Nem o frio nem a chuva demoveram os americanos — em sua maioria jovens — de marcharem na March for Life, manifestação que anualmente reúne cidadãos contrários ao aborto, no aniversário da decisão Roe v. Wade, que legalizou o aborto nos EUA em 1973.
E o episódio nos traz um outro exemplo, após a suposta citação do Papa, de como não se deve confiar irrestritamente na imprensa secular.
A agência France-Presse – AFP – noticiou que “centenas de pessoas pró-vida” participaram da marcha.
Esta mesma notícia, em sua veiculação acrítica pela imprensa brasileira, permaneceu alguns dias citando as tais “centenas” de manifestantes e incluindo entre eles alguns indivíduos “em defesa do direito ao aborto”, como que numa tentativa desesperada de minimizar a manifestação. Ao menos a seção portuguesa da agência acaba de corrigir o número de manifestantes para milhares.
Mas há algum espaço para dúvida quanto ao número dos pró-vidas manifestantes? As fotos falam por si. As estatísticas das últimas manifestações falam em 200 mil pessoas; algumas agências chegam a falar de até 400 mil. E o montante poderia ser ainda maior: estima-se que 54 milhões de crianças deixaram de nascer após a medida judicial.
Independente da cifra, reduzir tamanha manifestação a “centenas” de pró-vidas — acompanhados por alguns favoráveis ao “direito ao aborto”, tá bom? — tem um nome: canalhice.
É uma lástima que a maioria da imprensa tenha uma agenda liberal e não seja isenta quando trata do direito à vida e de outros temas morais importantes.
Acho um pouco confuso afirmar que “…não se deve confiar na imprensa secular.” Dá a impressão que se se deve confiar apenas na imprensa confessional. E ambas tem elementos confiáveis e não confiáveis.
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Concordando no essencial,permita-me o redator um pequeno reparo.
Mencionar milhares( de 200 a 400 mil participantes) como apenas “centenas”não é uma canalhice.
É algo muito mais amplo,extenso e sistemático.
Faz parte de todo um trabalho,bem concatenado, de desorganização das populações,para transformar povos( conjunto de pessoas com estrutura, hierarquização adequada,ORGANICIDADE) em massas( conjunto de indivíduos descoordenados,em geral impulsivos e egocêntricos,facilmente manipuláveis), que incluem financiamentos seletivos,ocultação e/ou distorção de notícias na mídia,uso de designativos laudatórios( moderno, de alta visão,progressista, etc) e condenatórios( reacionário,fundamentalista, preconceituoso,homofóbico, etc), livros,peças de teatro, modos de vestir e conviver,Bispos,Padres,Pastores “pregando com as roupas com os gestos, com as palavras ( como um Bispo vestido ao estilo de camponês, falando como um maconheiro na entonaçào e no uso de “mano”ou outros termos chulos e semichulos, “palmas para Jesus”, e “Cristo é dez!”, nas Igrejas,conversas moles chamadas “pastorais”,onde supostos líderes cristão propõem e fazem quase tudo,menos o que seria proposta especificamente cristà, referente ao transcendental,incluindo “pastorais da juventude”onde se trata de passeios a praias com jovens semidespidos,festas como o “folilégio”( carnaval promovido na época carnavalesca em um colégio de freiras que conheço), etc, mas não há mençào à palavra pecado,não se fala em castidade, não se explicita que a Igreja desaprova a masturbação e a “ficação”( estou “ficando”com fulano ou fulana, quer dizer, praticando atos libidinosos sem compromisso), não se estimula o rewspeito e amor aos pais e mais velhos,etc,etc,etc.
Transformar milheres em centenas não é uma simples canalhice.
Faz parte duma enorme e bem coordenada conspiração mundial, com entidades bem conhecidas por trás: Grupo de bilderbeg, Skull and Bones, Lobby Judaico nos EUA, sionismo, etc, e suas “frentes laterais”, como certas igrejas ditas evangélicas, as “comunidades eclesiais de base”e outras máscaras e instrumentos para manipular tolos, egoistas,mal intencionados e quaisquer outros instrumentalizáveis.
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Se não é a net, ninguém fica sabendo.
Os meios de comunicação trabalham em uma agenda anti-cristã.
Esse tipo de manifestação não desperta interesse ou é menosprezada,
justamente, por isso.
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É canalhice SIM!
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Noticiaram a imbecilidade de 4 milhões na Avenida Paulista para dar força para parada gay. Imagine isso, impossível!!
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Canalhice é o sobrenome da imprensa em todo o mundo. E aqui no Brasil a situação é muito pior.
Só fazem alarde daquilo que lhes interessa.
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Sr Fidelis
Lamento informar mas não devemos mesmo confiar na imprensa secular, pois, colaboram com a elite que quer implantar a Nova Ordem Mundial padronizando assim todas as culturas e costumes, para isso é necessário diluir o cristianismo. Para analisar melhor repare que os telejornais de emissoras diversas, propositalmente, começa em horários diferentes (se vc perde um, tem outro) sempre são as mesmas notícias, analisadas sempre com o mesmo ponto de vista formando uma sociedade padronizada ao modo deles .
Fuja da imprensa chapa branca ela faz mal ao intelecto.
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