Por Rome Reports – Após levar suas canções a diferentes cidades da Espanha e Portugal, e fazer vários concertos durante a Jornada Mundial da Juventude de Madri, em 2011, no próximo mês de agosto este grupo de sacerdotes rockeiros atuará pela primeira vez na América. Será no festival Rock’n Rieles, na Costa Rica e Guatemala. Chamam-se “A Voz do Deserto”. É um grupo musical nascido em Alcalá de Henares, Madri (Espanha). É formado por três sacerdotes e quatro leigos, cujo único objetivo é evangelizar através da música.
Deixemos que fale a Constituição Gaudium et Spes, do Concílio Vaticano II, sobre a Igreja no mundo moderno, em seu nº 62:
A literatura e as artes são também, segundo a maneira que lhes é própria, de grande importância para a vida da Igreja. […] Por conseguinte, deve trabalhar-se por que os artistas se sintam compreendidos, na sua actividade, pela Igreja e que, gozando duma conveniente liberdade, tenham mais facilidade de contactos com a comunidade cristã. A Igreja deve também reconhecer as novas formas artísticas, que segundo o génio próprio das várias nações e regiões se adaptam às exigências dos nossos contemporâneos. Sejam admitidas nos templos quando, com linguagem conveniente e conforme às exigências litúrgicas, levantam o espírito a Deus.
Deste modo, o conhecimento de Deus é mais perfeitamente manifestado; a pregação evangélica torna-se mais compreensível ao espírito dos homens e aparece como integrada nas suas condições normais de vida.
Vivam, pois, os fiéis em estreita união com os demais homens do seu tempo e procurem compreender perfeitamente o seu modo de pensar e sentir, qual se exprime pela cultura.
Finalmente padres que tocam rock!!!!!! Chega de música romântico/brega!!!!
brincadeirinha….
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O que vemos neste video deplorável é mais um exemplo de vários que o fratres mostrou de como a piada virou realidade.Isso se enquadraria num programa de humor.E me parece claro que isso existe por este texto ambíguo e aberto a mil interpretações da Gaudium et Spes.
Mais cedo ou mais tarde o Papa Bento ou um futuro Papa vai ter que se pronunciar e definir infalivelmente em relação a estes documentos ambiguos.
Se a FSSPX fizer o acordo vai poder combater desde dentro esse tipo de coisa que vemos neste video?
Fiquem com Deus.
Flavio.
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Eclesia Dei Aflicta?
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Estimado irmão em Cristo,
Aggiornamento, isto é, apostolado e catequese é isso o que apresenta este post: padres roqueiros, língua comum, canto profano, dança, palmas, braços balançando, abraços e beijinhos. Mas a Santa Consagração realizada pelo sacerdote e a Santa Comunhão dos fiéis no Corpo Místico de Jesus Cristo, enfim, a repetição incruenta do Santo Sacrifício do Calvário em todas as missas é o coração da Igreja.
Sou paulistana, portanto sem ver os frutos não sei identificar o pé-de-quê. Mas, se vejo abacates, identifico a árvore chamando-a abacateiro.
São Paulo nos adverte em Gálatas 1,8: “Mas, ainda que alguém – nós ou um anjo baixado do céu – vos anunciasse um evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema.” Por quê? Porque a lei para ser justa deve ser a mesma para todos os súditos passados, presentes e futuros de Nosso Rei e Senhor Jesus Cristo que nos há de julgar [grata Padre Juan José Turco].
Esquerdistas adoram apontar nazistas e/ou fascistas em todo tempo e lugar. Liberais também adoram apontar “sedevacantistas”.
Não, eu não sou “sedevacantista”. Sou católica apostólica romana e devo obediência ao Papa católico, desde que ele queria ser um Papa católico com temor a Deus e não a homens.
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Cardeal Ratzinger.
É lamentável que para evangelizar os jovens se acredite que o meio mais eficaz é copiar o inferno.
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O rock é expressão de paixões elementares que, em grandes reuniões de música, assumiram caracteres culturais, isto é, de contraculto, que opõem ao culto cristão. Cardeal Ratzinger, Introdução ao espírito da Liturgia.
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Olha, até que a música não é ruim, hein?! :)
Sei que não soa ortodoxo um padre como membro de uma banda, mas se monges católicos foram responsáveis pelo estabelecimento da notação musical existente, se eles podem compôr letras e músicas, fica um pouco difícil considerar que seja realmente errado. Claro que possa não ser recomendável, mas há de se concordar que dentre todas as recentes expressões de “adequação aos novos tempos”, esta é das menos nocivas à fé.
Em defesa do rock, especificamente, eu escrevi recentemente no meu blog dois artigos que apresentam 7 letras de músicas do estilo heavy metal que tiveram inspiração no cristianismo. Foi uma forma que eu escolhi para ao mesmo tempo:
1) mostrar aos convivas católicos que não existe apenas rock anticristão, mesmo fora da cartela de bandas cristãs de rock e
2) mostrar aos antirreligiosos que a presença da fé e da cultura cristã como um todo é tão forte que emana até de dentro da sua cultura.
A quem interessar possa, estes foram os artigos:
http://oandarilho01.wordpress.com/2011/09/21/o-metal-e-o-madeiro-parte-1/
http://oandarilho01.wordpress.com/2012/04/18/o-metal-e-o-madeiro-parte-2/
Eu, inclusive, consegui que estes artigos fossem publicados, como um só, em um dos sites de maior expressão de notícias de rock, o Whiplash.net e lá estou, desde segunda-feira, travando bons debates para demolir preconceitos com a Igreja Católica.
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Será que a “traquinagem” de espalhar que eles são sacerdotes da FSSPX e leigos simpatizantes ajudaria a evitar que isso se espalhe? Imaginem as reações: “até que esses tradicionalistas não são tão ruins, mas não vamos dar corda para eles”.
Cada uma que aparece…
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Duas coisas:
1) Isso não é liturgia. Se a música não for blasfema, ou não cause confusão, não há problema algum. Basta lembrar as cantigas de Alfonso X, el sábio. Muitas pessoas odeiam aquele tipo de música, que segundo alguns “lembra música de cigano”. Já ouvi isso várias vezes. Gosto musical não é “espírito do Concílio”. Sem puritanismos, por favor. Já bastou Fedeli e seu “antirromantismo”, jogando Beethoven no meio dos “gnósticos”. Lembre-se que S. Luís de Maria Montfort pegava melodias populares, até mesmo de músicas que tinham letras imorais, para usar em suas músicas.
2) Tão espírito do concílio que eles usam batina.
3) O que eu criticaria é a pobreza da letra. O rock é uma música que busca ser mais direta, e ter refrões mais diretos. Mas em isso se perde conteúdo, pelo menos no intuito evangelístico que têm.
O crescimento subjetivo das noções do artístico – sem idealismos e idolatrias – é algo bom, se de acordo com a ordenação do espírito. Se não forem um Padre Fábio de Melo, QUAL É O PROBLEMA? Ser sacerdote não impede de jeito maneira a exploração de outros talentos que tenha, para espairecer.
Quem sempre está disposto a ouvir canto gregoriano?
Quem não está às vezes disposto a ouvir algo mais forte? E até mesmo com conteúdo tradicional? Eis um exemplo:
É esse tipo de coisa que faz afastar a real noção de entendimento da boa música – de acordo a certos princípios que iluminem o intelecto na era de escolher o que ouvir – em prol de uma idiotice preconceituosa e danosa para a Teologia Moral.
E não, não gostei da música. Para mim é um lixo. Sim, meus caros, subjetividade também tem validade nessas coisas.
Um grande abraço.
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… aliás, depois do “Fratello Metallo”, fica difícil dizer algo:
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Lamentável.
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Dancing with the devil…..
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“No “monte da tentação” o antigo e velho pai desses caras do vídeo, fez a Nosso senhor o mesmo tipo de proposta indecente que se quer fazer hoje a FSSPX. “A velha serpente” continua oferecendo a todos os verdadeiros Católicos, todos os atrativos do mundo. Neste vídeo vemos mais um desses atrativos. Grato ao “Fratres In Unum” por mostrar esse tipo de safadeza; porque só assim os idiotas defensores do modernismo, talvez possam se convencerem que nem eles nem caras como esses são a Igreja de Cristo. padres rockeiros e com cara de mau… Seria cômico de não fosse deprimente. VADE RETRO SATANA!!!
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Isto não e uma maneira nova de seguir a evolução dos tempos ,não passa de um capricho de pessoas que agem de maneira irracional,onde não passa de pretexto para suas ações irresponsáveis.Não a como misturar o santo com o profano.
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Estava digitando meu comentário quando o texto desapareceu.
Repito-o.
É difícil acreditar que pessoas cultas e diferenciadas,como Bispos Conciliares,desconheçam o que é cultura,no sentido sociológico, e o que é linguagem não verbal, especialmente mensagem implícita,seja nas mensagens verbais explícitas, seja nas vestimentas, nos gestos,nos sons, etc.O cientista P.A.Sorokin já havia descrito como,no correr dos séculos,se repetem três modos de cultura: ideacional,idealístico e sensitivo( este,com uma fase terminal,mais convulsionada,chamada sensitivo tardio da qual, em geral com sangue,convulsões sociais,etc, brota um novo estilo,ideacional novamente ,com ou sem traços ditatoriais/tirânicos).MÚSICAS FRENÉTICAS, COM FREQUÊNCIA CACOFÔNICAS, QUE LEMBRAM ÂNGULOS BRUSCOS MAIS QUE CURVAS, SÃO TÍPICAS DOS PERÍODOS SENSITIVOS,AO LADO DE CORRUPÇÃO ,PROMISCUIDADE SEXUAL,IMEDIATISMO,ORGULHO,IMPULSIVIDADE, SENSUALIDADE,EGOISMO,FALTA DE COMPROMISSO. NO PROCESSO COMPLEXO,OS EFEITOS TORNAM-SE CAUSAS REFORÇADORAS DAS CAUSAS INICIAIS,NUM “FEED BACK”CADA VEIS MAIS ENTRÓPICO( ENTROPIA É A MEDIDA DO INCREMENTO DE DESORDEM NUM SISTEMA).Padres cantando e dançando rock,balançando violenta e desaforadamente os braços das guitarras , quais (****CENSURADO****) ,na direção de um público imbecilizado,balançando os braços para cima,emitindo grunhidos, batendo palmas,evocam todo um clima que os mais antigos não esitariam em chamar satânico ou infernal.Pouco importa se,aqui e ali, a letra das músicas usa palavras de enganar otários,como amor,Jesus ou outras.Que Evangelho se transmite aí?Se Evangelho é Boa Nova, é uma mensagem, verbalizável e praticável.Dizer: Pai nosso que estás nos Céus, santificado seja teu nome, …seja feita a tua vontade…., define alguma coisa.Dizer: ”…Todo Poderoso,criador do Ceu e da Terra… e um só seu filho,nosso Senhor……Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,Luz que vem da Luz, por quem todas as coisas foram feitas,.etc tem um conjunto de “novas”, e boas, e promete ressureição e vida eterna.Mas que propõe o balançar frenético dos cabos das guitarras?
Que propõe gente se dizendo padre, frade, freira, fazendo a mesma coisa que os debochadores da Igreja fazem, usando os mesmos gestos, as mesmas gatimonhas, com leves tintes cosméticos para enganar os mais tolos?Entre outras coisas,anunciam uma continuidade entre os costumes degenerados de hoje,entre a moral que justifica o aborto provocado e a sensualidade “democrática”e generalizada,imediata , sem responsabilidade e compromisso, e encenações litúrgicas que se dão em templos que lembram mais caixotes ou vagões de trem,sugerindo,vaga e confusamente, algo de “bom”de “transcendental”, de ‘certo”. É um “evangelho”da desordem, da confusão, do imediatismo, do sensualismo, da arrogância,da alucinação,da fuga da realidade em “extases”de terceira categoria.
Eu particularmente não duvido que a constituição Gaudium et Spes, em seu item 62 e outros,foi escrita com a predominância de gente de má fé, querendo,com circunlóquios e palavrório obscuro,desconstruir todo um edifício de amor interpessoal e social,toda uma civilização cristã, substituindo-o por uma massificação amoformizante, criadora de massas ignorantes e imbecilizadas, para facilitar o manejo de grupos poderosíssimos,pequenos,controladores do mundo, composto de gente que,arrogantemente, se sente suprahumana, e que são alienados,pois não percebem o que estão produzindo, e se julgam eternos,imortais,nunca futuros reus em uma eternidade na qual não creem, ou os “olhos”da qual não querem olhar de frente. Numa expressão simplificadora: a Gaudium et Spes é produto de um grupo que quer tornar,no ambiente da Igreja,aceitável e “bom”o que antes era compreendido como mau e dissoluto,disfarçando-o,grosseiramente, quase que inabilmente, de algo superior,quase sublime.
Em algum tempo,teremos “pastorais de prostitutas”,com pauta para reflexões,contendo perguntas como: satisfiz o meu cliente tanto quanto estava ao meu nível? Cobrei o justo?Respeitei as oportunidades e nveis de honorários das minhas Colegas,Irmãs de Comunidade?Cristo foi o terceiro em cada uma das uniões que realizei de órgãos sexuais?Usei a “santa Camisa de Vênus”,nosso Escapulário pos moderno?
Aos domingos,tenho cantado no coro da missa do Padre Zeca?Nelas,toco o reco-reco e o pandeiro consciente de que les são caminho para o Mais Alto?
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Eu fico com o livro “Anjos e Demonios” dos irmãos Solimeo que instruem ser o rock a musica satanica e o canto gregoriano o canto dos anjos no paraíso. É comum na “missa dos jovens” os meninos cantarem com sua bandinha de rock. Na missa dos velhos o violão. Ontem estava conversando com uma amiga que é da Congregação Cristã do Brasil, cujas mulheres usam saia e véu e que na Igreja católica também se usava e que a musica sacra deve ter necessariamente o órgão que esta amiga evangélica aprendeu a tocar na Congregação Cristã do Brasil. Os evangélicos mantem belas orquestras sinfonicas enquanto que os católicos praticam o satanismo musical. No livro de hinos (hinários) eles tem inclusive o Adeste Fideles, mas se você perguntar sobre esta musica a um católico talvez ele dirá que é musica do Pavarotti ou do Andrea Bocceli, mas como o André Rieu está na midia talvez seja dele o mérito. Eu fui conhecer musica clássica depois dos vinte anos quando comecei estudar lingua e cultura italiana enquanto que as crianças evangélicas já sabem ler partitura antes dos dez anos. Hoje, católicos e evangélicos quem será que levará a melhor no dia do juizo Final? Com todos os sacramentos da Igreja Católica e o precioso sangue derramado, os católicos preferem as bolotas dos porcos e a imundice do demonio aos tesouros do paraíso.
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Bom dia, Lucas Janusckiewicz Coletta.
Pegando emprestadas as suas palavras finais: “Com todos os sacramentos da Igreja Católica e o precioso sangue derramado” os protestantes preferem suas seitas fundadas por homens à Igreja verdadeira de Cristo. Não vejo como o protestantismo, que foi uma “jogada de marketing” magistral do demônio possa ser um bom exemplo para contrapor ao (supostamente demoniaco) rock.
É claro que devemos primar pela sacralidade da liturgia. Eu tenho cada vez mais concordado com a idéia de que a música na missa deva ser restaurada para o clássico.
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Tudo está Consumado…
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Dignos da MTV.
Aliás, não são padres, são demônios travestidos de padres. Penetram na Igreja através do sacerdócio para destruí-La.
Veja o andar de gangue no início do vídeo, as caras, gestos. Toda a postura é demoniaca. Toda postura faz lembrar coisas más, ódio. Não tem aquela docilidade e pureza, do qual vemos em padres santos e sempre em crianças.
E, antes que falem para respeitar o sacerdote que são, digo. Se o demônio entrar no seminário e for ordenado vão dizer que não se pode chamá-lo de demônio por causa de sua alma sacerdotal.
Faz favor! Cristo nos alertou dos lobos no meio das ovelhas.
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Concordo:
“Duas coisas:
1) Isso não é liturgia. Se a música não for blasfema, ou não cause confusão, não há problema algum. Basta lembrar as cantigas de Alfonso X, el sábio. Muitas pessoas odeiam aquele tipo de música, que segundo alguns “lembra música de cigano”. Já ouvi isso várias vezes. Gosto musical não é “espírito do Concílio”. Sem puritanismos, por favor. Já bastou Fedeli e seu “antirromantismo”, jogando Beethoven no meio dos “gnósticos”. Lembre-se que S. Luís de Maria Montfort pegava melodias populares, até mesmo de músicas que tinham letras imorais, para usar em suas músicas.
2) Tão espírito do concílio que eles usam batina.
3) O que eu criticaria é a pobreza da letra. O rock é uma música que busca ser mais direta, e ter refrões mais diretos. Mas em isso se perde conteúdo, pelo menos no intuito evangelístico que têm.
O crescimento subjetivo das noções do artístico – sem idealismos e idolatrias – é algo bom, se de acordo com a ordenação do espírito. Se não forem um Padre Fábio de Melo, QUAL É O PROBLEMA? Ser sacerdote não impede de jeito maneira a exploração de outros talentos que tenha, para espairecer”.
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Puritanismo a gente vê por aqui!
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Prezado pedrohqb, sem entrar no mérito da questão, apenas uma pequena correção: eles não usam batina, usam o “clergyman”, que não é a vestimenta mais adequada.
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Existem hoje no mundo tantas ovelhas precisando de um ombro amigo, precisando de uma confissão, necessitados do alimento dos céus, precisados de um conselho fraterno, querendo uma benção sacerdotal. E o que alguns filhos da Igreja fazem para tudo isso? Nada, usam um clergyman para distinguir-se dos leigos mas ao mesmo tempo usam uma conduta totalmente inadequada a um sacerdote da Igreja de Deus. Jesus cristo, ainda entre os homens pregava a todos os que tinham boa vontade e falava de forma que compreendessem. Mas quem viu Jesus Cristo dançando e cantando músicas mundanas para evangelizar os povos? Em que parte da Sagrada escritura está escrito que um sacerdote da Igreja de Deus pode evangelizar o homem com o mundano?
Se usar o profano para Deus, quer dizer que Deus é profano, a divindade de Cristo em Sua majestade está justamente no inacessível, no inimaginável, no sagrado extremo.
A final qual é o mistério da fé? O Mistério da fé não se emprega ao secular, o Ministério da fé é Jesus Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.
Se julgar que deus está sendo louvado com o som mundano e sempre associado a rebeldia, qual sacerdote e qual papa poderá contestar que Deus não é mais um ser supremo e glorioso?
Jesus nos oferece aos homens de boa vontade, que sentem um chamado especial ao serviço ministerial ordenado, o sacerdócio, o sagramento da ordem, que por si só diferencia o padre do leigo e suas funções das do leigo.
Infelizmente com a falsa interpretação do Vaticano II pelas Conferências Episcopais desenvolveu em vários setores da Igreja uma quase total laicização do padre, deixando ele como homem comum e não “SACERDOTE SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE”.
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A Igreja não precisa dessa porcaria não.
O Padre deve se fazer presente no mundo, mas não ser dele.
Quem conhece rock sabe que é impossível “cristianiza-lo”.
Agora, esses padres conseguiram ser pior que o nosso meloso.
Não faltava mais nada, padre “metaleiro”.
Cruz Credo !!
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Gosto da obra que está fazendo o Fratres in Unum.Na internet, em geral,comentaristas são fortemente censurados,sob o rótulo de “moderação”.Os “moderadores”de várias matérias que tento comentar na internet,muitas vezes, simplesmente não publicam meus textos.Procuram dar uma impressão de que há uma simetria de exibição de opiniões mas, de fato,só publicam um lado,com algumas exceções para melhor enganar.Meu texto acima foi publicado,apesar de um tanto enérgico aqui e ali.Muito bem. É uma opinião,que merece ser analisada,confirmada,contraditada pelos outros.Mas achei engraçado um ponto.
Colocar a palavra CENSURADO sobre uma palavra que escrevi foi bom ,por um lado,porque não impediu um texto todo por uma só palavra.Teve ainda o mérito de levar o leitor a prestar atenção ao que seria a palavra censurada, e tenho certeza que todos logo compreenderam qual é.Com tudo de bom ( e é muito) que tem o Fratres in Unum,parece-me desapropriado considerar que uma palavra de uso nos ambientes científicos,para designar uma parte do corpo humano,não só criada por Deus como utilizada por Ele para produzir Papas,Santos,Santas e todo o Povo de Deus, possa ser ofensiva.Ofensivo seria usar termos chulos para referir órgãos e funções biológicas,todos em si bons,pois obras de Deus.Mas usar uma palavra bem educada, para ressaltar o significado óbvio de antievangelização que tem homens( posso dizer machos?) sacudindo freneticamente símbolos fálicos colocados ao nível do púbis, que tem de censurável?( púbis pode? ).Parabens por 99%.E mais: censura às vezes é bom, útil,necessário.Os “anticensores”de esquerda, de hoje em dia são, de fato,promotores de lixo,desordem, pecado.Somente querem proibir( censurar) o que eles querem derrubar.Censurar é bom, nos pontos apropriados.Mas aí,naquela palavra?
Bem, em minha opinião,foi antes de tudo engraçado.
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Nenhum padre ético deve apoiar aquilo que a Igreja condena. Seria uma total contradição. Não há motivos para se debater; a Igreja já definiu.
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Correto. Não é batina, mas traz a diferenciação.
Ah, é ruim porque colocam em situação de igualdade os padres e os leigos?
Um general perde a patente porque joga pôquer com seus soldados rasos?
Não.
Tenha a santa paciência.
Deixem os padres tocarem. Puritanismo. Esse tipo de negação de subjetividade com forte ranço integrista me é nojento, e só traz mal exemplo de como ser católico. Não é uma saia que te faz católica. Nem ficar ouvindo Bach dia a dentro. Tocar guitarra é sinal da “laicização do padre”? Já vi padre que tomava cachaça com leigos, uma, antes de almoço em família. Laicizou-se? Que coisa ridícula.
“Espírito do concílio” deve ser o nome de algum demônio que deve estar espraiando por aí criando “espíritos do concílio” na mente das pobres almas. Mais atormenta que o próprio pecado original.
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Já me questionei se os tambores e clarins, dentre outros instrumentos tocados por Davi, se fossem usados hoje em manifestações de culto (não na missa é claro) seriam tidos como satânicos…. Seria Davi tido como satânico tmbm???
Bom não gostei nem gosto do estilo de som dos padres, prefiro o Fratello Metallo (que aparenta ser, ao menos nas vestes e aparência, muito mais tradicional que estes)….. Mas é complicado dizer que é pecado!!!
Já o que o Padre Jony fez na Missa eu reprovo e concordo com quem reprova….. aí já é demais!!!!!
DEUS abençoe!!!!
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