«Ó Emanuel, nosso rei e legislador, esperança e salvação dos povos! Vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus». Este é o grito do homem de todo e qualquer tempo que, sozinho, se sente incapaz de superar dificuldades e perigos. Precisa colocar a sua mão numa mão maior e mais forte, uma mão do Alto que se estenda para ele. Esta mão é Cristo, nascido em Belém da Virgem Maria. Ele é a mão que Deus estendeu à humanidade, para fazê-la sair das areias movediças do pecado e segurá-la de pé sobre a rocha, a rocha firme da sua Verdade e do seu Amor (cf. Sal 40, 3). (Bento XVI – Angelus do Natal de 2009)
Desejo que neste Natal todos acolhamos em nossa mão essa mão divina que vem ao nosso encontro; e o nosso coração abra as portas ao Salvador.
Chamou-me sempre a atenção de que toda figura de Cristo-Menino, no presépio, o apresenta de braços abertos. E, sinceramente, penso que assim o seja. Nasceu como morreu. Morreu como nasceu, com os braços estendidos, como quem espera a mais amada das pessoas, como que pede um abraço. Nasceu como quis. Morreu como quis. E na minha humilde interpretação, morreu nos dando um abraço eterno.
«Ó Emanuel, nosso rei e legislador, esperança e salvação dos povos! Vinde salvar-nos, Senhor nosso Deus». Este é o grito do homem de todo e qualquer tempo que, sozinho, se sente incapaz de superar dificuldades e perigos. Precisa colocar a sua mão numa mão maior e mais forte, uma mão do Alto que se estenda para ele. Esta mão é Cristo, nascido em Belém da Virgem Maria. Ele é a mão que Deus estendeu à humanidade, para fazê-la sair das areias movediças do pecado e segurá-la de pé sobre a rocha, a rocha firme da sua Verdade e do seu Amor (cf. Sal 40, 3). (Bento XVI – Angelus do Natal de 2009)
Desejo que neste Natal todos acolhamos em nossa mão essa mão divina que vem ao nosso encontro; e o nosso coração abra as portas ao Salvador.
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Eis a Virgem Santíssima que observa os seus filhos: o Divino Infante e o seu Vigário na Terra.
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Que o Senhor conceda saúde e vida longa ao Santo Padre.
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Chamou-me sempre a atenção de que toda figura de Cristo-Menino, no presépio, o apresenta de braços abertos. E, sinceramente, penso que assim o seja. Nasceu como morreu. Morreu como nasceu, com os braços estendidos, como quem espera a mais amada das pessoas, como que pede um abraço. Nasceu como quis. Morreu como quis. E na minha humilde interpretação, morreu nos dando um abraço eterno.
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