Ecce quam bonum et quam jucundum habitare fratres in unum.
“O que nós queremos fazer é ajudar e prevenir os índios a não caírem no mundo do branco, que é um mundo viciado”.
Palavras de um branco austríaco — de um mundo viciadíssimo, portanto — em entrevista concedida à Rádio 9 de Julho, da Arquidiocese de São Paulo, e retransmitida pela Canção Nova. Curiosamente, este senhor, que goza de enorme prestígio na CNBB e sempre tem participação de destaque em suas assembléias, trata de absolutamente tudo: desenvolvimento econômico, PAC, usina de Belo Monte, violência contra os índios, Constituição Federal, menos de religião — ainda bem, pois quando ele se aventura por essas bandas…
Rádio 9 de Julho – Dom Erwin, volta e meia, nos deparamos com a violência contra os índios. Por que esta má vontade contra eles?
Dom Erwin Kräutler.
Dom Erwin Kräutler – Eu também me pergunto isso sempre. É uma má vontade que já atravessa séculos, sempre aquela rejeição, porque no fundo, no fundo, se quer chegar onde os índios estão e não se admite que eles tenham direito a suas terras ancestrais. E muitas dessas terras contêm riquezas naturais e a ganância faz desrespeitar os direitos adquiridos há séculos pelos povos indígenas.
[…]
Rádio 9 de Julho – Qual tem sido o trabalho da Igreja hoje, uma vez que ela sempre esteve presente na luta dos povos indígenas?
Dom Erwin – A primeira coisa a dizer é que a Igreja, a CNBB tem seu braço indigenista que é o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), que está atuando em todo o Brasil com duas finalidades. A primeira é a nossa presença nas próprias aldeias. E a segunda é a conscientização, a sensibilização do povo brasileiro a respeito dos direitos dos povos indígenas. A Igreja continua enfrentando o governo que é omisso e negligente em relação aos povos indígenas. É uma das poucas entidades que realmente enfrentam o governo. Ela exige, em nome da própria Constituição Federal, um tratamento diferenciado para esses povos. De fato, a Igreja continua nessa luta.
Rádio 9 de Julho – Outras Igrejas cristãs também se somam à Igreja Católica nessa luta?
Dom Erwin – Aqui eu diferencio. As Igrejas tradicionais, como a luterana, rezam conosco pela mesma cartilha. Infelizmente, porém, existem outras denominações cristãs que andam pelas aldeias e não têm essa visão. Veem em primeiro lugar a conversão desses povos para a sua maneira de viver o Cristianismo, o que implica, muitas vezes, na destruição da própria cultura e da identidade de um povo. Logicamente, nesse ponto, as Igrejas Católica e Luterana têm uma visão diferente. Nós respeitamos a sua cultura. É claro que cada pessoa tem o direito de se tornar cristã. A decisão é de cada indígena. Mas ele não deve se tornar cristão renunciando sua própria identidade indígena. E isso nas Igrejas Pentecostais é um pouco diferente. Elas veem em primeiro lugar a conversão do indígena para sua comunidade com tudo o que isso implica.
[…]
Rádio 9 de Julho – Como ajudar os índios que vêm para a cidade, se eles tornam sem teto e caem no mundo das drogas ou se somam aos moradores em situação de rua?
Dom Erwin – Eu quero esclarecer que o índio aldeiado está na liberdade e é outro índio. O índio desaldeiado corre todos esses riscos. Temos que nos perguntar por que esses índios chegaram a essa situação, a esse tipo de vida. Por anos, o índio não foi aceito como pessoa humana, foi tratado como um pária da sociedade. O que nós queremos fazer é ajudar e prevenir os índios a não caírem no mundo do branco, que é um mundo viciado.
Quando alguém me perguntar o que significa “apostasia” encaminharei diretamente esse link, que também é uma cartilha para a teologia da libertação. Esse senhor não acredita em Cristo Deus, acredita que o cristianismo é uma forma de marxismo, ele deve achar que Nosso Senhor foi um precursor de marx…
Esse bispo é uma vergonha! Ele defende a Constituição dessa republiqueta de bananas marxistas que se tornou o Brasil, mas jamais defendeu ou defenderá uma vírgula do que ensina a Sã Doutrina da Salvação. Ele é a antítese do seu próprio fundador, São Gaspar Del Búffalo (Dom Erwin pertence aos Missionários do Preciosíssimo Sangue), que foi um grande missionário e pregador do século 19 que convertia até ladrões (coisa que o bispo em questão não está preocupado em fazer).
Aonde nós chegamos, hereges pentecostais entendem melhor o preceito de Nosso Senhor: “Ide e fazei discípulos em todas as nações”, do que um bispo “católico”.
Me desculpem…dá pra criticar esse senhor aí em cima por tudo, mas, verdade seja dita, a frase “Mas ele não deve se tornar cristão renunciando sua própria identidade indígena” não possui nenhum erro. Ou vai dizer que um índio tem que sair da floresta, esquecer sua língua e seus costumes (que forem moralmente retos)? Se esqueceram de José de Anchieta?
Se formos criticar, sejamos precisos…o erro dele é não ver a pregação do Evangelho como a prioridade, é se aliar aos hereges, é o linguajar marxista.
Congregação para a Doutrina da Fé???
Rogamos para que aja. Por favor.
Diz assim V. Ex.ª Revma: “Infelizmente, porém, existem outras denominações cristãs que andam pelas aldeias e não têm essa visão. Veem em primeiro lugar a conversão desses povos para a sua maneira de viver o Cristianismo, o que implica, muitas vezes, na destruição da própria cultura e da identidade de um povo”
Olha, é de se ficar enjoado…
Quer dizer que para V. Ex.ª Revma grandes jesuítas estavam errados??
Padre Manoel da Nóbrega, Padre José de Anchieta.
Os 12 mártires que vinham para cá….
FRATRES;
É com essa gente que o Mons Fellay quer estar em plena comunhão?
Nooooooooooooooooossaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!
Aí, “plenas”, este senhor aí é um dos “seus” bispos cãociliares…
Desculpem-me a ignorância, mas isso aí é Católico?
Hummm…
Esse aí é do mesmo tipinho que aqueles que “instrumentalizaram” (usando termos marxistas) o “modus morriendi”, digo “modus vivendi”, entre a Igreja Católica (nos tempos em que Ela era uma religião séria – e não retruquem, visto as “graaaandes respostas” do reverendíssimo) e as autoridades mexicanas, nos tempos finais da Guerra Cristera…
Sempre da mesma maneira: enquanto temos alguns que tombam, lutando por Amor a Deus e à Santa Fé Católica, temos outros que, quer por covardia ou medo, quer por interesses político-pessoais, fazem tal qual seu mestre no seguimento do Cristo: os sucessores do Apóstolo ISCARIOTES…
Novamente peço desculpas, mas o que será que os “plenas” podem dizer das “declarações” desse senhor aí?
NADA!!!
Depois nós, que não aceitamos a desgraça cãociliar é que somos “hereges”.
Se, ao Guardarmos a Fé, somos chamados pelo Prefeito da Sgda. Congregação para a Doutrina da Fé, antigo Santo Ofício, de “hereges”, o que poderia dizer desse senhor aí?
Ah, este está em plena comunhão com o espírito do concílio: espírito de blasfêmia, de heresia, de apostasia, de covardia, de confusão.
Em outras palavras, o esprito de porco, suscitado por seu pai e mentor: satanás.
Será esse o motivo da cãomemoração do cinquentão vitaminado?
A apostasia, as heresias, o descaso, a perda de fiéis?
Ah, isso deve ser a “Nova Evangelização”, aquela que a cada dia perde mais e mais “fiéis” para as seitas, tudo isso na cara desses aí, dos sucessores do ISCARIOTES, quen enquanto descansam agradavelmente, os lobos vorazes dilaceram o rebanho a eles confiados por Deus…
Será que eles não se lembram que um dia irão ter que acertar as contas com o Pai Eterno?
Ou será que acreditam naquele deus “maneiro e inculturado”, “doce e bondoso”, apresentado pelos padres artistas e endossado pelos pastores acomodados e “muito ocupados com suas pastorais”…
Um dia, terão que se explicar ao Deus Altíssimo, o mesmo Deus de Abraão, Isaac e Jacó.
O mesmo Deus que não poupou nem o Templo Santo de Jerusalém, tampouco Seu próprio Filho.
Aquele Deus que castigou o sacerdócio da Antiga Aliança por sua apostasia e por deixar seu povo com fome de Deus…
Será que essa gente nem sequer teme a Deus?
Para concluir, aquela “perguntinha incômoda”:
ESSA IGREJA CONCILIAR É SÉRIA?
De toda a heresia, livrai-nos Senhor!
Nossa Senhora de la Salette, rogai por nós!
“A primeira é a nossa presença nas próprias aldeias. E a segunda é a conscientização, a sensibilização do povo brasileiro a respeito dos direitos dos povos indígenas.”
O interessante é que o tal conselho missionario não tem como objetivo converter os indios .
Os jornais chamam os brasileiros, que possuindo o titulo de propriedade registrado em cartório, de “posseiros”. O judiciário está fazendo a revolução comunista sem sangue. Nem lenin e marx teriam sido tão astutos como é o PT – cria da CNBB e da esquerda católica.
E vai dizer o contrário para os operadores do direito. Agora eu gostei de ver que nos jornais que até um desembargador era “dono” das terras dos indios. Era, porque agora perdeu o patrimônio sem direito a indenização.
Vai chegar o dia em que acabará o direito de propriedade no Brasil e eu vou rir principalmente dos católicos-maçons (principalmente meu pai e os seus pares que se dizem seguidores dos templários, que construíram Notre Dame) que asseguravam que isto jamais se concretizará – porque destruir a família com casamento homossexual pode desde que não mexa na minha propriedade. No meu dinheiro não. revolução francesa e da sorbene sim, como se o comunismo não estivessem ali presente.
É época de natal e estão todos falando do futebol do corintians, das ferias na praia em janeiro, etc.., enquanto que o menino Jesus já foi esquecido.
Bem feito para os brancos que vivem em comunhão com o CVII e perderam suas terras para meia duzia de indios fabricados pela midia e a esquerda católica. Agora eu quero ver é os brancos paulistas perderem suas propriedades para a ecologia. Que Nossa Senhora nos castigue, nós merecemos.
Ide e ensinai a todos (exceto; índios, muçulmanos, pagãos, judeus etc.. etc…). Já disse antes… eles não ensinam mais o evangelho de Cristo, mas suas próprias convicções.
Creio que estamos fazendo um desserviço ao criticar com tanta veemencia Don Erwin. Nossa luta, creio eu, é para garantirmos nosso direito de rezar e celebrar nossa fé conforme a Tradição, e isso está sendo surrupiado pela hierarquia atual. Agora, ficar fazendo papel de “polícia da fé” e criticar, mais por ideologia do que por questão teológica de fato, só dá forças para aqueles que não obedecem ao Santo Padre.
Se me perguntassem o que é “proselitismo”, com certeza indicaria os “comentários” desse blog.
Quanto a vocês indico outra coisa, um livro. A VISÃO DOS VENCIDOS
AUTOR: MIGUEL LEÓN PORTILLA
ESTE LIVRO FALA DA CONQUISTA DO MÉXICO PELOS ESPANHÓIS.
Pode ser bastante útil.
Não sou ingênuo e sei que tal comentário pode nem chegar a aparecer, pois aqui só se vê a visão dos partidários da FSSPX, entidade esta que ainda não é aceita pela Santa Sé.
Epístola aos Tralianos de São Inácio:
2. Na hora em que vos submeteis ao bispo como a Jesus Cristo, me dais a impressão de não viverdes segundo os homens, mas segundo Jesus Cristo, que morreu por nós para fugirdes à morte pela confiança na morte d’Ele. É mesmo necessário, como, aliás, é de vosso feitio, nada empreender sem o bispo, mas submeter-vos também ao presbitério […].
3. Da mesma forma deverão todos respeitar os diáconos como a Jesus Cristo, como também ao bispo que é a imagem do Pai, aos presbíteros, porém como ao senado de Deus e ao colégio dos apóstolos. Sem eles, já não se pode falar de Igreja. […]
Com isto, se responde ao “Hino” sugerido a CNBB, e antes que se diga, não almejo a nada “moderar”, esta função já o tem, quem é de direito. Apenas dou meu simples comentário.
Não podemos tolerar que qualquer ta qualquer tipo de heresia seja dado o nome de catolicismo. Mais que isso, não podemos tolerar que uma autoridade constituída da Igreja Católica haja de modo tão gritantemente errado sem fazer as devidas críticas.
“It is obedience and obedience alone that shows us God’s will with certainty. Of course our superiors may err, but it cannot happen that we, holding fast to our obedience, should be led into error by this. There is only one exception: if the superior commands something that would obviously involve breaking God’s law, however slightly. In that case the superior could not be acting as a faithful interpreter of God’s will.”
(texto completo em: http://www.patheos.com/blogs/deaconsbench/2012/08/st-maximilian-kolbe-it-is-obedience-alone-that-shows-us-gods-will/)
Não deixa de ser curioso ver partidários do “progressismo católico” (como você) apelarem para a obediência a bispos, quando é um dos seus que está sendo criticado. Nessa hora se apela pra tudo, não é? Até escritos descontextualizados da Igreja “ultrapassada” (obediência não é sinônimo de opressão para os progressistas? ou só quando não é algo do interesse?).
Quanto à atitude com os índios, nenhum fato passado justifica que um bispo se negue a evangelizá-los.
Mais um destes “bispos filo-marxistas” da agonizante TL, que está quase morta mas luta para não ir para a cova…Não adianta tentar fazer este pessoal enxergar a verdade! São cegos e hipócritas que não querem anunciar o Evangelho, mas o Ecologismo imbecilóide e desnaturado, a luta de classes (branco x índio, rico x pobre) assim como “proteger” nossos irmãozinhos silvícolas do “mundo do branco” com sua ideologia alienante!
Se dependesse deste aí, ainda estaríamos praticando antropofagia e poligamia, coisas do “mundo do índio”… Meu Deus, e os jesuítas tanto lutaram, derramaram sangue e súor para evangelizar os povos americanos e este celerado com anel de tucum prega o anti-evangelho!
Sinto pena dos pobre índios, expostos a este lobo!
Senhor Angelino Neto;
Interessante seu comentário.
Quanto ao excelente livro recomendado, de autor respeitável e criterioso, recomendo-lhe também outros dois.
Nem tão fabulosamente verazes quanto aquele que o Sr. nos recomendou, de autor tão imparcial e acadêmico, porém, vale a pena conhecê-los:
* A Bíblia Sagrada;
* O Catecismo Maior de S. Pio X;
Depois de uma leitura atenta desses dois livros, o Sr. verá o porquê somos tão “intransigentes”.
Boa leitura.
Caríssimos
E em especial ao Sr. Felipe Carneiro, digo, Leão, aprecio suas sugestões, um tanto pueris,é claro! Mas por obséquio, não vamos fugir do foco da discussão.
Não acho certo generalizar, nem pelos que atacam ao Catecismo dos Indígenas, nem os que os defendem. Por certo, houve muitos homens bons, como o Padre José de Anchieta, aqui no Brasil e o Padre Eusebio Francisco Kino, que pregou do Sul da Califórnia ao México, ou as obras magnificas como São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, sem ela talvez, não tivéssemos hoje o Mate.
Mas houve más ações e mal elementos e sua herança nos mancha a todos, pregadores que facilitavam a captura dos indígenas para serem vendidos como mercadorias e aqueles que ensinavam que eram “feias” as tradições de seus povos.
Existem escritos da época que comprovam o que digo, como os Sermões do Padre Antonio Vieira, em especial o Sermão da Sexagésima, Sermão da Sexagésima Pregado na Capela Real, no ano de 1655
Semen est verbum Dei. (A palavra é a semente de Deus) S. Lucas, VIII, 11.
Sr. Angelino Neto;
Obrigado pelas palavras e pelo agradecimento, porém, imerecido.
Quanto ao seu comentário supra, fico um tanto chocado com uma visão tão crítica e, perdoe-me, amarga.
Digo isso porque parece-me que o Sr. analisa e julga os feitos do passado, segundo a mentalidade, os costumes e a cultura de hoje.
Li um texto muito interessante, do Professor Julián Marías, um excelente Filósofo espanhol, que dizia que devemos ao analisar um fato histórico, tentar entendê-lo dentro de seu tempo, com a mentalidade de seu tempo, senão, estaríamos a “despedaçar” a História.
Creio ser muito interessante esse modo de leitura e análise.
Caso todos tivéssemos uma maneira tão crítica e, desculpe-me, amarga, de analisar e julgar, no Antigo Testamento, o Senhor Deus Altíssimo, deveria ser considerado ‘extremamente cruel”, visto que Ele ordenava ao Povo Hebreu destruir os inimigos e os cultos (e com isso a “cultura”) daqueles que não o tinham como Deus.
Da mesma forma, poderia ser considerado “extremamente cruel” quando dos castigos infringidos a Israel, quando de suas infidelidades e apostasias.
Como descendente de Hebreus, sou neto de judeus convertidos (antes da desgraça cãociliar – evidentemente), porém, conservamos uma grande veneração pela História do Povo Eleito, já que são meus ascendentes.
Acredito que devo entender a História Sagrada, especialmente, o Antigo Testamento, da forma como o grande Julián Marías indicara.
Mas assim o faço porque sou um tanto pueril e ingênuo, como bem o Sr. disse.
Quanto ao Cordeiro, bem, deixemos esse título reservado Àquele que sofreu o Holocausto: o Divino Redentor, o qual nos preparamos para recebê-lO com festas e Honra neste Santo Natal!
Agradeço-lhe as palavras e desejo ao Sr. e à sua Família um Santo e Feliz Natal!
Com estimas em Cristo;
PS.
Sr. Angelino;
Adquiri, há alguns anos, nos tempos da “Residência”, em São Paulo/SP., a coleção completa dos Sermões do Pe. Vieira, um dos clássicos da Língua Portuguesa.
Mas valeu a dica!
Caríssimo!!!
Felipe Leão
Bem entendeu o trocadilho! Quanto a amargura, se faz necessário ser exato. Não disse em nenhum momento ser contra o catecismo dos índios, mas sim contra a forma. A escolha de um texto antigo foi justamente para mostrar que na época, a catequese foi criticada quanto a sua forma e a finalidade, mais secular que espiritual. Ou seja, não estou analizando pelo ponto de vista atual.
Um contra-ponto, muito aqui se fala sobre a situação de católicos e sobretudo padres perseguidos no Oriente, como na China, mas vamos nos focalizar em um detalhe. Os chineses cristãos não deixam de ser “chineses”, usam nomes chineses, sua lingua e sua cultura, mesmo assim, abraçam com toda a fé a igreja de nosso Senhor.
Minha tataravó era índia, só sei seu nome cristão e em nossa família nínguem soube de que tribo ela provinha, perdeu o nome, a língua e a cultura. Não teria necessidade disso ocorrer se a catequese fosse feita de forma correta e se oferecesse a ela como uma adição em sua vida, a Igreja Católica.
Como o Papa bem mostrou em sua Homília de Natal, temos de estar cientes dos erros passados e não mais cairmos nos mesmos, sermos firmes em nossa fé mas nos esquivar de qualquer forma de violência.
Aproveitamos para expressar nossos votos de Feliz Ano Novo a todos do Frates in Unum e aos leitores desse blog.
Muito obrigado!
Deo Gràtias!!!
Fratres In Unum 
Mas ele não deve se tornar cristão renunciando sua própria identidade indígena.
Profundidade pastoral!
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Quando alguém me perguntar o que significa “apostasia” encaminharei diretamente esse link, que também é uma cartilha para a teologia da libertação. Esse senhor não acredita em Cristo Deus, acredita que o cristianismo é uma forma de marxismo, ele deve achar que Nosso Senhor foi um precursor de marx…
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Não demora muito e um bispo da CNBB faz um pedido público de perdão pela fato de os jesuítas terem catequizado os nativos.
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É uma lástima o que tem sido feito de “ideologia” e esquerdismo em nossa CNBB e nas editoras Católicas também.
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O que, a Canção Nova dando espaço para um teólogo da libertação!?
Por que eu não estou surpreso com isso?
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Esse bispo é uma vergonha! Ele defende a Constituição dessa republiqueta de bananas marxistas que se tornou o Brasil, mas jamais defendeu ou defenderá uma vírgula do que ensina a Sã Doutrina da Salvação. Ele é a antítese do seu próprio fundador, São Gaspar Del Búffalo (Dom Erwin pertence aos Missionários do Preciosíssimo Sangue), que foi um grande missionário e pregador do século 19 que convertia até ladrões (coisa que o bispo em questão não está preocupado em fazer).
Ana, se me permite:
– Turíbulo nele!!!
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Aonde nós chegamos, hereges pentecostais entendem melhor o preceito de Nosso Senhor: “Ide e fazei discípulos em todas as nações”, do que um bispo “católico”.
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Me desculpem…dá pra criticar esse senhor aí em cima por tudo, mas, verdade seja dita, a frase “Mas ele não deve se tornar cristão renunciando sua própria identidade indígena” não possui nenhum erro. Ou vai dizer que um índio tem que sair da floresta, esquecer sua língua e seus costumes (que forem moralmente retos)? Se esqueceram de José de Anchieta?
Se formos criticar, sejamos precisos…o erro dele é não ver a pregação do Evangelho como a prioridade, é se aliar aos hereges, é o linguajar marxista.
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Manda um preâmbulo pra ele assinar..
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Escrevi o post errado no começo….
Congregação para a Doutrina da Fé???
Rogamos para que aja. Por favor.
Diz assim V. Ex.ª Revma: “Infelizmente, porém, existem outras denominações cristãs que andam pelas aldeias e não têm essa visão. Veem em primeiro lugar a conversão desses povos para a sua maneira de viver o Cristianismo, o que implica, muitas vezes, na destruição da própria cultura e da identidade de um povo”
Olha, é de se ficar enjoado…
Quer dizer que para V. Ex.ª Revma grandes jesuítas estavam errados??
Padre Manoel da Nóbrega, Padre José de Anchieta.
Os 12 mártires que vinham para cá….
Oremos mais e mais para São Miguel Arcanjo!!!!
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FRATRES;
É com essa gente que o Mons Fellay quer estar em plena comunhão?
Nooooooooooooooooossaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!
Aí, “plenas”, este senhor aí é um dos “seus” bispos cãociliares…
Desculpem-me a ignorância, mas isso aí é Católico?
Hummm…
Esse aí é do mesmo tipinho que aqueles que “instrumentalizaram” (usando termos marxistas) o “modus morriendi”, digo “modus vivendi”, entre a Igreja Católica (nos tempos em que Ela era uma religião séria – e não retruquem, visto as “graaaandes respostas” do reverendíssimo) e as autoridades mexicanas, nos tempos finais da Guerra Cristera…
Sempre da mesma maneira: enquanto temos alguns que tombam, lutando por Amor a Deus e à Santa Fé Católica, temos outros que, quer por covardia ou medo, quer por interesses político-pessoais, fazem tal qual seu mestre no seguimento do Cristo: os sucessores do Apóstolo ISCARIOTES…
Novamente peço desculpas, mas o que será que os “plenas” podem dizer das “declarações” desse senhor aí?
NADA!!!
Depois nós, que não aceitamos a desgraça cãociliar é que somos “hereges”.
Se, ao Guardarmos a Fé, somos chamados pelo Prefeito da Sgda. Congregação para a Doutrina da Fé, antigo Santo Ofício, de “hereges”, o que poderia dizer desse senhor aí?
Ah, este está em plena comunhão com o espírito do concílio: espírito de blasfêmia, de heresia, de apostasia, de covardia, de confusão.
Em outras palavras, o esprito de porco, suscitado por seu pai e mentor: satanás.
Será esse o motivo da cãomemoração do cinquentão vitaminado?
A apostasia, as heresias, o descaso, a perda de fiéis?
Ah, isso deve ser a “Nova Evangelização”, aquela que a cada dia perde mais e mais “fiéis” para as seitas, tudo isso na cara desses aí, dos sucessores do ISCARIOTES, quen enquanto descansam agradavelmente, os lobos vorazes dilaceram o rebanho a eles confiados por Deus…
Será que eles não se lembram que um dia irão ter que acertar as contas com o Pai Eterno?
Ou será que acreditam naquele deus “maneiro e inculturado”, “doce e bondoso”, apresentado pelos padres artistas e endossado pelos pastores acomodados e “muito ocupados com suas pastorais”…
Um dia, terão que se explicar ao Deus Altíssimo, o mesmo Deus de Abraão, Isaac e Jacó.
O mesmo Deus que não poupou nem o Templo Santo de Jerusalém, tampouco Seu próprio Filho.
Aquele Deus que castigou o sacerdócio da Antiga Aliança por sua apostasia e por deixar seu povo com fome de Deus…
Será que essa gente nem sequer teme a Deus?
Para concluir, aquela “perguntinha incômoda”:
ESSA IGREJA CONCILIAR É SÉRIA?
De toda a heresia, livrai-nos Senhor!
Nossa Senhora de la Salette, rogai por nós!
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“A primeira é a nossa presença nas próprias aldeias. E a segunda é a conscientização, a sensibilização do povo brasileiro a respeito dos direitos dos povos indígenas.”
O interessante é que o tal conselho missionario não tem como objetivo converter os indios .
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Os jornais chamam os brasileiros, que possuindo o titulo de propriedade registrado em cartório, de “posseiros”. O judiciário está fazendo a revolução comunista sem sangue. Nem lenin e marx teriam sido tão astutos como é o PT – cria da CNBB e da esquerda católica.
E vai dizer o contrário para os operadores do direito. Agora eu gostei de ver que nos jornais que até um desembargador era “dono” das terras dos indios. Era, porque agora perdeu o patrimônio sem direito a indenização.
Vai chegar o dia em que acabará o direito de propriedade no Brasil e eu vou rir principalmente dos católicos-maçons (principalmente meu pai e os seus pares que se dizem seguidores dos templários, que construíram Notre Dame) que asseguravam que isto jamais se concretizará – porque destruir a família com casamento homossexual pode desde que não mexa na minha propriedade. No meu dinheiro não. revolução francesa e da sorbene sim, como se o comunismo não estivessem ali presente.
É época de natal e estão todos falando do futebol do corintians, das ferias na praia em janeiro, etc.., enquanto que o menino Jesus já foi esquecido.
Bem feito para os brancos que vivem em comunhão com o CVII e perderam suas terras para meia duzia de indios fabricados pela midia e a esquerda católica. Agora eu quero ver é os brancos paulistas perderem suas propriedades para a ecologia. Que Nossa Senhora nos castigue, nós merecemos.
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Não demora muito e um bispo da CNBB faz um pedido público de perdão pela fato de os jesuítas terem catequizado os nativos.(2)
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Ide e ensinai a todos (exceto; índios, muçulmanos, pagãos, judeus etc.. etc…). Já disse antes… eles não ensinam mais o evangelho de Cristo, mas suas próprias convicções.
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Creio que estamos fazendo um desserviço ao criticar com tanta veemencia Don Erwin. Nossa luta, creio eu, é para garantirmos nosso direito de rezar e celebrar nossa fé conforme a Tradição, e isso está sendo surrupiado pela hierarquia atual. Agora, ficar fazendo papel de “polícia da fé” e criticar, mais por ideologia do que por questão teológica de fato, só dá forças para aqueles que não obedecem ao Santo Padre.
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Caríssimos!
Se me perguntassem o que é “proselitismo”, com certeza indicaria os “comentários” desse blog.
Quanto a vocês indico outra coisa, um livro. A VISÃO DOS VENCIDOS
AUTOR: MIGUEL LEÓN PORTILLA
ESTE LIVRO FALA DA CONQUISTA DO MÉXICO PELOS ESPANHÓIS.
Pode ser bastante útil.
Não sou ingênuo e sei que tal comentário pode nem chegar a aparecer, pois aqui só se vê a visão dos partidários da FSSPX, entidade esta que ainda não é aceita pela Santa Sé.
Epístola aos Tralianos de São Inácio:
2. Na hora em que vos submeteis ao bispo como a Jesus Cristo, me dais a impressão de não viverdes segundo os homens, mas segundo Jesus Cristo, que morreu por nós para fugirdes à morte pela confiança na morte d’Ele. É mesmo necessário, como, aliás, é de vosso feitio, nada empreender sem o bispo, mas submeter-vos também ao presbitério […].
3. Da mesma forma deverão todos respeitar os diáconos como a Jesus Cristo, como também ao bispo que é a imagem do Pai, aos presbíteros, porém como ao senado de Deus e ao colégio dos apóstolos. Sem eles, já não se pode falar de Igreja. […]
Com isto, se responde ao “Hino” sugerido a CNBB, e antes que se diga, não almejo a nada “moderar”, esta função já o tem, quem é de direito. Apenas dou meu simples comentário.
Kyrie elèison..
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Sérgio,
Não podemos tolerar que qualquer ta qualquer tipo de heresia seja dado o nome de catolicismo. Mais que isso, não podemos tolerar que uma autoridade constituída da Igreja Católica haja de modo tão gritantemente errado sem fazer as devidas críticas.
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São Maximiliano, que diz:
“It is obedience and obedience alone that shows us God’s will with certainty. Of course our superiors may err, but it cannot happen that we, holding fast to our obedience, should be led into error by this. There is only one exception: if the superior commands something that would obviously involve breaking God’s law, however slightly. In that case the superior could not be acting as a faithful interpreter of God’s will.”
(texto completo em: http://www.patheos.com/blogs/deaconsbench/2012/08/st-maximilian-kolbe-it-is-obedience-alone-that-shows-us-gods-will/)
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angelinoneto,
Não deixa de ser curioso ver partidários do “progressismo católico” (como você) apelarem para a obediência a bispos, quando é um dos seus que está sendo criticado. Nessa hora se apela pra tudo, não é? Até escritos descontextualizados da Igreja “ultrapassada” (obediência não é sinônimo de opressão para os progressistas? ou só quando não é algo do interesse?).
Quanto à atitude com os índios, nenhum fato passado justifica que um bispo se negue a evangelizá-los.
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Mais um destes “bispos filo-marxistas” da agonizante TL, que está quase morta mas luta para não ir para a cova…Não adianta tentar fazer este pessoal enxergar a verdade! São cegos e hipócritas que não querem anunciar o Evangelho, mas o Ecologismo imbecilóide e desnaturado, a luta de classes (branco x índio, rico x pobre) assim como “proteger” nossos irmãozinhos silvícolas do “mundo do branco” com sua ideologia alienante!
Se dependesse deste aí, ainda estaríamos praticando antropofagia e poligamia, coisas do “mundo do índio”… Meu Deus, e os jesuítas tanto lutaram, derramaram sangue e súor para evangelizar os povos americanos e este celerado com anel de tucum prega o anti-evangelho!
Sinto pena dos pobre índios, expostos a este lobo!
De “pastores” assim, livrai-nos, Senhor!
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Senhor Angelino Neto;
Interessante seu comentário.
Quanto ao excelente livro recomendado, de autor respeitável e criterioso, recomendo-lhe também outros dois.
Nem tão fabulosamente verazes quanto aquele que o Sr. nos recomendou, de autor tão imparcial e acadêmico, porém, vale a pena conhecê-los:
* A Bíblia Sagrada;
* O Catecismo Maior de S. Pio X;
Depois de uma leitura atenta desses dois livros, o Sr. verá o porquê somos tão “intransigentes”.
Boa leitura.
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Caríssimos
E em especial ao Sr. Felipe Carneiro, digo, Leão, aprecio suas sugestões, um tanto pueris,é claro! Mas por obséquio, não vamos fugir do foco da discussão.
Não acho certo generalizar, nem pelos que atacam ao Catecismo dos Indígenas, nem os que os defendem. Por certo, houve muitos homens bons, como o Padre José de Anchieta, aqui no Brasil e o Padre Eusebio Francisco Kino, que pregou do Sul da Califórnia ao México, ou as obras magnificas como São Miguel das Missões, no Rio Grande do Sul, sem ela talvez, não tivéssemos hoje o Mate.
Mas houve más ações e mal elementos e sua herança nos mancha a todos, pregadores que facilitavam a captura dos indígenas para serem vendidos como mercadorias e aqueles que ensinavam que eram “feias” as tradições de seus povos.
Existem escritos da época que comprovam o que digo, como os Sermões do Padre Antonio Vieira, em especial o Sermão da Sexagésima, Sermão da Sexagésima Pregado na Capela Real, no ano de 1655
Semen est verbum Dei. (A palavra é a semente de Deus) S. Lucas, VIII, 11.
Pode ser encontrado nesse Link:
http://bocc.ubi.pt/pag/vieira-antonio-sermao-sexagesima.html
Deo gràtias
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Sr. Angelino Neto;
Obrigado pelas palavras e pelo agradecimento, porém, imerecido.
Quanto ao seu comentário supra, fico um tanto chocado com uma visão tão crítica e, perdoe-me, amarga.
Digo isso porque parece-me que o Sr. analisa e julga os feitos do passado, segundo a mentalidade, os costumes e a cultura de hoje.
Li um texto muito interessante, do Professor Julián Marías, um excelente Filósofo espanhol, que dizia que devemos ao analisar um fato histórico, tentar entendê-lo dentro de seu tempo, com a mentalidade de seu tempo, senão, estaríamos a “despedaçar” a História.
Creio ser muito interessante esse modo de leitura e análise.
Caso todos tivéssemos uma maneira tão crítica e, desculpe-me, amarga, de analisar e julgar, no Antigo Testamento, o Senhor Deus Altíssimo, deveria ser considerado ‘extremamente cruel”, visto que Ele ordenava ao Povo Hebreu destruir os inimigos e os cultos (e com isso a “cultura”) daqueles que não o tinham como Deus.
Da mesma forma, poderia ser considerado “extremamente cruel” quando dos castigos infringidos a Israel, quando de suas infidelidades e apostasias.
Como descendente de Hebreus, sou neto de judeus convertidos (antes da desgraça cãociliar – evidentemente), porém, conservamos uma grande veneração pela História do Povo Eleito, já que são meus ascendentes.
Acredito que devo entender a História Sagrada, especialmente, o Antigo Testamento, da forma como o grande Julián Marías indicara.
Mas assim o faço porque sou um tanto pueril e ingênuo, como bem o Sr. disse.
Quanto ao Cordeiro, bem, deixemos esse título reservado Àquele que sofreu o Holocausto: o Divino Redentor, o qual nos preparamos para recebê-lO com festas e Honra neste Santo Natal!
Agradeço-lhe as palavras e desejo ao Sr. e à sua Família um Santo e Feliz Natal!
Com estimas em Cristo;
Felipe Leão.
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PS.
Sr. Angelino;
Adquiri, há alguns anos, nos tempos da “Residência”, em São Paulo/SP., a coleção completa dos Sermões do Pe. Vieira, um dos clássicos da Língua Portuguesa.
Mas valeu a dica!
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Caríssimo!!!
Felipe Leão
Bem entendeu o trocadilho! Quanto a amargura, se faz necessário ser exato. Não disse em nenhum momento ser contra o catecismo dos índios, mas sim contra a forma. A escolha de um texto antigo foi justamente para mostrar que na época, a catequese foi criticada quanto a sua forma e a finalidade, mais secular que espiritual. Ou seja, não estou analizando pelo ponto de vista atual.
Um contra-ponto, muito aqui se fala sobre a situação de católicos e sobretudo padres perseguidos no Oriente, como na China, mas vamos nos focalizar em um detalhe. Os chineses cristãos não deixam de ser “chineses”, usam nomes chineses, sua lingua e sua cultura, mesmo assim, abraçam com toda a fé a igreja de nosso Senhor.
Minha tataravó era índia, só sei seu nome cristão e em nossa família nínguem soube de que tribo ela provinha, perdeu o nome, a língua e a cultura. Não teria necessidade disso ocorrer se a catequese fosse feita de forma correta e se oferecesse a ela como uma adição em sua vida, a Igreja Católica.
Como o Papa bem mostrou em sua Homília de Natal, temos de estar cientes dos erros passados e não mais cairmos nos mesmos, sermos firmes em nossa fé mas nos esquivar de qualquer forma de violência.
Aproveitamos para expressar nossos votos de Feliz Ano Novo a todos do Frates in Unum e aos leitores desse blog.
Muito obrigado!
Deo Gràtias!!!
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