Ecce quam bonum et quam jucundum habitare fratres in unum.
Frase da semana.
Pe. Carusi
Releiamos o fragmento de S.S. Bento XVI [sobre Assis-III], refletindo sobre ele, e veremos que o que emerge não é a valoração de um bem, mas antes de um dano que, crendo ser impossível impedir, se propõe a reduzir. Um “tradicionalismo” servil, ultra-ratzingeriano (temeroso e complexado), que em vez de se limitar às justas explicações, se sente obrigado a compartilhar e a aprovar Assis III, embora não se trate de um ato magisterial, nem de uma lei da Igreja, se encontraria “à esquerda” não só de um Monsenhor Gherardini e de suas reservas sobre o abuso da noção da “hermenêutica da continuidade”, mas também “à esquerda” do próprio Papa Ratzinger. Prestaria com isso um bom serviço ao Santo Padre, uma vez que se encontra em posições de maior liberdade que ele? Que razão de ser lhe restaria?
Uma ótima reflexão. Esse padre nos faz pensar em padres bem intencionados da linha conservadora que para reprirmir sua perplexidade ante a certos gestos não magisteriais do Santo Padre correm para justificá-los em seus blogues, impedindo a assim uma justa reflexão sobre o tema.
Se eu entendi o Padre se refere à postura do Santo Padre o Papa Bento, no sentido de que o Papa tolera e faz a contra gosto o Assis III por considerá-lo de alguma maneira inevitável, então se lhe promove tentando conter seu efeito deletério. Outros, alguns neoconservadores, correm em querer justificar o encontro e com isso prestam um desserviço ao Papa… pois o Papa, se não se visse diplomaticamente impelido ao encontro o criticaria e que nós, sem o peso da diplomacia, ajudamos muito mais o Papa criticando esse encontro mesmo.
É estranho mas faz sentido. embora eu considere que o Papa deveria mesmo é condenar os encontros anteriores ao inve´s de promover outro.
Depois de amanhã, certamente Sua Santidade o Papa Bento XVI abrirá o 3º Encontro de Assis com estas palavras: Irmãos, ficai sabendo que o único que nos pode dar a verdadeira paz é Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus feito Homem para nos salvar e, que para tanto, sofreu e morreu pregado numa cruz, e que ressuscitou glorioso, imortal e impassível. Antes de subir aos céus, fundou a Sua Igreja, que é a Católica, Apostólica e Romana, a única verdadeira sobre a face da terra.
Digo isto baseando-me nas próprias palavras do Santo Padre, o Papa, dizendo que decidiu ir ao Encontro de Assis III para fazer de tudo a fim de evitar qualquer sincretismo religioso. Depois, penso também que em substância, foram estas as palavras de São Francico de Assis quando pregou Missão entre os pagãos idólatras e entre os hereges. Também o Apóstolo das Gentes dizia: “Nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para o gentios” (1Cor. I, 23).
A esperança é a última que morre.
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Uma ótima reflexão. Esse padre nos faz pensar em padres bem intencionados da linha conservadora que para reprirmir sua perplexidade ante a certos gestos não magisteriais do Santo Padre correm para justificá-los em seus blogues, impedindo a assim uma justa reflexão sobre o tema.
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Prefiro o “tradicionalismo temeroso e complexado” do que o tradicionalismo descomprimissado com a realidade e a racionalidade do autor desse artigo.
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Amigos,
Por favor, alguém poderia destrinchar melhor o que o sacerdote falou.Não ficou tão claro para mim.
Abraços
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Prezado,
Se eu entendi o Padre se refere à postura do Santo Padre o Papa Bento, no sentido de que o Papa tolera e faz a contra gosto o Assis III por considerá-lo de alguma maneira inevitável, então se lhe promove tentando conter seu efeito deletério. Outros, alguns neoconservadores, correm em querer justificar o encontro e com isso prestam um desserviço ao Papa… pois o Papa, se não se visse diplomaticamente impelido ao encontro o criticaria e que nós, sem o peso da diplomacia, ajudamos muito mais o Papa criticando esse encontro mesmo.
É estranho mas faz sentido. embora eu considere que o Papa deveria mesmo é condenar os encontros anteriores ao inve´s de promover outro.
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Depois de amanhã, certamente Sua Santidade o Papa Bento XVI abrirá o 3º Encontro de Assis com estas palavras: Irmãos, ficai sabendo que o único que nos pode dar a verdadeira paz é Nosso Senhor Jesus Cristo, o Filho de Deus feito Homem para nos salvar e, que para tanto, sofreu e morreu pregado numa cruz, e que ressuscitou glorioso, imortal e impassível. Antes de subir aos céus, fundou a Sua Igreja, que é a Católica, Apostólica e Romana, a única verdadeira sobre a face da terra.
Digo isto baseando-me nas próprias palavras do Santo Padre, o Papa, dizendo que decidiu ir ao Encontro de Assis III para fazer de tudo a fim de evitar qualquer sincretismo religioso. Depois, penso também que em substância, foram estas as palavras de São Francico de Assis quando pregou Missão entre os pagãos idólatras e entre os hereges. Também o Apóstolo das Gentes dizia: “Nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus e loucura para o gentios” (1Cor. I, 23).
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