Fonte: Arquidiocese de Goiânia – Créditos: Leonardo Vinícius.
29 comentários sobre “Arcebispo de Goiânia proíbe “Missas de Cura”.”
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Fonte: Arquidiocese de Goiânia – Créditos: Leonardo Vinícius.
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Fez bem! Que os seus colegas de episcopado façam o mesmo.
Essas missas de cura são, de fato, cheias de coisas estranhas à fé e muitas vezes motivo de grande prejuízo à reta fé católica.
Se esses padres que rezam essas “missas de cura” querem abençoar os fiéis necessitados de saúde ou cura, que usem as orações do ritual romano e apliquem também os sacramentais.
Um exemplo a ser seguido é o Beato Pe. Eustáquio.
Dele se diz:” […] tudo fazia de acordo com as leis da Santa Igreja, dando benção litúrgicas dentro do ritual romano e aplicando os sacramentais da Igreja.” (Espiritualidade do Pe. Eustáquio Van Lieshout, por Pe. Angel Lucas, trad. Pe. Walterson José Vargas).
http://www.vatican.va/news_services/liturgy/saints/ns_lit_doc_20060615_eustaquio_po.html
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Bem, ele deveria proibir as missas Show também. Aliás estas missas de cura e libertação é bem ao estilo do bispo edir macedo da universal do reino de Deus. Ora a causa de muitos males é o pecado, então que volte o sacramento da penitencia. Já presenciei o padre colocar um latão onde eram queimados os papeis em que os fieis escreviam seus males. Na igreja tem televisão, computador, pula-pula e abana-braço, falta altar, confessionário, etc.
Os padres pós conciliares fazem uma missa em que se comemora farisaicamente a Paixão e Morte de Nosso Senhor, então quando aparece os sacrificios desta vida os católicos ficam mais que desorientados e vão, na maioria das vezes procurar orientação com um medim espirita ou o pastor protestante. Até cartomante oferece serviços de orientação espiritual. São João Maira Vianey ficava 12 horas no confessionário dando orientação espiritual. O que este santo fazia em um dia os Padres sem batina missa nova não fazem no periodo de um ano, se contarmos o santo sacrificio da Missa então, que grande distancia há entre um santo e os hereges da Missa rezada, quer dizer, rezada não, da missa pulada e abanada braço, dos Padres pop star Marcelo Rossi e Fábio de Melo.
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Esses padres que rezam essas “missas de cura” visam mais a auto-promoção ou satistação do seu ego do que o verdadeiro bem dos fíeis, bem como a glória de Deus (ainda que de maneira inconsciente).
Citando outro trecho do livro que citei no outro comentário
Por um tempo, o Pe. Eustáquio ficou hospedado no Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro. O Abade de então, Dom Thomas Keller, deu o seguinte testemunho do Pe. Eustáquio:
” Estes contatos espirituais deram-me a certeza de que o Pe. Eustáquio não procurava a si mesmo no seu apostolado dos doentes. Compreendi-o também pela coversa como ele. […] Não se admirava que Deus fizesse milagres pela água benta conforme as fórmulas do ritual.”
(Espiritualidade do Pe. Eustáquio Van Lieshout, por Pe. Angel Lucas, trad. Pe. Walterson José Vargas).
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No blog Oblatus, foi publicado um interessante artigo sobre essas “missas de cura”.
Cf. Igreja reprova “missas de cura e libertação”
http://oblatvs.blogspot.com/2009/09/igreja-reprova-missas-de-cura-e.html
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Deo GRATIAS
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Pergunta aos plenas e aos defensores do CVII que missa é essa. Ah, já sei… vão dizer que o concílio foi mal interpretado. conta outra. kkkkkkkk
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Quase chorei ao ler essa carta. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
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Parabens ao sr. bispo,mas será que os padres vão respeitar?veremos mais a diante.
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Tá faltando o Arcebispo de Brasília fazer o mesmo com as famigeradas “Missas de cura” do Padre Moacir.
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Graças a Deus! Eu já li e ouvi muitos comentários sobre fiéis despingolando de vez a saúde e o equilíbrio emocionais e psicológicos após essas tais “orações de cura”, “orações de libertação”, “exorcismos”, etc. — obviamente, de maneira acachapante, peremptória e cabal essas são práticas dos ditos carismáticos.
Aliás, a coisa é tão grave, que eu já soube de pessoas no meio evangélico/protestante carismático que foram direto para o hospício após se submeterem a sessões de exorcismos e coisas parecidas.
Isso é MUITO SÉRIO!
Belíssima a atitude do Bispo! Que Deus o guarde e o proteja!
Luiz Fernando
BH – MG
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Até q. enfim um arcebispo com discernimento!!!.Rezemos por ele.
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Rogério, vamos esperar sentados, mas ia ser o maior rebuliço do mundo. Era a hora de ver quem os católicos que lá frequentam seguem, a Igreja ou o Pe. Moacir Anastácio.
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Em minha cidade existe um Padre de nome Eraldo, que realiza bençãos, mais não tem nada de missas de cura, ele faz oração individual com aqueles que se encontram aflitos e sem nenhum estardalhaço.
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Quando eu participava de encontros da Renovação Carismática, e isso já faz uns 10 anos, os coordenadores de grupos de oração nos incentivava a “orar em línguas” na missa na hora em que o sacerdote oferecia o Corpo e Sangue de Jesus . Mas acontecia que muitos sacerdotes não admitia isso e reclamava após terminar a missa. Então o que os coordenadores nos dizia era literalmente isso :
” Não importa se o sacerdote manda que não oremos em língua, o Espírito Santo assim quer que oremos, é melhor obedecer a Deus do que a um sacerdote” .. Não se pode ir contra o Espírito quando ele quer agir .. etc
Bom, acho que não será diferente, não acredito que essa ordem do Bispo será obedecida por todos os padres afinal essas missas de cura sempre são lotadas e dão muito retorno financeiramente falando.
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Finalmente o 1º passo.
Esta deturpação dos sacramentos por parte de algum clero, já estava a ir longe demais. E não contentes, ainda inventavam coisas… fora a “simonia” ou extorsão monetária que anda paralela e é incentivada por alguns padres, os quais fazem destes retiros de libertação e cura, a principal actividade da sua vida ministerial (e às vezes há paróquias que não têm Missa Dominical?!…).
É ridículo quererem criar um ministério da cura: A cura são os sacramentos, é Jesus Cristo!
Que o Senhor defenda este Bispo, que ama verdadeiramente a sua Igreja, e não tem medo de pregar e defender a verdade!
Oremus pro Invicem
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Graças a Deus….tenho rezado muito por uma Missa Tridentina em Goiânia….ou, pelo menos, uma missa com um padre piedoso….
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A decisão é excelente, mas, respeitosamente, desconfio de motivos nada louváveis na base desta, como a influência do pessoal da TL e a inveja relativa a um padre que destacava-se, dentre tantas outras coisas, com uma Missa na TV Brasil Central.
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Parabéns ao Arcebispo. A função dele é exatamente de pastor.
Cabe a ele corrigir desvios e orientar fiéis.
Que outros façam o mesmo.
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Christiano, seu comentário é muito interessante e ajuda muito a compreender a mentalidade dos carismáticos.
[” Não importa se o sacerdote manda que não oremos em língua, o Espírito Santo assim quer que oremos, é melhor obedecer a Deus do que a um sacerdote” .. Não se pode ir contra o Espírito quando ele quer agir .. etc]
Essa gente é mais protestante (pentecostal) do que católicos. Que pensamento mais tortuoso, orgulhoso, soberbo.
Sem dúvida, é preciso obedecer mais a Deus que aos homens. Mas como essa gente fanática pode ter certeza de que é o Espírito Santo que está se manifestando neles? A resposta parece ser simples demais: não é o Espírito Santo que se manifesta neles, pois a Sagrada Liturgia foi formada na Igreja pela ação do Espírito Santo. Logo o Espírito Santo não irira contradizer-se mandando alguém atrapalhar o momento da consagração proferindo sons inteligíveis. Isso é soberba e fanatismo dessa gente. Se eu estiver errado, me corrijam.
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Outro ponto interessante foi tocado pelo Lucas Janusckiewicz Coletta.
De fato, não se de usar a missa como meio de substituir o sacramento da confissão.
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Será que V.Revma. avisou a canção nova? Meu Deus, como diz o Lucas a causa de tudo é o pecado. E o que fazem para reparar isso? Onde estão os confessionários? Eu chego aqui na igreja matriz em Jales e não tem como eu me confessar para receber a Santa Eucaristia. Em São José do Rio Preto , visitando a basílica da Aparecida vi os confessionários entulhados de lixo!! Não adianta, só não vê quem não quer, que esses bispos já estão em cisma há muito tempo, não dá prá aguentar mais esse blá bla´ bla´.
Cada paróquia é uma sentença de de acordo com a “cabeça” do bispo local. Que Deus nos ajude.
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Da mesma forma que eles proíbem os movimentos, também proíbem a execução prática do ‘Sumorum Pontificum’. As autoridades eclesiásticas deveriam pastorear, formar, zelar, mas suas posturas (algumas vezes) são de: proibir, perseguir e afastar os fiéis da Igreja.
Em Goiânia, o sr. Bispo deveria redirecionar as Cebs e os que seguem a ‘finada’ Teol. da Libertação. Em vez de lançar ‘proibições’, porque ele não incentiva projetos católicos para deter o avanço das seitas protestantes… ‘Redigir’ um documento é fácil. Queremos ver é evangelizar com eficiência! Deus ilumine os pastores da Igreja.
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ISSO AI !!!!!!!!!! Na epoca deJESUS, so faltou o tal documento burocratico para impedi-LO de curar as pessoas no SABADO!!!!!!!!!!!!!!!
Vamos burocratizar as SANTAS MISSAS que sempre foram feitas em memoria DELE….. E, que eu saiba, a cura faz parte das ORDENS DEIXADAS POR ELE AOS APOSTOLOS, quando deixou a terra….Ironico…!!
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A comparação que a Nádia fez não está correta. Jesus era Deus e Senhor do Sábado. Não se deve comparar (no sentido de igualar) a criatura com o Criador (Deus). O que vale para Deus não vale para o homem. O fato de Jesus curar no sábado não tem nada a ver com os abusos litúrgicos que os carismáticos cometem na missa, pois Jesus, ao curar no Sábado, não estava profanando o culto judaico, nem profanando o sábado. E o assunto aqui não é a não observância do o sábado, mas sim os abusos litúrgicos que são cometidos na missa ao serem rezadas durante ela (ou dentro dela) orações que não tem nada a ver com o culto de adoração prestado a Deus através da revonação incruenta do sacrifício de Cristo na Cruz. O sábado, a missa, as orações de cura e libertação, cada uma dessas coisas é uma coisa diferente que não deve ser confundida com outra.
Quando padres, ou quem quer que seja, introduz na missa elementos estranhos a ela, essa pessoas estão tirando o sentido da missa, abusando dela ou até mesmo profanando a Missa.
A Santa Missa é a renovação incruenta do Sacrifício de Cristo na Cruz. Devemos assistir a Santa Missa como se estívessemos assitindo ao sacrifício de Cristo no Calvário. A Santa Missa e as orações de cura e libertação são coisas diferentes. Rezar orações de cura e libertação na missa é tirar da missa o seu verdadeiro sentido.
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Concordo com o Pe. Marcelo Gaberti Masi. Quem conhece a arquidiocese de Goiânia sabe da influência nefasta da Teologia da Libertação em seu meio. O vazio espiritual em suas paróquias levam as pessoas às seitas, ao espiritismo ou ao indiferentismo religioso. Os fiéis católicos são como ovelhas sem pastor.
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Não deixa de ser curioso: o arcebispo parece que leu com muita atenção a Instrução “Ardens felicitatis”, mas e o “Summorum Pontificum” Reverendíssimo? A situação litúrgica da arquidiocese de Goiânia é de arrepiar!
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Gostarei de aproveitar o momento para sugerir ao Arcebispo uma varredura nas ordens religiosas e algumas paroquias da Arquidiocese, acontecem coisas muito, mas muito mais “escandalosas” do que nas “missas de cura”.
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Só podia ser Dom Washington, chegou devagarinho ja elevou a Universidade Catolica a PUC GO., e agora começa a organizar as paroquias rebeldes. Parabens Arcebispo.
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Realmente fiquei perplexo com essa proibição. Sou católico e tive toda a minha educação e formação religiosa reolisada dentro da igreja católica.Hoje tenho muito medo do que a nossa igreja morra, pois caso ela não se renove, corre seriamente esse risco. O movimento carismático veio para mudar esse destino e nós católicos não podemos deixar que uma decisão impensada de cunho pessoal e politico, possa fazer isso.
Dom Washington te idéias retrógradas.Esses pensamentos não vão nos levar a lugar algum.
Adoro a renovação e o movimento carismático.
Quem não conhece por favor não critique.
Que Jesus nos abençoe.
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