Palhaçada da semana.

Noivos fantasiados de Shrek e Fiona se casam em Garibaldi, RS. O celebrante, Frei Antoninho Pasquale, aceitou usar paramentos antigos, o que em outra ocasião dificilmente ocorreria (especialmente no caso da Missa Tridentina). Os convidados também se vestiram a caráter. O casamento recebeu uma censura oficial do bispo da diocese de Caxias do Sul, Dom Paulo Moretto. Fonte: Zero Hora.

Noivos fantasiados de Shrek e Fiona se casam em Garibaldi, RS. O celebrante, Frei Antoninho Pasquale, aceitou usar paramentos antigos, o que em outra ocasião dificilmente ocorreria (especialmente no caso da Missa Tridentina). Os convidados também se vestiram a caráter. O casamento gerou uma admoestação oficial do bispo da diocese de Caxias do Sul, Dom Paulo Moretto. Foto: Zero Hora.

42 comentários sobre “Palhaçada da semana.

  1. Usou paramentos antigos, mas inadequados à próprio ordem do celebrante… Isto é, padre está usando dalmática! Nem isso estava certo… Affe… (comprovei por uma foto que não posto aqui devido à indecência da noiva).

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  2. AINDA BEM QUE ELES ESCOLHERAM O DESENHO SHREK!!!
    JÁ PENSOU SE TIVESSEM ESCOLHIDO HE-MAN CASANDO COM SHE-RÁ??? DE SUNGA E BIQUINI??? O FREI QUE NÃO REAGIU A ISTO SERIA QUEM? O “PACATO”? PIOR: DAQUI A POUCO TEREMOS CASAMENTO TOM E JERRY, MIKEY E MINI, MARGARIDA E PATO DANALD? MEU DEUS ONDE ISTO VAI PARAR?

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  3. Não é possível agradar a Deus e ao mundo. Provavelmente o consentimento foi válido, mas onde fica a sacralidade do sacramento? O problema de fundo, ao que me parece, é a formação sacerdotal deficiente, mais ainda para certos religiosos. Um Franciscano da Imaculada, com perspectiva de pastoral em função da fé, faria diferente. Por outro lado, creio que os capuchinhos presentes em minha diocese não cometeriam um erro desses, de modo que não seja correto generalizar. Pelo teor da declaração de S. Exa., não houve propriamente “censura”, no sentido canônico, mas uma admoestação que parece ter sido aceita ao menos pelo sacerdote. Os que manifestaram sua preocupação ao bispo cumpriram bem seu papel em ajudar o bispo em seu ministério. Recordo ainda o cuidado dos bispos aqui no Nordeste, como no caso da punição ainda vigente ao Pe. Antônio Maria.

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  4. O pior: a noiva, numa reportagem, disse que exerceu o ministério de catequista!
    De catequistas assim “libera nos Domine!”

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  5. Quanta leviandade… Do casal, que carnavaliza o sacramento, e do padre, que aceita a corrupção, concorda, apoia. Tristes tempos os nossos… Pobre Santa Mãe Igreja, vilipendiada por seus próprios filhos.

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  6. Um religioso que trabalhava na Bahia contou-me que um padre “consagrou” acarajé (claro que foi inválida por deficiência de matéria), mas não reduz em nada a profanação e escândalo do ato. Isso parece até brincadeira diante do que esse clero imundo e modernista fruto do Vaticano II faz por aí a fora.

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  7. Autodemolição da Liturgia!
    Autodemolição do Sacramento do Matrimônio , transformado num teatrinho onde se enaltece personagens mundanos.
    Enfim autodemolição de toda sacralidade desse momento tão importante para os noivos que estão alí para receber um sacramento da Igreja, e pior : com as bençãos do sacerdote.

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  8. Ferreti, estou repetindo esse comentário, peço que publique, pois é pertinente ao caso:

    Se hoje em dia os fiéis estão mais preocupados em “realizar seus sonhos” como nesse caso do casamento “fiona/shrek”, o clero moderno pro-CVII é o maior culpado.
    As pessoas se esquecem do momento solene que é o casamento: um homem e uma mulher pedem a Deus, pelo seu ministro, que lhes concedam a Graça de constituir uma família. Será que as pessoas, quando vão a um casamento se esquecem do que presenciam? Perderam noção da seriedade do momento. A família não é um circo. Se os casais se fazem de palhaços logo no casamento, no início da vida familiar, como não deduzir disto a decadência moral da humanidade. A família é atacada desde o seu início, com esse tipo de irreverência, já vi católicos se casarem com pastores protestantes, porque a Igreja não permitiu que a cerimônia fosse realizada num jardim, a noiva disse que não ia deixar de realizar seu sonho, porque a Igreja não queria. “Por acaso”, a última notícia que tive desse casal era de que estavam quase separados.
    As pessoas se preocupam em realizar seu sonhos, mas se esquecem dos “sonhos” (entenda-se necessidades) de seu cônjuge, dos futuros filhos (isso quando querem tê-los) e de toda sociedade cuja dependência à família é irrevogável. É o egoísmo fruto da mentalidade liberal e individualista que produz não somente essas excrescências, mas também o aborto e o divórcio, que destróem o edifício social a começar de seu fundamento: a Família. Sem contar as caricaturas de famílias que querem fazer com a promoção do homossexualismo.
    Os ataques feitos à Igreja hoje se dirigem à Igreja conciliar e, como já comentei em artigos anteriores, essa igreja sangra, está com hemorragia, e ela precisa morrer, só assim a verdadeira Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, sem as loucuras do CVII, brilhará.

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  9. Uma das grandes tragédias resultantes do CVII foi a destruição da catequese.

    A preparação imediata para o Sacramento do Matrimônio – pelo menos em minha diocese, os chamados “cursos de noivos” são uma tragédia catequética e moral.

    Minhas observações sobre o assunto – trabalhei com isso um tempo – indicaram que, hoje, a quase totalidade dos católicos que procuram o Sacramento o fazem por formalidade e usualmente em estado de pecado obstinado contra a castidade.

    O Catecismo Maior de São Pio X ensina que receber o Matrimôinio em estado de pecado grave é um tremendo sacrilégio. O cógido de direito canônico atual “convida” os noivos a se aproximarem da reconciliação.

    Desta tragédia toda, não sei porque o motivo da surpresa. Esta situação é muito comum. O último casamento em que fui, em Goiânia-GO, o noivo entrou na Igreja ao som de The Unforgiven, da banda Metalica, ensaiando uns gingados.

    Só mesmo um milagre extraordinário para reverter tudo isso…

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  10. Em Goiás (diocese de Anápolis) era comum que noivas quisessem o casamento igual ao da princesa Diana. Nem precisa dizer que o casamento era bem assemelhado ao da princesa, do início da cerimônia ao fim do relacionamento. Tragicômico!
    Vestidos no estilo She-Ra não faltam, com o agravante da transparência do tecido. Noivos de He-Man ainda não vi. Mas é muito comum o uso da fantasia de Adão e Eva antes do pecado original na noite anterior ao casamento…

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  11. Salve Maria!

    Juro que a primeira vista pensei que a noiva fosse homem … kakakakakkakakakakakaka … diante tamanho absurdo que seria o “casamento” entre dois homens; confesso que se o problema foi a vestimenta, no fundo até senti um alívio.

    A que ponto chegamos meu Deus!

    “Como que pode… Até quando, Senhor?” [2]

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  12. Bom, já tivermos procissão de Corpus Christi de pizza.
    Missa da piscina, missa do churrasco, comunhão de cachorro quente, missa afro, missa rodeio com direito a água benta nas fezes dos animais no rincão do celeiro de heresias, missa em loja maçônica, n é de hoje que catedrais são emprestadas para hereges anglicanos …..

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  13. E nos proclamas?
    Será que lá estava avisado que o casamento seria a “La Shrek”?
    Se estava, porque ninguém se manifestou contra um casamento desse tipo, que agora abre precedentes para outros do mesmo tipo como sugere o Padre Ubirajara?
    Será que o sacerdote celebrante desse casamento ridículo pensa que as vestimentas tridentinas são para se usar em bailes a fantasia?

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  14. Confesso que fiquei muito entristecido com o sacerdote que se submeteu à isso. Uma falta de respeito, de seriedade. Chega a ser uma ofensa ao catolicismo. Aliás, uma ofensa a Nosso Senhor. Quanto ao casal, o que dizer? São essas consciências que estão sendo formadas nas paróquias.

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  15. Que contraste as duas postagens. Numa, o P. Anderson Batista dignifica como um verdadeiro cristão que defende a Fé a despeito do que pensa o mundo. Na outra postagem, o Frei Antoninho não vê mal algum nesta palhaçada vilipendiando a Fé e a Liturgia.

    Aliás, dizem que há uma tendência dos adultos fazerem festinhas de criança com algodão doce, brincadeiras, linguas de sogra, etc. Será a que o costume (moda) já chegou à Igreja?

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  16. Alguém não entendeu direito o que Cristo quis dizer com “se não vos tornardes como crianças nunca entrareis no Reino dos Céus”.

    E o pior foi ver a chuva de comentários no site da Zero Hora defendendo o casal e xingando o Bispo e a Igreja. Se bem que nisso não há novidade alguma.

    Que o Bom Deus tenha misericórdia.

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  17. Tendo em vista o “post” ser de casamento, aproveito para fazer uma pergunta aos mais entendidos.

    É obrigatório aos nubentes fazerem curso de noivos?

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  18. É obrigatório aos nubentes fazerem curso de noivos?

    Dificilmente se escapa disso.

    Esses aí devem ter feito. Olha só no que deu…

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  19. Fabio,

    Pelo que sei não é não obrigatorio. Este curso de noivos parece ter sido uma invenção para catequizar os noivos, fazendo o que não foi feito quando os noivos eram pequenos, e então eles precisam aprender o que não aprenderam. Sem duvida é necessario um catecismo inteiro para a maioria dos casais que se casam hoje em dia, mas que tal curso de noiva é obrigatorio, não deve ser não.

    Ainda mais cursos de noivos que ensinam como controlar a natalidade entre outros…do que esta cheio por ai…

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  20. A manifestação dos bispos, per si, já é positiva, mas a maneira como Suas Excelências colocaram o assunto me alegrou mais ainda. Repito as palavras, bem sensatas na Igreja bagunçada de hoje:

    “Para a celebração do sacramento do matrimônio, nós católicos temos ritos e linguagem adequados. […] O estilo usado e as fantasias não corresponderam à nossa realidade, nem a santidade e seriedade desta celebração. Por isso, nós também desaprovamos […] Depois de ter um encontro pessoal com o pároco, procuramos advertir, orientar e corrigir os responsáveis. Que este acontecimento, como outros, que manifestam nossa fragilidade, nos relembrem que somos peregrinos, povo santo e pecador e sempre necessitados de conversão.”

    Parabéns aos senhores bispos de Caxias do Sul, pelo zelo na correção.

    Pena é o fato de o tal frei deixar-se convencer (depois de quatro tentativas, ao que parece) por uma cabelereira que, obviamente, não sabe nada de catolicismo.

    São Cura d’Ars, rogai por nós.

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  21. Só temos que lamentar a “palhaçada” promovida por esse “frei”!
    É por essas e por outras que a sacralidade, a bem estudada catequese e a correta liturgia são simplesmente abandonadas em nome da “modernidade” e do gosto dos “fregueses” ditos católicos. Aposto que esse “frei” vai fazer escola.
    Certamente, um casamento seguindo as normas litúrgicas anteriores ao CVII com toda a sacralidade e respeito à boa liturgia; um sacerdote de “Verdade”, trajando paramentos tradicionais e umas músicas de bom gosto sendo cantadas em latim por um coral de boa qualidade não seria autorizado a se celebrar, pois não seria de bom tom para a “nova igreja”.
    Como diz o avô de minha esposa: Só Deus para ter misericórdia!

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  22. Estou admirado com atitude do Bispo Diocesano Paulo Mpretto, como aqui no Brasil pode tudo, fiquei surpreso quando o Bispo se pronunciou contra, significa que existe uma luz no final do tunel. Parabens senhor Bispo

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  23. Parabéns ao atores que participaram deste teatro !

    O CONCILIUN VATICANO II, tem nos brindado com peças teatrais dignas de William Shakespeare !!

    Resta saber se o bispo da dita diocese, deixará que cada ovelha sua, retire do armário sua fantasia e a exiba no altar!

    Ou será que o bispo, declarará a nulidade de infame ato e penitenciará o frei ancião?

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  24. Justamente prezado Vladimir Sesar.

    Veja bem, a noiva aí da foto foi catequista e olha que ela fez. Esse é o padrão de ensino hoje em dia.

    Tenho certeza que curso de noivos aqui não vai agregar em nada.

    Abraço e obrigado!

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  25. é incrível como no Brasil tudo que é ridículo ganha notoriedade. Esse teatrinho chumbrega ganhou destaque até no exterior.
    e o mais terrível é ler os comentários dos leitores no UOL por exemplo; todo mundo defendendo o pobre casal contra a Igreja malvada que não deixa os lindos pombinhos apaixonados realizarem seu sonho de amor.
    veremos se daqui a um ano eles estarão casados; isso é o que acontece com quem brinca com o sagrado.

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  26. Vejam, é preciso fazer algo urgente pelo RS. O que chega à imprensa e ao conhecimento do público é um fagulha da verdadeira realidade.

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  27. Alex Jerônimo,

    A frase é “pense num absurdo: na Bahia há precedente”, foi um antigo governador daqui que disse essa frase, porque essa parece ser a terra das coisas mais inusitadas, embora hoje em dia as nações façam campeonato de esquisitices.
    Hoje já se perdeu a noção de pecado em toda parte, e perdeu-se também a noção de ridículo. Este post é só mais uma prova de como se perdeu completamente o senso de sagrado, o senso de respeito, a noção do que significa a Igreja, os Sacramentos…

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  28. Execelentíssimo Reverendíssimo Sr. Bispo, Laudetur Iesus Christus!
    Infelismente o casamento sacrilego, realizado na vossa diocese, foi muito pouco reprovado por quem de direito. Esse sacerdote sacrilego deveria de ser expulço da Igreja, já que ele não a ama nem a respeita.
    Pedimos o favor de expurgar o dito sacerdote de suas funções sacrilegas, já que ele não gosta de fazer o que faz. A Igreja não prescisa desses mercenários. Ele desrespeitou a Deus e igualmente a todo fiel católico no mundo que ama a Cristo e sua Igreja. Que diálogo há com um sacrílego, Sr. Bispo? Que compreenção há com quem não tem tolerância com os que crêem? Fora com ele, porque ele não tém vocação para o sacerdocio. Ou os sres. precisam de outras provas?
    Que ele seja afastado do altar nem mesmo que ele se converta, porque se ele se converter, ele mesmo quererá se afastar do altar que ele profanou com um horrivel sacrilégio.
    Se ele permanecer na Igreja será um escandalo, o sr. dará contas para Deus, e os fiéis católicos em todo o mundo serão desrespeitados. A mensagem sacrilega desse rito blasfemo é de que tudo na igreja é uma palhaçada.
    Nós somos cristãos e não somos palhaços!
    Que ele seja afastado do altar por ter desrespeitado a nós, católicos de todo o mundo, e por ter desrespeitado nosso Bom Deus, que é Jesus Cristo.
    In Iesus.

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