Papa “profundamente magoado” por críticas oriundas da Igreja de sua terra natal.

Castel Gandolfo, 3 de agosto de 2012: Dançarinos com roupas típicas da Bavária se apresentam ao Papa.
Castel Gandolfo, 3 de agosto de 2012: Dançarinos com roupas típicas da Bavária se apresentam ao Papa.

The Tablet | Tradução: Fratres in Unum.com – O Papa Bento XVI “está profundamenea magoado” pela forma negativa com que a Igreja da Alemanha parece tê-lo em consideração, de acordo com o núncio do Vaticano na Alemanha.

Dom Jean-Claude Périsset acrescentou que a “rejeição” dos Católicos alemães ao Papa Bento XVI lhes causava ainda mais danos que o próprio Papa.

“É uma grande perda para a Igreja Católica na Alemanha que ela dê tão pouca atenção ao Papa”, afirmou. Em uma entrevista ao semanário alemão Christ & Welt ele declarou: “Cada um vem com a sua própria opinião e acha que sabe mais [que o Papa]”.

A Igreja alemã tem progressivamente se tornado crítica ao Papa Bento XVI. Bispos lamentam “informantes” conservadores, a rejeição do Vaticano II pela Fraternidade São Pio X (FSSPX) e a nova tradução do Missal.

32 comentários sobre “Papa “profundamente magoado” por críticas oriundas da Igreja de sua terra natal.

  1. O Senhor já havia passado pelo mesmo desdém sinónimo de soberba e porque não dizê-lo de ignorância.
    «E estavam perplexos a Seu respeito. Mas Jesus disse-lhes: ‘Não há profeta sem prestígio a não ser na sua terra e na sua casa’». (Mt 13, 57)
    Rezemos ao Senhor por intercessão da Virgem Santíssima por todos aqueles que não O conseguem ver na pessoa do Seu Vigário, o nosso querido e amado Papa Bento.

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  2. “Santo de casa, não faz milagre”
    E nosso Papa Bento, representa Aquele que foi rejeitado em sua pátria!

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  3. O papa tem dado o exemplo que deveríamos todos seguir: esquecer o amor do mundo (e pelo mundo) em favor do amor de Cristo!

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  4. Isso é só uma mostra de que a colegialidade tem a intenção de boicotar o Papa. Expressões como “Igreja da Alemanha” (como se cada país tivesse a sua) deixa claro o cisma conciliar.

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  5. A ALEMANHA JÁ NÃO É CATÓLICA DESDE LUTERO.

    O Papa deveria simplesmente dizer como quer que seja o comportamento dos Bispos , Padres e Religiosos e simplesmente excomungar o resto. Ele precisa de coragem e agir, os abusos já foram longe demais.

    A Baviera era muito católica até antes do Funesto Vaticano II. Muitas obras da igreja no Brasil foram construídas por doações de católicos alemães bávaros. Por exemplo o antigo Seminário Maior Redentorista de S. Paulo, Alfonsianum, foi construído com doações alemãs, hoje ele virou Penitenciária Feminina do Butantã. Os Redentoristas simplesmente fizeram esta tremenda bobagem . Que vergonha.

    Por essa e por outras, a fonte secou, os alemães abandonaram a fé e hoje grande parte é totalmente indiferente ou ateia.

    O Papa, como perito do Vaticano II, deveria saber muito bem que ” se colhe o que se planta.” Ele ajudou a fumaça de satanás se espalhar pela Igreja, precisa agora ligar um aspirador gigante e eliminá-la.

    Rezemos por ele para que o Divino Espírito Santo o leve a agir mais celeremente.

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  6. Parece que o espírito de rebeldia e de soberba é o “prato cheio” da casa, na Alemanha. Também não é muito de se admirar, já que a Alemanha é a terra de Martinho lutero. Pobre Alemanha. Tem a honra de ter um de seus filhos como Papa e despreza essa honra. O Salvador também foi desprezado pelos seus: Ele que é luz das nações. Também nesse aspecto o Papa está se assemelhando ao Divino Redentor. Que esse sofrimento unido aos sofrimento de Cristo pode obter a graça da conversão dos alemães.

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  7. A propósito da foto que ilustra o artigo, gostaria de partilhar um vídeo que mostra um pouco desse evento em que o Papa foi homenageado.

    Papa: cultura bavaresa es alegría, es fe

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  8. De fato, muito triste, mas sou obrigado a concordar com o Sebastian Baldi: Sua Santidade está colhendo o que plantou quando o então Padre Ratzinger, Perito da liga do reno, ajudou na decaída da doutrina com o Vaticano II.

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  9. Embora o João Paulo Reis já tenha citado o versículo bíblico que fala da rejeição que um profeta sofre em sua terra e que o profeta por excelência sofreu em sua terra, gostaria de partilhar a passagem toda:

    Evangelho segundo São Mateus 13,53-58.

    “Depois que Jesus acabou de dizer estas parábolas partiu dali. E, indo para a sua pátria, ensinava na sua sinagoga, de modo que se admiravam e diziam: Donde lhe vem esta sabedoria e estes milagres? Porventura não é este o filho do carpinteiro? Não se chama sua mãe Maria e seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? E suas irmãs não vivem todas entre nós? Donde vem pois a este todas estas coisas? E escandalizavam-se dele. Mas Jesus disse-lhes: Não há profeta sem prestígio senão na sua pátria e na sua casa. E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.”

    http://alexbenedictus-et-patensis.blogspot.com.br/2012/04/evangelho-segundo-sao-mateus-1353-58.html

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  10. Maldito e infrutuoso diálogo… Daí fica essa lambança, o Santo Padre faz que vai, não vai e acaba sendo vaiado… tmbm acho que está colhendo o que plantou e, em plena consciência, não deveria estar tão magoado!!! Afinal esse é o cumprimento do ditame Igualdade, Liberdade e Fraternidade… ou não?

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  11. Isso de o Papa Bento XVI, quando perito no Vaticano II, ter contribuído para supostos erros do Concílio, não passa de lenda.
    Primeiramente que, do ponto de vista da fé, é um absurdo que um legítimo concílio da Igreja, como é o Vaticano II, aprovado pelos Papas, possa conter algum erro de fé. Pode ter havido modos de expressão que não sejam bem compreendidos hoje em dia, mas erros contra fé ou contra moral nunca! Isso seria um absurdo de acordo com a nossa fé católica, pois Deus prometeu a assistência do Espírito Santo à sua Igreja, através do ministério de Pedro (do Papa). Além do mais, Joseph Ratzinger estava lá como perito a pedido do bispo de Colônia, o Cardeal Frings, justamente para que evitar algum erro. Não há nada para condenar o Papa Bento XVI.

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  12. Ele ajudou a fumaça de satanás se espalhar pela Igreja, precisa agora ligar um aspirador gigante e eliminá-la.

    ESSA FOI ÓTIMA!!!

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  13. Costumo dizer que o Papa Bento XVI está “comendo o pão que o Padre Ratzinger amassou”. A rejeição ao papa não é a princípio por parte do povo alemão; e sim pelo clero, especialmente por parte dos bispos rebeldes, inspirados na obra do herege e excomungado Martin Lutero. O próprio papa terá que escolher a quem servir. Ele já viu que não dar pra servir a Igreja de Deus e ao “ecumenismo” (igreja de satanás). Dependendo da escolha que um papa fizer, o povo de Deus sempre o seguirá.Tem sido assim durante dois mil anos. Todos nós temos o direito e a liberdade de reconhecermos os erros do passado e e fazermos as devidas “emendas”. Não será diferente com o Santo Padre em relação ao Padre Ratzinger, então “eminente” teólogo do CVII para a Conferência Episcopal Alemã.

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  14. O Alex Antunes se “esqueceu” que Bento XVI é de formação modernista. E onde há o modernismo, existe erro.

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  15. Todos esses que chamam o Papa de modernista talvez nunca tenham lido um livro na vida…

    O nível intelectual desses tradicionalistas pró-missa tridentina de internet é extremamente baixo.

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  16. Pedro,pq vc não procura saber qual o viés teológico do padre Ratzinger antes de esculachar os outros por aqui? Nâo é pq a idéia não te agrada que ele não era modernista .

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  17. “O nível intelectual desses tradicionalistas pró-missa tridentina de internet é extremamente baixo.”

    Tão baixo quando o de S. João Maria Vianney?

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  18. Só para acrescentar algo ao debate sobre a infalibilidade ou não dos concílios: 1) o Concílio Vaticano II era Pastoral, e não Dogmático — portanto rejeitava desde o princípio qualquer veleidade de infalibilidade; 2) Além do que lembrou o Rogério Amaral, o Concílio de Pistóia (que se pretendia dogmático) foi refutado em 80 pontos (!!!) na bula Auctorem Fidei (1794), emitida por Pio VI; 3) Não me permito julgar o estado de espírito ou de inteligência de ninguém, mas acho que antes de alguém vir criticar, debater, divergir, deve pensar se o que vai dizer contribuirá para o esclarecimento de incertezas e erros (tanto de razão quanto de fé), ou se será apenas um ataque gratuito. Argüir que um concílio aprovado pelos papas está certo é perfeitamente legítimo, assim como o é retorqüir que o modernismo (condenado por todos os Papas antes do CVII) é uma “síntese de todas as heresias”, como disse São Pio X, e que, portanto, onde há modernismo há erro. Chamar os outros de burros, embora com floreios e rodeios, é um chilique inaceitável numa discussão honesta, a não ser que a prova irrefutável da alegada burrice seja mostrada.

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  19. “O nível intelectual desses tradicionalistas pró-missa tridentina de internet é extremamente baixo.”

    Tão baixo quanto o do Santo Pe.Pio?

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  20. Se vivo eu não sei. Mas que ele pediu para não participar da experiência litúrgica de Paulo VI com a Missa nova, pediu!

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  21. Eu sei que o Vaticano II é pastoral e não dogmático, mas citaram aí que alguns Concílios dogmáticos tiveram pontos refutados posteriormente. Alguém poderia fazer a caridade de me responder como isso é possível? Acho, então, que não sei direito o que é Dogma.

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  22. Para quem proclamou um ano sacerdotal, escolheu São João Maria Vianney e fez um discurso neste mesmo ano intitulado “Cristianismo não é uma religião de mortificação”, mas de felicidade, é normal se magoar. Conseguem imaginar o contra-senso: Bento XVI na cidade do Cura d’Ars, um campeão da mortificação, falando que o “Cristianismo não é uma religião de mortificação” ?

    O protestante CS Lewis, dizia que “se eu quisesse felicidade, tomaria uma taça de vinho de Porto…”

    Segue a tradução….

    Papa: Cristianismo religião de felicidade não de mortificação*

    Salvatore Izzo

    (AGI) – Cdv, 29 de set de 2009

    A cristã “‘é uma religião de felicidade’, não uma busca mórbida pela mortificação, como uma vez se ‘acreditava’. O afirma Papa Ratzinger em uma videomensagem¹ a um encontro internacional de sacerdotes em curso a Ars, a cidade de São João Maria Vianney, o paróco ao qual a espiritualidade inspirou o Ano Sacerdotal².

    “Portai Cristo em vós; seja, por graça, entrados na Santíssima Trindade, como dizia o Santo Curador”, pede o Papa que convida a um renovamento das “relações entre sacerdotes ao fim de realizar aquela comunidade sacerdotal a qual convidava São Pedro para construir o corpo de Cristo e construir-lhe no amor” e testemunhar que “o sacerdote é o homem do futuro”.

    Na videomensagem, Bento XVI recorda que o santo curador d’Ars como exemplo de sacerdote empenhado e sereno em particular aos paroquianos “que tem cuidade de muitas igrejas e que são pródigos sem limites para manter a vida sacramental nas suas diversas comunidades”. “O reconhecimento da Igreja para todos vós – assegura o Pontífice – é imensa. Não percam o animo – lhes exorta – mas continuai a pregar e a fazer pregar afim que muitos jovens aceitem a responder ao chamado de Cristo que não pára de querer fazer crescer o número dos seus apóstolos para colocar em seus campos”.

    “Caros sacerdotes – continua o Papa teólogo – pensai no grande número de missas que celebraram ou que celebrarão, tornando toda vez Cristo realmente presente sobre o altar. Pensem nas inumeráveis absolvições que deram e darão, permitindo a um pecador deixar-se redimir: percebereis assim a fecundidade infinita do sacramento da Ordem. As vossas mãos, os vossos lábios, tornam-se por um instante, as mãos e os lábios de Deus”.

    © Copyright (AGI)

    Pubblicato da raffaella blog a 18:07

    * Fonte da tradução: http://paparatzinger2-blograffaella.blogspot.com.br/2009/09/il-papa-il-cristianesimo-e-religione-di.html

    ¹ http://magisterobenedettoxvi.blogspot.com/2009/09/il-papa-il-sacerdote-certamente-uomo.html
    ² http://magisterobenedettoxvi.blogspot.com/2009/03/anno-sacerdotale-19-giugno-2009-19.html

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  23. Gederson, note bem que o Papa disse “busca MÓRBIDA por mortificação”, não simplesmente uma mortificação qualquer, ou melhor dizendo, uma mortificação sádia que faz bem e não mal.
    O Papa tem razão ao dizer que o cristianismo é uma religião de felicidade, pois quem vive verdadeiramente a sua fé descobre a felicidade que está em Deus e, sem o qual, não pode existir verdadeira felicidade. Uma mortificação excessiva só faz mal. Todos os santos que se excederam em mortificações se arrependeram por isso. É necessário mortificar-se, mas não além da conta.

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  24. André, sobre o Concílio de Éfeso, eu encontrei este resumo de Dom Estevão Bettencourt. Veja. Ele explica muito bem.

    OS CONCÍLIOS GERAIS DA IGREJA

    Em síntese: “Concílio Geral” ou “Ecumênico” é a reunião dos bispos do mundo inteiro sob a presidência do Papa ou de seus legados, tendo em vista definir ou esclarecer algum tema debatido. Ecumênico, no caso, quer dizer, “universal”; vem do grego (ge) oikoumene (a terra habitada, o mundo inteiro).

    Percorrer a história dos Concílios é fazer uma síntese da história da Igreja. Eis a sequência:

    3. Concílio de Éfeso (431)

    Após o estudo da SS. Trindade, os cristãos se detiveram sobre Jesus Cristo: como poderia ser Deus e homem ao mesmo tempo?

    Levando adiante ideias de autores anteriores, Nestório, bispo de Constantinopla, pôs-se a combater o título Theotókos, Mãe de Deus, que os cristãos desde o século III atribuíam a Maria SS… Tal título significava que em Jesus havia uma só pessoa – a divina -, que, além de possuir tudo o que Deus possui, dispunha de verdadeira natureza humana. Para Nestório, a humanidade de Jesus seria apenas o templo ou o revestimento do Filho de Deus; a divindade teria passado por Maria, mas não nascera de Maria, o que implicava uma pessoa humana em Jesus distinta da segunda pessoa da SS. Trindade. Tal doutrina causou celeuma entre os cristãos, de modo que o Imperador Teodósio II (408-450) convocou um Concílio Ecumênico a se realizar em Éfeso (Ásia Menor) de junho a setembro de 431. O Papa S. Celestino I (422-432) fez-se representar por S. Cirilo de Alexandria. O Concílio de Éfeso,

    1) condenou e depôs Nestório, rejeitando a sua doutrina. Não elaborou fórmula de fé, mas aprovou a segunda carta de S. Cirilo a Nestório e confirmou o título Theotókos;

    2) condenou o pelagianismo (doutrina excessivamente otimista no tocante à natureza humana) e o messalianismo (corrente de espiritualidade que apregoava a total apatia ou uma Moral indiferentista).

    O Papa S. Celestino I confirmou as decisões do Concílio de Éfeso.

    http://www.pr.gonet.biz/kb_read.php?pref=htm&num=1708

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  25. Alex Antunes, o problema consiste em situar o que seria esta “busca mórbida pela mortificação” e a referência ao “como uma vez se acreditava”. Por exemplo, antes do Concílio Vaticano II se acreditava que a finalidade do matrimônio, era a prole. Posteriormente a ele, passou se a acreditar que a finalidade do matrimônio, é a sexualidade. Nesta simples mudança de fins, existe o abandono de uma mortificação, como também existe um abandono da mortificação das relações com o mundo, se comparamos Quanta Cura/Syllabus, com Gaudium et Spes. A busca pela mortificação faz parte do exercício da nossa fé, conforme diz São Paulo:

    “Trato com dureza o meu corpo e submeto-o, para não acontecer que proclame a mensagem aos outros, e eu mesmo venha a ser reprovado”. (I Coríntios 9,27)

    Todos os santos que praticaram a mortificação, apenas seguem-lhe o exemplo, e eu pelo menos não li até agora nenhum escrito, onde algum tenha falado em excessos de mortificação e dele tenham se arrependido. Por mais que alguns santos tenham se excedido, nenhum desses excessos se comparam a mortificação do Padre Pio, que se recebeu o dom dos estigmas. Trazer diariamente no próprio corpo, as marcas da paixão de Cristo, é uma mortificação sem igual… Ademais pelo que se vê neste caso concreto, prevalece o título do texto: uma sã mortificação impediria que o Papa se magoasse com os católicos da Alemanha, e por outro lado, os católicos alemães não tem a devida consideração pelo Papa, porque também não praticam a mortificação.

    Fique com Deus.

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  26. André,

    Jamais doutrina alguma de Fé ou de Moral declarada infalivelmente por um Concílio foi condenada posteriormente, seja por outro Concílio seja por um Papa. O que a Igreja condenou foram erros, mesmo que aprovados em Concílio, e não doutrinas dogmáticas.
    O Concílio que teve suas decisões condenadas foi o Concílio de Éfeso ocorrido em 449 (não o primeiro Concílio de Éfeso, ocorrido em 431, e que foi infalível – é preciso não confundir os dois). O Concílio de 449 reabilitou o herege Eutiques e condenou o Bispo São Flaviano (que era contra a heresia). Com razão, tal reunião foi chamada pelo Papa São Leão I de “latrocínio de Éfeso”.
    Uma resposta dada no site Montfort traz maiores detalhes:
    “Nos concílios ecumênicos, só é infalível a decisão que o Papa declarar tal, estabelecendo um anátema contra quem defenda a tese oposta. No chamado “latrocínio de Éfeso”, em 449, concílio presidido por São Flaviano, nenhuma das decisões conciliares foi aprovada pelo papa, a não ser o chamado Tomo a Flaviano, carta enviada pelo papa São Leão Magno ao presidente do concílio, São Flaviano, condenando as heresias de Nestório e de Eutiques. São Flaviano foi assassinado durante a assembléia ecumênica que, por isso é chamada o conciliábulo de Éfeso ou o Latrocínio de Éfeso.”
    (O texto completo está aqui: http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=cartas&subsecao=papa&artigo=20040817204800&lang=bra)
    E numa outra resposta lemos:
    “O IV Concílio de Éfeso — chamado o Latrocínio de Éfeso — foi Concílio Ecumênico que negou o que fora ensinando anteriormente por outros Concílios e foi todo ele excomungado por São Leão Magno. Desse Concílio só foi aprovada como infalível a carta do Papa São Leão Magno a São Flaviano, que o Concílio negou, e matou São Flaviano.” (para o texto completo, eis o link: http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=cartas&subsecao=polemicas&artigo=20041231124433&lang=bra)

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