48 comentários sobre “Summorum Pontificum, quatro anos.

  1. Claro que mudou, não só aqui, mas no mundo inteiro, a Missa Tridentina, que agora é extraordinária, pois poucos a conhecem e a aceitam, daqui a pouco tempo será ordinária, celebrada por todos, em toda a Igreja! Que é que vocês querem, que ela mágicamente, ou instantaneamente volte?! Nem Jesus Cristo nasceu na hora do “fiat” de Maria, mas foi concebido naquela hora, depois levou nove meses para nascer, e quando nasceu demorou trinta anos para iniciar sua missão pública! Acho que os sres. são muito exigentes, estão exigindo além da natureza das coisas, querem ser mais do que Deus, mais do que Deus! Viva o Motu Próprio, que é como que a “concepção” da Missa Tridentina! Que os Tradi tenham pasciência, esperem Jesus crescer, agora Ele é um menino! In Iesus.

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  2. Salve Maria Santíssima!

    Aqui na Diocese de Franca (SP) o motu proprio tem sido bem aplicado em uma paróquia da cidade de Restinga, que fica a poucos minutos da sé diocesana. Há uma Missa Tridentina semanal, às 17h aos sábados. A forma ordinária é enriquecida com o arranjo beneditino, o véu de cálice, comunhão de joelhos quase exclusiva e, muitas vezes, com o cânon em latim. O domingo da ressurreição e a vigília de Pentecostes tiveram a Missa na forma extraordinária como principal, e no Corpus Christi houve a Missa simples.

    Posso dizer que em nossa paróquia há a aplicação eficaz do motu proprio, porém penso que esse seria somente um ponto em toda a diocese que, graças a Deus, não padece tão gravemente dos abusos que se vê em outros lugares.

    In corde Iesu semper.

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  3. Ou provavelmente é só impressão minha.

    Mesmo assim, o mensageiro que está trazendo o Motu Proprio de Roma para Novo Hamburgo (RS) ainda não chegou. Espero que esteja tudo bem com ele e com seu cavalo, e que quando ele chegar, o Bispo seja o primeiro a procurar aplicá-lo em nossa Diocese.

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  4. Aqui na Arquidiocese de Belo Horizonte é como se este Documento nem existisse… Fui conversar com um padre a respeito, ele me disse que precisava, antes, conversar com o Senhor Bispo.

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  5. Aqui em Natal todos os domingos tem a Missa Tridentina às 9h da manhã na Igreja do Rosário dos Negros .

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  6. Aqui em Ribeirão Preto, nosso arcebispo se recusa a autorizar a celebração do rito de São Pio V, alegando que queremos ser cismáticos. Infelizmente. Estamos, contudo, aguardando a segunda intervenção da Comissão Ecclesia Dei.

    Quanto a sermos apressados, lembro que a Missa Nova foi empurrada goela abaixo em menos de 1 ano.

    Que Deus tenha misericórdia de nós.

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  7. Na Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, muita coisa mudou, graças a DEUS!

    No seminário onde estudo, sou muito respeitado e compreendido pelo meu diretor espiritual, reitor e formadores por amar e querer celebrar a Santa Missa Tridentina.

    O movimento tradicional no RJ é muito querido por meu bispo, Dom Orani, o qual nunca nos negou um pedido sequer. Prova disso é seu apoio à Peregrinação que faremos no dia 31 de outubro, que por aqui já foi publicada, como também na Argentina (Una Voce) e na Itália (Messa in Latino.it).

    A Missa tradicional no RJ só não toma uma proporção ainda maior, porque não temos leigos vivos. Se temos uma Missa dominical numa das Igrejas mais belas da Cidade Maravilhosa, a média é de 20 ou 30 pessoas.

    Leigos virtuais (na Web), parece que são muitos, mas não os vejo…

    Por isso, faço aqui o meu apelo aos leigos do Rio de Janeiro: sejam vivos! Temos o apoio de Nosso Bispo, sejamos vivos! Apareçam!

    Em CRISTO,
    Allan Lopes.
    http://www.avidasacerdotal.com

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  8. Poderia fazer um blog só para cobrir esse assunto na diocese. Moro em Recife. Aqui o melhor padre (realmente católico, corajoso, erudito, decente e cujo sermão é boníssimo) se dispôs até mesmo antes do S.P. a nos dar missa em latim, mas ele foi perseguido desde as autoridades. Foi posto numa paróquia muito distante. Depois do SP tiraram esse padre, mudaram a igreja, mas quem diz a missa é um padre qualquer. A missa não é a mesma coisa. Moro na terra dos discípulos de Hélder Câmara. É preciso ter paciência. Mesmo após o S.P. os padres cotinuam a não incentivar a missa de sempre, fazem-lhe na verdade oposição

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  9. Em Florianópolis, Dom Murilo disse que não fazia parte dos planos pastorais da arquidiocese.
    E até hoje, em igreja alguma deste arcebispado se celebrou a missa de sempre.
    Estamos rezando ao Senhor que no mande um bom Arcebispo, livre do comando de Murilo e Eusébio e do atrapalhado SCJ que tanto mau causaram a estas terras sulistas.

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  10. Todos os não-leigos se esmeram em fazer de conta que o documento não foi publicado. Gosto especialmente de perguntar aos padres mais vermelhos para que rezem a missa em latim: a resposta odiosa é às vezes divertida. Até hoje não vi pergunta que revelasse mais sobre um padre do que: O QUE O SENHOR ACHA DA MISSA DE TRENTO? Olhe, o que se ouvirá é enrolação e conversa do demônio. Fato.

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  11. Diocese de Amparo em SP: Nada! O Bispo local não tem nenhum apreço pelo Rito Tridentino, segundo consta. Os poucos padres daqui que sentem alguma atração pela Missa de São Pio V são acomodados, covardes, preferem evitar o “trabalho” que a aplicação do Motu Proprio lhes traria. Tem medo. Entretanto, favorecem e apoiam as aberrações carismáticas.

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  12. Arquidiocese de Niterói: temos missa tridentina aos sábados, domingos e segundas, em três paróquias diferentes, celebradas por três excelentes sacerdotes. S.E.R.Dom Alano Maria, ao que parece, já tinha dado a “missa de sempre” à cidade de Niterói desde antes do motu proprio ser publicado. Deus o conserve! Claro que há muito o que fazer ainda, mas isso depende de nós leigos e da ação do Tempo…

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  13. Só relembrando o que disse antes.
    Aqui, no Recife, inciou-se a príncipio bem, porém com o decorrer do tempo o pároco que antes se mostrava convícto e destemido aos poucos “foi saindo da reta”. Antes dizia que os que assistiam a missa tinham uma fé mais esclarecida e detonava os absurdo existentes no clero e na campanha da fraternidade. De repente começou a se irritar com coisas banais, tais como: ventilador que ficara mal posicionado, microfone afastado e leigo que raramente se levantava, alegando falta de concentração. Na 1ª desistência avisou em cima da hora e com os pedidos dos fiéis voltou atrás. Na 2ª e última vez comunicou novamente em cima da hora, já anunciando a missa em outra igreja e com outro padre. Hoje ela é celebrada no centro da cidade (deserta) aos domingos, ao meio dia.(que horário mais inconveniente).

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  14. Em Fortaleza temos a missa aos domingos às 10h30 na paróquia de São João do Tauape Versus populum ou seja de frente para o povo. Determinação do bispo. Mas ainda bem que temos esta. É a única creio, em todo o estado do Ceará. Graças a Deus e mais graças ainda porque moro perto e todo domingo posso ir à santa Missa.

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  15. Caro Allan,

    Creio que você subestimou o número de participantes. Eu diria que em média são no mínimo 50 a 60 pessoas em média, número bem maior do que os gatos pingados que assistem a missa das 11h após a missa tridentina.

    E esse número só não é maior porque apesar da Antiga Sé ser belíssima, ela está localizada no centro comercial da cidade, que é um local deserto aos domingos e com condução não tão farta, como nos dias de semana.

    A missa tradicional só crescerá em frequência de fiéis quando entrar nas paróquias “normais”, para que os fiéis do novus ordo possam conhecê-la, amalá-la e preferi-la. Colocar a missa em paróquias ou irmandades no centro COMERCIAL da cidade aos domingos ou no topo de colinas, por mais belas que sejam, não deixa de ser uma forma de segregação e teste de resistência.

    Quem já conhece e ama vai lá e até em outro município, se precisar, mas quem não conhece não se anim
    a.

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  16. Em minha Diocese é algo que nem se cogita praticar, salvo entre seminaristas e um tal de Pe. Marcelo (hehehe) por desconhecimento e forte influência da TL difundida por padres espanhóis que já não atuam aqui. No entanto, meu bispo nada teria contra, desde que com procura dos fieis. Antes das ordenações episcopais de Campos Dom Cristiano cogitou convidar os padres ligados a Dom Lefebve para trabalhar em nossa diocese.

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  17. A missa tradicional só crescerá em frequência de fiéis quando entrar nas paróquias “normais”, para que os fiéis do novus ordo possam conhecê-la, amalá-la e preferi-la. Colocar a missa em paróquias ou irmandades no centro COMERCIAL da cidade aos domingos ou no topo de colinas, por mais belas que sejam, não deixa de ser uma forma de segregação e teste de resistência.

    Teresa,

    Penso da mesma forma que vc colocou no texto (parte) em epígrafe que copiei.

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  18. Que eu saiba, em São Paulo há pelo menos duas missas dominicais no Rito Extraordinário. Na igreja Santa Luzia, às 16:30 h (que eu nunca fui) e no Mosteiro de São Bento , às 18:30 h (que fui uma vez). Nessa do Mosteiro havia um número razoável de fiéis, mas nada comparado à Missa solene das 10 h, com canto gregoriano, no Rito Ordinário, e que costuma lotar a igreja a ponto de ter gente fora dela.

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  19. Minha Arquidiocese _ Pouso Alegre – MG_ pelo que vejo nada mudou. Pelo que sei somente no mosteiro dos Beneditinos na sede arquidiocesana, se celebra a Santa Missa Gregoriana. Aqui na minha cidade, Itajubá, Sul de Minas, um Sacerdote corajoso começou a celebrar a Tridentina nos primeiros sabados e os fieis compareciam mesmo poucos. Usava-se o véu e havia até um aviso sobre a modestia das vestimentas que deveriam trajar os que quisessem ouvir a missa de Pio V. Porém, o novo pároco, retirou o sacerdote corajoso do Santuário onde o Rito Antigo era celebrado e o pôs aqui no centro da cidade, onde não há muita possibilidade dele celebrar. Cheguei a perguntar a alguns padres sobre o Summorum Pontificum e ouvi a resposta negativa. “Não sei do que se trata”. Entre os fiéis, somente o grupo de acólitos que tomo conta e alguns leigos mais próximos do amor a liturgia conhecem. Na EPAL (Equipe Paroquial de “animação” Liturgica) ninguém sabe. Lá estudamos os textos de Dona Ione Buyst. (é de se lamentar).

    Quanto a foto, Sr. Israel TL, o Papa Paulo VI não está usando a cruz invertida, ela está sob a faixa, por isso aparece daquela forma.

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  20. Aqui em SP além da capela Sta Luzia e do Mosteiro de São Bento, tem o pe. Fabiano que celebra 4 missas tridentinas por semana na paróquia São Felipe Neri, Pq São Lucas ZL.

    Na paróquia São Paulo do Belém o pe. Aldo celebra uma missa todo primeiro domingo do mês.

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  21. Sou de Brasília, onde a triste situação já foi exposta detalhadamente aqui no blog. Atualmente se conta apenas com 1 celebração da Missa na forma extraordinária. Para mais informações: http://missatridentinaembrasilia.wordpress.com

    Atualmente vivo em São Paulo, onde existem inúmeras celebrações na Forma Extraordinária, como pode ser visto no site Missa Tridentina no Brasil: http://missatridentina.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=66:sao-paulo&catid=35:locais&Itemid=28

    Já fui na Capela de Santa Luzia um vez, mas achei a homilia do padre um tanto rasa e atrapalhada. Atualmente vou à Capela Beato Padre Anchieta da FSSPX, que fica na Vila Mariana.

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  22. Aqui na Diocese de Cachoeiro de Itapemirim no Espírito Santo, não mudou absolutamente nada!! O bispo anterior pediu pra ser transferido da diocese por não ter autoridade sobre os padres. O novo bispo, Dom Dario (que tomará posse no próximo dia 10), pelo visto é mais TL do que a maioria dos padres daqui.
    Infelizmente salva um ou dois que admira a Forma Extraordinária, mas ainda não a celebram.

    As Missas Tridentinas que temos aqui, sempre no primeiro domingo do mês, é celebrada pelo excelente Padre José Gualandi, da Administração Apostólica São João Maria Vianney, já há onze anos.

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  23. Sr. Israel TL, houve em tempos um outro Papa que ‘usou’ uma cruz invertida: São Pedro. Consta que até morreu cruxificado nela… (espero não estar no campo da blasfémia com isto)

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  24. Quando fui pedir ao Bispo de Piracicaba (SP) a realização da Missa Tridentina em minha cidade (Rio Claro), a resposta foi esta: “Não vejo necessidade alguma deste tipo de Missa por aqui”. Tudo continua igual, infelizmente…

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  25. Aqui em minha Diocese o senhor Bispo já se manifestou a respeito. Disse que não teria como, pois seria preciso padres para fazê-lo. E disse que não tinha público para tal. EU, como coordenador de coroinhas, uma vez havia pensado num retiro onde a missa seria segundo o rito extraordinário, inclusive meu padre deu todo o apoio necessário (grande homem esse), todavia o bispo proibiu. Na diocese vizinha a minha cidade, Diocese de São José dos Campos, o senhor Bispo D. Moacir aprovou ele mesmo a Missa Tridentina, tendo em Jacareí uma capela própria para o rito. Como moro em Guararema, frequento a missa em minha cidade, mas às vezes, quando posso, vou à missa em Jacareí, que é no rito Tridentino.

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  26. “Missa Tridentina? Não menino, estamos no Concílio Vaticano II…”
    “Missa Tridentina? O Bispo não tem muito apreço…” [resposta anterior: “tem de pedir ao Bispo autorização…” (acho que o Pe. não sabia no M.P.S.P.)]
    “Missa Tridentina? Que é isso? É aquela em latim de costa para o povo? Ah, Higor, lá vem tu com tuas coisas”…

    APELO, SEJA À FSSPX OU MESMO À FSSP OU QUALQUER OUTRA COMUNIDADE ECCLESIA DEI:
    VENHAM À PARAÍBA: NO SUL E SUDESTE JÁ TEM MUITOS POR HORA, PRECISAMOS É AQUI: É AQUI ONDE SE HÁ MAIS NECESSIDADE: ONDE O POVO ENCONTRA EM SUAS NECESSIDADES E LABUTAS UMA JUSTIFICATIVA PARA A MALDITA DOUTRINA DA TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO E AS CEBS.

    É AQUI QUE PRECISAMOS DE AJUDA! IN NOMINE DOMINE, AUDI NOS ET EXAUDI NOS AD MAJOREM DEI GLORIAM!

    Bruno: ” Entre os fiéis, somente o grupo de acólitos que tomo conta e alguns leigos mais próximos do amor a liturgia conhecem.” [2] É a mesma coisa na paróquia onde vou, senão em toda Arquidiocese da Parahyba, por sinal.

    Caro Rodrigo, se me permite:
    “Nada! O Bispo local não tem nenhum apreço pelo Rito Tridentino, segundo consta. Os poucos padres daqui que sentem alguma atração pela Missa de São Pio V são acomodados, covardes, preferem evitar o “trabalho” que a aplicação do Motu Proprio lhes traria. Tem medo. Entretanto, favorecem e apoiam as aberrações carismáticas.” (me atrevo a dizer: [2]. Me atrevo sim, porquê a situação aqui é desoladora e ao mesmo tempo complexa e delicada, mas, me cheira, por alto, a palacianismo, como dizia Pe. Antonio Vieira, “os de lá se encontrarão com mais passo (valentes, corajosos, missionários, defensores da Fé) os de cá com mais paço (…nem preciso dizer, não é mesmo?)”)

    Prezado “X”, enquanto aí é D. Helder Camara (que Deus tenha misericórdia deste pobre pastor (se assim posso chamá-lo)), aqui é D. José Maria Pires e D. Marcelo, e, pior de tudo, agora, D. Aldo, que só tem se metido em política, quanto aos seus seminaristas, os chama de coisas escabrosas e faz prefácio de livro espírita, fora o que ele pronuncia em seus sermões e noutros lugares e ocasiões…

    Christiano, Salve Maria!
    Que notícia consoladora!
    Há a Santa Missa de sempre em Natal! Aqui em Campina Grande, até onde sei, havia, mas agora já não o sei. Espero poder ir em breve.
    …Ainda peno em não conhecer a Santa Missa de sempre (em parte por ser menor de idade… não posso dirigir, ainda… falta um ano, se Deus Quiser, Prover e Providenciar e Nossa Senhora do Rosário, Virgem Flor do Carmelo interceder, irei)… Mas quando conhecê-la, acho (acho não, tenho uma grande certeza) que nunca mais irei a uma Missa nova na minha vida, nem eu nem minha família, acho que amigos e parentes também.
    Conheço por tantos meios, mas ainda não a assisti pessoalmente, sendo um dos maiores desejos, senão o maior, de minha vida neste hoje.

    Gostaria mais ainda que houvesse aqui em João Pessoa, porquanto não o tem tenho de me contentar ao menos com o Novus Ordo bem celebrado, mesmo com todas minhas dúvidas… Fazer o quê, não é!? Bem, ao menos por hora! Conceda Deus que ou S. E. R. Dom Aldo se converta ou que saia e venha um Archiepiscopus Sancta Romana Ecclesia Catholica et Apostolica, um Pontifex de facto e de Direito (digo, “válido”) que traga de volta a Santa Missa de sempre. No mais, a construção da nova igreja da paróquia onde frequento ultimamente há de ser construída e, até onde sei – e por “intervenção” minha, de um mui valoroso seminarista de nossa Arquidiocese, e de um grande vassalo de Nosso Senhor, cruzado da Igreja de Cristo, e muito meu amigo, e, obviamente, em consonância com a vontade do pároco – o Altar será Versus Deum, ad Majorem Dei Gloriam! Já é um começo… Quem sabe em breve! Deus lo vult!

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  27. “No mais, a construção da nova igreja da paróquia onde frequento ultimamente há de ser construída (…)”, leia-se, em “há de ser construída”, “será iniciada em breve”.

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  28. Aqui na Arquidiocese de Belo Horizonte, o “Summorum Pontificum” é como se nem existissem! Apesar de existir uma missa celebrada no rito extraordinário na capela de um colégio, o clero em geral nem sabe que isso existe, e quiçá o que é a “missa tridentina”. Lamentável nosso Sr. Bispo Dom Walmor se preocupar tanto tanto com o lado social e simplesmente abdicar de conceder esse tesouro aos fiéis, tornando tal rito mais conhecido…Com a construção da tal nova Catedral Arquidiocesana aí sim é que isso será abafado! Só por sua arquitetura percebe-se a grande importancia com a sacralidade dos templos! Triste realidade!
    “Adveniat Regnum Tuum!”

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  29. Aqui na Arquidiocese de Goiânia, nada mudou. D. Washington Cruz celebra com músicas em latim algumas vezes ao ano, em solenidades importantes, mas “não tem saudade da missa tridentina”, palavras suas. Antes do motu proprio disse que “preferia manter a unidade do rito em sua diocese”. Fiquei sabendo que até há um padre que sabe e celebraria, mas o Bispo não dá autorização. Existem algumas pessoas em Goiânia que desejam a missa tridentina, mas somos poucos e esparsos. Mais das vezes, assistimos a missa na capela Santa Maria das Vitórias, do Pe. João Batista, em Anápolis-GO. Em Hidrolândia, cidadezinha próxima a Goiânia, o pároco não sabe latim, nem aprendeu no seminário, poranto não é pessoa idônea. Pelo jeito nem nunca ouviu falar em missa tridentina. A casa de retiros dos capuchinhos “São Leopoldo Mandic” aqui em Hidrolândia aluga a infraestrutura, inclusive capela, para qualquer denominação: protestantes e até mesmo a igreja anglicana de Brasília. Em Goiânia houve missa sertaneja alguns anos, não sei se todo ano tem. Paróquia com bateria no “palco” tem muitas. Mas missa tridentina não pode.
    Gostaria de construir uma capela e uma escola católica perto de casa… para frequentar com esposa e filhos… é mais que um sonho, é um projeto que peço que seja acolhido pelo Sagrado Coração de Jesus e pelo Imaculado Coração de Maria.
    Salve Maria!

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  30. Campo Grande/MS, uma arquidiocese, está em um periodo de mudanças, pois dia 10 de julho toma posse o novo arcebispo. Só o tempo dirá a que veio. Mas pelo seu passado já dá para esboçar um prognóstico. E não é nada bom.

    O antigo arcebispo era completamente contra a Missa tridentina. A tolerava em uma única paróquia.
    Por algum tempo, a permitiu em outra, mas sem muito incentivo ou entusiasmo, basta ver o horário que permitia: 5:30 da manhã de domingo! Estimulante, não? Depois voltou a proibi-la.

    A FSSPX celebrava as Missas em um convento, até o mês passado. Mas o arcebispo não só não “permitia” como se manifestou contra, publicamente, por algumas vezes, perseverando nas mentiras sobre a Congregação de Mons. Lefebvre, chamando-a sempre de cismática. Com isso perpetuava e aumentava o preconceito contra a Fraternidade, assim como já preconizado por Mons. Fellay, antes dos colóquios, e que deu ensejo ao Motu Proprio, para fazer a experiência da Tradição, como queria o fundador da FSSPX.

    O interessante é que este tipo de manifestação do arcebispo era lida, obrigatóriamente, nas Missas de todas as paróquias da Arquidiocese. Não tenho conhecimento, de que tenha mandado ler o Motu Proprio tb, ou qqr outro documento pontifício. Não mesmo!

    Bom, agora é esperar para ver qual será a postura do novo arcebispo, ex-CNBB… o que, infelizmente, diz tudo!

    Salve Maria!

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  31. Aqui, na diocese em que resido, Guaxupé, nem se fala sobre o MOTU PROPRIO !! Apesar que, graças a DEUS, a FSSPX, ja chegou por aqui !!

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  32. Concordo com a Sra. Teresa,

    Moro na zona oeste do RJ, levo cerca de uma hora indo de ônibus para o centro da cidade, mesmo no fim de semana, e torna-se perigoso circular sozinho pelo mesmo aos domingos.

    Se existe um reduto de tradicionalidade no centro da arquidiocese o mesmo não pode ser dito no vicariato oeste.

    Sugeri uma vez minha paróquia a aplicação do Motu Proprio, mas acho que ninguém entendeu do que eu estava falando. Sem contar o fato do nosso pároco ser indiano (existe dificuldade em entendê-lo quando fala português, imagine latim, rsrs).

    Abraços,
    Edilson Meireles.

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  33. Só para relembrar : “…19. Os fiéis que pedem a celebração da forma extraordinária não devem apoiar nem pertencer a grupos que se manifestam contrários à validade ou à legitimidade da Santa Missa ou dos Sacramentos celebrados na forma ordinária, nem ser contrários ao Romano Pontífice como Pastor Supremo da Igreja universal…” INSTRUÇÃO UNIVERSAE ECCLESIAE SOBRE A APLICAÇÃO DO MOTU PROPRIO SUMMORUM PONTIFICUM
    Portanto …

    lucas

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  34. Também sou de Recife e os primeiros comentários de Osires não correspondem à verdade. Nenhum padre foi perseguido ou transferido de paróquia por rezar a Missa tridentina aqui em Recife.

    O segundo comentário, realmente, infelizmente, foi verdadeiro, mas não concordo com o terceiro que fala mal da localidade. A igreja no centro facilita e muito o acesso por via de transporte público à Missa.

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  35. As pessoas que eu convidei para participarem da missa latina, a primeira vez ficaram quase que estáticas.
    Na segunda, emociondas. Totalmente envolvidas pelo rito.
    Já após a terceira participação, confessaram-me quase que unanimamente:

    “A missa carismática não tem sentido ….está longe da adoração e do sagrado”.

    Olegario.

    Em tempo: A missa celebrada com zêlo, piedade e devoção é o meio mais sublime, duradouro e eficaz de conversão.
    Nela, mais do que palavras e toda sorte de apologética, está Nosso Senhor em Corpo, Alma, Sangue e Divindade.
    Por isso mesmo Padre Pio entrava em êxtase. E chorava ao ver Cristo na sua agônia do calvário…

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  36. E ainda, complementando meu texto acima, digo:

    A missa tridentina é tão sagrada que é suficientemente capaz de converter até padres -modelos-cantores-artistas….
    Isto porque, um sacerdote desses (do show bussines), tendo a coragem de celebrá-la, verá que não há de sobrar espaço, tempo, nem ao menos um segundo sequer, de expor suas habilidades poéticas-artistas-hollywoodianas no contexto do sagrado.
    Alí está o calvário.
    Cravado na cruz, Nosso Senhor, agonizando, morrendo novamente misticamente por amor aos homens.
    Quem ousaria tocar violão e pandeiro?
    Quem ousaria bater palmas e dançar sorrindo?
    Quem ousaria contar piadas?
    Quem ousaria cantar “humano demais”..?
    Me digam…quem?

    Olegario.

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  37. Em minha Diocese, Campo Limpo / SP, o bispo não se opôs de forma alguma. Tanto eu como outro sacerdote celebramos ocasionalmente. Entretanto, a freqüência de leigos foi quase nula. Por um ano celebrei mensalmente, e nos últimos três meses celebrei quase sozinho, somente com um fiel acolitando, dei a experiência por encerrada, deixando de ter uma missa fixa, na forma extraordinária, mas, eventualmente, celebro, pois faz muito bem à minha vida sacerdotal…

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  38. ….Também sou de Recife e os primeiros comentários de Osires não correspondem à verdade. Nenhum padre foi perseguido ou transferido de paróquia por rezar a Missa tridentina aqui em Recife. MEU CARO KARLOS, onde foi que afirmei que algum padre foi perseguido ou transferido de paróquia por rezar a Missa Tridentina? favor ler melhor o que escrevi, OK? disse que ele aos poucos foi “saindo da reta” e não explicou os motivos da desistência. Só para refrescar a memória do Karlos, isso se ele estava presente . Certa vez não houve celebração porque o pároco não pode celebrar e solicitou aos seus irmãos na fé que sabiam celebrar que o substituisse, porém ouviu de um determinado sacerdote que não iria celebrar para não se QUEIMAR. O pároco por sua vez acrescentando a este comentário, disse: POIS EU QUERO FICAR TORRADO. Diante desta colocação do pároco, cada um tire as suas conclusões. KARLOS

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  39. Senhores,

    há uma série de inconsistências nas afirmações da sra. d’Amore a respeito da Missa Tridentina celebrada sob a jurisdição da Arquidiocese de Campo Grande, inconsistências essas que, felizmente, foram devidamente corrigidas por meu amigo Eder em recente post no blog do Pe. Marcelo Tenório. Vale a pena ler.

    Agora, respondendo diretamente à pergunta deste blog: sim, em Campo Grande o Motu Proprio Summorum Pontificum tem sido aplicado desde a sua promulgação (07/2007), inclusive dois meses antes de sua entrada em vigor (09/2007). Só não foi melhor recebido pela maioria dos fiéis, a meu ver, por dois fatores principais:

    1. o ensino religioso atualmente dado aos fiéis campo-grandenses tem, na maioria das Paróquias, foco antropocêntrico, e essa má formação na fé provoca naturalmente um desinteresse generalizado pela ortodoxia católica e, por conseguinte, pela ortodoxia litúrgica característica da Missa Tridentina (materializadas nos mitos do “latim indecifrável”, do “padre de costas para o povo” e da “erudição ritual”).

    2. os padres da FSSPX têm sistematicamente orientado seus fiéis locais a boicotarem as Missas “Summorum Pontificum”, valendo-se para isso de juízos temerários acerca do clero “em plena comunhão”, bem como de outros argumentos esdrúxulos (o mais comum deles é a não aceitação de que sacerdotes que celebrem Missa nova também celebrem Missa de Sempre, bem como o desdém pelas espécies validamente consagradas na Missa nova). E estes fiéis, mais hora, menos hora, acabam por contagiar pessoas anteriormente simpáticas ao Motu Proprio e à Missa Tradicional “fora dos muros da FSSPX”.

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  40. Aqui, na diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda, nunca se falou sobre o Summorum Pontificum, e
    tão cedo se falará pois o clero é prafrentex. Celebra-se missa afro, sertaneja, mas, fora disto, duvido
    que se venha a falar. Tomara que o novo bispo, mons. Francisco Basin, mude alguma coisa. Os bispos, infelizmente, por causa da tal colegialidade, têm pouca ou nenhuma autoridade sobre um clero TLista.

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