Era uma vez um padre diocesano que, cansado do modernismo pós-conciliar, decide não mais celebrar a Missa de Paulo VI; quer celebrar somente a Missa de Sempre; nunca mais promover as famigeradas Campanhas da Fraternidade, impregnadas de marxismo, ecologismo e paganismo; quer administrar todos os sacramentos no Rito Antigo, além de viver em comum com sacerdotes imbuídos do mesmo espírito, em um ambiente verdadeiramente católico. Está simplesmente farto dos assim-chamados retiros do clero, onde a proximidade de bares e diversões noturnas são a garantia de freqüência para muitos. Afinal de contas, os padres precisam se confraternizar e relaxar após um dia exaustivo de reflexões profundas.
Então, esse sacerdote escreve uma longa carta ao seu arcebispo explicando sua decisão de ingressar na Fraternidade São Pio X; expõe todos os motivos de sua tomada decisão e narra verdadeiros escândalos ocorridos no seminário arquidiocesano e no início de carreira.
Suas malas estão prontas. Ele está resoluto. Quer voar para o maior seminário tradicionalista da América Latina e lá começar vida nova em defesa da Tradição da Igreja. Passará por um rigoroso período de treinamento e purificação.
Inconformado com tal atitude, o paternal arcebispo chama-o para uma reunião. Implora-lhe que fique na Arquidiocese, pois não pode perder padres piedosos como ele, concorda com a situação trágica de modernismo narrada na carta, oferece-lhe uma Paróquia Pessoal exclusiva para o Rito Tradicional, permite-lhe que administre todos os sacramentos no rito antigo, dispensa-o de participar ou promover as Campanhas da Fraternidade, diz sim a todas as suas demandas, que não são poucas. O jovem sacerdote se entusiasma. Não estava preparado para ouvir tudo aquilo. Pensava apenas que ouviria “Seja feliz, au revoir!” Seu coração se enche de esperança e agitação. Pensa nos inúmeros fiéis tradicionais de sua cidade que sempre sonharam com a Missa de Sempre dita todos os dias. Como recusar uma atitude tão paternal? Como deixar os fiéis a ver navios se todas as suas “exigências” haviam sido satisfeitas?
O jovem padre sai do gabinete pisando nas nuvens. Está eufórico. Em poucas horas sua decisão fora posta abaixo por um gesto extremamente paternal e inédito. Isso abriria um precedente para outros padres e outras dioceses.
“Não, vá. É fria”, dizem alguns. “Não posso recusar” – diz o inocente sacerdote – “nunca se ouviu falar em uma tal proposta em todos esses anos de luta pela Tradição” – responde o padre.
Um padre substituto é imediatamente alocado para a sua paróquia atual. Felizmente! Menos um problema. Agora o jovem sacerdote sente que a primeira dificuldade fora vencida, pois arranjar um substituto para a sua paróquia era o grande empecilho para a criação da Paróquia Pessoal. “Que maravilha!”, pensa o substituto. Depois de tantos anos de dedicação, finalmente, terei o meu próprio rebanho. Tudo se encaixa perfeitamente.
Uma segunda reunião é marcada poucos dias depois da primeira para a concretização dos acertos. Desta vez, um jovem bispo auxiliar recém ordenado é o encarregado das ‘negociações’.
Problema – não há mais uma Paróquia Pessoal disponível no momento. Não se pode alocar uma igreja inteira para o Rito Antigo de uma hora para outra. “Por ora ficarás com uma pequena igreja de irmandade no centro da cidade, de segunda à sexta, e sábados e domingos celebrarás a Santa Missa na majestosa igreja imperial”. Vamos ver como as coisas funcionam. Possivelmente no futuro poderemos alocar uma igreja própria. Queremos antes ver se haverá fiéis suficientes.
“Como assim?!”, pensou o jovem padre. Não foi exatamente isso que senhor arcebispo lhe prometera e afirmara. Engoliu em seco. Seu estomago deu cambalhotas. Mas fazer o quê? Afinal, não era sempre assim que as coisas funcionavam? Bom, talvez valesse à pena o esforço, pois todo começo é difícil.
“Não se preocupe. Lá na irmandade você será o capelão, poderá administrar todos os sacramentos no rito antigo, rezar o seu breviário em latim e cuidar de tudo. Você será o responsável na irmandade!”. Isso era algo verdadeiramente inédito. Uma igreja de irmandade tradicional, dirigida por um sacerdote! A notícia alvissareira precisava ser divulgada na Internet! E assim foi feito, com a sua autorização.
“E como fazer com as missas de domingos já celebradas por outros padres de fora nessa mesma igreja?”, indaga. “Não se preocupe, meu filho. Cuidaremos de tudo isso. Enviaremos uma notificação para eles. Por que vamos recorrer a padres de fora se temos padres nossos que podem celebrar a missa no rito antigo? Você não precisa se preocupar com essa parte.”
Primeiro dia na irmandade
Um salto da cama e o coração aos pulos. Seu pai o leva de carro, pois os inúmeros paramentos e objetos litúrgicos não comportam a viagem de trem lotado do subúrbio até o centro da cidade. Sim, agora teria uma igreja tradicional de verdade para administrar. Nada mal.
Carro estacionado, material levado para a igrejinha. Vamos agora conhecer os funcionários. Emoção e receio. E o que acontece? Surpreendentemente já havia duas missas novas diárias na igreja, uma às 8h (na verdade, uma “Celebração da Palavra”, visto que era “celebrada” por um diácono) e outra às 12:30h. “O senhor poderá celebrar missa em latim às 10h, padre”, sugere a funcionária responsável.
“Como assim?”, indaga-se. Ao que parece a irmandade não recebera nenhum comunicado oficial da arquidiocese para repassar o comando da igreja para as suas mãos.
E o dinheiro exorbitante do estacionamento? Fala sobre isso com o funcionário da irmandade na vã esperança de ser reembolsado. “Infelizmente, não temos dinheiro, prezado padre. Nossa irmandade é pobre, passamos por dificuldades financeiras!”
Enfim, literalmente, estava pagando para celebrar missa!
E mais, não havia sinal de espórtulas, mas tão somente a possibilidade de celebrar missa diariamente, pois afinal o arcebispo o designara para tal. Ali ele poderia celebrar a sua missa antiga sossegadamente.
Segundo dia
A mesma situação se repete. Agora uma informação adicional – a pequena igreja fecha impreterivelmente às 15h e ninguém pode ficar com as chaves para o atendimento dos fiéis trabalhadores ao final do expediente. Nada mudaria. A Irmandade continuaria sendo a detentora e guardiã das celebrações, das chaves e de tudo o mais. Sua função lá seria apenas a de mais um “celebrante de missa”, nada parecido com uma ‘capelania’. Sentia-se engambelado por “quem de direito”.
Mas e as celebrações nos finais de semana na igreja imperial? Ah, quanta inocência! Tudo como antes no quartel de Abrantes. Só havia uma decisão a tomar e precisava ser tomada já.
Vôo para a liberdade
Fiéis o procuram, querem saber o seu paradeiro, desejam apoiá-lo e saber em que pé estão as coisas. Alguns ligam para o seu celular sem êxito.
Tarde demais, o vôo para a liberdade já fora empreendido. Provavelmente, a estas horas o jovem padre já estará rezando o seu Breviário em latim enquanto caminha pelos jardins de sua nova residência, cercado dos passos entusiasmados de seus novos companheiros e, quem sabe, ouvindo ao fundo um coral de seminaristas ensaiando um Atende Dómine ou sentindo o aroma gentil da refeição vespertina.
“Tenemos un otro brasileño! Que bueno!”
* * *
Nosso blog acompanhou de perto todos os acontecimentos das últimas semanas.
Primeiro, aqui mesmo, no dia 5 de fevereiro, Pe. Leonardo Holtz anunciou sua ida para a Fraternidade São Pio X.
Posteriormente, o reverendíssimo sacerdote autorizou que este site anunciasse o início de um projeto de uma paróquia pessoal, após sua reunião com Dom Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro.
Vendo a impossibilidade de tornar real aquilo que lhe fora prometido, Padre Leonardo Holtz ingressou na Fraternidade Sacerdotal São Pio X e está, hoje, no seminário de La Reja, para um período de estudos.
Trata-se de uma nova, entre muitas, provas de tudo aquilo que já dissemos outrora sobre todo um sistema modernista que corta já na raiz qualquer iniciativa de mera sobrevivência (e quanto mais uma vida católica plena!) da Tradição Católica nas dioceses.
Ao esperar por dias melhores, desejamos ao caro Padre Leonardo que encontre em seu novo apostolado toda a estabilidade e o ambiente propício para o exercício de seu ministério. Para a maior glória de Deus e salvação das almas!
[Errata – 28 de março de 2011, às 15:44: algumas informações dão conta de que o Padre ainda não foi para a Argentina. Aguardamos maiores detalhes.]
[Atualização – 29 de março de 2011, às 10:35: Já soubemos o paradeiro do Padre Leonardo, mas, por prudência e respeito à discrição provavelmente desejada pelo sacerdote, não divulgaremos].
“Trata-se de uma nova, entre muitas, provas de tudo aquilo que já dissemos outrora sobre todo um sistema modernista que corta já na raiz qualquer iniciativa de mera sobrevivência (e quanto mais uma vida católica plena!) da Tradição Católica nas dioceses.”
Bem dito!
E quanto aos modernistas,Deus me perdoe, mas tenho vontade de dizer um palavrão…
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Padre Leonardo
Que Deus te abençõe e guarde. Sei que nos tem em suas orações. Saiba que estará sempre nas nossas orações.
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“Por conseguinte, é necessário distinguir o nível disciplinar, que diz respeito às pessoas enquanto tais, do nível doutrinal em que estão em questão O MINISTÉRIO E A INSTITUIÇÃO. Especificando uma vez mais: enquanto as questões relativas à DOUTRINA não forem esclarecidas, a Fraternidade não possui qualquer estado canónico na Igreja, e os seus ministros – embora tenham sido libertos da punição eclesiástica – não exercem de modo legítimo qualquer ministério na Igreja.”(Carta do Papa Bento XVI aos Bispos da Igreja Católica sobre o Levantamento da Excomunhão dos Bispos da Fraternidade, de 10 de Março de 2009)
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Padre Leonardo, sua benção. Não sabe como eu o invejo. Uma inveja santa em relação a um dos verdadeiros filhos prediletos de Nossa Senhora. Dignos de tocar o Senhor com suas mãos puras. Mas dou graças a Deus, porque Ele merece filhos muitíssimos melhores do que eu. Assuma, por amor a Deus, a herança da vocação do santo de mesmo nome que o nosso: São Leonardo de Porto Maurício, o Apóstolo da Santa Missa, com seu lindíssimo livro “As Excelências da Santa Missa”, deste que foi o primeiro pregador do papa. Que São Leonardo o abençoe e interceda para que o sr. seja tão apaixonadamente dedicado como ele pela Santa Missa, o maior bem dado a Deus aos homens. Amém.
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Senhores, quem quiser polemizar, por favor, procure outro lugar… e nem percam tempo perguntando por que seus comentários foram moderados.
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Pe. Leonardo, ao celebrar a Santa Missa, faça intenções pelos muitos pobres do Brasil que só têm a “missa” nova para assistir!
Desejo todas as bençãos e graças que o Bom Deus lhe pode conceder.
E que N. Sra. de Fátima o proteja!
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É triste ver como é tratado os bons sacerdotes que querem viver plenamente o catolicismo.
“Desejamos ao caro Padre Leonardo que encontre em seu novo apostolado toda a estabilidade e o ambiente propício para o exercício de seu ministério. Para a maior glória de Deus e salvação das almas!”
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Será que as coisas não aconteceram rápido demais? Sempre ouvi dizer que o trabalho dele em sua paróquia na Tijuca era bom.
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kkkkkkkkkkkkkkk
Vai estudar com padre Calderón!
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Recomendo os leitores a escutar essa entrevista do Padre Jonas Lisboa. Seria de muito proveito a todos:
http://www.radioitaliana.com.br/content/view/6125/1/
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A atitude do Padre Holtz provavelmente não será a única no Brasil. Com bons padres e uma Internet oferece muito material sobre a gravidade do pós Concílio, apareceram outros. É uma questão de tempo.
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Vinícius, a Igreja está em apostasia. Todos exercem legitimamente seu ministério enquanto promovem a apostasia, mas emquanto promovem a tradição como a FSSPX, não exercem ministério legítimo.
Parabéns ao Pe Leonardo!
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Que maravilha!
Teria que se fazer um filme disso.Impressiona a humildade desse sacerdote.
Por outro lado, o ódio do novus-ordo pela Fraternidade já virou orientação certa para o fiel católico.Só os orgulhosos não conseguem mais voltar atrás.
“Senhor, conservai incólume a vossa Igreja e dai-lhe uma LIBERDADE segura e sem peias.”
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Subiu as escadas do avião e se foi.
Subiu tambem mais um degrau a caminho do céu.
Que Deus o acompanhe.
E que Lhe seja misericordioso.
Olegario.
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Sai ontem do seminário e não vi ele, mas fico feliz!
Este é um conceito capital para todo católico verdadeiro:
fazer qualquer coisa no sentido da tradição sem independência (operativa) da jerarquia modernista da Igreja é como construir sobre areia.
Infelizmente essa é a verdade.
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Salve Maria!
Prezado Ferreti,
não me faça rir com essa sua última frase: “provas de tudo aquilo que já dissemos outrora sobre todo um sistema modernista que corta já na raiz qualquer iniciativa de mera sobrevivência (e quanto mais uma vida católica plena!) da Tradição Católica nas dioceses.”
Eu fiz esse comentário quando você publicou a notícia de que o padre teria ganho uma igreja no Rio, e você NÃO publicou meu comentário. Eu disse que se tratava de um golpe do Arcebispo.
Apesar de dizer isso e de ter lido isso inúmeras vezes no site da FSSPX não é assim que você pensa, meu caro senhor.
Você, ao contrário, se vangloria muito das iniciativas summorum pontificum nas dioceses e já ridicularizou a FSSPX várias vezes nesse blog que pretende ser neutro, mas é MUITO confuso e expressa a SUA confusão por não entender a crise da Igreja e por querer continuar na sua posição tranquila com a autoridade.
Você me faz rir com esse blog e com a forma como direciona os comentários que autoriza.
Quando a coisa fica feia pro lado da Ecclesia Dei ou pro Summorum Pontificum, lá vem você elogiando a FSSPX e se refugiando naquela congregação que é A referência da Tradição da Igreja hoje.
Mas quando está tranquilo, vítima de suas confusões e falta de escolha de posição, ataca a FSSPX direta E indiretamente.
Quero ver se você é capaz de publicar esse comentário.
PS: O Padre Leonardo NÃO está em La Reja ainda, mas logo estará.
Faça sua escolha, Ferreti, e submeta seu trabalho a um sacerdote verdadeiramente tradicional, senão Deus vai lhe tirar as graças de poder voltar atrás nas coisas que você fala.
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Senhor José Roberto, guarde seus sábios conselhos aos amigos do círculo “verdadeiramente tradicional” ao qual o senhor pertence. Ainda mais um conselho dado em meio a risos que nosso blog lhe causa, o que mostra sua falta de sinceridade. Quanto a mim, tenho quem me aconselhe decentemente.
Seu comentário, embora não me lembre dele (sua sabedoria não é nada marcante), provavelmente foi moderado porque desqualificava o sacerdote que agora você louva. Para alguns, um padre torna-se bom ou ruim conforme a carteirinha da associação à qual pertence…
E o aviso é reforçado: quem quiser polemizar, procure outro espaço. Até.
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Padre Leonardo Holtz,
Conte com nossas orações!
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Valeu Padre Leonardo!
É isso aí, mais um combatende no exército da Tradição!
Depois de 20 anos, o trabalho de Mons.Lefebvre continua a dar frutos!
Louvado seja Deus!
TREEEEEEEEEEEEEMA CNBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB!
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Mais uma vítima da ternura truculenta do Arcebispo: com sorrisos e acessos, afagos e belas palavras, o Arcebispo boicota qualquer tentativa de reestabelecimento de uma ortodoxia vetero-conciliar.
A tática é bem clara:
Os amigos, quero-os perto.
Os inimigos*, quero-os mais perto.
*Entende-se “inimigos” qualquer um que esboce uma deferência para com a Tradição.
Trazendo o Pe. Holtz para uma vácuo de palavras inanes, pensava o Arcebispo que podia apaziguar os ânimos tradicionalistas do sacerdote e dar um cala-boca nos “fiéis apegados ao “usus antiquor”, muito impertinentes.
O medo do desagrado à Autoridade era uma idéia do Arcebispo: “Ele não ousaria!”. Mas o dever de defender a verdade impõe uma decisão: ou se acovarda e fica-se com o “esteticismo rad-trad” ou se confia na Providência.
O Pe. Holtz preteriu a primeira e preferiu a segunda – com o agravante de expor a pantomima quimérica que é um governo arquidiocesano ecumênico-permissivista-modernista exclusivamente extra ecclesia.
Lembro muito bem de uma entrevista onde um amigo, fazendo uma observação de que num futuro breve não se precisaria de “importar” Padres que rezassem a Missa Tridentina, devido a possibilidade de se instalar um Instituto tradicionalista formador na região, quando o Arcebispo redargüiu: “Mas Nós já temos Padres suficientes!!!”.
Pelo visto essa dispensa tácita ao Pe. Holtz era a efetivação do ponto de vista do excesso na Arquidiocese: mais um Padre tradicionalista era demais, né?!…
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Vinícius, o Pe. Holtz vai ser excomungado por ir contra “determinações canônico-pastorais” do Papa?…
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Compreendo a atitude do Padre Leonardo.Dificilmente a aceito.
Ele tinha de obrigar o Arcebispo a cumprir o que lhe prometeu, tanto mais que, a qualqur momento, podia usar a arma que usou: “Passe muito bem; vou-me embora”.
Tal como as coisas aconteceram o Padre Leonardo foi o “desertor”.Perante o Arcebispo e perante os fieis.
Mas compreendo que às vezes é dificil resistir perante uma vida de luta ou uma vida de bem estar aparente.
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Rezemos pelos sacerdotes.
Não sei se esse é o primeiro, mas tomara que não seja o último.
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João, desertor não foi por que ele ja havia decidido isto antes, como esta dito no texto, melhor que ele vá e fique na FSSPX onde não precisa se submeter a hierarquia conciliar.
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Marcos, eu não desobedeceria o papa em matéria de fé e moral. Provavelmente não será escomungado, mas é como um funcionário que é contratado por uma empresa na informalidade.
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O que é“esteticismo rad-trad”? Para quem não sabe o que é a Missa, ela é mesmo pura estética, um mero conjunto de atos corporais que encenam uma tragédia que ocorreu há 2 mil anos. Um teatro inspirado nas tragédias gregas ou nos épicos homéricos. Talvez por isso São Paulo tenha ido até Atenas, para aprender com estoicos e areopagitas um pouco de jogo de cena para enfeitar a Missa.
Pe. Leonardo tem minhas orações!
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Pe. Leonardo será aluno do Pe. Calderón. Já li comentários aqui de pessoas que “sem nunca terem lido o Pe. Calderon”, dizem que o odeiam [sic].
Odiar um tomista é fácil, difícil é refutá-lo. Querem um exemplo? O Pe. Rifan escreveu com lógica tomista, e escreveu tão bem, que nem o Bispo Rifan consegue refutar a si mesmo há alguns anos atrás.
Odeiam o Pe. Calderon não porque ele diz mentiras, ou porque vai escreve com lógica angélica, mas porque NÃO conseguem refutá-lo.
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Joao Guilherme,
Você acha que se o padre continuasse “Lutando” em sua diocese, ele iria conseguir o que? Dobrar seu arcebispo e toda a arquidiocese….
Muito melhor um soldado combatendo unido ao ser exercito, do que sozinho, espalhado pelo campo de batalha…lutar sozinho e vencer seria bonito mas a realidade é outra.
Att,
Vladimir
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Pe. Holz, se o seu vôo pra Argentina tiver escala no Rio Grande do Sul, verifique se há tempo de celebrar uma Missa de São Pio V aqui! :)
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Corrigindo
Odeiam o Pe. Calderon não porque ele diz mentiras, ou porque escreve com lógica angélica, mas porque NÃO conseguem refutá-lo.
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Faço coro com a maioria dos comentaristas desta postagem:
Padre Leonardo, o senhor pode contar também com minhas orações!
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Caro Zé Bob, não creio que as suas críticas ao amigo Ferretti sejam pertinentes: acho que toda e qualquer manifestação de apreço pela Tradição deve ser louvada; mas daí você achar que isso seria uma espécie de capitulação perante o inimigo, e lançar os seus anátemas condenatórios, é um pouco demais!
Suscitar o questionamento esclarecedor é um dever do jornalismo: não basta expor os fatos, mas instilar e instruir sobre os seus contrários; haja vista aqueles comentários denecessariamente azedos sobre o questionamento sobre a recomendação do Abbé Cacqueray n dos fiéis não assistirem as Missas de indulto: a reportagem visava uma manifestação “oficial” das autoridades pertinentes sobre o espanto de uma recomendação restritiva “sobre a Missa”; o que ao fim e ao cabo se mostrou muito efeicaz para iluminar as almas.
Suas palavras, caríssimo Zé Bob, não são justas: foram excessivamente “rad-trad”…
Com um amplo e fraterno amplexo; MMLPimenta.
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Meu caro Vnícius, esta a falar disso aqui:
https://fratresinunum.com/2009/06/30/dom-fellay-ha-uma-tolerancia-tacita-de-roma/
Por vavor, meu amigo, não veja as palavras, mas as atitudes que as acompanham; ou a falta delas…
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A actuação do Arcebispo do Rio de Janeiro impressiona muito negativamente pelo cinismo farisaico de que se mostra impregnada. Desgraçadamente não é caso único na Igreja pós-VII, tendo tal forma de agir muitíssimos seguidores também no episcopado português: mais do que a maus pastores, também deste lado do Atlântico estamos entregues a lobos ferozes e rapaces, inimigos da fé.
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Se o Fratres achar oportuno não publicar esse comentário, eu respeitarei.
Não foi esse Vinicius que dias atrás, quando o Fratres publicou sobre a paróquia pessoal que o Dom Orani “daria” para ser administrada por Pe. Leonardo Holtz, elogiou Dom Orani e sua atitude “paternal”? [sic]
Ele inclusive disse que Dom Orani tomava atitudes diferentes do que os os tradicionalistas que aqui comentam pensam, ou seja, ou bom pastor.
Pois é, que grande pai!
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Caro Dudu Greg, o “esteticismo rad-trad” a que me referi é aquele que os modernistas acham que possuímos, isto é, apenas “um apego pessoal a forma litúrgica de antes do Concílio”, como nas palavras do Cardeal Royos.
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Caro Jose Roberto,
Salve Maria.
Eu li sua critica ao Fratres e estou curioso. Curioso pois acusar alguem de ser uma coisa e “mais ou menos” ao mesmo tempo, é algo paradoxal. Aquela velha coisa: O copo está meio cheio ou meio vazio?
O Fratres pensa mais “pró-Ecclesia Dei” e se debanda pro lado da FSSPX quando o “Eclesiadeísmo” começa a decair, ou ele é “pró-FSSPX” e se debanda pro “Eclesiadeísmo” por segurança?
Esta pergunta acima não provoca resposta útil. Cria-se uma efeito de redundância da pergunta. Ao respondê-la, ela se faz necessária novamente.
Por isso minha curiosidade. Com a afirmação que você fez, faz com que os leitores não concluam nada sobre o Fratres.
Diante disso, como costuma-se fazer com aquilo que é paradoxal ou contraditório, temos que utilizar estatística para responder às duvidas, para esclarecer a confusão à qual você se refere.
Não sei se o blog permitirá neste espaço, mas seria interessante então que você, através de dados estatisticos (provas com links), mostre que no fim a linha deste blog é pró-Ecclesia Dei.
Se a confusão então continuar, talvez caiba outra pergunta. O que deve cumprir um blog jornalistico do mundo tradicional?
Um grande abraço,
Luis Claudio Xavier
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O bispo age (ou deveria agir) da forma que achar melhor para o bem das almas. Se o bispo se dispôs a acolher muitas ou poucas EXIGÊNCIAS do padre, foi porque quis…Quem sabe se o padre fosse um pouco mais paciente as coisas poderiam se engrenar…Sim, fui eu mesmo que falei da atitude partenal de D. Orani. O problema é que eu e a maioria aqui está se baseando em hipóteses. Ninguém sabe o que realmente aconteceu. Não estou aqui para ficar ao lado de ninguém. Só não vou ficar calado enquanto as pessoas falam mal do papa e de suas decisões sagradas.
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Evangelho de Jesus Cristo Segundo São Lucas XI, 11-12
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Não vou julgar as decisões do padre, mas no seu lugar, certamente ficaria na diocese, pois o testemunho dele seria como uma lâmpada em meio ao modernismo lá disseminado.
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Padre Leonardo Holtz,
Parabéns pela atitude, que Nossa Senhora guarde o senhor nesta decisão que será ótima para seu sacerdócio. Uma vez o senhor já tudo deixou para ir para o IBP, outra vez pensou que havia chegado a hora com a “promessa” do arcebispo, e decidiu pelo caminho que tomara a Deus, mostre-se como correto! (o que eu acredito). Nossa Senhora nos faz passar por muita coisa para que nos fortaleçamos para decisões mais dificeis…
Espero vê-lo celebrando algum dia no priorado de São Paulo.
Um grande abraço,
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Pimenta,
Somente para facilitar aos amigos:
11. Se um filho pedir um pão, qual o pai entre vós que lhe dará uma pedra? Se ele pedir um peixe, acaso lhe dará uma serpente?
12. Ou se lhe pedir um ovo, dar-lhe-á porventura um escorpião?
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Vinícius, meu caro, você não entendeu patavinas do que aqui se está a falar e afirmar.
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Vinicius,
Se o padre fosse mais paciente, talvez ele pudesse conseguir tudo “estando do lado de dentro”. Faltou paciência que é uma virtude.
Mas se tivesse continuado, talvez ele tivesse corrido o risco de ficar semana, e ainda prejudicar sua propria alma. Teria lhe faltado então coragem de buscar o que é certo.
Num caso falta paciência. No outro faltaria coragem.
O que aconteceria…só Deus sabe.
O ponto é que o padre foi muito corajoso e prudente…depois de ter se decidio pela FSSPX ele chegou a repensar tudo por causa da promessa do arcebispo, qual outra paciência ele deveria ter?
Ele foi enganado pelo que parece.
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ficar semana = ficar sem nada :-)
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Vinicius, um Bispo não deve se guiar por achismos, mas pela convicção, pois como diz São Paulo:
“Tudo que não provém da fé, é pecado”.
Um Bispo também não pode sobrepor o seu querer a seu dever: a palavra de um Bispo deve ser SIM SIM NÃO NÃO, ou seja, palavra dada, palavra cumprida. A Igreja não se regular pelo querer particular de um Bispo, antes, este querer deve ser sacrificado em prol do cumprimento do seu dever para com a Igreja Universal e principalmente para com Cristo (“Eis que abandonamos tudo e te seguimos…”). Enganar e ludibriar, não são atitudes adequadas a um Bispo.
Já as decisões sagradas do Papa, então você vai a Assis?
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Salve Maria!
Sinto muito pela maneira que o texto foi excrito. Trata-se de um momento muito importante na vida do Padre e para nós também.
Sou amigo do padre e ao que eu saiba ele não saiu do Rio de Janeiro direto para Argentina. Pois como bem disse o Pe. Alejandro: “Sai ontem do seminário e não vi ele, mas fico feliz!”. Então os senhores tenham mais cuidado com o que publicam.
Rezemos pelo padre e também pelas vocações.
Em Cristo,
Pedro.
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Pedro, por favor nos informe onde se encontra o Padre.
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O texto nos diz claramente que Dom Orani prometeu algo bem concreto e sua promessa não foi cumprida. Houve um segundo encontro com OUTRO bispo e a conversa foi bem diferente.
Então vem-nos à mente algumas perguntas: Será que Dom Orani teria sido influenciado por algum outro bispo ou padres (seja daqui ou de outra diocese) a voltar atrás?
Creio que talvez a intenção de Dom Orani tenha sido sincera a princípio, mas que algo PODE ter ocorrido nesse curto intervalo de tempo (uma conversa ao pé do ouvido, por exemplo). De qualquer jeito o fato concreto é que houve uma promessa e que está não foi cumprida.
Entendo o que o João Barbedo falou. Naturalmente ele não disse que o padre desertou, pois colocou essa expressão entre aspas. Ele apenas disse que pode passar essa impressão, visto que o padre tomou sua decisão com apenas dois dias de decepção (provavelment porque ao avaliar a situação viu que não adiantaria “reclamar com o bispo”).
Também concordo com o Pimenta no sentido de que os comentários do José Roberto são totalmente fora de foco. O Ferretti nos proporciona uma gama de notícias da tradição que não teríamos em nenhum outro blog brasileiro. Eu nunca vi o blog ridicularizar a FSSPX, pelo contrário, está sempre postando notícias dignas e que proporcionam um maior conhecimento e apreço pela FSSPX. Isso nos faz até questionar se caso o blog pertencesse à FSSPX teria que ficar com o rabo preso entre as pernas e não postar notícias que desagradassem aos seus membros. Aí sim seria um jornalismo parcial e capenga.
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Caro Dudu Greg
kkkkkkkkk foi muito legal!!
Esse comentarista do Fratres que vcs(gente de Fé) tentam fazer entender algo, afirmou que o padre Calderón escreve para quem n ama a Igreja.
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Olhem o alvoroço que causa um padre que quer muito seguir a Santa Tradição da Igreja. Isso só mostra o estado lastimável em que se encontra o clero.
Tomemos cuidado para não julgar as intenções, pois o íntimo dos corações somente o Bom Deus conhece. nos limitemos a julgar os fatos.
Que o Bom Deus abençoe a todos, especialmente o Pe. Holz!
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Alguns de vcs são deslexos n é possível. Que mania leitor têm de querer mandar no blogue.
Se o Fratres publicou que ele viajou é pq teve essa informação, se estiver errado, façam a correção; o povo arruma. Agora, o Fratres no pode espirrar que todo mundo cai de pau.
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Padre Leonardo Holtz: conte também com minhas orações!
Entre o senhor e Deus se colocou um obstáculo: o clero conciliar. Pois então voe, padre. Voe para perto de Deus e deixe o mundo com seu mundanismo.
A PRIMEIRA OBRIGAÇÃO de todo cristão é SALVAR A PRÓPRIA ALMA.
É o primeiro bem a ser almejado.
Agora, vejamos: o clero atual está eivado de liberalismo e modernismo. Sua doutrina, suas práticas, seu modo de ser, de pensar, de agir, está todo modificado… Uma pessoa sensata, que deseje progredir no amor de Deus e no desejo de só querer o que Deus quer precisa se apartar de ambientes ruins. Isso é natural, é lógico.
São Bento por muito menos abandonou Roma. E naqueles dias, o problema era moral, mas não doutrinário.
Pois está certo, padre. Saia também desse meio. Permanecer seria tentar a Deus.
Muitos talvez discordem do que eu digo, talvez achem que o senhor faria melhor em “dar testemunho”, se mantendo no meio do modernismo.
Isso é uma tolice.
Isso é irracional. E Deus não dá inteligência para as pessoas, afim de que as mesmas a joguem pela janela, com o falso argumento de que serão amparadas pela Providência.
Deus criou os anjos para revelarem Seu esplendor, como criou os animais pela inocência e as plantas pela simplicidade.
Mas criou o homem para serví-lo com devoção, numa mente confusa.
Se nos faz sofrer a ponto de não existir fuga possivel, devemos nos manter firmes o melhor que pudermos. Aí poderemos reclamar-nos campeões, se ainda tivermos saliva.
Mas cabe a Deus, não a nós, levar-nos a dar este passo. O nosso ato natural reside em fugir.
Nós sofremos, mas há uma fuga. E se a FSSPX é um refugio para aves batidas pela tempestade, que todos voem para lá.
Se não existisse a FSSPX, aí sim, aí deveria-se resistir da melhor forma. Mas não é lícito que ninguém permaneça em um lugar deplorável, sabendo que existem lugares dignos para ficar.
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Quando se vai a uma missa atualmente em uma paróquia dominada por distintas senhoras, tem-se, certamente, a exata noção dos abismos que a falta de zelo e de autoridade podem proporcionar. Sinto, mas, da forma que está, sem o pouco que ainda resta da ortodoxia, a Igreja Católica já teria naufragado no mau gosto absoluto das vaidades humanas. Força Pe., as suas convicções lhe guiam para o único caminho que resta. Não dê ouvido para pretensiosas orientações de vaidosas senhoras que querem dominar a Igreja. Além de tudo, elas têm um péssimo gosto!
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Junior,
Pena que o prof Sidnei não cita quem foi a tal senhora.
Mas se a ida do padre Holtz à FSSPX significa minar a vontade do papa Bento XVI, tão grave (OU PIOR) teria sido o fechamento das portas do IBP aqui no Brasil…isto que não foi causado pelo prof Sidnei.
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Gederson, concordo contigo. Porém acho que existe muita coisa boa no ecumenismo e também no CVII (sei que isso é um ponto de atrito para quase 100% deste blog). E o papa Bento XVI é a prova cabal disso. Para mim é muito claro que ecumenismo não é sinônimo de sincretismo. A Anglicanorum Coetibus é um avanço incrível do ponto de vista da unidade da Igreja. Se Assis será, só esperando para saber…
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Ah, eu queria que este lindo evento acontecesse em massa pelas dioceses da CNBB…
Padre Leonardo Holtz escolheu a melhor parte. Ele poderia simplesmente viajar por três horas de automóvel e chegar a Campos dos Goytacazes (e ainda sim ressentiria a Arquidiocese que o engambelou), mas o bom padre bem entende que o problema é DOUTRINÁRIO, e não meramente estético. Demos graças a Deus!
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Padres do Brasil, façam todos como o Padre Leonardo, se amam de verdade a Cristo e se querem testemunhar a satisfação ao Pai do Preciosíssimo Sangue de Cristo! Eu deixaria na mesma hora que descubrisse tudo e deixaria tudo para trás, sem dizer adeus, para ser um daqueles poucos padres que Nossa Senhora em Salete disse que ainda se manteriam dignos de tocar o Senhor.
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Que muitos outros sigam o exemplo, pois já ficou evidente que não é com “diálogo” que os inimigos do rito tridentino vão nos conceder o nosso DIREITO à Missa de Sempre.
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Aos irmãos:
Como o Ferreti sabe, eu já fiz no passado comentários (que também foram censurados) criticando as atitudes e opiniões do Padre Leonardo. Eu pessoalmente vi o Padre Leonardo em atitudes modernistas na Paróquia Bom Pastor e defendendo em homílias pensamentos pró-Vaticano II. Eu o criticava pois ele afirmava ser tradicional mas o que ele demonstrava publicamente era o contrário.
Muito me alegrou, porém, quando soube das decisões de Padre Leonardo e com a criação da tal “paróquia pessoal”, mas conhecendo Dom Orani como eu conheço sabia que era uma arapuca para silenciar e isolar o Padre Leonardo. Mas vamos ver até quando ele iria agüentar… Vamos ver o que vai acontecer…
E aconteceu pior que eu supunha. Dom Orani sequer tentou criar um ambiente de ilusão para o Padre “rebelde”, que esperto descobriu logo a armadilha em que caiu. Dom Orani, meus caros, está mais preocupado em “purificar” e defender o carnaval do que com os Tradicionalistas, pois os poucos que “querem estar unidos ao Papa” já estão sendo devidamente controlados por Campos na Igreja do Carmo, com Missa Tridentina aos domingos.
Por isso, me congratulo com a ida de Padre Leonardo a FSSPX. Que ele volte ao Rio de Janeiro o mais depressa possível para fazer companhia ao Dom Lourenço e despertar mais vocações, fora do ambiente devastador da nova igreja criada pelo Vaticano II.
Meus caros, não dá para ser tradicional e conviver com a atual hierarquia e toda a doutrina e liturgia pós-Vaticano II !!!! O Padre Leonardo tem um irmão de sangue que é padre da Arquidiocese do Rio, tomou a decisão de modo racional e após ter conversado e discutido em família o que deveria ser feito. Muito bem, Padre Leonardo! Eu agora o parabenizo pela corajosa decisão!
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Eu tenho uma dúvida. Porque as irmandades mandam tanto nas igrejas do Centro da Cidade? Sõ propriedades dela ou da Igreja, se elas desejarem podem vender o templo da Igreja para um terreiro de macumba? Sempre ouço que as irmandades tem um poder tão grande e sempre se dizem tão pobres. Basta ver muitas das igrejas, caindo os tacos… Se alguém souber pode me explicar como é esta política aqui no Centro do Rio.
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Padre Leonardo, Deus te abençõe!
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DEO GRATIAS!!!!
Que muitos outros padres ingressem na FSSPX! Precisamos de padres para os nossos futuros Priorados!! Cada dia cresce o número de fiéis buscando a Tradição Católica, a Missa de Sempre, bons confessores, e a sã doutrina ensinada por Nosso Senhor e revelada aos apóstolos!!!
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D. Orani sonha com o barrete vermelho…
É como D. Alberto, que faz questão de celebrar no rito antigo e depois, celebra no rito atual, totalmente deturpado e em desobediência absoluta às rubricas do mesmo, com o blá bla blá horrososo da CN. Ele faz o que precisar para agradar e para estar por cima… É como bigode…Quer aparecer…
D. Orani não se reuniu com pai de “santo”, mãe de “santo, etccc???
Tonto é quem pensa que esses Arcebispos atuais são tradicionais…rssssss
Nem à linha da reforma da reforma querida pelo Papa eles aderem…
Alguém já viu algum deles promovendo a comunhão, pelo menos na boca, como tem feito o Papa?
Que Deus abençõe os padres da FSSSPX e todos os outros que querem seguir a Tradição bi milenar da Mãe Igreja, seja onde for…
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Querido Padre tudo de bom para o senhor e, por favor, crie um nucleo,rapidamente no Rio de católicos tradicionalistas. Dominus Vobiscum!
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Não dá para acreditar no que fizeram com o padre Holtz. É muito difícil, mesmo… Estou imensamente triste! E por mais que o queira felicitar pela decisão, peço que desista de ingressar na Fraternidade, para que não se silencie aqui mais uma voz secular na Igreja de hoje. São Cura d’Ars, rogai por nós.
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Bispo critica cerimônia de casamento baseada na animação “Shrek” em Garibaldi
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3255040.xml
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Por que ele não procurou a Administração Apostólica São João Maria Vianney que está em plena comunhão com a Igreja e decidiu ir para a FSSPX? Não seria mais fácil pois ambos estão no RJ? Há algo muito estranho nessa história….
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Como é dito no popular “Palavra de homem vale mais do que documento escrito”.
E a atitude do Excelentíssimo Bispo não foi digna de hombridade. O modernismo transforma homens em verdadeiros moleques. Com o perdão da palavra.
Em tempos anteriores, um Bispo ao repreender um padre rebelde jamais usaria de subterfúgios desonestos iguais a estes. Vejam a diferença entre o clero atual modernista e o clero antigo tradicionalista.
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Thiago Fragoso, se for para ficar em plena comunhão, seria melhor que o Padre nem saísse da Arquidiocese do Rio. Até a Teologia da Libertação está em plena comunhão, a RCC está em plena comunhão…
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Bispo critica cerimônia de casamento baseada na animação “Shrek” em Garibaldi
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1§ion=Geral&newsID=a3255040.xml
Pessoal, vi o link enviado pelo Gederson, sugiro que todos nós entremos e façamos comentários a favor do Bispo, porque, já existem contrários.
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Por que ele não procurou a Administração Apostólica São João Maria Vianney que está em plena comunhão com a Igreja e decidiu ir para a FSSPX?
Pq ele tem inteligência e faz uso dela.
Não seria mais fácil pois ambos estão no RJ?
A porta larga tem o espirito do concilio. Segundo a Bíblia um dos pilares da Fé, a porta é estreita.
Há algo muito estranho nessa história….
Tem sim, e começou há quase 50 anos. Um certo dióxido de carbono que está sufocando e impedidndo as pessoas de pensarem; os leigos então nem se fale!
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Pessoal, fiz o último comentário, mas depois pensei melhor.
Se hoje em dia os fiéis estão mais preocupados em “realizar seus sonhos” como nesse caso do casamento “fiona/shrek”, o clero moderno pro-CVII é o maior culpado.
As pessoas se esquecem do momento solene que é o casamento: um homem e uma mulher pedem a Deus, pelo seu ministro, que lhes concedam a Graça de constituir uma família. Será que as pessoas, quando vão a um casamento se esquecem do que presenciam? Perderam noção da seriedade do momento. A família não é um circo. Se os casais se fazem de palhaços logo no casamento, no início da vida familiar, como não deduzir disto a decadência moral da humanidade. A família é atacada desde o seu início, com esse tipo de irreverência, já vi católicos se casarem com pastores protestantes, porque a Igreja não permitiu que a cerimônia fosse realizada num jardim, a noiva disse que não ia deixar de realizar seu sonho, porque a Igreja não queria. “Por acaso”, a última notícia que tive desse casal era de que estavam quase separados.
As pessoas se preocupam em realizar seu sonhos, mas se esquecem dos “sonhos” (entenda-se necessidades) de seu cônjuge, dos futuros filhos (isso quando querem tê-los) e de toda sociedade cuja dependência à família é irrevogável. É o egoísmo fruto da mentalidade liberal e individualista que produz não somente essas excrescências, mas também o aborto e o divórcio, que destróem o edifício social a começar de seu fundamento: a Família. Sem contar as caricaturas de famílias que querem fazer com a promoção do homossexualismo.
Os ataques feitos à Igreja hoje se dirigem à Igreja conciliar e, como já comentei em artigos anteriores, essa igreja sangra, está com hemorragia, e ela precisa morrer, só assim a verdadeira Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, sem as loucuras do CVII, brilhará.
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Rogério,
Acho que a pergunta do Thiago Fragoso é válida. Contudo, o fato do artigo do Ferreti não ter mencionado se ele procurou ou não a Adm. Apostolica NESSE momento, isso não significa que o padre não tenha feito isso ANTES, em algum momento do seu sacerdócio, ou qual teria sido a resposta da Adm. Apostóica.
Evidentemente, o padre ficou sem chão depois de ter as promessas episcopais não cumpridas e é compreensível que ele busque outros rumos mais seguros para o seu apostolado e sua própria santificação.
Todavia também podemos desejar e esperar que antes de uma decisão tão radical, os padres diocesanos com coração tradicional busquem ao menos implantar a Missa e catequese Tradicional em suas próprias paróquias antes de partir para uma decisão extrema.
Pelo que sabemos o padre era pároco, mas poucas vezes celebrou a missa tradicional em sua paróquia, embora nunca escondesse seu amor por ela e tudo o que pensava.
O que estou querendo dizer é que entre o 8 e o 80 existem o 30, 40, 50.
Certamente não somos inocentes de achar que não haverá dificuldades e boicotes para os padres diocesanos que tentam fazer a experiência da Tradição em suas paróquias (basta ver o exemplo do padre Rodríguez, que o Ferreti já mencionou aqui algumas vezes). Mas creio que essa é uma alternativa muito válida para que cada vez mais o catolicismo autentico seja disseminado. E quando as coisas ficarem impossíveis aí sim, partir para outra solução.
Ir para uma irmandade aqui no RJ não é jogo para nenhum padre ou grupo de fiéis tradicionais, isso só significa segregação. Elas ficam todas no centro da cidade, em lugares desertos nos finais de semana, além do que mandam e desmandam nos padres. Se era para ter missa nova junto com a missa antiga, o mais interessante teria sido permanecer na Paróquia Bom Pastor, celebrar a missa tradicional sempre e pedir a arquidiocese para chamar um vigário que celebrasse a missa nova. Lá ele teria o controle da situação, além de poder formar pouco a pouco uma mentalidade católica autêntica. E se as coisas ficassem muito difíceis, aí sim buscar uma fraternidade tradicional.
De resto uno-me às orações pelo padre Leonardo. Que Deus o abençoe e proteja nessa nova fase de seu sacerdócio.
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Padre Leonardo,
Parabéns pela sua decisão.
Que Deus o abençoe!
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THiago Fragoso,
Ele não procurou os padres de Campos porque eles aceitam a Missa Nova e isso iria contra tudo que influenciou a decisão do padre Leonardo.
Se é pra aceitar a Missa Nova, então era melhor ter aceitado todas as condições impostas pela diocese…
Padre Leonardo, de forma corajosa, não quis negociar o inegociável.
UM abraço,
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Os comentários da Maria são uma comédia irritante. Ela concorda com todo mundo, discordo e no final sai concordando e discordando. Pô ou uma coisa ou outra!
O padre foi para onde ele tinha combinado com o bispo. N teve permanência da palavra do bispo, o padre n tinha que ficar pedindo pra arquidiocese chamar ninguém pra celebrar missa nova.
A decisão do padre n foi radical e nem extrema, há quase 1 mês ele já tinha escrito aqui no Frtres que ia tomar essa decisão.
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Os comentários do padre leonardo há 1 mês o que prova que ele n teve decisão radical e nem extrema, nem fez biquinho de birrinha para o bispo de vcs:
https://fratresinunum.com/2011/02/04/padre-deixa-diocese-para-ingressar-na-fraternidade-sao-pio-x/
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Caro Rogério,
você está certíssimo, a coisa tem funciona como a porta da esperança do Sílvio Santos. Ela se abre a tudo e a todos, mas a nós que somos tradicionalistas, nos é dada a porta dos fundos, que na maioria das vezes está fechada.
São Pio X na Pascendi, disse que o modernismo estava nas veias e entranhas da Igreja. A partir do CVII, ele entra em seu coração, que bombeia o veneno por todo o corpo. Deus tenha misericórdia de nós!
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Você quer uma missa tridentina? Uma paróquia pessoal?
VAMOS ABRIR AS PORTAS DA ESPERANÇA!
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Prezada Ana Maria,
Primeiramente, um comentário feito pelo padre aqui no blog há um mês está muito longe de ter sido feito há quase um ano atrás, como você afirma.
Nem todos precisamos ter a sua “delicadeza” ao se referir às pessoas que pensam e se expressam de maneira diferente.
O que eu disse não tem nada de ambíguo. Quando falei em decisão radical do padre, referi-me ao fato do padre não ter primeiramente tentado realizar a experiência da tradição em sua paróquia, seja celebrando a Missa Tradicional regularmente (começando semanalmente para chegar a diariamente) ou coibindo determinadas práticas modernistas em sua paróquia. Ele já era pároco há algum tempo, mas celebrou na forma tradicional lá na paróquia dele pouquíssimas vezes, preferindo fazê-lo fora (mesmo depois da saída de Dom Eusébio, que era um grande opositor da missa tradicional).
Então, nesse sentido é que houve uma decisão abrupta e radical, sem graduação.
Sim, o padre foi para onde o “segundo bispo auxiliar” o designou, mas já sabendo que lá haveria missa nova concomitante com a missa antiga, pois uma igreja de irmandade (pelo menos aqui no RJ) não perderia nunca a renda auferida com as missas privadas. Elas vivem disso. Então, nesse sentido é que falei que se era para ter as duas missas na mesma igreja, era preferível ter ficado na própria paróquia com comando da situação, atendo-se a missa/catequese tradicional, e que outro padre fosse chamado para celebrar a missa nova se fosse o caso, pois assim ele teria mais chances de formar uma comunidade tradicional pouco a pouco. E quando as coisas se tornassem efetivamente impossíveis, aí sim fizesse as malas.
Sendo diocesano, ele não poderia simplesmente abolir a missa nova, pois assim estaria ele mesmo transformando a sua paróquia em paróquia pessoal, e isso é simplesmente irreal.
A paróquia pessoal (prometida por Dom Orani) era uma boa solução (embora não perfeita, porque não deixa de, na prática, ser uma espécie de segregação vip).
Porém, sair de uma paróquia diocesana para ir para uma igreja dirigida por irmandade significa simplesmente trocar algo ruim por algo muito pior.
Não aconselho de modo algum a nenhum jovem que vá para um seminário diocesano modernista como o nosso, mas para os que JÁ são ordenados e descobrem a Tradição anos depois, por que ao menos não tentar levar seus fiéis a conhecerem e amarem o verdadeiro catolicismo, a missa católica por excelência antes de partirem para uma fraternidade tradicional? Como vigário isso pode ser impossível, mas na qualidade de pároco, basta querer.
Rezo pelo padre, pois é um excelente sacerdote que ama muito a Igreja.
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Depois de falar o que quer e ouvir o que não quer, vem o marido da dita cuja citada pelo prof. Sidney…
http://www.montfort.com.br/index.php/blog/eventos-comunicados-blog/rio-de-janeiro-eventos-blog/comunicado-sobre-o-abandono-da-paroquia-pessoal-por-parte-do-padre-leonardo-holtz/
Que Paróquia Pessoal, queridão?!?! Era apenas um projeto!! Seriam ainda necessários fiéis, tempo, boa vontade… tudo na base do “Vamos ver!”… Não havia paróquia nenhuma. Como repetido trezentas mil vezes por aqui, era uma igreja de uma irmandade, que tinha duas missas novas e na qual o Padre só poderia chegar, rezar a missa e dizer tchau.
Qual a fonte de informações dessa gente? A Revista Caras? Pelo amor de Deus! E o pior é que ainda fazem comunicados e doutos pareceres, com uma pompa danada (como se a opinião do Zé presidente da espelunca valesse algo) sobre assuntos que simplesmente ignoram! Tem gente que adora dar palpite sobre o que ficam sabendo tardiamente e com informações do João que falou para José que disse para Pedro que recontou ao Sebastião…
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Por favor, vejam o comentário maldoso e farisaico do presidente da cultural Montfort sobre a atitude do padre Leonardo tão humilhado e espezinhado em sua diocese. Do lado de quem está a “esotérica” montfort?
Luis
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