O credo ecumênico do “primaz anglicano” e de Dom Hélio Rubert.

Publicamos a declaração conciliadora do primaz da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Dom Maurício de Andrade, assinada também pelo bispo diocesano de Santa Maria, Dom Hélio Rubert.

Após os expoentes do anglicanismo no Brasil escancararem seu ódio à Igreja Católica, seu primaz decide contemporizar e dar sobrevida à ideologia ecumenista.

Em maus lençóis fica o atrapalhado Dom Hélio Rubert, que a cada ação se enrola sempre mais e, com seu bom-mocismo, acaba por desagradar a todos: Santa Sé, diocesanos,  católicos em geral, hereges, cismáticos…

Sua subscrição a esta carta abertamente herética, que exala o fétido odor do irenismo modernista, deveria mover a Congregação para a Doutrina da Fé a um processo canônico contra este bispo e também sobreavisar a Congregação para os Bispos em uma eventual elevação de cargo (o que para ele já era considerado como certo…).

* * *

De: José Luongo da Silveira
Data: 6 de março de 2011 12:54
Assunto: Irmãos em Cristo
Para: fratresinunum@gmail.com

Irmãos em Cristo, pelo Santo Batismo:

Pax nobis!

Conheço os vossos  posicionamentos doutrinários e os respeito, contudo, convido-os para juntos orarmos pela unidade da Igreja de Cristo, para que haja um só rebanho e um só pastor. Segue em anexo a Carta do Bispo Primaz Anglicano, que depois foi assinada também pelo Bispo Dom Hélio Rubert.

Que o Santo Espírito, que move a anima a Igreja nos ensine a escutar!

Att.

Cônego José Luongo da Silveira,IEAB (Anglican Communion)

* * *

CARTA DO BISPO PRIMAZ DA IGREJA EPISCOPAL ANGLICANA DO BRASIL ÀS SUAS LIDERANÇAS CLERICAIS E LEIGAS

“E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em mim; Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” (Jo, 17: 20-21).

A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, representada por seu Bispo Primaz Dom Maurício Andrade, reunida nesta cidade de Santa Maria, RS, Brasil, em data de 20 de fevereiro de 2011, na sede da Diocese Sul-Ocidental, com a presença de Dom Hélio Adelar Rubert, Bispo Diocesano da Igreja Católica Apostólica Romana, Dom Aloísio Sinésio Bohn, Bispo Emérito de Santa Cruz do Sul e presidente do CONIC Regional, do Reverendo Cônego José de Deus Luongo da Silveira, Presidente do Conselho Diocesano e Autoridade Eclesiástida da Diocese Sul-Ocidental, do Reverendo Cônego Francisco de Assis Silva, Bispo Eleito da Diocese Sul-Ocidental, da Reverenda Deã Ilaine Zschornack e do Padre Rubens Natal Dotto, para um encontro ecumênico fraterno e para sanar algumas situações locais que se formaram entre as duas Igrejas, reafirma:

1. Cremos como irreversível a caminhada ecumênica entre as Igrejas Cristas como expressão da vontade de Deus, manifesta em Jesus Cristos;

2. Cremos que todos os batizados que aceitam a Jesus Cristo, como seu Salvador, estão em comunhão entre si, ainda que imperfeita, e que se torna imprescindível buscar a superação das divergências doutrinárias, históricas e culturais;

3. Cremos que o ecumenismo se expressa no compatilhamento da oração e na reflexão da Palavra de Deus, no diálogo amoroso e sincero, no respeito mútuo, no tratamento igualitário entre as Igrejas, na cooperação e na aceitação das suas diferenças como riquezas comuns de toda a Igreja de Cristo;

4. Cremos que o sagrado mistério da unidade da Igreja é sopro do Espírito Santo e que a divisão entre os cristãos não é tão somente a falta de unidade visível, mas consiste, essencialmente, na falta de maior cooperação, partilha e chamado à integralidade do Evangelho de amor;

5. Cremos que o verdadeiro ecumenismo não se realiza só por decreto das autoridades eclesiásticas se nas bases, nas pequenas comunidades e no meio do povo de Deus esse espírito de unidade não fizer parte dos lideranças locais;

6. A Igreja Episcopal Anglicana do Brasil reafirma os laços ecumênicos e sente-se agradecida com a firme e reiterada disposição da Igreja Católica Apostólica Romana em acolher aos anglicanos em sua catedral, contudo, ouvindo as suas lideranças clericais e leigas, resolve transferir a ordenação e sagração do Rev. Cônego Francisco de Assis Silva para a Catedral do Mediador, da Diocese Sul-Ocidental, mantendo-se a data do dia 20 de março próximo, às 10:00 horas;

Assim, malgrado os esforços de alguns cristãos radicais que ainda não entenderam o diálogo ecumênico com dom do Espírito Santo de Deus, que move e anima a Igreja para a unidade, os bispos reunidos selam o compromisso de estreita caminhada ecumênica, como sempre aconteceu na cidade de Santa Maria.

Santa Maria, RS, 20 de fevereiro de 2011, Anno Domini.

Dom Maurício de Andrade,

Bispo Primaz da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil

15 comentários sobre “O credo ecumênico do “primaz anglicano” e de Dom Hélio Rubert.

  1. O tratamento jamais poderá ser igualitário, pelo simples fato de que quem quebrou a comunhão por causa de adultério é que deve se retratar e voltar ao que antes era e não quem foi abandonado. Henry Tudor adulterou e rebelou-se e isto não pode ser mudado por mais que se queira. A diferença, neste caso, não pode ser considerada como riqueza, pois nasceu do adultério, é bastarda e, por isto, pobre, não rica. A única e verdadeira comunhão está no depósito da fé. Assim ensina São Vicente de Lerins: “Na Igreja Católica é preciso pôr o maior cuidado para manter o que se crê em todas as partes, sempre e por todos. Eis o que é verdadeira e propriamente católico, segundo a ideia de universalidade que se encerra na própria etimologia da palavra”. Ao exato oposto do que diz esta carta a comunhão é algo concreto, real e objetivo, não deve estar baseada num sentimento pacifista, isto seria subjetivismo demasiado. O segredo da fidelidade está na radicalidade, na raiz, nos Santos Apóstolos que diretamente de Jesus aprenderam e ensinaram seus sucessores. A radicalidade é uma coisa boa, não má. Que é escadalosa a separação isto é inegável, porém não é descartando a raiz que o problema será resolvido, muitíssimo pelo contrário. É na fidelidade à raiz que tudo vai voltar à verdadeira paz. Nós não primamos pelo poder, mesmo porque o poder para o sucessor de Pedro é garantido por Cristo, não por nenhum homem. Nós primamos pela fidelidade, pela integralidade do depósito da fé. Só isto.

    Curtir

  2. O que seria este ecumenismo de araque?!…
    Mutuo entendimento?
    Compreensão recíproca?
    Receptividade bi-unívoca?
    Acatamento fraterno?
    Respeito caridoso?
    Caminhada conjunta?
    Encontro fecundo?
    Ajuda amistosa?
    União amorosa?
    Enlevo cooperativo?
    Enriquecimento bi-lateral?
    Superação de divergências?
    Patilhamento integral?
    Integração evangélica?
    Visualização unitiva?
    Comunhão acolhedora?
    Cristianismo pan-confessional?
    Batismo justificativo?
    Sinceridade dialogal?
    Compartilhamento e igualitarismo?
    Cansei…
    Quanta bobagem. Fiquei enojado.

    Curtir

  3. Interessante, oficialmente existe uma “diplomacia” de ambas as igrejas,mas por baixo dos panos existem muitas agulhadas e tesouradas. Porque continuar com essa farsa do ecumenismo?

    Curtir

  4. “Bispos reunidos”, no meu entender só pode referir-se a Dom Sinésio e a Dom Hélio. Parece-me que Dom Hélio viu-se consrangido a assinar o documento feito pelo leigo protestante que se intitula bispo. Cabe aos leigos demonstrar ao seu bispo que não concordam que este, por opções do passado feitas por outros bispos, veja-se constrangido a reconhecer o episcopado de quem não é bispo. Cabe aos leigos católicos também esclarecer o falso bispo, com a devida caridade, que ele é apenas um leigo. Seria útil inclusive convidar o leigo que acha que é bispo a entrar na catequese para ser crismado e fazer sua primeira Comunhão, após a devida Confissão sacramental, é claro. O número 5 do texto dá a solução para esse irenismo nada ecumênico acabar logo.Por outro lado, a assinatura de Dom Hélio demonstra que ele é o verdadeiro pastor dos que, por ignorância, permanecem na seita anglicana, que não é Igreja por não ter bispo validamente ordenado. E que os anglicanos parem de querer jogar leigos e bispos católicos uns contra os outros.

    Curtir

  5. Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus:

    “Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo, característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje… Eles afirmam que todas ( as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(…).

    Concordo com as palavras do Reverendíssimo Pe. José Maria de Carvalho:

    A única e verdadeira comunhão está no depósito da fé. Assim ensina São Vicente de Lerins: “Na Igreja Católica é preciso pôr o maior cuidado para manter o que se crê em todas as partes, sempre e por todos. Eis o que é verdadeira e propriamente católico, segundo a ideia de universalidade que se encerra na própria etimologia da palavra”.

    e,

    “O tratamento jamais poderá ser igualitário, pelo simples fato de que quem quebrou a comunhão por causa de adultério é que deve se retratar e voltar ao que antes era e não quem foi abandonado.”

    Curtir

  6. Se mandaram para o Fratres, inclue os leitores:

    NÃO REZO COM HEREGES!!!

    Não sou radical, vcs que se acostumaram com esses imbecis “santos de calça de jeans” e esses filhos do demônio que invadiram os seminários…

    ************

    Papa Pio XI (1922-1939), Mortalium Animus: ” Os esforços [do falso ecumenismo] não tem nenhum direito à aprovação dos católicos porque eles se apoiam sobre esta opinião errônea que todas as religiões são mais louváveis naquilo que elas revelam, e traduzem todas igualmente, se bem que de uma maneira diferente, o sentimento natural e inato que nos leva para Deus e nos inclina ao respeito diante de seu poder(…) Os infelizes infestados por esses erros sustentam que a verdade dogmática não é absoluta, mas relativa, e deve pois, se adaptar às várias exigências dos tempos e lugares às diversas necessidades das almas”.(…) “Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado. Eles pensam que a unidade da fé e de governo, característica da verdadeira e única Igreja de Cristo, quase nunca existiu no passado e que não existe hoje… Eles afirmam que todas ( as igrejas) gozam dos mesmos direitos; que a Igreja só foi Una e Única, no máximo da época apostólica até os primeiros Concílios Ecumênicos(…). Tal é a situação. É claro, portanto, que a Sé Apostólica não pode por nenhum preço tomar parte em seus congressos, e que não é permitido, por nenhum preço, aos católicos aderir a semelhantes empreendimentos ou contribuir para eles; se eles o fizerem dariam autoridade a uma falsa religião cristã completamente estranha à única Igreja de Cristo”

    Curtir

  7. Nessa história todos se prejudicam.

    Prejudica-se o bispo que se diz católico e humilha a Igreja, ao considerar como lixo o juizo de Leão XIII, que declarou (após um profundo exame) que as sagrações episcopais anglicanas são inválidas e nulas.
    Vai ter que se justificar diante de Deus, e dos Apóstolos São Pedro e São Paulo.

    Prejudicam-se os hereges anglicanos, que não ouvem a Verdade Católica, mas apenas esta farsa ecumênica, e se põem seriamente no caminho das chamas vingadoras do Inferno (A verdade sempre tem que ser dita. O padre Jahir uma vez citou uma mulher em odor de santidade, que rezava muitos rosários por dia, mas que, um dia, recebendo a visita de protestantes, hesitou em dizer que os mesmos se convertessem para não se condenarem. Depois que os mesmos se foram, a Virgem Maria apareceu a ela e disse: “um deles estava pronto para se converter, mas não o fez porque você evitou dizer a verdade por respeito humano).

    Prejudicam-se os católicos ignorantes, que vêem nessa confusão uma prova de que qualquer religião no fim dá na mesma coisa, tanto faz, católica ou anglicana.

    E finalmente, prejudica-se a Igreja Católica, porque este fiasco só desanima os fiéis e faz rejubilar os ímpios.

    Curtir

  8. Concordo com o comentário de Christiano quando ele coloca o seguinte: “Os artesãos dessas empresas não cessam de citar ao infinito a Palavra de Cristo: ‘Que todos sejam um. Haverá um só rebanho e um só pastor’( Jo XVII,21; X,16), e eles repetem esses texto como um desejo e um voto de Cristo que ainda não teria sido realizado.
    É claro que Cristo já realizou na cruz o que Ele falou: “Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco. Preciso conduzi-las também, e ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só pastor”. (Jo 10, 16)
    Temos esta certeza na carta do apostolo Paulo aos Efésios: “Agora, porém, graças a Jesus Cristo, vós que antes estáveis longe, vos tornastes presentes, pelo sangue de Cristo.
    Porque é ele a nossa paz, ele que de dois povos fez um só, destruindo o muro de inimizade que os separava,
    abolindo na própria carne a lei, os preceitos e as prescrições. Desse modo, ele queria fazer em si mesmo dos dois povos uma única humanidade nova pelo restabelecimento da paz,
    e reconciliá-los ambos com Deus, reunidos num só corpo pela virtude da cruz, aniquilando nela a inimizade.
    Veio para anunciar a paz a vós que estáveis longe, e a paz também àqueles que estavam perto;
    porquanto é por ele que ambos temos acesso junto ao Pai num mesmo espírito.
    Conseqüentemente, já não sois hóspedes nem peregrinos, mas sois concidadãos dos santos e membros da família de Deus,
    edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, tendo por pedra angular o próprio Cristo Jesus.
    É nele que todo edifício, harmonicamente disposto, se levanta até formar um templo santo no Senhor.
    É nele que também vós outros entrais conjuntamente, pelo Espírito, na estrutura do edifício que se torna a habitação de Deus”. (Ef 2, 13-22)

    Curtir

  9. Desse modo, ele queria fazer em si mesmo dos dois povos (judeus e gregos) uma única humanidade nova pelo restabelecimento da paz…
    É nele que também vós outros (os pagãos que eram considerados não pertecentes ao povo de Deus), entrais conjuntamente, pelo Espírito, na estrutura do edifício que se torna a habitação de Deus.

    Curtir

  10. A la manera que la Iglesia dice “Extra Ecclesiam nulla salus”, ahora esta Contra-Iglesia o mejor dito Pseudo-Iglesia proclama: Fuera de la “democracia” no hay salvación. A los que no admitimos esta sublimación ilegítima de un sistema político en dogma religioso, nos llaman peralistas o nazis o cristóbales. El ser “nazi”corresponde a uma nueva categoría de crímen, peor que el robo, el asesinato, el adulterio y cualquier delito común; no de balde a la polícia que lo persigue llaman Sección Especial. En realidad, corresponde al delito que en otro tiempo se llamó “herejía”; por éso dije que este “Liberalismo” triunfante ahora es una cosa religiosa: es una religión falsa, peor que el mahometanismo. Se nos quiere hacer creer que la guerra de Norteamérica contra Asia es una Cruzada, una “guerra santa”! Se ha inventado y puesto en acción contra nosostros una Inquisición mucho peor que la antigua, “diametralmente” peor – como seria, por ejemplo, la inversión sexual con respecto a la simple lujuria . Se está repitiendo lo que pasó en Inglaterra en los siglos XVII y XVIII con la palabra “papista”; y con los que ella designaba que eran los cristianos mejores, que fueron extirpados limpios del país en forma total; con la diferencia que ahora el proceso es mundial, y se esconde detrás una hipocresía mucho más adelantantada. Nos matan en nombre de la libertad y en nombre de Cristo!

    Trecho do “Sermon del cura loco, pelo Padre Leonardo Castellani”
    http://casadesarto.blogspot.com/2006/01/sermon-del-cura-loco-pelo-padre.html

    Curtir

  11. Repetindo Santo Ezequiel Moreno (quase no fim da coluna a direita, aqui mesmo no Fratres):

    “…muitos dos que se dizem católicos ajudam os «revolucionários». São esses, sempre «moderados», que estimam a «tranquilidade pública» como o bem supremo. ‹‹Esses católicos tolerantes, condescendentes, brandos, doces, amáveis ao extremo com os maçons e furiosos inimigos de Jesus Cristo, guardam todo seu mal humor para os que gritam «Viva a Religião!» e a defendem sofrendo contínuas penalidades e expondo suas vidas. Para eles, esses últimos são «exagerados e imprudentes, que tudo comprometem com prejuízo dos interesses da Igreja»”

    Curtir

  12. Irmãos as palavras do Bispo Católico mas parecem uma emenda ao soneto, um querer não sair por baixo. Uma pena, demonstra falta de humildade e de arrependimento, um naufrago na fé!!

    Curtir

  13. Além disso tudo, o herético e cismático diz que é o sopro do Espírito Santo que faz a unidade dos cristãos. O Espírito Santo mantém a unidade da Igreja Católica através de sua inspiração infalível ao Papa (na defesa do Depósito), donde se estabelece que o Magistério obriga aos fiéis, pois retira as controvérsias quando impõe o que veio de inspiração e afasta o que não veio de inspiração.
    É a Comunhão que mantém a unidade dos cristãos católicos. Daí o verbete significar “Comum-União”, aliás, como concluiu o próprio Cristo em Jo 6, acerca do fim ou objetivo da Comunhão: “Como vim do Pai e vivo pelo Pai, os que comerem da minha carne e beberem do meu sangue viverão por mim”. Isto significa “completar na carne o que faltou à Paixão de Cristo”, pois, é assim que continuamos a Sua Missão.
    Ora, os ecumenistas, contra o fim da Comunhão (já que não comungam conosco), invocam outra passagem, na qual Cristo disse que naquele que guarda Sua palavra, Ele e o Pai no mesmo vêm fazer morada. Talvez, daí, os evolucionistas-ecumenistas considerarem a habitação do Espírito Santo a “unidade dos cristãos”.
    Mas, não. A identidade católica está intimamente ligada à Missão de Cristo ou à Cruz.
    A Incarnação, a Comunhão e a Imaculada Conceição em vista da Cruz assumem fundamental importância para a fé católica e a Comunhão é o seu “ápice”, exatamente pelo Sacrifício de Unidade que renovamos em Cristo e com Cristo, a fim de levar adiante o poder salvífico de Sua Paixão.
    Isto implica para os heréticos que a Missão de Cristo, a Cruz e a Comunhão são de fundamental importância e imprescindíveis para o seu retorno à fé verdadeira e à única Igreja que Cristo fundou.
    A Missão do Filho não é a Missão do Espírito Santo.
    A Incarnação é do Filho, a humanidade é do Filho.
    Mas, aí, o ecumenismo passa sem raspar na Comunhão e invoca sempre a habitação ou o sopro do Espírito Santo para deixar transparecer que haveria elementos de Verdade com todos por “inspiração” do Espírito Santo que em todos habitaria.

    Curtir

  14. Comunicado para ser igonrado.

    De um falso bispo de uma falsa igreja.

    Quando muito essas “igrejas” protestantes podem
    ser chamadas de comunidades cristãs.

    Prefiro chama-las de comunidades heréticas.

    Curtir

Os comentários estão desativados.