
Conforme o boletim da Sala de Imprensa da Santa Sé, o Papa autorizou, na manhã de hoje, a promulgação de diversos decretos da Congregação para a Causa dos Santos. Dentre eles, o que reconhece as “virtudes heróicas” do Servo de Deus Giovanni Battista Montini, o Papa Paulo VI, que doravante recebe o título de Venerável.
Bento XVI é genial! Fechou com chave de ouro a hermenêutica em seu pontificado. Vai entrar para história da humanidade como o homem que misturou óleo e água.
Meus mais sinceros parabéns para a maçonaria, sou obrigada a admitir que vcs venceram mais uma batalha. Mas continuam a esquecer que DEUS N MORRE!
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Aos poucos vão canonizando todos os promotores do Vaticano II e fautores de novidades… O que subsistirá de tudo isso?
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Viva o Servo de Deus Paulo Vl. Grande Papa que foi fiel até o fim , apesar da pressão que sofreu por parte dos servos do demônio. Vão calçar as sandálias do Pescador pra depois falar dele. Ficar criticando o Papa tem um nome : PROTESTANTISMO
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Eu também estranho tudo isso, mas se Nosso Senhor não quisesse que os papas João Paulo II e Paulo VI fossem beatificados, então não teria realizado os milagres pelos quais eles intercederam. Se realizou, é porque quer que sejam beatificados, e se os quer beatificados então deve ser por bons motivos.
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Paulo VI ainda não foi beatificado, mas apenas declarado venerável. O alegado milagre está em análise.
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O grande milagre de Paulo VI foi não ter destruído a Igreja com o Concílio.
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Até aonde sei não é unanimidade entre os teólogos que a canonização seja um ato infalível do Papa. Alguém me corrija se eu estiver errado.
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Gente!
Há um processo em andamento para Pio XII.
João XXIII foi beatificado.
Paulo VI (e João Paulo I) serão os próximos!
João Paulo II também foi beatificado.
Então, tivemos no século XX nada menos que 5 Papas santos!!!!
Voltamos ao tempos bíblicos!
Ironias à parte, que desgraça…
Na minha (pobre) opinião, nenhum dos 5 foi santo. E Paulo VI foi, sem dúvida, o pior de todos, disparado!
Eu só peguei a época de João Paulo II.
Posso dizer que eu amava João Paulo II, mas não acredito nele como santo.
Também amo minha família e nem por isso acho que devem ser canonizados.
Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Só peço uma coisa aos revoltados (esse tipo de notícia revolta mesmo): REZEM PELO SANTO PADRE BENTO XVI.
Como no seu primeiro discurso como Papa, que Deus o use para “colocar um limite ao mal” e para que ele enfrente os “lobos”. Foi impressão só minha ou isso foi um pedido de ajuda?
Não entendo muita coisa que acontece no Vaticano.
Mas confio em Deus…e oro…e espero…
Sei que no fim, o Imaculado Coração de Maria triunfará
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No comentário anterior, eu quis dizer 5 Papas santos SEGUIDOS…
Desculpe a falha (não poderia esquecer o grande são Pio X, não é mesmo? rsrsrsrs)
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Incrível. A maçonaria se antecipou ao propor a veneração pública (estátua na Lombardia), mesmo que em outro sentido, da figura do papa Montini. As coisas fluem até o dia em Deus se cansa da abominação.
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Se fossem homenagear todos os sacerdotes maçons haveria uma avalanche de estatuas pelas cidades mundo afora.
Agora, Ferreti, qual o significado da estatua acima?
São Maximiliano Maria Kolbe, Ora pro nobis!
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Aff, Paulo VI é demais! E Pio XII?
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Júnior, a canonização é equivalente à declaração “ex cathedra”, por tanto infalível, segundo o entende a Igreja. É declarar que aquela alma já se encontra no céu, em estado de eterna bem-aventurança. Os teólogos a quem você se refere podem opinar o que quiserem, mas o Magistério da Igreja o entende assim. Uma mostra disso é que Bento XVI, depois da inflação de beatificações e canonizações no pontificado anterior, deixou de celebrar a maioria das beatificações (que não têm esse caráter de infalibilidade, mas são apenas a permissão de culto público), reservando, porém, para si, de forma solene, apenas as canonizações.
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Jair, a beatificação não é um ato infalível porque não se dirige à Igreja Universal, sendo um ato que permite o culto em algumas igrejas particulares. Todavia, seria muito imprudente e temerário negar a salvação ou a heroicidade das virtudes de uma pessoa devidamente beatificada. Mas a sanha anti-tradicional dos rad-trads não se dirige apenas aos beatos: muitos deles questionam a santidade mesmo de santos devidamente canonizados, como São José Maria Escrivá.
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Depois desta triste notícia, só resta o consolo das doces palavras de Nossa Senhora em Fátima: “no fim, meu Imaculado Coração triunfará….”
“a fumaça de satanás” se transformou num muro muito espesso dentro da Igreja….
Pe.Carlos Manoel
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Criticar as insanidades e fraquezas de um Papa não leva ao protestantismo; segui-las, sim, pois o abuso não tolhe o uso e não faz o costume, e não obriga à obediência.
E os dedinhos da estátua em “V”, no estilo rock satânico-maçônico?
Luiz Fernando tem razão: os cardeais ganhariam nota 10 em ginástica olímpica – com direito a se aposentarem como malabaristas, mágicos ou trapezistas do Cirque de Soleil.
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Não concordo com essas ilações de que Paulo VI era maçom ou algo do gênero. Pelo contrário, penso que sem a atuação nos bastidores, a situação teria se desgringolado de modo mais dramático ainda para a integridade da fé na Igreja. E só por essa razão me parece que ele não merece a pecha de papa do modernismo, dos maçons ou dos protestantes, seja lá o que for.
Mas realmente a sua trajetória eclesiástica não me parece – e, afirmo, é uma opinião pessoal – ser tão virtuosa a esse ponto para declarar a sua heroicidade.
Só acho que antes de tudo, a Igreja deve parar de se render à covardia e beatificar Pio XII, esse sim um santo homem, difamado pela mídia comunista, um salvador de milhares de judeus na Itália, um franqueador da unidade da Igreja em meio à plena devastação da Segunda Guerra, fidelíssimo à Tradição e um pastor realmente incrível.
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Márcio, concordo com você.
Conheço pessoas que deixaram de ser católicas (a maioria foi para uma seitinha protestante de fundo de quintal) depois de passarem muito tempo em suas vidas a exaltar João Paulo II e Paulo VI.
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Horripilante essa “imagem”!! O “Venerável” Papa Paulo VI parece estar saindo das profundezas do inferno! … cruz credo!!
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Para o pessoal que está preocupado com a validade das canonizações, recomendo (e muito) a leitura do livro ‘A Candeia Debaixo do Alqueire’ do Pe. Álvaro Calderón. É um livro denso, que apresenta bons argumentos sob a validade das canonizações no pós-concílio (entre outros temas, como a infalibilidade). A grande questão é: como alguém pode ser santo sem a fé verdadeira?
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Vocês soltam uma “bomba” dessas e entram em recesso. “Que pecado”! kkkkkkkkkkkkkkkkkk
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Júnior, leia sobre a doutrina dos ‘fatos dogmáticos’, sobre seu uso na condenação jansenista (entre eles Antoine Arnauld, na Constituição “Ad sanctam beati Petri sedem”, de Alexandre VII, DS 2010-2012). Segundo uma Nota Doutrinal (que está entre esses três documentos: ) da CDF as canonizações se enquadram nessa categoria de verdades. Os fatos dogmáticos não são necessariamente revelados, mas guardam uma conexão histórica com o Dogma, sem a qual a Fé no Dogma ficaria prejudicada ou impossibilitada. A adesão a eles é definitiva. Para corroborar, segundo Pe. Maurílio Teixeira-Leite Penido, a sentença que afirma que o Papa ao realizar uma canonização é infalível é unânime entre os teólogos. Bom estudo.
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Urbano, o problema que o pe. Calderón se esquece de tratar é que a canonização não é um sacramento, cuja validade pode ser questionada. Se for proclamação ex cathedra então é verdade de fé, e se for verdade não pode ser questionada. O pe. Álvaro Calderón poderia ter ótimos argumentos sobre por quê Santa Maria não foi concebida imaculada, como o tinha Santo Tomás, e no entanto ela foi porque a Igreja assim o proclamou e ponto final. Se se puder questionar uma proclamação ex cathedra, então pode-se questionar todas. E se as proclamações ex cathedra pós-conciliares forem “inválidas”, então ou o proclamador é inválido ou elas nunca foram válidas nem antes do concílio.
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Eu gostaria de ler o texto do decreto das virtudes heróicas do Papa Paulo VI.
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“O grande milagre de Paulo VI foi não ter destruído a Igreja com o Concílio.” ( II ).
Paulo VI…
“Um maquinista de um trem que não sabia onde este ia parar”…
Ele pode ter sido maçom, liberal, comunista, etc…Mas, que teve um fim triste e infeliz, ninguém que viveu no seu pontificado pode negar…
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Junior, se vc quiser mesmo ter um bom estudo, aconselho a comprar o livro A Candeia Debaixo do Alqueire do padre Calderón.
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O exemplar que eu li era emprestado e se n fosse, eu ia colocar na net essa parte que o Urbano citou. Os netos do cinquentão falam SEM TER LIDO!
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Perdoai, eles não sabem o que falam!
O Papa Paulo VI fez um grande pontificado sim. Ele não é culpado (é, antes, uma vítima) do que fizeram de sua principal obra (missa nova)
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Se a canonização é um ato ex-cathedra, tendo a mesma extensão do depósito da Fé, e o mesmo valor de um dogma de Fé, então, por que o próprio Paulo VI retirou alguns santos já devidamente canonizados e proibiu seu culto, como é o caso de São Simão de Trento? O mártir São Simão de Trento já havia sido canonizado por um Papa. Mas, o Papa Montini chegou e disse: “nunca existiu Simão de Trento, e o culto a ele está proibido”. Dizem ter agido assim para agradar aos judeus.
Com essa atitude, creio que o próprio Paulo VI respondeu à questão. Se uma canonização pode ser revista, então é claro que não se trata de ato ex-cathedra. Logo, não´é dogma de Fé.
São Jorge foi outra vítima da revisão de Paulo VI, mas dizem que este permitiu que o culto ao santo mártir da Capadócia permanecesse no Brasil graças ao pedido de Dom Paulo Evaristo Arns… e do Coríntians.
Assim, Dom Paulo e o Coríntians salvaram São Jorge.
Permanece discutível se a canonização é ou não um ato ex-cathedra. Uns são a favor dessa tese e outros contra, apresentando cada qual suas razões. Que eu saiba, não há ensinamento dogmático sobre isso. Portanto, as discussões continuam.
Maior pecado cometem os que contestam aberta ou veladamente os verdadeiros dogmas de Fé Católica, como a transubstanciação e a virgindade perpétua de Nossa Senhora. Mas, com esses contestadores, embora teólogos e uma altíssima autoridade da Igreja, não acontece nada. Nem são excomungados e nem, ao menos, advertidos.
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Corrigindo: Permanece discutível se a canonização é um ato ex-cathedra. Uns são a favor dessa tese e outros contra, apresentando cada qual suas razões.
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Ele não é culpado (é, antes, uma vítima) do que fizeram de sua principal obra (missa nova)
Gente, pelo amor de Deus! Quanto analfabetismo doutrinal.
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J. Marques, vc poderia por favor me escrever? N sei onde foi parar seu email.
Maior pecado cometem os que contestam aberta ou veladamente os verdadeiros dogmas de Fé Católica, como a transubstanciação e a virgindade perpétua de Nossa Senhora. Mas, com esses contestadores, embora teólogos e uma altíssima autoridade da Igreja, não acontece nada. Nem são excomungados e nem, ao menos, advertidos. ( 2 )
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