Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos realiza última reunião do ano
Brasília (Rádio Vaticano) – A Comissão Episcopal para Tradução dos Textos Litúrgicos (Cetel), da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), está reunida – nos dias 11 e 12 de dezembro –, para dar continuidade ao trabalho de revisão do 3º Missal Romano Tempo Comum.

Esta é a última das três reuniões que a Comissão realiza no ano para analisar a tradução para o português dos textos originais que são em latim. À frente do encontro está o presidente da Cetel e da Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia, Dom Armando Bucciol.
A tradução é complexa por ser tão detalhada e minuciosa. Com isso, o trabalho se torna demorado pela sua exigência na fidelidade dos textos e riqueza em detalhes. A Comissão ainda leva em conta outras características como a adaptação da linguagem que evolui e, dessa forma, há todo cuidado em acompanhar essas modificações.
Cada trecho do Missal traduzido é analisado pelos membros da Cetel, até que cheguem à unanimidade. Em seguida, o texto é mandado para os bispos em todo o Brasil, para que façam emendas. “O trabalho está procedendo, enviamos aos bispos uma parte do Missal para uma apreciação”, esclarece Dom Armando.

Após a aprovação das emendas pela Cetel, o texto é levado para aprovação na Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Se o texto for aprovado, em votação dos bispos, é enviado ao Vaticano, para que seja reconhecido pela Santa Sé. O presidente da Comissão revela que parte do material já foi mandada. “Enviaremos para Roma a segunda parte do material que já foi aprovado na Assembleia Geral deste ano. E assim, de ano em ano, pretendemos continuar, apresentando à assembleia uma parte e depois, esperamos a resposta definitiva do Vaticano”.
De acordo com o Assessor da Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia da CNBB, Padre Hernaldo Pinto de Farias, o trabalho de tradução está caminhando como previsto.

“Os trabalhos estão avançando muito bem. Agora vamos concluir a revisão dos prefácios, e depois daremos continuidade às demais partes do Missal”, afirma o assessor.
Outra característica de muita relevância na tradução dos textos é a musicalidade. Segundo o assessor do Setor Música Litúrgica da Comissão Episcopal Pastoral para Liturgia da CNBB, Padre José Carlos Sala, o texto deve ser traduzido para o português, de forma que possa ser cantado. “Os textos das preces eucarísticas, das orações, especialmente, e também do ordinário da missa, devem seguir uma métrica fluente e regular, para que seja possível musicar os textos”, explica o Padre.(BF-CNBB)
De ano em ano vai prosseguir? E eu aqui, todo esperançoso, achando que já estava pra sair esse Missal.. :( Affff
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Culpa da fumacinha!
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A liturgia evoluiu tanto que chegou nesta anarquia que vemos hoje. E ainda querem “evoluir” mais?
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vamo lá minha gente, o número de fiéis cai de ano em ano, isso mostra que essa comissão é competentíssima na obra de demolição interna.
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Pra completar, as roupas usadas por eles nas fotos……..que tristeza!
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Céus.
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tradução= traição da CNBB!
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É a única equipe de trabalho que conheço que não estabelece prazos nem tem que prestar contas.
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Concondo com a Maria Cristina, se nem como sacerdotes e bispos eles se vestem adquadamente imaginem a versão que vem por ai!!!
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Caríssimos,
“…adaptação da linguagem que evolui…”
Imagino algo aos moldes YOUCAT: “Leitura do e-mail de São Paulo aos Corintios” !
Perdoem-me o sarcasmo…
OMNIA INSTAURARE IN CHRISTO
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Por que os senhores estão preocupados? Em primeiro lugar, de bispos vestidos com camiseta não podemos esperar nada. Em segundo lugar, o que muda? Vão trocar “todos” por “muitos”, “ele está no meio de nós” por “e com o teu espírito” e coisas do gênero? Isso não altera o cerne da liturgia pós-conciliar. Não, obrigado, vou continuar a frequentar a Santa Missa Tridentina.
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Santo Deus, a comissão de tradução dos EUA foi rápida e fez um trabalho que, até onde ouvi falar, é bastante fiel.
Como não admitir que essa demora toda (a 3a edição é de 2002, só teve umas pequenas emendas em 2008) se dá por conta de embates ideológicos???
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“Um detalhe importante: como é possível que eles não tenham analisado a possibilidade de convidar o Latino e/ou a Banda Calypso para colaborar nesse trabalho de musicalização litúrgica no vernáculo? Alguém precisa, urgentemente, enviar essa sugestão para a Comichão.” rssssssssssssssssssssss
Eu acrescentaria alguma banda funck pra animar essa galerinha, outra de forró,….etc….Afinal, o lixo, em sua grande maioria, que são os hinários da CNBB são hilários….
Vão esperando que Roma vai aprovar a traição que vocês estão fazendo, cambada…vão esperando…Continuem na ilusão do reino da época de D. Isnard,…
Agente ri pra não chorar…
Olhando a fotos desses senhores tão bem vestidos causa-nos uma “alegria” tão deprimente que custa-nos pensar a que ponto chegou nossa hierarquia…Cruz credo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Parece mais uma reunião de empresários.
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Se todos usassem o Missal Tridentino, essa comissão não teria razão de ser! Eles não traduzem eles deturpam.
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O problema não é de tradução, é a missa toda!
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“Os textos das preces eucarísticas, das orações, especialmente, e também do ordinário da missa, devem seguir uma métrica fluente e regular, para que seja possível musicar os textos”
Tá, mas em que ritmo? Marcha-rancho ou forró? Pois baseado nos últimos CDs da CNBB… não esperem nada de bom.
Graças a Deus agora assisto à Missa tridentina e não sou obrigado a ouvir este lixo cultural há um bom tempo.
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Lembrem-se sempre: em Fátima Maria Santíssima N CITOU MISSA.
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O Marcelo em 12/12/2012 – às 5:32 pm – comentou algo muito interessante: peguem o Hinário Litúrgico da CNB do B, é algo latismável. As músicas e as letras na sua maioria são de chorar. Qualquer pessoa/ músico que enteda de liturgia e boa música, sabe do que estou falando. É de chorar.
Enfim, a CNB do B é formada por um bando de apóstatas marxistas.
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Quanto tempo UM tradutor leva pra fazer uma tradução fiel do missal em latim? Duvido que seja mais do que um ano!
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sou sincero em dizer mas não perco tempo vendo nenhuma orientação de cnbb nem documento de cnbb mas vejo e estudo os do santo padre e orientação liturgica do vaticano que é coisa de primeira linha
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“Após a aprovação das emendas pela Cetel, o texto é levado para aprovação na Assembleia Geral dos Bispos do Brasil. Se o texto for aprovado, em votação dos bispos, é enviado ao Vaticano, para que seja reconhecido pela Santa Sé.”
O mais é triste a aprovação do Vaticano.
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Observando a indumentária destes senhores me pergunto quando os presbíteros católicos passarão a ser exemplo ao homem comum e não o contrário.
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Eles estão traduzindo um missal mas não conhecem nem o código de direito canônico que manda, obriga os monges a usarem seus hábitos sob pena de pecado mortal.
Alexandre Antunes,
até os evangélicos tem em se hinário o “Adeste fidelis”, duvido que o da CNBB “católica” o tenha. E se tiver o adeste fidelis, vão traduzi-lo fazendo perder toda a beleza do canto latino.
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Ana Maria, N. Senhora não citou Missa porque não precisa citar.. Já existe um mandamento da Igreja que diz que devemos cumprir o preceito dominical, certo? Ela nunca contradizeria um mandamento da Igreja, pare de re-interpretar as coisas, isso é conduta de protestante.
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contradiria, perdão
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Ricardo, o meu nome n foi citado no livro O Derradeiro Combate do Demônio, portanto, n sou eu quem [re-interpreto] Fátima! Quanta a conduta protestante vou relevar, é quase Natal, enfim….
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Esqueçam a CNBB, um ajuntamento de velhos ripongas de fé frágil, tirante um ou outro bispo de fé… O católico deve obediência tão somente à Roma, evidentemente. Se a CNBB fosse fiel à Igreja, as coisas certamente seriam melhores. Mas isso não é razão para os que ainda creem na Igreja em sua integridade, sem condições ou relativizações, arrefecerem o espírito. Deus preside no zelo pela Tradição. Ponto final. Quem não gosta que acerte contas com Ele, muito embora desde pronto alerto que isto não é lá muito prudente.
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