré Conciliar…
Assim fica difícil confiar no papa… E restar alguma esperança…
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Ferretti,
Apesar de eu não comungar da univocidade do aforismo “defensor do Rito Antigo sinônimo de ortodoxia”, consta-me que foi por exclusiva anuência de D. Aviz que pôde haver celebração de uma Missa nesse Rito no último Congresso Eucarístico Nacional em Brasília.
Talvez eu esteja errado, mas talvez seja importante você se certificar de suas fontes.
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Fratres in Unum.com. Fico muito triste em saber que existe um sait tão asqueroso como este, com faixada e panca de guardiães da fé.É mesmo só faixada: a prova disso é a demonstração de que, até mesmo o Santo Padre, deveia pedir conselho a estes indivíduos que cuidam do presente sait. A humildade é um grande dom de Deus, mas é uma pena que ela não existe nas palavras e posições tomadas pelos respectivos Fratres. Em vez dela tem lugar a arrogância e a prepotência revestida falçamente com as vestes da suposta real Tradição. Sinto muito por fazer esta delicada advertência. Rezarei por todos para que nunca mais tenha que fazer isto.Espero que se enpenhem de verdade nos afazeres pastorais e deixem de apontar o dedão para os outros. Cuidem! porque se as coisas caminharem neste rítimo daqui a pouco até mesmo Deus vai ser destronado com a “simpática” desculpa de não saber mais o que faz. Isso é realmente perigoso. O Santo Padre acertou na escolha de Dom João e de tantos outros. Confiemos em Deus e peçamos que ele nos ensine a conduzir a sua Igreja sempre como um discípulo e nunca com a arrogância de quem já sabe tudo. Deus tenha piedade de nossas probres almas fragilizadas e propensas ao egoísmo…
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realmente caro Brasiliadf esses tres bispos sao um pessimo triangulo , nosso grande inquisitor , dom joao wilk e meu bispo pois sou vocacionado de anapolis . graças a deus nosso reitor e tradicional , missa em latim todo sabado em hora de maria santissima e usa batina , barrete , e um exemplo para nos futuros sacerdotes.
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quem orienta Santo Padre nessas nomeações? se possível nos informem. dominus vobiscum!
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Prezado Cresci,
Salve Maria
Penso que a sua assertiva sobre o fato de Dom João Braz ter diminuído a influência da TL não é tão correta. Dom João chegou a ser admoestado pela Santa Sé ao anunciar que iria participar de um encontro promovido pela TL, aqui no DF, onde estariam, dntre outros ícones, o sr. Leonardo Boff.
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Agora sim, os camaradas (fãs de soviéticos, chineses e cubanos) religiosos vão entrar numa mamata sem prescedentes. Era tudo o que eles queriam: aquele Prefeito dos Bispos e este Prefeito dos Institutos. Valha-nos a Santíssima Virgem.
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Rezemos pelo próximo Arcebispo de Brasilia. Ele terá que aturar a Dilma, lembrem-se!
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Segundo alguns o Papa teria dado tal cargo a Dom João para manietar a CNBB que queria fazer dele p0rimaz do Brasil (Arcebispo de Salvador) o que leh daria muito mais poder e seria um desastre.
A ação é uma estratégia do Santo Padre.Toda a decisão na congregação dos religiosoas não pode ser tomada sem a concordância do Santo Padre.
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Promovido para ser removido!
Criatura produzida (made in) Chiara Lubich e a CNBF (folocarinos), este sr, não deu certo onde passou:
vitória, ponta grossa, maringá e agora brasília.
Pensa somente em dinheiro, desdenha o clero e não suporta os religiosos, deixará a arquidiocese com 10 sacerdotes fora do ministério, e não se preocupa com eles porque não dão prejuízo econômico à cúria. Será um desastre na congregação, o papa foi mal informado. Mais uma vez esse núncio que está na hora de se aposentar comete um erro estratégico… Este homem será o maior desastre que a cúria de roma já teve: centralizador e carreirista, não passará cinco anos… Que Deus o leve antes, ‘pois as portas do inferno não prevalecerão contra a Santa Igreja’ e viva a Tradição
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A luz para a Tradição em Brasília de que falei no comentário do outro blog é apenas uma esperança, pois a saída de Dom João não é garantia de nada, considerando que nos últimos anos bispos, sobretudo os ruins, vêm historicamente mostrando influenciar (quando não encomendam) a nomeação de seus sucessores e que, no caso concreto de Brasília, apesar de alguns bem poucos padres desejosos (e medrosos) em rezar a Missa Tridentina, a grande parte do clero diocesano é composta de pessoas que têm arrepios ao ouvir sobre as coisas da Tradição. Consequentemente, ainda que um bispo seja mais favorável à Tradição Católica, esses padres provavelmente agirão com as mesmas convicções de Dom João, como se ele fossem, a pedido ou não, sob seu governo ou não.
E, tirando do foco nosso próprio umbigo, sobre a tese do “mais levado mais perto”, ela pode até proceder, mas seria sempre uma decisão de compromisso. Solidarizemo-nos com algumas ordens e congregações religiosas mundo afora (nascidas da Ecclesia Dei ou não) que caracterizam-se por seus retornos à Tradição, através de boa doutrina somente, costumes católicos e os ritos tradicionais. O que humanamente esperar, agora, com um superior que, quando não combate, é indiferente a tudo isso? Conforto-me em lembrar que dificilmente o prefeito desta Congregação não decidiria tudo sozinho, muito embora Dom João, em Brasília, tenha se revelado centralizador e definido-se “soberano para o qual não cabe discordar mas apenas acatar” (palavras de um vigário diocesano), diante da comparação/confrontamento de suas decisões arbitrárias com a vontade do Papa.
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Li com certo espanto um comentário acerca de uma suposta neutralidade de Dom João em sua arquidiocese. Para começo de conversa, não é a primeira vez que pessoas de uma conhecida roda de neoconservadores bloguistas falam das circunstâncias de Brasília a milhares de quilômetros de distância, sem conhecê-las e/ou tendo seus fóruns fechados de fofoca como fontes seguras e ilibadas de fatos e verdades (vide caso da Missa na Par. São Pedro de Alcântara em 2009).
Feita essa ácida, reconheço, e necessária inicial, é preciso lembrar que não deveria vir ao caso ser ou não admirado pelo “público tradicionalista”, ou vice-versa. Via de regra, as pessoas que aderem à Tradição (e é restritamente o caso daquelas pessoas em Brasília que já procuravam Dom João Braz anos antes do motu proprio) não buscam isso, nem primária nem secundariamente. Quando raramente acontece, trata-se de um efeito colateral tão incomparavelmente menor aos corretos propósitos da desejada sã doutrina e liturgia que muito poucos caem na tentação de ficarem bajulando-se aqui ou acolá. Ao contrário, defendem a posição católica sob altíssimo risco de muita perseguição e injustiça.
Com relação ao suposto combate à TL, não há verdadeira evidência disso. O que houve mais recentemente, e que poderia ter levado o comentarista acima ao engano de suas afirmações, é que um evento da TL foi censurado depois de muita pressão, até mesmo de carismáticos (não por defesa à reta doutrina, mas por briga de facção modernista) e pelo risco de episódio ganhar grande notoriedade internacional que, talvez, prejudicasse/atrasasse suas pretensões cardinalícias. Somente depois disso, como também foi o caso um ano antes da escandalosa participação do próprio arcebispo num macônico Fórum Espiritual Mundial, é que o ordinário se importou em expedir certa e limitada energia para restringir, somente um pouco, as ações e atividades desse evento comunista. Se o fosse por zelo doutrinário e pastoral, o Distrito Federal não continuaria impunemente com tantos focos paroquais da TL, dentre os quais o da par. S. Antonio nas barbas da cúria diocesana, entre tantos outros iguais ou piores.
Quanto a Dom João Braz ter colocado o Neocatecumenato em seu lugar, o comentarista delira febrilmente. Não há o menor indício, nem com um mínimo de verossimilhança, que dê subsídio a essa estapafúrdia afirmação. Dom João recebe e é recebido pelo Neocatecumenato livremente, como (se) grandes e antigos cumprades fossem. Apesar de não ser declaradamente um dos “los kikos”, o ordinário local tem ligações com o Neocatecumenato que transcendem, e em muito, qualquer convivência de comunidade catecúmena em modernismo de “estado de ignorância”. Sua ligação não é meramente, como se diz, “pastoral” — aquela comum entre bispos modernistas e os “diversos carismas” presentes numa diocese, mas principalmente doutrinária, ideológica e maçônica. Sua ligação está no ponto de contato entre os programas do Neocatecumenato e dos Focolares. Só para ilustrar rapidamente, e como já relatei nesse blog no passado, “vá falar com o bispo” é o que um formador do Neocatecumenato me disse quando questionei a flagrante inadequação de todas as igrejas (paroquais, e não meros oratórios particulares!!) construídas e a construir pelos arquitetos do Kiko com o magistério recente de João Paulo II e Bento XVI acerca deste assunto. Ora, se ele próprio avalizou essas edificações e consagrou suas “mesas”, o que esperar de um rapaz (como minha pessoa pareceu a ele) que tenta reproduzir as partes mais virtuosas de um magistério rarefeito e, às vezes, medroso em reafirmar os costumes e verdades de sempre? Jamais perderiam ou perderão a oportunidade de cristalizar/reforçar sua doutrina em tijolo e argamassa, forma que resiste muito mais aos ventos mutáveis do liberalismo e dos tempos, e mesmo a uma santa restauração, da qual não se espera vir colocar à baixo essas coisas fácil nem rapidamente (diferentemente do que eles têm costume de fazer com igrejas antiquíssimas mundo afora). Então, o caso concreto de Brasília não serve de paradigma algum para resolver a disputa entre os bispos japoneses e o Neocatecumenato. Lá, só muita disciplina, paciência mesmo e, como bem lembrou a comentarista Giovana, joelho no chão.
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Mas a CNBB está em festa.
Nessa semana, o Papa Bento XVI nomeou os Cardeais Raymundo Damasceno, membro do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais e Odilo Pedro Scherer, para o recém criado Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização.
Além disso, escolheu o arcebispo D.João Braz de Aviz, novo prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica.
As perguntas são: o Santo Padre está valorizando os bispos moderados e “em cima do muro” de nosso país?
o Santo Padre está valorizando o povo católico do Brasil com a escolha de alguns dos menos ruins entre os nossos pastores para cargos de destaque? o Santo Padre está chamando esses bispos para trabalhar mais de perto para sentir o que de fato o Vaticano quer que seja feito aqui no Brasil para eles transmitam aos nossos bispos a ao povo em geral?
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Caros irmãos,
Penso que existe exageros negativos nos comentários quanto a escolha de Joaão Braz de Aviz. Como se duvida do conhecimento do Santo Padre quanto aos seus bispos? É preciso deixar de ladoa os nossos “interesses particulares”, pois se o bispo não apoia ese ou aquela realidade e/ou movimento é preciso respeitar. E não me consta que Dom João tenha uma viosão modernista, haja vista o seu apoio a realidades como o Caminho Neocatecumenal que tem tido do Santo Padre semprfe palavras de incentivo, mesmo quando emite as devidas correções que é algo normal no serviço de pastoreio que ele exerce. Bendigamos ao Senhor por termos mais um Bispo do Brasil junto ao Santo Padre !!!
Paz Contigo !
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Aqui em minha Arquidiocese, de Londrina, O Bispo
D. Orlando Brandes não permite de modo algum o Missa Tridentina, não quer de modo algum. faz frente tambem a movimentos da terra e a T.L
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