O inferno modernista de Dom Redovino Rizzardo.

Será que ficaram no passado os tempos em que os bispos citavam o Catecismo e protegiam seus rebanhos de idéias heréticas?…

Dom Redovino Rizzardo.
Dom Redovino Rizzardo.

É essa a pergunta que nos veio à mente quando lemos artigo de D. Redovino Rizzardo, abaixo publicado.

No artigo, ocupa-se de um tema bastante fora de moda nos ambões paroquiais: nada mais, nada menos que do inferno!

Inferno?! Sim, inferno.

Mas não o inferno dos Evangelhos, nos quais Nosso Senhor disse que “haverá choro e ranger de dentes” (Mt 13,50); não aquele, ao qual os ímpios “irão para o castigo eterno, e os justos, para a vida eterna” (Mt 25,46).

O inferno de D. Redovino é mais light: todo mundo vai pra lá! Ué?!, ele também? Por supuesto!

De fato, ele importa essa doutrina curiosa – para dizer pouco! – da Espanha, de um filósofo metido a teólogo venerado pelos TLs do Brasil, Andrés Torres Queiruga.

Aliás, Queiruga causa divisões até no episcopado: enquanto é censurado pelo bispo de Bilbao (Espanha), D. Mario Iceta, é difundido pelo bispo de Dourados (MS-Brasil), D. Redovino. Ué?!, mas onde está a tal da colegialidade episcopal? Com que parte do colégio ficamos agora?! Socorro, Vaticano II!

Mas…, voltemos ao “inferno”, quer dizer, ao tema em questão…

Para Queiruga e para D. Redovino, o inferno seria a expiração de todas as nossas falências e a consagração da impotência de Deus diante da liberdade humana. Desse modo, uma parte de nós, a parte boa, cultivada no bem, será eternamente bem-aventurada; e uma outra parte de nós, a parte má, será eternamente falida, ou seja, condenada, aniquilada. Em outras palavras, todo mundo vai pro céu e pro inferno ao mesmo tempo, porque o que iria para o céu ou para o inferno não seria o “eu” integral da pessoa, mas apenas uma parcela dela que seria salva ou destruída, plenificada ou extinguida… afinal de contas, nem todo mundo é tão ruim assim, né?! Hitler que o diga!

Porém, Queiruga e seu divulgador brasileiro, D. Redovino, descuidam de um elemento importante nesse raciocínio: quem rouba é ladrão, quem mente é mentiroso, quem nega a fé é herege… Não é que nossas ações afetam apenas uma parte do nosso caráter. Quem peca se corrompe e, se não se arrepende, se converte e se confessa, pode ir para o inferno. É simples assim.

É isso o que ensina o Evangelho e a Igreja: “o ensinamento da Igreja afirma a existência e a eternidade do inferno. As almas dos que morrem em estado de pecado mortal descem imediatamente após a morte aos infernos, onde sofrem as penas do Inferno, ‘o fogo eterno’. A pena principal do Inferno consiste na separação eterna de Deus, o Único em quem o homem pode ter a vida e a felicidade para as quais foi criado e às quais aspira” (Catecismo da Igreja Católica, n. 1035).

Claro, D. Redovino é “prudente”. Para não ser acusado da autoria dessas idéias, apenas alude às próprias de Queiruga. Mas…, quem difunde um erro sem condená-lo, antes, divulgando-o, torna-se cúmplice.

Bom…, mas D. Redovino não tem nada a temer pois, certamente, essas idéias não corrompem-no inteiramente. Para ele, se estas forem más, apenas elas irão para o inferno.

Agradecemos a um caro amigo pela redação desta introdução.

* * *

Um inferno diferente?

Dom Redovino Rizzardo, cs

Bispo de Dourados – MS

«Pouco se fala do inferno. Ainda bem, pois muitos estragos já se fizeram. Desde cedo, apelou-se ao medo, quase sempre com boa intenção; mas a própria sabedoria popular sabe, há muito tempo, que ele é mau conselheiro e que a pastoral do medo conduz necessariamente ao fracasso. De qualquer modo, no entanto, calar sem mais nem menos não é sadio. O nome continua aí; e onde está o nome, rápido pode-se evocar o fantasma e, com o fantasma, a confusão e o terror».

É com essas palavras que o teólogo espanhol Andrés Torres Queiruga apresenta o seu livro: “O queremos dizer quando dizemos inferno”, publicado no Brasil, em 1997.

Antes de tudo – afirma Queiruga –, é preciso esclarecer o caráter metafórico da linguagem bíblica sobre as realidades do “além” e, mais concretamente, sobre o inferno. Algo elementar que, felizmente, adquiriu evidência pública, mas sobre o qual convém insistir, pois são muitos os que recordam com horror as descrições literais dos tormentos dos condenados, imersos em caldeirões, com fogo, enxofre e diabos por todos os lados.

Em seguida, ele faz uma pergunta: é possível conciliar o inferno com a imagem de Deus revelada por Jesus? Um Pai que cria por amor e só pensa em nossa salvação; que perdoa a todos de maneira incondicional e está interessado unicamente na vida do pecador; que não quer o mal – nem sequer o permite –, mas que, colocando-se do nosso lado, luta incansavelmente contra ele; e que, como o pai da parábola do “filho pródigo” (Lc 15,11-32), não pensa em castigo, mas todo dia perscruta o caminho com o coração triste e cheio de esperança?!

Uma coisa é certa: não se pode falar do inferno como castigo de Deus e, menos ainda, como vingança. Caso contrário, Deus não passaria de um ser mesquinho, que pune a quem não lhe presta a devida honra; um juiz implacável, que persegue o culpado por toda a eternidade; um tirano injusto, que cria sem permissão, que não oferece alternativa senão servi-lo ou expor-se à sua ira, e que castiga falhas de criaturas fracas e limitadas com penas infinitas e eternas – numa palavra, um autêntico déspota, à imagem e semelhança do que de pior existe no ser humano…

O que é, então, o inferno para o Pe. Andrés? Uma frustração, ainda que limitada e parcial, do projeto de um Pai que «quer que todos os homens se salvem» (1Tm 2,4). Uma “dor” para Deus, por uma “perda” que acompanhará definitivamente as suas criaturas. Algo que ele “não pode” evitar, não por incapacidade própria, mas pelas limitações do ser humano, sobretudo em relação à liberdade. Uma liberdade que Deus quer e apoia como o bem mais precioso que doou a seus filhos, mas que, sendo finita, está exposta a falhas e ao fracasso moral.

Conjugando essas duas verdades – um Deus que tudo faz para salvar e uma liberdade que é inclinada ao mal –, e reinterpretando a doutrina da “restauração de todas as coisas em Cristo” assim como foi vista por Orígenes, Queiruga julga que Deus salva tudo quanto pode, tudo quanto a liberdade humana permite, até o menor resquício de bondade que existe na pessoa humana. Na ressurreição final, quando «Deus será tudo em todos» (1Cor 15,28), cada um de seus filhos participará da felicidade eterna, mas em grau diferente, de acordo com a sua capacidade, «assim como as estrelas se distinguem no brilho uma da outra» (1Cor 15,41).

Desta forma – explica o Pe. Andrés – «salvar-se-á o bem que está em cada um e se perderá, aniquilando-se, o mal». Talvez prevendo a reação de quem visse em sua argumentação a eliminação pura e simples do inferno – e, por isso, uma heresia –, ele lembra que a Igreja sempre contou com santos e teólogos que não pensaram diferente. Entre eles, Santo Ambrósio, para quem «a mesma pessoa em parte se salva e em parte se condena», e Hans Urs von Balthasar, que afirmava: «Cada pecador escutará ambas as palavras: “Afaste-se de mim para o fogo eterno!” e “Venha, bendito de meu Pai!”».

Em seu último livro “Repensar o Mal”, publicado em 2010, talvez para evitar mal-entendidos, Queiruga julgou necessário voltar ao assunto: «Esta interpretação do inferno constitui uma hipótese, que não pode pretender ser convincente para todos; contudo, ela se move dentro dos parâmetros de um legítimo pluralismo teológico».

26 comentários sobre “O inferno modernista de Dom Redovino Rizzardo.

  1. De Hans Urs von Balthasar imagino que diga uma dessas, pois é herege. Agora, Santo Ambrósio? Em que contexto foi dito uma coisa destas.

    pluralismo teológico??? Credo e Cruz. Será que as pregações modernistas vão dizer que todos irão em parte pro inferno? Vão dizer que o inferno é bom? Isso é a Sinagoga de Satanás!!!

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  2. Só de pensar que estas palavras são de um Bispo, um sucessor dos santos apóstolos, dá calafrios, e ele ainda cita santo Ambrósio no meio dessas heresias, será que ele nunca ouviu falar em Fátima, na primeira parte do seu segredo, onde Nossa Senhora não teme mostrar o inferno para três criancinhas, o lugar onde padecem as almas dos pobres pecadores, daqueles que não seguem os mandamentos do Senhor e o rejeitam? Saiba senhor Bispo que o inferno não é uma desejo do Deus Verdadeiro, mas uma escolha dos espíritos angélicos rebeldes e dos homens que se afogam no pecado, é uma escolha, não a imposição de um tirano. Hoje o nosso clero se esquece que também existe a justiça de Deus, e ela pesa, os pecados dos homens bradam aos céus vingança, e é a mão de Nossa Senhora a segurar o eminente juízo de Deus, para que o homem se converta.

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  3. Esse raciocínio sobre o inferno (citado no artigo) é o famoso gol contra. Contra a Igreja, contra o Papa e contra a verdade de Jesus, Nosso Senhor ! Jogador que joga contra o time.
    Sinceramente, uma idéia teológica que não deveria ser propagada.
    O Senhor Combaterá !

    Como contra-ataque, no campo da guerra cultural e pela supremacia do Evangelho e da Igreja de NSJC, sugiro a divulgação do livro do Monsenhor de Ségur – O Inferno.

    abs

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  4. Que baita psicologismo mais besta! Além de heresia, é claro!

    Tinha um padre na antiga paróquia que eu frequentava que adorava dizer essas asneiras, achando que estava arrasando em conhecimentos teológicos… mas isso não passa de psicologismo besta e “teologia” da pior espécie possível!

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  5. É preciso dizer que esse autor Andres Queiruga tem feito grandes incursões nos meios progressistas. Lembro-me de ter visto o padre Fabio de Melo elogiando-o na Canção Nova como um de seus mentores (ao lado de Bultman), que em si já explica talvez sua ideia estapafúrdia de que se o corpo de Cristo fosse encontrado a crença na Ressurreição não seria afetada.

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  6. E olhe que ele está na mais plena comunhão… Possa Bento XVI quando vir pessoalmente cassar metade do episcopado brasileiro. O fim vai ser em 2012 – Mas não do mundo, e sim dos lobos vestidos de pastores.

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  7. Estes homens maus querem que o povo deixe de acreditar no inferno e no demônio para assim mais gente cair lá…

    Afinal é assim que Satanás trabalha: prefere que não acreditem e assim descuidem da Salvação!

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  8. Qualquer um pode saber se um homem é sacerdote do Deus Altíssimo ou não.

    Ao entrar no blog desse Redovino Rizzardo, esse senhor não é bispo nem aqui nem na China,…quer dizer: na China ele pode sim,…ser um bispo do capeta, fiquei curioso.

    Ao digitar na parter de busca algumas palavrinhas como: aborto, homossexualismo, gay,…não encontrei nem um artigo se quer!

    Será que alguém vai querer me convencer que esse senhor é sacerdote?

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  9. “Um Pai que cria por amor e só pensa em nossa salvação; que perdoa a todos de maneira incondicional e está interessado unicamente na vida do pecador; que não quer o mal – nem sequer o permite –, mas que, colocando-se do nosso lado, luta incansavelmente contra ele; e que, como o pai da parábola do “filho pródigo” (Lc 15,11-32), não pensa em castigo, mas todo dia perscruta o caminho com o coração triste e cheio de esperança?!”

    Pois é, fico pensando em como seria desnecessário a vinda de Cristo para nos redimir, se tal fosse a verdade dos fatos.

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  10. O pior de tudo não é o texto, o pior é que não temos nenhum outro Bispo para impugnar os delírios de Dom Redovino Rizzardo. Em um caso como este, vemos como nasceu a hermenêutica da ruptura: do silêncio e da omissão dos Bispos em defender a fé católica. Este texto (e a resposta mencionada pelo Felipe), deveriam ser enviado a Congregação para a doutrina da fé.

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  11. Confesso que se não fosse a introdução do Fratres, eu não entenderia nadica de nada desse texto, redigido ao mais genuíno estilo literário do Vaticano Segundo – o das palavras que dizem sem dizer!

    Saudações a dom Ettore Dotti (nem sequer o conheço), primeiro Bispo da nova Diocese de Naviraí-MS criada o mês passado, lindamente desmembrada da Diocese de Dourados e livre dos uivos do pastor-lobo que é o autor deste artigo.

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  12. Ah… Não vão me dizer que vocês “estranham” esse tipo de comportamento ?!

    Impossível, meus amigos! Fico decepcionado! Pensava que vocês já imaginassem que algo vindo de um membro destacado da CNB do B só pudesse ser algo bem pior que o pior que imaginamos…

    Esse senhor proíbe a Missa Católica em sua diocese, faz esse tipo de declarações, e ainda escreveu uma “novena de Natal” que nenhum dos hereges faria algo semelhante… “NATAL ECOLÓGICO” – ao invés de se refletir o nascimento do Deus feito Homem para nos salvar, discute-se “ecologica e maçonicamente” o bem do planeta…

    E vocês ainda perdem tempo se preocupando com esta gente da CNB do B???

    Bem disse São Pio X, há quase cem anos sobre essa gente:

    “(…) Tais homens são seguramente os piores inimigos da Igreja (…) Porque, efetivamente, eles tramam a ruína da Igreja, não de fora dela, mas sim, desde seu interior: em nossos dias o perigo está nas entranhas da Igreja, em suas veias e o dano produzido por tais inimigos é tanto mais inevitável quanto mais profundamente conhecem a Igreja (…) Não há parte alguma da Fé Católica onde não coloquem suas mãos, nenhuma que não se esforcem por corromper (…) O modernismo é a síntese de todas as heresias.”

    Encíclica Pascendi.

    Desculpem-me, mas seria muita ingenuidade pensarmos algo positivo sobre a CNB do B, a não ser que por ser composta por mortais, um dia ela se extinguirá… espero que muito, muito em breve!

    Amigos, devemos rezar e preparar àqueles que estão à nossa volta, com uma Fé pura e segura, onde nenhum modernista possa penetrar ou perverter!

    Viva Cristo Rei!

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  13. Inferno é ler o que esse bispo escreve.

    Dá-lhe plena comunhão da primavera conciliar sem flores! (nova versão, autorizo reprodução em massa).

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  14. Extraido do livro “O Inferno”,de Monsenhor De Ségur,citado pelo Marcelo. Tbm recomendo a leitura deste livro.

    Mas não se trata apenas de sair do estado de pecado mortal quando nele tivermos a infelicidade de cair. E preciso tomar as mais sérias precauções e levar adiante o zelo de nossa salvação eterna. Não devemos nos contentar em sair o mais rápido possível da via que leva ao inferno, mas também evitar de nela se engajar. E preciso evitar, a qualquer custo, as ocasiões de queda, sobretudo aquelas que a triste experiência tem-nos mostrado ser perigosas. Um cristão, um homem que tem o senso comum, sacrifica tudo, enfrenta tudo, suporta mudo para escapar do fogo do inferno. Deus mesmo nos disse que se tua mão, pé e olho — ou aquilo que você tem de mais valioso no mundo — se tornam um motivo para o pecado, renuncie a tudo isso sem hesitar.

    Ê melhor entrar mutilado, manco, cego ou em qualquer outra condição, no reino de Deus e na vida eterna, do que ser lançado no abismo de fogo, na eternidade do inferno, onde o fogo jamais se extinguira.Não tenhamos ilusões a este respeito! E é mesmo pelas ilusões que o inimigo de nossas pobres almas procura surpreender, já que um ataque frontal não parece fortuito. As ilusões são pérfidas, sutis, múltiplas e freqüentes.

    Portam, sobretudo, o egoísmo através de raciocínios friamente calculados — e bastante sofisticados — para dar nuances às insurreições do espírito contra a fé, contra a inteira submissão devida à autoridade da Santa Sé e da Igreja; sobre as pretensas necessidades de saúde ou mesmo habituais, que pouco a pouco vão escorregando na lama da impureza; ou ainda sobre os costumes e conveniências do mundo em que vivemos, e que tão facilmente leva ao turbilhão do prazer e da vaidade, do esquecimento de Deus e da negligência da vida cristã; enfim, a cegueira causada pela ganância, que leva tanta gente a sucumbir aos pretextos de necessidades comerciais, costumes gerais nos negócios ou sábias previsões para o futuro. Repito: o inimigo só leva a ilusões! Quantos réprobos, hoje no inferno, trilharam este caminho! Podemos nos seduzir, ao menos em uma certa medida, mas não saberemos dissimular aos olhos de Deus.

    Mesmo a vida religiosa não é suficiente para nos manter preservados. Saibam bem, há religiosos no inferno! Espero que sejam poucos, mas é certo que há. E como eles se perderam? Pelo caminho fatal das ilusões! Ilusões no que tocam à obediência, à piedade, à pobreza. E também no tocante à castidade, mortificação e ao uso da ciência. De fato, é muito bem pavimentado este caminho das ilusões.
    Citarei apenas um exemplo, tirado da vida de São Francisco de Assis: entre os Principais no nascimento da Ordem dos Frades Menores estava um certo Frei João de Strachia, cuja paixão pela ciência ameaçava desviar os religiosos da simplicidade e da autêntica santidade de suas vocações(3).

    Sáo Francisco o advertiu por várias vezes, sempiv em vão. Preocupado com a influência funesta que exercia esse Ministro Provincial, Sáo Francisco o destituiu em pleno Capítulo da Ordem, declarando que Nosso Senhor havia revelado que ele deveria agir com certo rigor, pois o orgulho daquele homem trouxe em si a maldição de Deus. E isso o futuro não tardou em mostrar: aquele desgraçado morreu no mais horrível desespero, gritando: «Estou condenado e maldito por toda eternidade!»E confirmaram esta sentença as terríveis circunstâncias que seguiram a sua morte.

    (3)O frei Strachia, desobedecendo São Francisco, abriu um suntuoso convento e instalou uma escola de teologia. Preocupado com a distorção do ideal da ordem — com o perigo dos padres saírem do convento «mais doutos do que piedosos»,o santo simplesmente fechou a escola de teologia aberta sem permissão. C.f. Frei Pamfilo dti Magliano, Vida de Sáo Francisco, Cap. XVIII.

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  15. Pouco tempo atrás, em uma santa missa o padre falou para uma igreja cheia, “o diabo da dor de barriga, da dor de cabeça” querendo dizer que trata-se de um sentimento e não de um ser terrível, e verdadeiramente é isto que eles ensinam na maioria dos Seminários do Brasil e do mundo. Não existe diabo, é óbvio que não existe inferno, ainda outro dia houvi da boca de outro sacerdote da tal da salvação universal de Cristo, todas pessoas já estão salvas independente de conhece-lo ou não. Grande teologia de Von Balthasar , o inferno existe mas está vazio. Pode?
    Metade no céu metade no inferno corresponde a meias verdades, evolução do Dogma, esta terrível teologia esta em todo canto como erva daninha.
    Felipe Leão de fato o grande papa Saõ Pio X já havia previsto tudo isto, o pior inimigo é aquele que está dentro da igreja. Joelho dobrado a coisa tá feia.

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  16. Quando agente ler, uma heresia como esta, ficamos perplexo só em imaginar. Como pode um bispo chegar a tanto. Para isto, foi necessário, um longos anos de traição à Santa Igreja. Porque um ladão não torna-se um assaltante de banco de uma hora para outra. Foi de pequenos roubos que chegou a tantos.
    Assim também, uma pessoa não é capaz de ensinar tamanho absurdo, sem antes praticar inúmeros delito e pecados contra a fé.
    Um bispo como este, certamente nunca aprendeu, que um dogma da Igreja ao ser negado, nega toda a doutrina da Igreja. Assim como numa conta, se errar que 2+2=5. Toda conta fica errada.
    Aqui para nós; não deixa ninguém saber: Um bispo para chegar um ponto deste. É sinal que este pobre infeliz não tem fé já a muito tempo.
    Agora eu pergunto, que seminário ele estudou? Quantos absurdos ele e os demais estão aí espalhando verdadeiras heresias por este mundo de Deus.
    Dada a quantidade de inverdades, errros, heresias… A alma deste infeliz, só um milagre da graça para voltar ao seio da Igreja.
    Ah! se ele me ouvisse! Eu diria: Volta para a vida da graça, arrepende de tudo que o senhor está dizendo, faz penitência, volta aprender o verdadeiro catecismo, lá o senhor vai encontrar. O inferno existe. Debruça nos pés do Divino Mestre, que Ele jamais negará o perdão.
    JOELSON RIBEIRO RAMOS.

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