Viola, minha viola.

Madri, Jornada Mundial da Juventude 2011: Dom Vilson Basso, SCJ, bispo diocesano de Caxias do Maranhão, revela seus dotes musicais. Sua ordem é famosa por dar à Igreja do Brasil artistas do porte de Padre Joãozinho, Padre Zezinho e Padre Fabio de Melo.

Você, caro leitor, poderia deixar seu palpite sobre qual música Sua Excelência estaria tocando?

44 comentários sobre “Viola, minha viola.

  1. Ele eu não sei, mas eu cantaria: “Um modernista incomoda muito a gente, quando ele é Bispo incomoda, incomoda, incomoda muito mais…” rsrsrs

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  2. Caro Rodrigo, permita-me que lhe diga que estive a ponto de rolar no chão de rir, imaginando Sua Excelência cantando: “Eles vão querer a Missa em latim, eu digo: NÃO! NÃO! NÃO”

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  3. Amigos(as),

    A JMJ no Rio de Janeiro em 2013 será um evento incrivel, tenho certeza.Mas confesso que tenho medo do que a CNBB irá preparar para “animar” a festa.Será que vão chamar a Ivete? A Xuxa?O luan Santana?

    Em 2007, o Papa no Pacaembú ouviu de tudo um pouco.Até o Pe.Zezinho cantando “Amazônia”, num grito desesperado de alguém que quer chamar a atenção para o “verde”, teve.Coisas do nosso Brasil Varonil!

    Em Cristo,

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  4. O pior é ver a foto e, no alto dela constar “Fé católica continua em declínio no Brasil e evangélicos crescem 13,3% em sete anos, diz FGV”…..

    Sem mais perguntas meritíssimo.

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  5. Dom Orani quer desfile de escolas de samba na JMJ do Rio. O Cabral e o Paes também. Será que eles esquecem que carnaval é coisa do capeta? Podem ter certeza que teremos desfile lgbt, marcha da maconha, tudo misturado e devidamente autorizado pelo STF.

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  6. Verdade. Essa ordem nos presenteia com muitos músicos.
    Exatamente, o que mais a Igreja precisa hoje em dia:
    Padres e Bispos cantores !!
    Só espero que ele não partilhe da mesma idéia sobre a Eucaristia que seus confrades.

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  7. Caros amigos não vejo problema se um bispo toca violão, ou, outro instrumento musical. Recordo que Pio XII tocava violino, o Papa Bento toca piano. Até ai nada demais. Agora se ele toca violão na missa, ou relega suas funções episcopais para ficar dedilhando o violão, ai sim merece nossa crítica. Entretanto, se ele estava em momentos lúdicos tocando violão, ai não tem problema.

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  8. Prezado Isaac, assim como a defunta Winehouse, nosso episcopado está aferrado às drogas, mas estas, diferentemente daquelas usadas e abusadas pela cantora, são danosas à alma, pois são de ordem doutrinal, litúrgica, espiritual e disciplinar.

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  9. Isso não é viola é violão! Viola caipira tem 10 cordas e o que o senhor bispo esta tocando tem apenas 6.
    Depois dele ter visto a notícia de que o números de católicos tem caído no Brasil ele deve ter cantado aquele clássico do Tião Carrero: ” A coisa tá feia, a coisa tá preeetaaaaa!”

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  10. Eu, pela expressão e o violão, pensaria em uma música sertaneja…

    Mas eu olho para a foto e tenho vontade de chorar…

    O rei está nu e os que têm a “petulância” de o dizer são apedrejados!!!

    Que Deus tenha misericórdia de nossa geração…

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    1. Senhores, em si, não há nada de mau um bispo tocar algum instrumento musical. Por sinal, o post sequer insinua algo parecido. O que pedimos apenas foi um palpite dos leitores, algo para simplesmente descontrair. Desarmem-se…

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  11. Deve estar tocando a “música” tema de alguma campanha da fraternidade, pois são as únicas que os nossos Bispos conhecem!

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  12. Oi Caros Leitores, notadamente me preocupo com a JMJ em 2013 no Brasil. Ainda precisamos evoluir tanto liturgicamente falando e a “criatividade brasileira” deve fluir neste momento. Imagine o Papa indo ver uma escola de samba?! Meu Deus tenha piedade de nós. Que o Espírito Santo de Deus toque no coração dos Bispos brasileiros, para que tenham sensatez tanto nas liturgias a serem preparadas quanto nos momentos culutrais da JMJ.

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  13. Triste usar deste tom irônico para com um Sucessor dos Apóstolos ! Respeitem a Batina dele ! Ele é nosso superior !

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  14. A postura destes Bispos e padres Pops é o oposto total daquilo que caracterizava um prelado católico há tempos atrás – certa vez lendo Nietzche – filósofo ateu do século 19 – ele dizia em sua obra ( Se eu não me engano era a “Além do Bem o do Mal “) que o clero católico convencia as pessoas da verdade de sua religião pela aura de santidade e de austeridade que transmitiam ; ou seja pelo fato de transmitirem a essência da religião cristão que é a renúncia ao mundo; o mesmo afirmava que agora ( no século 19 ) já não é assim pois essa aura tinha se perdido.

    Hoje então nada restou dela.Tuddo isso é palhaçada pois consite na esratégia furada de dizer que “olha vc pode ser católico sem deixar todos os gostos e modos de ser que vc traz do mundo”: o que se propõe com isso é um cristianismo segundo o gosto de freguês.Infelizmente cada vez mais essa maneira de “evangelizar”( diga-se de passagem importada do neopentecostalismo) se impõe no catolicismo.

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  15. Olhem só a “Cruz Peitoral” que esse senhor está usando! Isso me lembra “Puebla” quando todos os Bispos entravam em procissão e “paramentados” segurando cada um o seu báculo como exigia a ocasião, o comunista D. Helder Câmara estava la no meio, (Hipócrita assim como o da foto) vestindo um roupão preto com capuz e segurando um pedaço de pau. “Parecia mais uma viúva velha que não esqueceu o falecido”. 2013 me dar arrepios pois detesto carnaval mesmo morando em Ipanema. E “carnaval” promovido por um Papa aí o “bicho pega”. Aqui temos um Arcebispo que adora “Farra”. Li outro dia que este andou la pelo subúrbio abrindo desfile de bloco de carnaval “católico”. O clima dessas farras modernistas promovidas pelo clero dessa “igreja” conciliar, é demasiadamente nebuloso porem, só na Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, cai todo dia uma “tempesta” sobre nossas cabeças. Me lembro das palavras de um hino ao Santo que ouvi quando criança: “Oh meu São Sebastião bendito! Livrai-nos da peste, da fome e da guerra.” Amem!…

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  16. Quanto à JMJ no Rio, meu temor é outro: que se repita a FESTA À FANTASIA que a CNB do B promoveu em 2007, com seus membros vestidos de batina, faixa e solidéu, com celebrações “limpinhas”, como se tivéssemos no Brasil o mesmo clero que na Irlanda ou na Lituânia! Os covardes não querem mostrar ao Romano Pontífice o “jeito de ser igreja” deles…

    Quanto à foto, não há nenhum impedimento canônico de que clérigos toquem instrumentos musicais por lazer e recreação, mas entendi a intenção: é certo que os padres brasileiros não fazem mais distinção entre o SAGRADO e a recreação…

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  17. Para os defensores ferrenhos da “Paz e amor” hippie, notem que o que ele faz está sendo errado sim. Pois claramente se vê ao fundo que ele está tocando dentro da igreja.

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  18. Bem notado, Gustavo, o Bispo está dentro de uma Igreja, não dúvido que seja numa Missa, apesar dos paramentos.

    Evangelizar com violão?!?!!? Se instrumento musical servisse para apostolado, Cristo não teria fundado uma Igreja, mas uma Orquestra. É preciso parar com essa palhaçada carismática que vê em tudo “instrumento de evangelização”. Apostolado se faz com DOUTRINA, ENSINAMENTO E ORAÇÃO.

    Além do mais, segundo as normas litúrgicas, não está previsto o uso de violão na liturgia. E, sejamos sensatos, instrumentos de cordas não são adequado para uma Missa, à exceção claro dos abusos litúrgicos que o Missal novo propicia.

    Não há problemas de um Bispo tocar violão, o problema é quando ele esquece de sua função de Bispo, como o faz os Padres “Zezinhos”, “Fabinhos”, “Marcelinhos”, que cantam, tocam e se esquecem que são sacerdotes. Pior são os que cantam e se fazem galãs de telenovela.

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  19. Para mim é uma foto emblemática. Fui seminarista dehoniano, tenho um grande apreço pela Congregação, conservo muitos amigos lá, mas esse violão….
    A foto em si pode até não apresentar nenhum fato errado, como citado por várias pessoas antes. E concordo plenamente que não é ilícito, a não ser que se trate de uma celebração. Não creio ser celebração pelo uso das vestes talares em detrimento de paramentos, mas posso estar errado.
    O problema é o que representa o violão. Quando seminarista, o que eu mais notava era que, de certa forma, os melhores eram os violeiros. Nunca faltavam violeiros em todas as turmas, tendo até uma missa solene (Solenidade de São José, padroeiro de um dos seminários que vivi) com cerca de 8 violões ao mesmo tempo, todos juntos, na mesma afinação. Nesta época eu já tinha abandonado o seminário, por isso não lembro a quantidade exata. Mas era uma preocupação, uma quase “veneração” ao violão.
    Quando São Pio X editou seu Motu Proprio sobre a música sacra, ele queria evitar que a música litúrgica se aproximasse da música profana, visando impedir, por exemplo, que óperas viessem tomar o lugar do Canto Gregoriano (e note-se que as óperas são muito superiores a muito ritmo encontrado em igrejas por aí). Canto Gregoriano com violão não soa bem. Fica parecendo dedilhado sentimentalista de MPB. É fé pela emoção, não pela razão.
    E quanto à recreação? Vi vários comentários no post anterior sobre a atitude dos padres levar à conversão (ou não) das almas, em especial os que falavam da falência das seitas em locais próximos à FBMV, por exemplo. Não faço ideia como é a recreação e o convívio de seminaristas e padres tradicionais. Mas lembrei-me do vídeo disponível abaixo, de 2008:

    Trata-se de uma apresentação de um seminário dehoniano (onde permaneci por dois anos) do qual destaco alguns pontos:
    * As músicas “religiosas” escolhidas refletem uma religiosidade forte (quase que predominante), inclusive na época em que eu estava lá: RCC.
    * 2:00 – “Páscoa com coelinho só seminarista tem” Quando vi isso minha reação foi “??????”
    * 3:00 – “Oração diária do terço em seis idiomas” O que é mais importante nesta frase, o terço ou os idiomas?
    * 3:10 – “Ceia Judaico-Cristã” Já vimos bastante disto aqui no Fratres.
    * 3:20 – Possivelmente trata-se de uma celebração (estão na capela). Por que o foco no violão? E por que, em todo espaço dedicado à espiritualidade, não se mostrou nenhuma Missa? Não chegou nem a comentar sobre missa, mas foi falado de Celebração da Palavra, Celebração Mariana…
    * 6:23 – Uma das coisas que mais me incomodavam quando seminarista. Por que a alegria, a diversão, encontram-se em músicas profanas? Tá, não precisa rezar o terço lavando louça, mas cabe cantarolar músicas sobre um dilema entre um compromisso e uma paixão? Quem quiser ler ou ouvir, letra e vídeo estão em http://letras.terra.com.br/corpo-e-alma-musicas/76765/

    O violão é sintomático. Sendo permitido nas músicas “religiosas”, ele também atrai as músicas profanas e distrai do religioso. Carrega em si um certo estrelismo iniciado por pe. zezinho e seguido por pe. joãozinho e pe. fábio de melo: A defesa do violão como meio de evangelização. Será que é válido? Este questionamento martela minha mente e tenho a impressão que a resposta é não. Para mim é como querer dar a Deus o que é de César. Como falou o Rafael acima, “olha vc pode ser católico sem deixar todos os gostos e modos de ser que vc traz do mundo”. A foto transmite a ideia que “olha vc pode ser padre sem deixar todos os gostos e modos de ser que vc traz do mundo”, “olha vc pode ser bispo sem deixar todos os gostos e modos de ser que vc traz do mundo”…
    Em nenhum momento critico as pessoas em si. O que vejo é que a formação tem sido deficiente, superficial. Precisamos de padres e bispos que se dediquem mais aos Sacramentos e menos às demais coisas. O violão rouba o tempo de quem poderia, em vez de ensaiar, rezar. Em vez de buscar novas músicas a todo momento (para atender à gravadora, por exemplo), levar Deus às pessoas.
    O número de católicos diminui porque as pessoas buscam por Deus nas Igrejas e quase não conseguem encontrá-lo. E, sem encontrar Deus, são seduzidas pelo antigo inimigo a procurar Deus em falsas doutrinas, ou o pior, a negar a Deus com todas as suas forças.
    É preciso ser mais católico pela Cruz do que pelo violão.

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  20. “Não se reprima, não se reprima, não se reprima.”

    Não era assim a letra chatinha daquele grupo Menudos?

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  21. É isso aí, Galvão, é preciso ser católico pela Santa Cruz e não pelo violão ou outro “instrumento de evangelização” fruto da palhaçada carismática-modernista.

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  22. Galvão, se ordinariamente já é preciso muita luta para cumprir o celibato, imagine então esses seminaristas formados no sentimentalismo piega açucarado desses seminários.

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  23. No mínimo deve estar apresentando alguma dessas músicas com palavras de ordem tão comum nos livros de cânticos compostos pelas dioceses pelo Brasil afora e que versam sobre “o povo em luta” contra a opressão e o latifúndio; bem próprios da CNBB.

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  24. Gostaria dele com uma sanfona, tal qual nosso Arcebispo, hehehehe, parece mais órgão.
    Acho que pela expressão dele deve ser alguma coisa da “canção” nova. hahahah

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  25. Meus caros amigos que se dizem tão amantes da Tradição da Igreja o que esta havendo convosco? Quantas ofenças a um Bispo sucessor dos apostolos, esse Bispo não é mais e nem menos bispo do que os tradicionais! Ou sera que se ele tocou violão uma musica serteneja qual seja ela ele deixe de ser menos Bispo ou menos reconhecido? Pois se for assim não deixemos que o Santo Padre toque as musicas tardicionais de sua terra ou qualquer outra partitura que não seja Cristã…
    Não sejemos tão hipocritas! Amemos nossa Igreja ja não basta os protestantes falando mal dela ainda veem alguns Catolicos querendo ser mais Catolicos que o Santo Padre…

    Querem fazer diferença? Entrem em um seminario passe por tudo que ele passou e se for da vontade de Deus que sejem Santos Padres …

    Fica ai minha dica….

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  26. Bom em uma palavra digo que é música: romântica. É só o que sei.
    Porque o romantismo foi mais um dos tentáculos e meios do golpe de Satan na Igreja para destruir a sóbria piedade cristã e o devido amor à verdade, bem e o belo. No mais para mim que já me entreti um dia no mundo da música e no afã de querer ser um dia músico de renome. Digo que o violão é um instrumento bem distante de ser nobre de um instrumento musical. Mas é um instrumento. Mas críticas a esse respeito à parte. Daria um assunto vasto. O que digo e posso dizer é que certamente a execução por parte do senhor Bispo certamente é uma melofadia(melodia+tristeza) Romântica(sublinhe-se). Sobretudo para alguém que produziu melosos e afins. Dali santa paciência! Quando há de surgir nessa nossa pátria bispos dignos de serem Bispos?! E pensar que a título de exemplo um S. Afonso Maria de Ligório, um Bispo de envergadura dignamente católica produzia Arte e não melosidades ou possíveis cacofonias. E o que fazer com quem não me entende? Ou não entende os de coração católico? Que digam: Será que ele tem razão?! E procurem os meios para apreciar A Verdade, Bem e a Beleza. No mais. Valei-me Virgem Santa Maria!

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