Rorate-Caeli – Do Cadeal Lehmann, 75, Bispo de Mainz, ao ser indagado por um leitor do Allgemeine Zeitung, após a Instrução Universae Ecclesiae (relatado pelo Kath.net):
Confirmação no rito antigo? “Eu não a farei, eles que procurem outro lugar.”
Mainz (kath.net) – “Eu acredito que é uma tolice as pessoas quererem uma Confirmação de acordo com o rito antigo”, respondeu o Cardeal Karl Lehmann, Bispo de Mainz, à pergunta de um leitor do fórum do “Allgemeine Zeitung”.
Todavia, ele não rejeitou completamente a Missa na forma extraordinária: “há em nossa diocese, ao todo, cinco ou seis grupos com a oportunidade de celebrá-la,” disse o Cardeal ao jornal. Porém, Crisma de acordo com o rito antigo ? “Eu não a farei, eles que procurem outro lugar.”
É uma lástima que ele pense assim. “Outro lugar” na Alemanha só pode significar a Fraternidade São Pio X, que conta com inúmeras capelas.
Contudo, considerando todo o moderninsmo dele, ter 5 ou 6 locais de missa tradicional é o sonho de consumo de muitos de nós. Aqui no Rio temos apenas 1 local de missa sob os auspícios da arquidiocese. Quem dera tivéssemos 5 ou 6 espalhados pela cidade, sobretudo, em paróquias, em lugares de fácil acesso.
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75? Vá em paz, meu rapaz.
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Vamos respeitar os príncipes! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhh, plena comunhão!
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Eminência,
A Igreja não é sua: É DE CRISTO
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É o que eu digo: o papa está cercado de energúmenos. Joio e trigo entre os cardeais Olho vivo, Bento XVII.
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Retificando mensagem anterior: Bento XVI. Deus o ilumine e guarde.
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Crisma?! Ora, Crisma para os “tridentinos”, nem pensar!! — diria alguém. Teve um arcebispo em Brasília que fez muito pior e hoje é prefeito da congregação vaticana para os religiosos. Além de recusar ministrá-lo a um grupo de oito pessoas que se dispuseram ser escrutinadas por ele, impediu que um padre o fizesse, e até mesmo um bispo emérito do quilate de um Dom João Terra, que já havia se disposto a nos ministrar o sacramento. Bastava-nos o gesto diplomático de abrir as portas de uma paróquia. Mas diplomacia é só para maçom, macumbeiro, judeu, budista e afins, desde que, é claro, não queiram se converter, pois poderiam assim ameaçar a “comunhão com seus irmãos”. Nada para católicos que desejam com legitimidade o sacramento tal como grande parte dos santos da Igreja o recebeu.
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