Um post no Forum Catholique traz algumas lições de civilidade e caridade cristã: com a morte da mãe do Padre Cottard, da Fraternidade São Pio X, a Fraternidade São Pedro abriu as portas de sua capela, na diocese de Dax, para que o mesmo padre celebrasse missa por sua alma. Curiosamente, além de mãe do Padre Cottard (um dos sacerdotes mais antigos da FSSPX), seu filho mais novo está no seminário de Witzgradbad, na Alemanha, da Fraternidade São Pedro.
Por sua vez, o bispo de Nice, Dom Louis Sankale, em visita pastoral a uma de suas paróquias, não deixou de visitar também a Fraternidade São Pio X. O site da própria diocese de Nice descreve a foto ao lado: “O sr. padre Moulin, da Fraternidade São Pio X, nos abre as portas da capela Santa Clara. Nós ali entramos pela primeira vez”.
“Fratres in Unum”
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“Fratres in Unum” 2
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“Fratres in Unum” 3
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:) ecumenismo sem relativismo
Fratres in Unum 4
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“Fratres in Unum” 5
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É difícil de entender isso?
Não vejo dificuldade alguma…
LAVS DEO
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“Fratres in Unum” 6
Allan basta imaginar um Dom Scherer ou um Dom Orani fazendo a mesma coisa e aí você vai entender o impacto dessa notícia. Você consegue imaginar a cena?
Aqui no Rio, por exemplo, o pároco da capela do Cristo Redentor convidou ortodoxos e protestantes para celebrar na capela, mas o “censor” do Testemunho de Fé se recusa a publicar qualquer notícia sobre a missa tradicional (com o apoio do bispo). Então, nesse sentido ver um bispo modernista “entrando para fazer uma visitinha a um priorado” é algo inusitado.
É mais fácil chamar protestantes para virem pregar nas igrejas católicas (o que acontece todos os anos no RJ) na semana de unidade pelos cristãos do que querer conversa com a FSSPX.
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Caríssimos,
lembro somente aqui que a palavra ecumenismo significa universal. Assim, em concílios que servem para esclarecer dúvidas, promulgar dogmas e corrigir erros pastorais, ela é usada para significar a unidade dos bispos católicos para debater temas internos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_Conc%C3%ADlios_Ecum%C3%A9nicos_crist%C3%A3os
No Mortalium Animos, o Papa XI condenou o falso ecumenismo, aquelas reuniões de “pancristãos” que servem somente fazer o contrário acima. Dividir em vez unir na verdade: Cristo presente na sua única Igreja.
Com o Concílio Ecumênico Vaticano II, contrariando essa verdade acima da Encíclica Dogmática, bagunçou tudo e até deformou o termo ecumenismo.
Portanto, Pio XI deixou bem claro:
“Aproximem-se, portanto, os filhos dissidentes da Sé Apostólica, estabelecida nesta cidade que os Príncipes dos Apóstolos Pedro e Paulo consagraram com o seu sangue; daquela Sede, dizemos, que é “raiz e matriz da Igreja Católica” (S. Cypr., ep. 48 ad Cornelium, 3), não com o objetivo e a esperança de que “a Igreja do Deus vivo, coluna e fundamento da verdade” (1 Tim 3,15) renuncie à integridade da fé e tolere os próprios erros deles, mas, pelo contrário, para que se entreguem a seu magistério e regime”.
O único caminho é de conversão somente para aos infiéis. Assim, se deseja simplesmente a conversão na parte deles.
Se eles se converterem, ai se pode reunir e tratar de ecumenismo. Mas sendo católicos primeiramente.
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Sra. Maria, com relação ao Jornal “O Testemunho de Fé”, da Arquidiocese do Rio, não publicar notícias sobre a Missa em Latim, posso dizer que a senhora está equivocada. O Jornal publicou notas sobre a Missa de São Pio V na Igreja N.S. Carmo da Antiga Sé, convidando e comunicando os fiéis:
– edição 656, 5 a 11 de set 2010, pág 5.
– edição 658, 19 a 25 set 2010, página 11.
– edição 659, 26 de set a 2 de out 2010, pág. 13.
Apesar da divulgação, este jornal é uma fonte de heresias, bem na linha do Vaticano II, que mistura a verdade com a mentira. Não recomendo a leitura deste tablóide. Ele retrata a situação caótica da Arquidiocese do Rio provocada pelas novidades conciliares.
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E porque a Arquidiocese do Rio divulgou no Jornal, na Rádio Catedral e no seu site a Missa de São Pio V na Igreja de N.S. do Carmo da Antiga Sé?
Lembremos que existem católicos tradicionais que assistem Missa no Cosme Velho (ligados a FSSPX) e outros que assistiam Missa lá na Igreja da Glória ou então peregrinavam até Niterói…
Agora estes estão devidamente “controlados” e “catalogados” lá na Igreja do Carmo, assistem à Missa “lícita” em contraposição aos do Cosme Velho…
Ora tudo isto é desejo de que os tradicionais sejam afastados da Fraternidade e dos grupos sedevacantistas para serem “domesticados” e “controlados” por Dom Rifan, responsável no Brasil em agregar os católicos da Tradição, conforme ordens eclesiásticas…
Não há interessse da Arquidiocese em que os católicos conciliares mudem de Missa…
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Caro Luis,
Você está bem por dentro da situação do RJ. Eu mesma não sabia que o Testemunho de Fé já tinha publicado. Pelo menos, até o ano passado o “censor” falou verbalmente que não publicaria nada sobre a missa quando esta se realizava no Outeiro da Glória uma vez por mês. Então, ele mudou de idéia. Deve ter sofrido uma pressãozinha de Dom Orani depois que ela foi para a igreja do Carmo, pelo menos para ser “politicamente correto”.
Concordo plenamente com a sua visão sobre o jornal arquidiocesano.
De fato, apesar da igreja do Carmo ser ampla, lindíssima e num local central a vários fiéis, ela não funciona como uma paróquia regular e fica num local deserto nos finais de semana. Melhor seria se fosse numa paróquia movimentada, onde os fiéis normais (hehehehehe) tivessem contato com a Missa de Sempre. Mas naturalmente essa não é a intenção das autoridades arquidiocesanas, como você bem percebeu.
Quanto a grupos sedevacantistas, não me parece que existam de maneira organizada. O mais provável é que haja indivíduos aqui e acolá.
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Mais exemplo “Fratres in Unum”. São bispos diocesanos e padres da Fraternidade Sacerdotal São Pio X. Eles estão juntos pela campanha pró-vida nas Filipinas. Os senhores podem ver isso na ligação abaixo:
http://www.summorum-pontificum.fr/informations/exemple-de-collaboration-entre-eveques-diocesains-et%E2%80%A6-la-fraternite-saint-pie-x
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