Foto da semana.

march

Washington, EUA, 25 de janeiro de 2013: a neve não impediu 500 mil pessoas de se manifestarem contra o aborto na tradicional “March for Life”, mas um penitente chamou a atenção por seu sacrifício solitário pelo fim do aborto. Já são 55 milhões de crianças norte-americanas dizimadas pela maldição do aborto desde sua liberação no país, em 1973. Foto: Washington Post.

13 comentários sobre “Foto da semana.

  1. Enquanto isso no Brasil, o “maior país católico do mundo”,
    Onde 64,6% da população se declara como católica, promovem a perda dos valores tradicionais, votam no PT e são indiferentes ao aborto.

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  2. Gostei da foto do penitente. Só faltou um nome (aborto, liberalismo, feminismo, genocídio, infanticídio, ateísmo prático, etc). Digno de pertencer a uma Confraria de Penitentes. A Penitência vive, viva a cruz!

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  3. Um dado interessante divulgado pelo Michael Voris: caso os 55 milhões de americanos assassinados no ventre das próprias mães estivessem vivos, haveriam mais 7 mlhões de americanos filhos dos primeiros, ou seja, 62 milhões de pessoas deixaram de existir. E os Estados Unidos já estão começando a sentir as consequencias do encolhimento populacional: a previdencia deles estará falida devido ao grande numero de idosos que devem ser sustendados pelo pequeno número de jovens economicamente ativos. Ou seja, os EUA estão seguindo os passos da Europa rumo a um colapso. E nem a imigração conseque reverter esse quadro.

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  4. Lá estão fazendo manifestação e protesto para retirar a lei do aborto que já está desde 1973. Aqui no Brasil devemos começar, já, as manifestações e protestos para que essa lei hedionda não passe no Congresso e no Senado.

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  5. E a gente nos comentários. E aí vamos nos reunir tb? Vamos fazer alguma coisa? Sozinha n posso nada, mas com meia dúzia dos que comentam aqui podemos.

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  6. Reunir?
    Não é má ideia.
    Seria então um “a call to vanity”, ao som das trombetas da internet, dos tambores das redes sociais e dos clarins dos celulares.
    SPES, FSSPX, Arautos, Fundadores, Campos, Sedevacantistas, Montfort, Novus Ordo e outros gladiadores.
    São mais dignos das areias quentes do Coliseum do que o gramado gelado de Washington.

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  7. Enchamos os parlamentares de cartas ameaçando não votar neles se votarem pelo aborto.

    Quem puder ir a Brasília, proteste!

    Quem não puder, proteste diante do próprio governo estadual ou municipal.

    Vamos queimar bandeiras do PT nesses protestos.

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  8. Concordo com a Ana Maria e com o Roberto! Precisamos ir as ruas, rezar em público e clamar a Deus por justiça. O IPCO corajosamente já se colocou no fronte de batalha.

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  9. O post anterior do Frates com a mesma notícia reportou que, na manifestação, paticiparam católicos, ortodoxos, evangélicos, judeus e muçulmanos. Também referiu-se ao enorme poder de uma associação pró-aborto que, além de riquíssima, tem a admiração do presidente Obama e o apoio da União Européia. Lá, os protestos têm sucesso porque os que crêem em Deus já se reúnem por causas comuns, o que talvez aconteça porque têm consciência da força do inimigo. No país de 90% de cristãos, tudo são disputas, até mesmo entre os tradicionalistas, além de haver uma enorme inconsciência sobre o poder econômico e político por detrás dos abortistas (numericamente insignificantes). Então, amigos, o que fazer para que os protestos possam acontecer e com sucesso?

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  10. Vocês querem organizar uma marcha? A missa progressista deformou os católicos de tal maneira que duvido que se vocês fossem em uma paroquia conseguiriam convercer alguém, a começar pelo padre, da necessidade de sair as ruas para protestar contra o aborto e o casamento homossexual.

    É melhor fazer como São Francisco que foi fazer um sermão para os peixes do rio pois os habitantes da cidade nem ligava para o que ele falava, e olhe que São francisco já era um grande santo.

    Eu prefiro conversar com a parede, falar com uma pedra a me dirigir a um “católico”.

    O que ocorreu na frança ou EUA, é que há algum Santo de grande envergadura oferecendo sacrifico e orações para que os franceses/americanos reagissem a destruição do que resta de ordem cristã.

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  11. Têm razão os que dizem não esperar tanto dos “tradicionais” nem dos “progressistas”: os primeiros, só sabem bater boca sobre questiúnculas teológicas e filosóficas (além da novela “Roma x FSSPX”, as lamentações sobre o Vaticano II e a crise pós-conciliar – sem ação prática) e os segundos vivem o neopaganismo liberal enrustido e só saem nas ruas em blocos carnavalescos.

    Precisamos sair nas ruas como os confrades sevilhanos em procissão (e assim o catolicismo será visível – inclusive para um baita protesto):

    http://pernambuco.brasil247.com.br/pt/247/pernambuco247/51645/Sevilha-mist%C3%A9rios-da-Semana-Santa.htm

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  12. Em 2005 (se não me falha a memória), quando começaram as reações contra a futura lei de biossegurança e as ameaças do aborto se tornaram mais fortes, participei (de maneira bastante coadjuvante, participei em apenas um episódio) de uma campanha de recolhimento de assinaturas contra a aprovação do aborto. Estava acontecendo em diversos lugares; eu estava no Rio de Janeiro. Eu só participei do recolhimento mesmo, mas quem estava buscando contato com as igrejas só conseguiu o apoio (a permissão e o anúncio durante a Missa) no mosteiro de São Bento. Não lembro ao certo em quais outros lugares (igrejas) isso foi pedido, mas sei que foi em alguns e a resposta foi “não”, ou então uma enrolação.
    Se até em paróquias os grupos de voluntários não conseguem apoio para um abaixo-assinado contra o aborto, o que dizer? Isso pra não falar que tinha gente dizendo que não assinava porque achava isso “uma questão muito complicada” (na época eu tinha 20 ou 21; ainda desacostumado com a cara-de-pau no campo religioso). Pelo menos foram poucos, a maioria assinou.
    Nos EUA (algumas d)as autoridades eclesiásticas parecem defender a doutrina da Igreja, daí esse tipo de iniciaitva tem sucesso. Além do mais, o povo tem uma tradição de participação e buscam se fazer representar. O que dizer do Brasil?

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