Gays “católicos praticantes” buscam seu espaço na Igreja. Sob o olhar “caridoso” da Arquidiocese do Rio e do Arcebispo de Maringá.

Você, caro leitor, costuma receber resposta aos e-mails enviados à sua diocese solicitando a Missa Tradicional, o uso do confessionário, a pregação da sã doutrina? Bem, no Rio de Janeiro e em Maringá as autoridades são muito solícitas, mas para outras questões.

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O Estado de São Paulo – A psicóloga Cristiana Serra, de 38 anos, brinca que deve sua união com a confeiteira Juliana Luvizaro, de 32, ao papa Bento XVI.

Não há nenhum tom desrespeitoso na brincadeira. É que, no Natal de 2008, o pontífice fez um pronunciamento em que considerou tão importante “salvar” a humanidade do comportamento gay quanto livrar as florestas do desmatamento. Indignada, Juliana mandou e-mail à Arquidiocese do Rio. Dizia que era gay e católica, mas que uma restrição da própria Igreja poderia fazê-la deixar a religião.

Juliana conta que recebeu de um padre da arquidiocese uma resposta “mais que amorosa” e a sugestão de entrar em contato com o padre Luís Corrêa Lima [notícia no Fratres aqui e aqui], que coordena um grupo de pesquisa sobre diversidade sexual na PUC-RJ. Esse contato a levou ao Diversidade Católica, um grupo leigo de reflexão, oração e debate formado por gays católicos, em que conheceu Cristiana.

As duas estão juntas desde março de 2009 e há três anos formalizaram em cartório a união estável. Têm expectativa de convertê-la em casamento civil.

Cristiana e Juliana fazem parte de um movimento de gays católicos praticantes que pretendem conciliar as duas identidades. Nos últimos anos, eles têm se reunido em espaços como o Diversidade Católica, no Rio, e a Pastoral da Diversidade, em São Paulo. Participam de celebrações, estudam, trocam experiências. No cotidiano, frequentam igrejas e muitas vezes participam das atividades paroquiais.

Os grupos têm o apoio de alguns padres, como d. Anuar Battisti (mais informações nesta pág.), que atuam com discrição para evitar sanções da hierarquia da Igreja, como o silêncio (restrição a entrevistas e pronunciamentos públicos), já imposto a alguns sacerdotes.

A doutrina católica, reforçada nos textos e discursos do papa Bento XVI, acolhe o homossexual, mas condena a prática da homossexualidade. E rejeita vigorosamente a união de pessoas do mesmo sexo e mais ainda a adoção de crianças por esses casais.

Para mostrar o outro lado da Igreja, os integrantes do Diversidade Católica recorrem a palavras do próprio Bento XVI: “A Igreja não é apenas os outros, não é apenas a hierarquia, o papa e os bispos; a Igreja somos nós todos, os batizados”. Como primeiro passo, eles querem participar da vida religiosa sem ter de esconder que são gays, como relatam terem feito durante anos.

Vivências. Após infância e adolescência vividas no ambiente católico, o empresário Arnaldo Adnet, um dos fundadores do Diversidade Católica, se afastou da Igreja no período em que assumiu ser gay. Anos depois, quando retornou à religião, ia discretamente à missa aos domingos, na Igreja da Ressurreição. Aos poucos, passou a participar da vida da paróquia. Foi chamado para cantar no coro e fez parte da coordenação pastoral. “Para mim, dizer que sou católico é que foi sair do armário“, diz Adnet, que vai às missas dominicais com o companheiro e a mãe.

Cristiana e Juliana frequentavam as missas de um padre “acolhedor” no bairro da Glória e, após se mudaram para Copacabana, também passaram a ir na Igreja da Ressurreição. “A gente vê gays antirreligiosos e, entre os religiosos, a homofobia é cada vez mais arraigada. Isso tende a obscurecer um campo intermediário que fica silencioso, por não ser tão extremista. A polarização impede o diálogo”, diz Cristiana.

Histórias de acolhimento e rejeição se alternam. Um rapaz que cumpria atividades em uma paróquia conta que, ao revelar ao padre que era homossexual, foi perdendo suas funções. Na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Madri, em 2011, ele encaminhou por escrito, sem esperança de ser atendido, uma pergunta ao arcebispo do Rio, d. Orani Tempesta, sobre como a Igreja lida com a presença dos gays católicos. O rapaz se surpreendeu ao ver que sua pergunta foi respondida por d. Orani, que, segundo ele, pregou a existência de uma Igreja para todos. Hoje, o rapaz participa da organização da nova edição da JMJ, que ocorrerá em julho no Rio, com a presença de Bento XVI.

Em São Paulo, os integrantes Pastoral da Diversidade, que não tem vínculo com a arquidiocese, reúnem-se a cada 15 dias em uma missa comandada pelo padre inglês James Alison, na casa do sacerdote ou em espaços de ONGs.

Por ter deixado a ordem dominicana e não ser subordinado à hierarquia da Igreja, Alison fala sem restrições. Ele sustenta que a Igreja parte de um pressuposto equivocado ao considerar que a homossexualidade vai contra a natureza e, portanto, não pode ser aceita como prática.

“Será verdade que os gays são héteros defeituosos ou será que é uma variante minoritária e não patológica da condição humana? Na medida em que a sociedade se dá conta de que não é um defeito, a situação vai mudando, queira a hierarquia da Igreja ou não”, diz Alison. “Expus minha consciência há 17 anos e eles (autoridades do Vaticano) nunca me chamaram a dar explicações. Eles têm uma dificuldade sobre qual é o meu status canônico como padre. A única razão por que posso falar abertamente é que não tenho nada a perder”, afirma.

Créditos ao leitor Lucas Janusckiewicz Coletta.

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Ele já se desculpou por viver em um país católico, tomou cafézinho com líder homossexual e prometeu propor aos bispos do Brasil a criação da “Pastoral da Diversidade” e mobilizou toda uma arquidiocese contra uma usina de incineração de lixo. Entrevista com o Arcebispo de Maringá, PR, Dom Anuar Battisti.

“Uma conversão de todos nós se faz necessária”.

O Estado de São Paulo – Em meados do ano passado, o convite para a Passeata LGBT de Maringá (PR) trazia a imagem da catedral da cidade atingida por um facho de luz transformado em arco-íris. A Arquidiocese de Maringá protestou e o conflito se tornou diálogo. O arcebispo de Maringá, d. Anuar Battisti, convidou participantes de vários grupos para uma reunião. Nesta entrevista por e-mail, d. Anuar fala sobre essa experiência.

Como o episódio do convite para a Parada LGBT de maringá refletiu no seu ponto de vista em relação à comunidade homossexual?

Tudo começou com o cartaz. Esse fato abriu um caminho de diálogo no qual prevaleceu a compreensão e o respeito. Na oportunidade foi nos solicitada uma pastoral da diversidade.

É possível que católicos gays possam viver a vida religiosa, recebendo sacramentos, indo à missa e participando das atividades das paróquias sem terem de esconder que são gays?

Todos têm o direito de participar da sua comunidade religiosa, independentemente da sua orientação sexual. Nenhuma religião tem o direito de excluir. Diante do direito também temos os deveres. Por isso devemos fazer um longo caminho para acolher a todos plenamente. No caso da questão da homossexualidade, devemos acolher os que têm essa orientação, o que não significa que devemos concordar com a prática homossexual. As nossas comunidades ainda não estão preparadas para acolher essas pessoas. Uma conversão de todos nós se faz necessária, mesmo sabendo que a doutrina e as normas são para todos.

O diálogo entre Igreja e gays pode se intensificar?

Estamos longe de uma aproximação verdadeira. Algumas experiências isoladas estão acontecendo, mas não avançam como resposta efetiva.

39 comentários sobre “Gays “católicos praticantes” buscam seu espaço na Igreja. Sob o olhar “caridoso” da Arquidiocese do Rio e do Arcebispo de Maringá.

  1. Muito bom, afinal, elas se conheceram na Igreja e agora vivem juntas. A pastoral realmente está funcionando!

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  2. o Eduardo Gregoriano está coberto de razão! Vergonha, vergonha sem fim!!! Entenderam tudo errado!!! A Igreja acolhe os homossexuais mas prega a sua conversão, o que compreende uma vida de castidade! Mas isso é mesmo o fim da picada! A Igreja tornando-se ponto de encontro para casais de lésbicas e sodomitas!!! A Igreja existe para uma única função: indicar o caminho da salvação e dar os meios para que as pessoas se salvem. MAS NESSE CASO A IGREJA ESTÁ AJUDANDO AS PESSOAS A SE PERDEREM!!! Mas será possível? Esses bispos são cegos? O que eles querem com isso? Jogam os homossexuais nas mãos de lúcifer e levam outros bons fiéis com eles pois passam uma mensagem errada para toda a Igreja!! Faz anos que só se fala em homossexualismo neste mundo!!! Mas que lobby extraordinário tem essa gente! Que Deus tenha realmente piedade de nossas almas…

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  3. Interessante o post…. Apenas uma pergunta: Sou gay e admiro o site de Frates in Unum pela coerência e responsabilidade que administram os acontecimentos da Igreja. Sou a favor de uma Igreja cada vez mais solícita aos anseios mais profundos dos católicos, que desejam e esperam que nossos pastores se abram para a Missa de Sempre.Todos os domingos participo da Santa Missa, mais não comungo, pois reconheço a importância do Sacramento, então prefiro ficar no meu lugar e fazer minha comunhão espiritual , como já nos ensinará o grande doutor da Igreja Santo Afonso Ligório. A questão para mim é mais do que acolher os gays,  temos  que ter uma visão ampla do assunto. Conheço e já convivi com padres, seminaristas gays que tem seus companheiros, já fui para baladas gls onde encontrei com diversos padres e pasmem os bispos sabem disso. O que fazer? Não se pode acolher os gays católicos, mas pode permitir que padres gays presidam a Eucaristia? Será que no meio dos padres conservadores também não tem gays religiosos? Ou faremos como o exercito, que  dizem que não tem mais é preciso um escândalo para revelar a verdade Participei anos da Arquidiocese do Rio e digo não tem apenas padres gays, há também aqueles que tem mulher e filhos. O que fazer ? excluir? O que faria Jesus neste caso? Não quero jamais pensar em deixar a religião católica, que eu amo, conheço e entendo, mais não posso negar que as vezes me sinto excluído. Para encerrar: Pregamos e acredito ser verdade que a Igreja é MÃE, por acaso a mãe é capaz de desprezar e excluir um filho apenas por motivo de sua sexualidade?  E ainda… Aprendemos com o Santo Padre, parafraseando Santo Agostinho que ” Deus acolhe o pecador e despreza o pecado”, que a Igreja acolhe o homossexual mais não a prática da homossexualidade, certo. Na questão dos padres gays, quando ele preside a Santa  Missa, devo acreditar e aceitar o rito por ele presidido como verdadeiro? Sim, pois no momento da celebração o sacerdote age IN PERSONA”, e os seus pecados contra a natureza, naquele momento são apagados ou escondidos pelo sagrado? Acho meio incoerente algumas coisas….. Abraços e paz. Desculpe, precisei escrever para desabafar….. mais continuo pedindo a Deus por todos vocês e pelo vosso apostolado. JFRA.

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  4. O problema desses Católicos gays é o fato deles serem praticantes, ou seja: são eles mesmos expoentes da bandeira da ideologia Gay. Se eles fazem do pecado uma regra de vida, eles nem são mais Católicos porque estão afastados da graça Divina por decisão própria.Agem, vamos colocar desse modo, como inimigos infiltrados na Igreja e que, infelizmente, recebem apoio do Clero Modernista.

    Em Nova York existem Igrejas Católicas que acolherem de maneira especial Católicos Gays, e fazem um maravilhoso trabalho pastoral com eles. Isso é o correto!

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  5. Se Deus, Nosso Senhor, não abreviar o tempo da presente provação, poucos conservarão sua fé. Tempos terríveis os atuais. Tempos de castigo. Tempos de abominação. O Sr. arcebispo de Maringá, d. Anuar Battisti, além de destruir nossa religião, ÚNICA VERDADEIRA, sente-se muito à vontade para dizer que “nenhuma religião tem o direito de excluir”. Quem é o Sr. arcebispo para ditar normas para as outras religiões? Os ecumênicos de plantão fazem estardalhaço quando a verdadeira Igreja (não essa caricatura que anda nos assombrando nos últimos 50 anos) prega a verdade única de que é detentora, para que todos se convertam. Isto é contra o “espírito (de porco) ecumênico”. Ensinar a única verdade, que é a católica, o Sr. arcebispo não pode, pois é contra o ecumenismo e o “respeito” (humano) às outras (falsas) religiões. Mas o Sr. arcebispo pode palpitar sobre as outras ao querer impingir-lhe o gayzismo. É um absurdo tão grande, uma contradição tão patente, que se nos pode levar a lágrimas de sangue a constatação de que os “príncipes” da Igreja são gente desse tipo. Mas não são verdadeiros “príncipes” da Igreja, servem antes ao pai da mentira, que é seu pai. Quando teremos novamente um Santo Agostinho, um Santo Ambrósio, um São João Crisóstomo?
    Segunramente, muitos desses padres e bispos, ao defenderem o gayzismo, legislam em causa própria.

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  6. Prezado Jeferson Fabio,

    O que você relata sobre padres gays não é novidade para ninguém que conheça minimamente a história recente da Igreja. Já foi denunciada a “invasão dos seminários católicos” promovida pelo movimento revolucionário, infiltrando gays e comunistas para tentar (em vão, pois as portas do inferno não prevalecerão) destruir a Igreja por dentro, fazendo-a apodrecer até ruir sozinha. Eu mesmo conheci, nos anos 80/90, o caso de um seminário aqui no estado do RJ, cujo reitor era homossexual e que tinha vários seminaristas homossexuais. A situação era terrível. Por isto, precisamos combater esse movimento gayzista que quer destruir a Igreja e transformar a sociedade em um ambiente de total libertinagem.
    Você diz que “pregamos e acredito ser verdade que a Igreja é MÃE, por acaso a mãe é capaz de desprezar e excluir um filho apenas por motivo de sua sexualidade?” Justamente porque a Igreja é Mãe que ela tem a responsabilidade de corrigir, educar e punir seus filhos. Que mãe digna desse nome deixaria seu filho afundar no erro e na desgraça. E, muitas vezes, para corrigir é necessário excluir (para evitar, inclusive, que outros filhos venham a seguir o mesmo erro, crendo que a mãe é tolerante). Sou pai e se um filho meu, amanhã vier a se casar, se divorciar e se “recasar”, não permitirei que o “novo cônjuge” frequente minha casa. E farei isto pelo bem de meu filho, para que, sempre que vier à minha casa, entenda que está vivendo em grave erro e se corrija. E se meu filho for um assassino? Não devo entregá-lo à polícia, ou, porque sou um pai acolhedor, vou silenciar e “acolhê-lo” em minha casa e não revelar seu crime?

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  7. VOCE SERIA DOS TAIS QUE ACENDE UMA VELA PARA DEUS E OUTRA PRO DIABO?
    Quem é gay, até aí nada censurável, pode frequentar os sacramentos sem receio algum, porém, se praticar o gayzismo, seja quem for, acenderá simultaneamente 2 velas: uma para Deus e outra para o diabo.
    Se algum padre acaso apoiar o gayzismo, dele ou de que for e ele administrar os sacramentos têem toda validade, mas ele peca gravemente; problema dele, inclusive do escândalo, de levar mais gente junto a si para o inferno, ao qual é serio candidato, e os que seguirem seus procedimentos, e não os da Lei de Deus que proíbem expressamente a prática da sodomia.
    Não imitem acaso existam tais padres: poderiam ser infiltrados comunistas na Igreja para a bagunçarem, existem, como a propria Teologia da libertação e seus comunistas padres e outros no intuito de a implodirem e espalharem maus exemplos Igreja afora para relativizar o cristianismo: a meta deles é essa, sendo agentes de Satanás sob forma se sacerdotes católicos e outros para a pera de almas.
    FIQUEM ATENTOS COM LOBOS VESTIDOS DE OVELHAS…

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  8. Caro Jeferson Fabio,

    Você é um amado de Deus, nunca duvide disso. Tudo o que você falou não é novidade alguma para nós. Você não está fazendo nenhuma revelação bombástica. Infelizmente a crise na Igreja inclui também a crise no sacerdócio e na formação dos seminaristas. É contra esse crise que temos que lutar, com as nossas orações, formação e vivência. Há livros sobre esse assunto, escritos por autores católicos praticantes já bastante conhecido por alguns católicos nos EUA (Am Church Comes Out, Good by good men e etc.) Aqui no Brasil não conheço literatura sobre a infiltração gay entre padres e bispos.

    O fato de você corretamente apontar que há padres que frenquentam inferninhos não leva à premissa que esse comportamento tenha que ser imitado ou relevado. Se eles estão em pecado mortal, terão que prestar contas ao Criador, mas isso não invalida a celebração dos sacramentos, se tiverem a intenção de consagração. Infelizmente estarão dando um péssimo exemplo aos fiéis, causando escândalo e fazendo comunhões sacrílegas. Em geral, seus discursos no púlpito já assinalarão algo errado, mesmo que os fiéis não conheçam sua sexualidade.

    A Igreja não exclui ninguém. As pessoas é que se excluem do estado de graça, que é a vida da alma. A tendência homossexual em si não é pecado, mas sim a prática. O que se poderia fazer ao invés dessas famigeradas comunidades seria um auxílio específico a esses grupos prestados por padres CATÓLICOS, como, por exemplo o grupo Courage nos EUA, cujo objetivo não é apenas ‘acolhida’ e ‘inclusão’, mas principalmente FORMAÇÃO CATÓLICA E AJUDA PARA SANTIFICAÇÃO.

    Você diz “Aprendemos com o Santo Padre, parafraseando Santo Agostinho que ” Deus acolhe o pecador e despreza o pecado”, que a Igreja acolhe o homossexual mais não a prática da homossexualidade, certo.” Esse é o “x” da questão. O que estamos vendo hoje em dia em nossas igrejas é apenas uma “acolhida” sem o devido “desprezo ao pecado”. Ou seja, um silêncio sepulcral sobre o pecado e suas consequencias eternas. São raros os padres que falam clara e frequentemente em suas homilias que a prática homossexual é pecado mortal, que todos os batizados devem se opor a paradas gays, que é preciso mudar de vida para ganhar o Céu.

    A comunhão espiritual não é um substituto para a comunhão sacramental. Ela é um “quebra-galho” para situações específicas em que não podemos fazê-la. Urge que você se esforce, se confesse sempre que for necessário, abandone as ocasiões de pecado (locais, filmes, livros e amizades). Reze o Terço diariamente, independente de sua condição espiritual. Leia a vida dos santos. Somos chamados a levantar e prosseguir e não ficarmos presos na lama de nossas vicissitudes.

    Agora um conselho precioso: Se você estiver no estado de São Paulo/Rio ou Espírito Santo faça o retiro de Santo Inácio com o padre Daniel Maret. Vale muuuito à pena. Os exercícios espirituais de Santo Inácio pregados por um padre católico, piedoso e experiente faz uma grande diferença em nossas vidas.

    Lembre-se que “a vida aqui na Terra é uma batalha”.

    Que Deus te ajude e que Nossa Senhora de proteja!

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  9. Ao senhor Jeferson Fabio Ribeiro que pergunta o que fazer com os homossexuais de dentro da Igreja e a sua pergunta “o que faria Jesus?” Deixo um pequeno trecho de 1Cor, 5, 9-13:

    Scripsi vobis in epistula: Ne commisceamini fornicariis.

    Non utique fornicariis huius mundi aut avaris aut rapacibus aut idolis servientibus, alioquin debueratis de hoc mundo exisse!

    Nunc autem scripsi vobis non commisceri, si is, qui frater nominatur, est fornicator aut avarus aut idolis serviens aut maledicus aut ebriosus aut rapax; cum eiusmodi nec cibum sumere.

    Quid enim mihi de his, qui foris sunt, iudicare? Nonne de his, qui intus sunt, vos iudicatis?

    Nam eos, qui foris sunt, Deus iudicabit. AUFERTE MALUM EX VOBIS IPSIS!

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  10. O problema já começa com a “doutrina pseudo-católica do Vaticano II” reforçada no Novo Catecismo da Igreja Católica e repetida nos discursos do papa Bento XVI, segundo a qual a Igreja acolhe o homossexual, mas condena a prática da homossexualidade. Essa doutrina é tão sem sentindo como aqueles filminhos idiotas dos “vampiros do bem” que são vampiros mas não se alimentam de sangue…só de amor.
    Eu fico imaginando o Apóstolo Paulo pregando nessas pastorais: “1 Co 6.9-11 – “9 Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas,nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. E tais fostes alguns de vós; mas fostes lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus.”
    O Apóstolo diz claramente: e tais fostes alguns de vós, (antes da conversão)…portanto já não há mais sodomita, ladrão, enfeminado, adúltero, idólatra se realmente a pessoa resolveu abraçar a Fé. Acho o fim da picada alguem se apresentar como “homossexual Católico”. Pra mim é o mesmo que alguem dizer: sou adultero católico, sou ladrão católico. Não que não exista, mas o fato da pessoa se apresentar como tal denota jactancia e orgulho da sua propria condição ou inlinação pecaminosa. ” Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós”.
    Meu problema com essa tentativa de colocar a homossexualidade como uma característica inata do ser humano é que ela bate de frente com as condenações bíblicas e toda a tradição da Igreja. Aqui entra o princípio da não-contradição. Quando perguntaram a Jesus qual teria sido o pecado do cego de nascença, Jesus responde não foi ele que pecou, nem seus pais, mas ele é cego para que nele se manifestem as obras de Deus. Ou seja, não existe condenação para aquelas deficiencias ou enfermidades inatas, mas quanto ao homossexualismo esse é enquadrado entre os pecados que bradam aos céus e chamam a ira de Deus não só contra quem pratica mas também aqueles que aplaudem. A pessoa que sofre com esse espinho na carne deveria buscar na graça dos Sacramentos a força para lutar contra essa inclinação, ao invés de tentar usar a Igreja para legitimar um comportamento que é abominável aos olhos de Deus.
    “Mas as tentações podem ser vencidas, os pecados podem ser evitados, porque, com os mandamentos, o Senhor nos dá a possibilidade de observá-los: «Os olhos do Senhor estão sobre os que O temem, Ele conhece as acções de cada um. Ele a ninguém deu ordem para fazer o mal e a ninguém deu permissão de pecar (Sir 15, 19-20). A observância da lei de Deus, em determinadas situações, pode ser difícil, até dificílima: nunca, porém, impossível. Este é um ensinamento constante da tradição da Igreja, assim expresso pelo Concílio de Trento: «Ninguém pois, mesmo justificado, se deve considerar livre da observância dos mandamentos; ninguém se deve apropriar daquela expressão temerária e já condenada com a excomunhão pelos Padres, segundo a qual é impossível ao homem justificado observar os mandamentos de Deus. De facto, Deus não manda coisas impossíveis, mas ao ordená-las exorta-te a fazeres tudo o que podes, e a pedires o que não podes, ajudando-te para que possas; com efeito, “os mandamentos de Deus não são pesados” (cf. 1 Jo 5, 3) e “o Seu jugo é suave e o Seu fardo leve” (cf. Mt 11, 30)». 162″ ( Veritatis Splendor”)

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  11. Jeferson,

    Coragem. Lute ! Lute ! Lute ! Não caia no conformismo. Ofereça-te ao Senhor ! Rm12,1
    Deus tem um projeto de felicidade para ti e não de sofrimento…Jr29,11

    O amor de Deus por ti é incondicional, mas precisa te levar a se questionar sempre diante de suas opções.
    Qual caminho seguir ? Os dos Santos ! O do próprio Jesus, que abidicou de ser como Deus e fez a vontade do Pai !

    Deus pode curar-te filho, a medida de sua abertura a Ele.
    Veja esse conformismo que está em ti. Rm12,1
    Recomendo-lhe um livro : A batalha pela normalidade Sexual de GERARD VAN DEN AARDEWEG.

    Quanto aos Padres, e a vista grossa dos bispos, acontece em minha diocese também, e é lamentavel.
    Se esses pecados são publicos é necessário formalizar ao bispo a situação, para evitar escandalo maior.
    A conivência com essa situação por parte dos pastores é omissão. E Deus cobrará.

    Salve Maria !

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  12. Acho conveniente a busca pelo amor de Deus e dar ao mundo a outra face. Ir pelo mundo e pregar o evangelho, dando a face a tapa nos lugares onde foi pregada a boa nova e não a aceitaram. Sei que as portas do inferno jamais prevalecerão, mas o mundo caminha tanto para longe da doutrina da Igreja que ou o mundo está com os dias contados ou sou obrigado a concordar que nem tudo é tão divino e real.

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  13. Quando eu falo que vão mexer nos dogmas e sacramentos, dizem que sou louca. Aos poucos, aqui e ali, um cardeal, outro bispo, paróquia aqui outra ali e já que fazem um levante e ninguém resistirá.

    Mas uma coisa os gays que querem frequentar a Igreja (n sei o pq eles querem, sendo que ninguém quer!) tem razão: pq o gay leigo tem que manter a castidade se o padre da paróquia dele e o bispo da dioceses é gay PRATICANTE?

    Com a palavra os netos do cinquentão cheios de amor e caridade!

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  14. Irmãos,

    creio que nem deveria existir a expressão “Católico gay” afinal, uma pessoa que se diz “Católica praticante” sabe muito bem que homossexualismo é pecado portanto, um gay que reconhece o homossexualismo como pecado e mesmo assim continua praticando-o e não faz nada para combater este pecado não deve nem ser considerado Cristão…

    Outra coisa importante para refletir é : Em toda a história da Igreja sempre que Deus permitiu que Ela passasse por problemas, foi com algum propósito ( vale lembrar que o Concilio de Trento aconteceu devido aos problemas que a Igreja passava na época), então será que Deus não quer nos mostrar algo permitindo que tantas coisas ruins aconteçam hoje na Igreja?…… Esperemos e rezemos para que possamos compreender os sinais de Deus.

    Salve Maria,
    PAX

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  15. Como disse o Eduardo Gregoriano, a Pastoral da Diversidade foi bem sucedida nas duas arquidioceses pioneiras! A próxima será a Pastoral do Adultério ou a Pastoral da Poligamia, para aqueles irmãos que não conseguem viver a monogamia matrimonial cristã e que a “igreja” deseja acolher e “não tem o direito de excluir”…

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  16. Jefferson Fabio,

    Pegando o gancho da Maria, gostaria de dar o meu testemunho. Conheço esse Courage ai que ela ta falando, eles tem um grupo no Brasil. Tambem sou um rapaz que sofre com atração pelo mesmo sexo, mas não sou gay. Aprendi com o Courage que ser gay é por em pratica a vida homossexual, aquele que quer seguir a Jesus não é gay porque Deus fez homem e mulher.

    Conheci o Courage atraves de um grupo deles no Brasil. Eles tem um blog chamado “Juventude Coragem”. O grupo é assessorado pelo Escritorio Central do Courage Latino no México.

    Sei que eles tem um grupo em São Paulo, um no Rio de Janeiro e outro em Guarapuava no Paraná, mas infelizmente estou no interior do país e não tive ainda oportunidade de estar com eles.

    O grupo do Courage me tem ajudado muito. Entrei em contato com eles pedindo ajuda para vencer isso e eles me deram um conselheiro Esse cara começou a me instruir no caminho da vida de oração e da vida ascética para alcançar a castidade do coração, conforme o ensinamento de Sao Francisco de Sales. Me explicou o sentido da castidade, qual era o chamado da Igreja para as pessoas homossexuais de abraçar a cruz e viver em castidade.

    No começo achei que tudo isso era impossivel, mas ele teve paciencia comigo e foi me mostrando que a castidade nao era simplesmente ausencia de sexo, mas abertura ao amor de Deus. Me orientou a se eu realmente estivesse motivado a mudar de vida e me converter, fazer um bom exame de consciencia e uma confissao geral. Fiz como ele me orientou e apostei naquilo que ele me dizia. Depois disso, ele foi me orientando, me fazendo conhecer melhor o que a Igreja ensinava, me ajudando a compreender que o que Igreja ensinava quanto a isso nao era simplesmente uma norma, mas a verdade para a minha vida e para a vida de todos os homens.

    Outra coisa é que o conselheiro que esta me ajudando conhece bastante sobre o assunto de homossexualidade e me ajudou a entender os meus conflitos e a vencê-los. Ele me ajudou bastante a superar questões como dependencia emocional, vicio de masturbação e pornografia e a aprender a regrar a minha sexualidade que estava totalmente desregrada usando da oração e as práticas de mortificação.

    Hoje já faz algum tempo que sou acompanhado por eles, já mais de um ano. Aprendi a fazer oração mental, aprendi o que era mortificar os meus sentidos (não sabia o que era nada disso até então), aprendi a importancia do jejum e das práticas de piedade como a devoção das sextas-feiras reparadoras do Sagrado Coração. No final do ano passado começou a ter missa Tridentina aqui na minha cidade e ele me explicou tudo sobre o assunto e me recomendou que eu frequentasse a missa tridentina.

    Ele tambem me recomendou o blog do Fratres e alguns outros como boas leituras para acompanhar as questoes da Igreja e tals.

    Ele me recomendou leituras otimas que recomendo para você:

    _ Tratado da Castidade – Santo Afonso de Ligório
    _ A prática do amor a Jesus Cristo – Santo Afonso de Ligório
    _ Introdução a vida devota – São Francisco de Sales
    _ O pequeno numero dos que se salvam – São Leonardo de Porto-Mauricio.

    Bom, se voce quiser, fica a dica. O blog deles é: juventudecourage.blogspot.com.

    Dá uma olhada, entra em contato com eles. Talvez eles possam te ajudar, porque eles tem me ajudado muito.

    Cara, vale a pena viver em castidade. Não vale a pena ficar sem comungar, somos parte do corpo de Cristo e temos que “glorificar a Deus no nosso corpo” (I Cor 6,20 ) nos fazendo santos. Deixa essa vida e procura ajuda seja no Courage, seja nesse padre que a Maria te indicou, mas sai dessa vida, cara.

    Abração a todos e valeu pelo espaço aberto.

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  17. Há homens que por problemas endócrinos nascem com tendencia feminina, segundo pesquisas, + hormonios femininios, o estrógeno, com suas características, sem detalhar; ao contrario, mulheres com mais quantidades do masculino, a testosterona, idem aos casos masculinos.
    A Igreja considera que ninguém pode ser culpado de anomalias genéticas e os acolhe como filhos, iguais ao outros, porém, deverão abster-se de práticas homosexuais, caso contrario incidirão nas condenações a praticantes do homossexualismo e sob sanções destinadas aos mesmos.
    Se em pecado e praticando o homosexualismo receberem a Eucaristia, poderão incidir nas condenações a quem recebe indignamente o Corpo e Sangue de Cristo: réus de morte, comem e bebem para si a propria condenação.
    Ninguém precisa acusar como vejo de que a Igreja afrouxou nesse sentido: quando existe algum sacerdote que proteja ou até relativize, como normal, saia dele poderia ser da Teologia da Libertação ou desobediente ás leis da Igreja, e se lhes poderia aplicar, mesmo a todos: …”por vossa causa o nome de Deus está sendo blasfemado entre os gentios”.
    Quanto ao Catecismo, 2357:…depravações graves…os atos homosexuais são intrinsecamente desordenados…Em caso algum podem ser aprovados.
    Dentre mais.

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  18. Gostaria de ressaltar que há um Apostolado realmente católico, fiel ao ensinamento da Santa Igreja, que se chama Courage e está presente em diversos países do mundo, tendo sido iniciado nos Estados Unidos. Esse apostolado, que tenta se instalar aqui no Brasil e possui atualmente um blog chamado de “Juventude Coragem”, prega a vida de castidade para as pessoas que se sentem atraídas pelo mesmo sexo, assim como a frequência a vida sacramental. É o oposto desse citado Diversidade Católica, que, pelo contrário, confronta e despreza o ensinamento da Santa Igreja, podendo ser verificado em sua página até críticas à Marcha de Paris, na qual as pessoas marcharam valorosamente contra o malfadado casamento gay.

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  19. Senhores, a indicação do grupo Courage já foi feita (outros poderão confirmar se o trabalho é bom ou não). Mas não tornemos o debate repetitivo, dizendo as mesmas coisas que outros leitores e repetindo os mesmos links.

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  20. Jeferson,

    o pecado leva a perda do estado de graça e quem morre em estado de pecado mortal vai para o inferno. Creio que todos aqui já cometeram não um mas vários pecados mortais durante a vida, dificilmente não há um homem aqui que não tenha em sua miserável vida pecado contra o 6 mandamento – eu mesmo sou réu confesso de todos os dez mandamentos e outras coisas mais, mas ninguém aqui saiu pregando o amor livre ou que pode haver relação sexual fora do sacramento do matrimonio. Ninguém aqui tolera o divorcio.

    Segundo o catecismo S. Pio X, “O pecado mortal priva a alma da graça e da amizade de Deus, fa-la perder o Céu, torna a alma escrava do demônio, fa-la merecer o inferno e também os castigos desta vida”.

    Já o pecado da sodomia é pior que o pecado moral, é pecado que brada aos céus e a Deus por Vingança. A gravidade é maior. Mas ainda há perdão da parte de Deus pelo sacramento da confissão.

    Já os teus amigos seminaristas e sacerdotes, que negam a verdade conhecida como tal, é pecado contra o Espirito Santo, que o catecismo e a Bíblia entendem ser impossível o perdão, não da parte de Deus, mas de quem os cometem.

    Uma coisa é o que ensina o catecismo e a doutrina católica, ou coisa é a doutrina heretica que o sr. aprendeu seja ensinado no catecismo, na crisma ou nas missas pula-pula, abana-braço.

    Leia o catecismo são Pio X, veja uma missa São Pio V e depois diga se você é ou não enganado por uma turba que nos fazem de idiotas. Diz o ditado que bobo é cavalo do diabo, e o diabo para te levar a perdição eterna não vai contar a verdade, do sofrimento do inferno, como faz Santo Afonso de Ligório e outros santos.

    Não, Lucifer e os homens que decidiram seguir seu infeliz destino dizem o contrário do que ensinou Nosso Senhor, no caso do pecado do homossexualismo dizem que o que importa é o amor e por aí vai.

    Quanto a grande quantidade de religiosos e leigos católicos que hoje praticam o pecado da sodomia em publico, esta é uma manobra dos maus para perderem as almas, que fez com que as pessoas aceitassem este pecado como algo normal, assim como hoje é com o divorcio, muitos divorciados frequentam inclusive o sacramento da comunhão cometendo sacrilégio. Muitos seguem o caminho da perdição e por isso Nossa Senhora disse em Fátima em 1917 que uma grande quantidade de almas estava caindo no inferno. E em La Salete na França disse que o clero era uma cloaca de impurezas.

    Bem depois destas considerações, é seu dever dizer a seus conhecidos homossexuais que o ato por eles praticado é como escrevi acima, pecado que brada aos céus e a Deus por Vingança.

    Os que estiverem por ignorância neste pecado irão procurar o caminho da virtude.

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  21. Visão de Santa Catarina sobre a impureza dos sacerdotes

    Diálogo com Deus Pai

    “(…) esses infelizes, não somente não refreiam tal tendência, mas fazem algo de muito pior e caem no vício contra a natureza. São cegos e estúpidos, cuja inteligência obnubilada não percebe a baixeza em que vivem.

    Desagrada-me este último pecado, pois sou a pureza eterna. Ele me é tão abominável, que somente por sua causa fiz desaparecer cinco cidades (cf. Sb 10,6).

    Minha justiça não mais consegue suportá-lo. Esse pecado, aliás, não desagrada somente a mim. É insuportável aos próprios demônios, que são tidos como patrões por aqueles infelizes ministros.

    Os demônios não toleram esse pecado. Não porque desejam a virtude; por sua origem angélica, recusam-se a ver tão hediondo vício. Eles atiram as flechas envenenadas de concupiscência, mas voltam-se no momento em que o pecado é cometido”.
    (Santa Catarina de Sena, O Diálogo, 2a ed., Paulinas, 1984).

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  22. Também acho que legislam em causa própria. E se há dúvidas sobre o grau de ortodoxia desses padres e bispos, já que é um tema que de tão chocante gera a perplexidade, que se observem as outras posições deles. Todos os que já li ou ouvi falarem em defesa do homossexualismo são adeptos da TL e assemelhados.

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  23. Só um esclarecimento, Jeferson Fabio. Quando recomendei o retiro com o padre Maret da FSSPX não quis me referir de modo algum a ele como um especialista nessa temática, mas sim ao tipo de retiro que ele prega muito bem no Carnaval e que serve para todos nós pecadores em geral, visto que hoje em dia não é nada fácil encontrar bons retiros espirituais que possam ajudar a dar uma turbinada na nossa vida espiritual.

    Ou seja, todos nós somos pecadores e precisamos buscar a santidade, e para tal, temos que lançar mão dos vários recursos que a Igreja nos oferece, inclusive os retiros espirituais.

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  24. Vejo da seguinte forma:as pastorais ao usarem a palavra “acolhimento” estão sendo confundidas com aceitação.Isso ocorre também nas pastorais de segunda união,os “casais” aos poucos estão sentindo sua condição como aceita pela Igreja,eu notei isso quando vi comentários de pessoas dizendo que hoje já não é mais problema segunda união por que a Igreja já acolhe,como se já fosse algo permitido pela Igreja.O mesmo deve acontecer com o homossexual que passa a frequentar juntamente com seu companheiro(a) sentindo sua união como aceita.Estão explicando mal sobre a função destas pastorais.

    Os gays se iludem tentando mudar o mundo para que seja aceita a união homossexual,é tudo uma grande ilusão quando pensam que deram um passo a frente por que não é aos homens que eles tem que convencer e nem são os homens que impõe a lei contra a união homossexual,mas é a Deus que os homens seguem e obedecem e é a Deus que os homossexuais deveriam perguntar se no céu está mudando a lei por que na Terra mudou.Claro que no céu não mudou então de que adianta mudar na Terra?Vão chegar com uma escritura embaixo do braço na hora do julgamento e dizer:-quero passar por que tá aqui a documentação,estou dentro da lei.De que vai adiantar essa documentação?Pense bem se não é uma ilusão o que eles chamam de vitória.

    E os movimentos estão praticamente colocando uma ditadura gay ,quase obrigando as pessoas a assumirem sua condição publicamente e formarem relacionamentos alegando que tem que ser solidário á causa,que tem que ser assumido,que tem que mostrar ao mundo os direitos,que tem isso,que tem aquilo e até os que querem se resguardar estão se vendo obrigados a manterem suas vidas ativas por pressão de grupos gayzistas.E isso é uma pena.

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  25. Caro Jeferson, boa noite!

    Para refletir:

    Atormentada por demônios, pelos remorsos de sua consciência culpada, mas com lágrimas de compunção sincera, Maria Madalena foi procurar o Salvador, Jesus Cristo. E também aos pés da cruz ficou ao lado de Nossa Senhora.

    Quanto aos maus sacerdotes : “É preciso obedecer a Deus, antes que aos homens.” É preciso dizer mais?

    Tudo com Jesus! Nada sem Maria!

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  26. Devemos nos unir! junto com a TFP cujo seus jovens foram agredidos pela militância LGBT em Curitiba, onde reside Tony Reis,

    Com esse artigo denunciando a diversidade católica, ganharam completamente o meu respeito e minha simpatia, quero muito que Nosso Senhor Jesus Cristo e Nossa Senhora de Fátima os abençoem na aproximação com o Papa Bento XVI¹ na luta contra os inimigos da cultura e moralidade cristã, existe outra seita herética, para mim satanista, “católicas pelo direito de decidir²

    É preciso mesmo que haja divisões entre vocês, a fim de que se veja quem dentre vocês resiste a essa prova. I Coríntios 11,19.

    ¹ http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?id=94083

    ² http://www.catolicasonline.org.br/

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  27. Maria[1], perfeitas recomendações.
    Alex, belíssimo testemunho! Continue perseverante!
    Ana Maria, acho que muita coisa ainda vai rolar, mas não a ponto de alterar dogmas. Acreditar nisso é o mesmo que acreditar que Nosso Senhor falhou, não cumpriu sua promessa, de que as portas do inferno jamais prevalecerão. Penso que você não acredita nisso, que foi força de expressão. Rezemos para poder suportar tamanha crise na Igreja.
    Quanto aos relatos de prática homossexual no seminário e no clero, acho que todos já testemunhamos alguma coisa. O pior é que tudo acontece debaixo do nariz dos nosso bispos. Poucos tem coragem de moralizar. Se não me engano, o famoso Dom Sobrinho, quando assumiu a Arquidiocese de Olinda e Recife, fechou o seminário que estava decadente, para só voltar a abrir anos depois, feitas as devidas reformas (moral e espiritual). O mesmo prelado não exitou em punir canonicamente vários sacerdotes rebeldes. Isso sim é bispo! E olha que ele herdou muitos problemas deixados por seu predecessor, que é adorado pelos progressistas.

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  28. “Diversidade sexual”, essa é boa!

    Pensei que só houvesse duas possibilidades ou polaridades sexuais (e nem são opcionais), e dentro dum matrimônio cristão (homem + mulher).

    A terceira opção é o voto de castidade e abstinência total.

    Quem infringe o mandamento da castidade está em pecado mortal e precisa se converter. Simples assim.

    Esse é o tema que os “diálogos” com os gays deveriam abordar. Passou disso, é filosofia de botequim, mundanismo, apostasia e paganismo.

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  29. O “católicas pelo direito de decidir” e esse “diversidade católica” são filhos do modernismo, aqui no Brasil da TL. Quem tem crias tão defeituosas (no caso das CDD, como disse um confrade aí em cima, satânicas) não pode ser boa coisa, não é?

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  30. E como Católicos, vamos nos refrear de usar esse termo GAY. A palavra GAY ( alegre) foi indevidamente apropriada por parte dos militantes homossexuais pra dar um caráter “alegre” a uma condição tão triste. De fato não existe “homossexual casto” e nem “nato”. O homossexualismo designa relações de natureza sexual com pessoas do mesmo sexo. Ter inclinação ao roubo não faz de alguém um ladrão, da mesma forma que ter inclinação para artes não faz necessariamente que alguem se torne um artista. É a prática que define aquilo que você é.
    Pessoas que sofrem com essa inclinação só tem um caminho que é a castidade e a mortificação. E se por acaso cairem, o arrependimento e a confissão, pois não existe nada GAY em viver mergulhado no pecado mortal.
    Santa Tereza de Avila em sua obra Castelo Interior descreve exatamente o estado de uma alma em pecado mortal e por isso era inflexível e ao mesmo tempo caridosa na sua inflexibilidade. Logo em seus primeiros anos como monja, Teresa começou a padecer de diversas enfermidades, que agravavam as anteriores e a deixam imobilizada.
    Então foi levada pelo pai a tratar-se num lugarejo vizinho a Ávila, onde passou vários meses e conheceu um eclesiástico letrado, que se tornou seu confessor.
    Teresa veio a saber que esse padre vivia em pecado com uma mulher e, mesmo doente como estava, conseguiu fazer com que ele a abandonasse.
    Teresa relata em seu Livro da Vida ter descoberto no pescoço do eclesiástico um pequeno amuleto, que ela arrancou e em seguida jogou fora. Quase prontamente, a relação pecaminosa cessou e o clérigo reencontrou o caminho da virtude.
    Se podemos fazer um favor às pessoas que sofrem com esse espinho na carne e realmente buscam a Deus, devemos não apenas orar por eles, mas também agir como Teresa e arrancar de seus pescoços o amuleto da mentira.

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  31. Acolher com respeito e compreensão o pecado?! Sem nenhum sinal de arrependimento do pecador?! O que é isso Sr. Bispo? E como fica a Epistola de SP aos Romanos, a Sodoma e Gomorra que são duras condenações a esse vício? Não foram atos de compreensão do Apóstolo e de Deus com certeza, segundo a sua posição, para com os pecadores e pecado,não é Sr. Bispo?!
    Temo que dia virá em que o Apóstolo, os pregadores católicos e o próprio Deus serão censurados e escorraçados por terem dito e feito o que fizeram com esse tipo de pecado.
    Claro, com pecador desse vício que quer corrigir, toda caridade. Mas querer convalidar isso?! Como fica a Igreja e a doutrina católica?

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  32. Pedro Pelogia e Eduardo Gregoriano
    A pastoral do adultério e da poligamia eu ainda não tive o “prazer” de conhecer; porem, a da “fornicação tem até nome: “Pastoral das Pessoas em Segunda União”. Durmam com um “trelelê” desses.

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  33. Neste mar de tanta impureza. Precisamos sempre termos em nossa mente. Que o pecado contra a natureza, é um dos pecados que bradam os céus. Vemos Deus castigar as cidades de Sodoma e Gomorra; e transforma-las num mar de sal. Onde nada consegue sobreviver até os dias de hoje.
    No entanto, hoje vemos este barulho em torno desta matéria. Como se o pecado de antigamente não existissem nos dias atuais.
    A maior caridade que podemos fazer estas pessoas que vivem assim. É fazermos um convide para deixa-lo este pecado. Não adianta, tentar enganar a Deus. É preciso, força, coragem e muita oração para conseguir a amizade de Deus. Para isto, é necessário, termos sacerdotes que ajudem essa pessoas a sair do pecado. E não acomodar no erro. Não foi assim que Nosso Senhor aos pecadores: “Vai e não peques mais”.
    Joelson Ribeiro Ramos.

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  34. Este Fratres in Unum, lugar de grande valia, é dedicado a temas que possam contribuir para uma vida santa, dentro dos cânones católicos apostólicos romanos. Isto é possível, com a Graça de Deus e a visão clara de que a vida é curta, termina, e há um depois. Até se não houver vida consciente depois da morte, esta vida atual é curta, e termina. O futuro pode ser um chiado de TV desligada, mas será diferente do agora.E será eterno, mesmo que seja um nada.Havendo outra vida, não adianta chegar lá, na “porta do céu”, com uma porção de documentos e leis nas mãos. Serão puro lixo. Porém, ajudaria muito aqui do lado de cá, além de esclarecer o principal, que é a doutrina da Castidade, entendida catolicamente e não como sinônimo de vida celibatária, esclarecer que não existem tendências homossexuais inatas, nem os que possuem tais problemas psicopatológicos sofrem disto por desequilíbrios hormonais. Sou médico, especialista em psiquiatria, professor universitário( psicopatologia e medicina psicossomática), tenho cinquenta anos de experiência clínica, faço predominantemente psico-sócio terapia com meus clientes, sem engana-los e adoece-los com substâncias tóxicas mascaradoras mal chamadas psicotrópicos, e já ajudei muitos homens e mulheres a realmente reorganizarem seus “sofwares”, através da psicoterapia tipo cibernético/junguiana, a funcionarem de acordo com suas programações inatas, normais( a norma contida nos programas genéticos inscritos no DNA), simplesmente desejando comer comida e não pedras, dormir e acordar, interessar-se espontaneamente pelo sexo complementar( não existe sexo oposto: homem complementa mulher, como óvulo só tem sentido por conta de espermatozóide), não desejar estrangular crianças, etc. Ajudaria muito dizer, além da sã doutrina sobre o que é pecado contra o sexto mandamento, sobre a Graça de Deus, etc, que homossexualismo, tendências homossexuais e quejandos são distúrbios adquiridos, CURÁVEIS ( não apenas passíveis de controle e autocontenção, o que já ajuda, mas de libertação, de cura total), psicogênicos, e não organogênicos, que nada têm a ver com deficiências hormonais( existem homens com claro aspecto másculo, totalmente normais hormonalmente, que possuem “vírus” informáticos adquiridos, em seus H.D. cerebrais, que os levam a “troca dos rótulos informáticos”, vivenciando inclinações sádicas, masoquistas, pedófilas, necrófilas, homossexuais, etc.O mesmo ocorre com mulheres.Igualmente, existem seres humanos com deficiências ou desregulagens hormonais que NÃO vivenciam impulsos homossexuais.Uma coisa não tem a ver com outra). Homossexualismo NÃO É coisa de nascença, é doença psicogênica, curável tendo, COMO TUDO QUE É HUMANO, também um aspecto moral e religioso.Quem tem distúrbios psicopatológicos homossexuais DEVE não os praticar( como também DEVE não estrangular crianças ou ter relações sexuais com defuntas), mas PODE viver muito melhor ainda se souber que isto é doença mental psicogênica, curável. A introdução da famigerada palavra “gay”, a proposital confusão entre as noções de sexo e gênero, etc, fazem parte de um enorme processo mundial de controle de populações e recursos naturais, onde ressalta o roubo permanente do nióbio brasileiro, sabendo-se que 98% do nióbio do mundo encontra-se no Brasil. As Nações Unidas, o governo atual dos EUA, os nazistas de vários matizes, os grupos neo-comunistas e cripto-comunistas, os ditos “bispos”e “padres”militantes da “compreensão e da inclusão”( vamos incluir os necrófilos: afinal, nunca nenhuma mulher morta declarou-se incomodada com as açòes dos necrófilos. Por que não inclui-los na “Mãe Igreja”, com pastorais de acolhimento, assim como os nazistas, os fascistas, e TODOS os grupos “especiais”deste mundo?), todos estes grupos militantes conhecidos ou ocultos, militam dentro da famigerada “Ideologia de Gênero”, já tendo dado passos largos na direção do controle mundial, inclusive com as enganosas “conversas”sobre aquecimento global( que não existe atualmente e que, quando ocorre periodicamente, depende do Sol, e não da atividade humana), superpopulação, idolatria ecológica, etc.
    Já fui, várias vezes ( cinco ou seis), Delegado Oficial nas Nações Unidas( duas vezes, presidi Delegações), estive oficialmente , como Delegado,na Eco-92, na Rio + 20 e conheço de perto estas manipulações.
    Homossexualismo é doença psicogênica, não é de nascença, é curável, tem uma importantíssima dimensão religiosa( como tudo tem), NÃO é determinado por distúrbios hormonais nem cérebrais anátomo/fisiológicos, e seu incentivo e glamourização faz parte duma enorme ação internacional de dominação e expropriação.

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