Dom Piero Marini se une a outros expoentes da hierarquia católica, inclusive cardeais, que desde a renúncia de Bento XVI têm se manifestado favoravelmente ao reconhecimento jurídico de uniões homossexuais. O discípulo de Annibale Bugnini e mestre de cerimônias de João Paulo II ressurge após a eleição de Francisco.
Por La Nación | Tradução: Fratres in Unum.com – Esta semana, a Igreja Católica da Costa Rica celebra o IV Congresso Eucarístico, cujo objetivo é fortalecer, com fé e reflexão, a missão dos sacerdotes de levar a mensagem aos fiéis. A atividade terminará amanhã, às 10h, com uma missa no Estádio Fello Meza, de Cartago, que será presidida pelo delegado do Vaticano para Congressos Eucarísticos.

Sua casa é o Vaticano e suas palavras narram a vida de um homem que caminhou pelos corredores da Capela Sistina, em Roma, ao lado dos papas João Paulo II, Bento XVI e do recém-eleito, Francisco.
Monsenhor Piero Marini tem 70 anos. Ele está visitando a Costa Rica por ocasião do IV Congresso Eucarístico e afirma que o novo Papa trouxe mudanças de esperança para a Igreja católica.
O arcebispo Marini é a favor do Estado laico, aprova a união civil entre homossexuais e rechaça que o Twitter seja uma boa opção de comunicação entre o Papa e os fiéis.
Para o senhor, o que significa a mudança de Papa?
Respira-se um ar fresco, é uma janela aberta à primavera e à esperança. Até agora havíamos respirado águas de pântano, que cheiram mal. Estávamos em uma Igreja com medo de tudo e problemática com a situação dos VatiLeaks (vazamento de documentos da cidade do Vaticano) e a pedofilia. Com Francisco fala-se somente de coisas positivas; ele coloca o lado positivo adiante e fala em manter a esperança.
O senhor poderia descrever o ambiente que se vive atualmente no Vaticano?
Nesses primeiros dias de pontificado respira-se um ar diferente de liberdade, uma Igreja mais próxima dos pobres e menos problemática. Ele (Francisco) não gosta de viver entre as grandes pinturas e o ouro.
Com esses gestos humildes, faz-se um chamado aos votos de pobreza dos sacerdotes?
O chamado é que nos perguntemos: quem são os pobres de hoje? São os que não sabem se amanhã poderão comer. Nós sacerdotes devemos dar um exemplo de vida moderada, simples.
Isso significa que o sacerdote saia mais do templo e compartilhe com os mais necessitados?
Sem dúvida alguma. Por isso, o novo Papa fez um chamado para que tenhamos o cheiro das ovelhas, ou seja, viver a vida e a fé com a comunidade.
Em seus 18 anos como mestre de cerimônias litúrgicas de João Paulo II, o que o senhor aprendeu ao lado de um homem tão admirado?
Aprendi com a sua simplicidade. Ele era uma pessoa muito simples, espontânea, com grandes ideias de compartilhar com as pessoas, de ficar conversando com os fiéis depois da missa. Ele havia trabalhado em uma mina e, portanto, conhecia a realidade e as necessidades das pessoas.
Existe alguma conversa, frase ou recordação que o senhor guarde com especial carinho de João Paulo II?
Recordo-me que estávamos em umas jornadas da Juventude, nas Filipinas, quando João Paulo II, celebrou meu primeiro aniversário aos 52 anos. Nunca antes havia soprado as velas de um bolo, e ele reuniu várias pessoas para que me saudassem. Era muito amável, de bom humor e espontâneo.
Como fazer para que os jovens se integrem mais à Igreja?
É um dos problemas mais importantes e um desafio para a Igreja católica. Temos uma ruptura no passo de testemunho da fé de uma geração a outra. É preciso recuperar essa mensagem e é necessário que haja comunicação em família; que os filhos obedeçam aos pais.
O Papa Bento XVI utilizou o Twitter como meio de comunicação; o senhor acredita que foi eficaz?
Da minha parte, eu não utilizaria o Twitter, porém, aconselharam-no ao Papa. A Igreja não tem que ser uma antiquada, porém, é necessário ter um pouco de cuidado.
Na Costa Rica abriu-se a discussão sobre o Estado laico, que opinião este tipo de decisão merece?
Isso já é uma realidade na Europa. Está bem o Estado ser laico, o problema é se ele se converte em Estado laicista, ou seja, se ele estiver contra a Igreja católica. Ambos não devem se ver como inimigos entre si. Nessas discussões, é necessário, por exemplo, reconhecer a união de pessoas do mesmo sexo, porque há muitos casais que sofrem porque seus direitos civis não são reconhecidos; o que não se pode reconhecer é que esse casal constitua um casamento.
De fato, os seminários cheiram mal, como um homem desse pode chegar ao episcopado?
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Achei ponderada a entrevista apesar de afirmar o reconhecimento civil de homossexuais. Tenho opinião semelhante a dele no que tange os direitos civis, porém esse tipo de declaração não cabe a uma pessoa da envergadura dela. Esse tipo de assunto não deveria ser tratado pela Igreja.
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É muita ignorância Católica achar que os “gayzistas” pretendem somente ter sua união civil reconhecida no mundo inteiro. Ou é burrice ou má fé mesmo aceitar isso numa boa.
Eles querem casar civilmente, depois na Igreja, com um deles vestido de noiva e celebrado pelo PAPA! E depois disso reconhecido, vão lutar pela pedofilia, depois por fazerem sexo publicamente, depois por poderem transar com quem eles quiser, etc…depois o que acontecerá é ler o livro do Gênesis e ver o que houve com Sodoma e Gomorra.
E tudo isso só será possível graça à “compreensão, amor, carinho, apostaria e zelo” do Clero da Igreja Católica!
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Thiago, nem no que tange aos direitos civis, as uniões homossexuais são consideradas legítimas pela doutrina católica. A sociedade humana já vem se corroendo por conta da falência da instituição familiar atacada desde há muito pelo divórcio e pelo sexo livre; agora ela tem sido atacada pelo aborto e pelo homossexualismo.
As condenações ao divórcio, sexo livre, aborto e homossexualismo não são meros “dogmas religiosos”, mas declarações da Igreja fundada no direito natural.
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O Rogério exprimiu melhor minha opinião sobre o assunto. O risco está em “inventar novas formas de família”.
Ao ler os comentários da discussão verifiquei que a entrevista escondia um pouco mais de malicia do que se apresentava em uma leitura superficial.
O que continuo a ponderar é que um Cardeal dessa envergadura não pode expor tal tipo de opinião publicamente, pois vai contra o ensinamento da Igreja.
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Não parece ser um homem mal intencionado, pela entrevista, mas confuso com essa história de “cheiro de pântano”. Por acaso era Bento XVI quem fedia na Igreja pra que agora ela exale perfumes? Complicado. Essa história de estado laico é complexa, mas eu não acho que isso seja prejudicial à Igreja. Quanto à união civil de gays, bem, é uma realidade social e eu não vejo dano pra sociedade se dois homens barbudos desejam partilhar seus bens e morar juntos. Desde que não obriguem a Igreja a reconhecer nisto um casamento, e nem queiram atribuir a este “casal” o status legal de família, eu não me importo com estas uniões civis. A sociedade hoje não é mais cristã.
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Como é que é? Estou lendo católicos defendendo o que Marini defende? Depois têm a audácia de cuspirem na minha cara chamando-me de herege, cismatico, sedevacantista? Vocês pra mim são motivo de grave escândalo. Uma lei humana que viola a lei divina é ímpia! As ovelhas gostando do lobo!
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Engraçado não é? Dispensa particular em relação a um dos dez mandamentos (o da castidade) tratada como uma coisa mais normal do mundo! Só para um grupo! Nós casados, por exemplo, para eles, não temos castidade alguma! Vivemos liberados! E só nós sabemos o quanto São José luta para nos preservar! Cardeais, monsenhores, curas com missas dirigidas, todos juntos pela dispensa apenas para um grupo! Certamente tem coisa por detrás: ideologias, sociedades, pressões políticas, redes ocultas e muito dinheiro, além do neomalthusianismo que não quer ninguém nascendo, muito menos ser for para ser católico! Algo me intriga: Como pode um católico confessar com eles?
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Cheiro de pântano… Ele é daqueles que acham que os outros são os errados e culpados. Pensa que sente cheiro de pântano por estar cercado de pessoas imundas. NA verdade, se ele fechasse a boca, o cheiro de pântano desapareceria imediatamente! Por que ele não faz a “experiência” do silêncio? Faria um grande bem a si mesmo, à Igreja e à humanidade.
Mas esperar o que de um discípulo de Bugnini, o autor da missa maçônico-protestante?
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Existe um cisma na Igreja e ele está cada vez mais descoberto. Vai chegar uma hora que não vai dar mais para fingir. Não falta nada para que este cisma se oficialize. A Igreja é uma senhora de dois mil anos de idade que há sessenta está entubada respirando por aparelhos. No exato momento em que subir ao trono pontifício alguém macho e santo o suficiente para chamar as coisas pelo nome e por o dedo na cara destes hereges maçons a coisa vai mudar e aí que começará a triunfar o Imaculado Coração. Por hora reinam a impunidade e o politicamente-correto tanto em Roma quanto no resto do mundo.
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Não podemos liberar porque a sociedade não é mais cristã! Quem diz isso não sabe o que Jesus pediu e não tem amor às outras almas! Primeiro, há as crianças e os que ainda vão nascer e o seu futuro e o que terão de referência a partir dos olhos como “a porta do corpo”, porque “se os olhos ficam impuros, todo o resto também está impuro”. Segundo, há o Testemunho de Jesus, tão acentuado e cobrado no Apocalipse. E o próprio Cristo que disse “De quem não der testemunho de Mim diante dos homens, não darei testemunho dele diante do Pai”. Então, como é que fica? Vale o que a sociedade quer, impõe ou tolera? Podemos tolerar para evitar um mal maior, mas nunca concordar com isso. “Não dizei nunca que o mal é bom ou que o erro é certo ou aceitável”, dizia o Cardeal Pie de Poitiers!
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“Respira-se um ar fresco, é uma janela aberta à primavera e à esperança. Até agora havíamos respirado águas de pântano, que cheiram mal.”
Mas será que ninguém se dá conta de que isso foi um gesto hostil a Bento XVI. Em Bento XVI respirávamos água de pântano, que cheiram mal. Com a eleição de Bergoglio, o mal cheiro subitamente desaparece, como se um câncer tivesse sido arrancado e tivesse ocorrido a cura de um corpo doente. O ar fica mais respirável, um ar diferente, de liberdade, com uma Igreja mais próxima dos pobres, pois Francisco “não gosta de viver entre as grandes pinturas e o ouro”.
Quer dizer que com Bento XVI a Igreja estava distante dos pobres? Francisco lhe é superior por recusar a residência que todos os papas habitaram antes dele?
Essa entrevista é simplesmente asquerosa. Todos os admiradores de Bento XVI devem mostrar repúdio e defender a memória do Sumo Pontífice.
O que essa gente odeia mesmo é qualquer ato de governo que limite seu campo de ação. Por isso que esse homem fala sobre um ar de liberdade. Papa bom para essa gente é um papa que se modele segundo seus caprichos.
A entrevista foi dada há poucos dias da eleição de Francisco. Portanto ele ainda não fez nada em benefício da Igreja que merecesse tamanho incensamento.
Foi clara e manifesta a intenção de revidar a Bento XVI.
E quanto a aprovação das uniões civis homossexuais?
Quanta cretinice achar que o Estado deve se pautar tendo o homem como o centro. Veja que é isso que ele pensa, quando defende a aprovação da união civil fundamentado no sofrimento de muitos casais.
E o pecado que ofende… a quem mesmo??????
Talvez para os modernistas o pecado seja somente uma ruptura da unidade do gênero humano, em nada afetando a magestade divina ou ofendendo ao Senhor.
Por isso aberrações como essa entrevista, que deveria merecer nosso repúdio, e não o considerá-la ponderada.
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O DIABO É MUITO MAIS ESPERTO QUE SE IMAGINA…
E, DE IGUAL FORMA, SEUS AGENTES OS COMUNISTAS.
Começa assim: a união civil apenas sem reconhecimento da Igreja, algo apenas dentro dos conceitos de laicismo estatal, depois uma concessãozinha daqui, outra dali, daí a pouco: por que não apoiar “religiosamente” o casamento homossexual, estamos noutros tempos, preconceitro é coisa do passado…
E quando der por conta, a pessoa já se converteu em um alto hierárquico a serviço da DITADURA DO RELATIVISMO!
É o caso das drogas: libere a maconha, as outras não; aí ela fica fraca, só a além dela, daí a pouco liberam o crack, heroína, cocaína…
Quanto a referir-se dessa forma mais parecendo dirigir ao magnifíco Papa Bento XVI desmascarador da farsa comunista com sua manjada “opção preferencial pelo pobres e Teologia da Libertação, exalou um fétido odor!
Teremos que aguardar um pouco mais para entendermos melhor “qual é a dele”, daí tomarmos no caso um posição melhor definida.
Seria dos infiltrados na Igreja a serviço de outros poderes?
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E “coisas positivas”! Casamento gay “coisa positiva”? Só se for para ele! Veja a mentalidade liberal como destrói a catolicidade: coisa positiva é liberar. Aliás, João XXIII dizia de nós, conservadores ou tradicionais, que seríamos apóstolos do pessimismo. Tristeza, não é? Termos de cumprir os mandamentos e reconhecermos que a porta é estreita… E no entanto, quanto a isso Jesus disse a Pedro que, então, apenas teremos cumprido nossa obrigação. O mérito não está nisso, o mérito está na Cruz, nas virtudes heróicas e na penitência, como pediu Nossa Senhora e o Anjo de Portugal em Fátima. Então, estamos ainda mais pessimistas do que pensava a vã filosofia de João XXIII. Coitados de nós!
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Estado laico não é algo inofensivo como pensam alguns, pois o que se pretende com isso é diminuir o papel da Igreja, restringindo-a ao mero espaço espiritual. Assim ela seria afastada de se posicionar não só nas esferas sociais e culturais, mas principalmente no campo moral.
Fico admirado com o pensamento de Marini. Não é ingenuidade, pois vem de alguém que viveu longos anos no centro da fé católica, muito próximo dos útimos papas. Ele é mal intencionado sim….
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Impossível não ver um discurso cheio de ataques a Bento XVI.
Gritemos a plenos pulmões: ‘Eis o lobo!’
Porque é exactamente disso que se trata.
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Falava-se do efeito Bento XVI, agora abram alas para o efeito Francisco I, e tomara que fique só no primeiro…
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Esse é o problema: uma euforia tola e vã diante de uma Igreja em profunda crise. Esse otimismo imoderado em nada concorre para a solução de questões tão profundas à espiritualidade católica. Pelo contrário, apenas os disfarça e não os resolve.
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É um desgraçado e digno de morte. A graça de Deus passa longe de um energúmeno como esse. Aliás, foge ao bom senso de qualquer Católico defender a sodomia institucionalizada. Foge a qualquer medida da compreensão humana defender o “direito” de um macho se tornar segundo a lei , “a fêmea” de outro macho e de mulheres se entregarem ao mesmo vicio contra a natureza.
Tem que ser muito cego pra não ver que tais “uniões” com a chancela do Estado significam perseguição àqueles que discordam dessa abominação. Tem que ser muito ignorante pra não ver que as primeiras vítimas dessa abominação são as crianças que serão criadas nesses nichos de podridão.
De fato, esse tipo de atitude explica e muito porque Bento XVI foi obrigado por essa corja a renunciar. É tempo de se fugir para os lugares altos porque não é o cheiro de pântano que tomou conta da Igreja, mas sim um tsunami de lama. A corrupção e a imundície de prelados que se entregaram ao pecado de Sodoma e dos que defendem quem o pratica chegou aos mais altos escalões da Igreja. Que Deus tenha misericórdia de todos nós.
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Coitado! Acha que os Anticristos ficam satisfeitos com pequenas liberalidades e que é possível conviver em paz com inimigos! Que tolice!
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Muitíssimo lamentável tal decalração! Chocante para ser sincero! Pelo visto parce que certos padres esqueceram porque são padres, ou seja, para que sejam o “sal da Terra e a luz do mundo” (Mt.5 13 e 14). Se não for para tornar o mundo cristão e lutar até as últimas forças para que assim seja, então para que ser padre? Por que se deve aceitar o mundo e uma sociedade civil sem Deus, “porque é assim que deve ser”? Se pensamos que devemos aceitar o divórcio, o aborto, a união sodomita, a pedofilia, etc, porque “não me diz respeito” e sim ao Estado e porque “posso ficar na minha vidinha” e o resto que “se dane”, devemos rever se somos verdadeiramente cristãos e se queremos que Cristo derrote Satanás. Porque aceitar a derrota, é aceitar o inimigo do gênero humano, como o verdadeiro e único soberano!
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Palavras que seguem o mesmo pensamento do Padre Fabio de Melo em entrevista no Jornal Folha de S. Paulo, contrariando o ensinamento da moral católica.
E pensar que Cristo tenha derramado seu precioso sangue para salvar as almas que cometessem o crime do homossexualismo, mas o clero que não quer se salvar quer que a humanidade inteira se perca eternamente.
É por isso que os evangélicos que seguem o que está escrito na Bíblia (ao menos em relação ao pecado do homossexualismo) estão crescendo enquanto os católicos quase que desapareceram por completo.
Outro aspecto, que é a podridão, pois o pecado deixam as pessoas podres ao contrários de santos que exalavam um perfume, como exemplo o padre Pio de Pietrelcina e, dante aleguieri fez muito bem colocar os que cometem o pecado da sodomia em um rio de excrementos, tão impuro que é este pecado.
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Pobrezinho de D. Marini, não perde oportunidade de cuspir no prato que comeu e come…
Cheira mal porque Bento XVI o relegou a um cargozinho pantanoso e de décima categoria depois de dar um basta no verdadeiro carnaval que o senhor fazia no tempo de João Paulo II e chegou até a submeter Bento XVI a uma das fantasias, bem a la joãozinho trinta, por ocasião de sua visita à Áustria…
O sr. deve estar soltando fogos pela postura liturgissiiiiiiiiíma do Papa atual…
Quem sabe agora o sr. retorne “glorioso” ao cargo de Cerimoniário Papal, pois na Liturgia, esse Papa já mostrou a que veio…
“Ele (Francisco) não gosta de viver entre as grandes pinturas e o ouro.”…
Hipócrita… E o senhor? Por que não vem viver no meio da pobreza em alguma parte do mundo, não pobreza, mas miséria, que infelizmente existe e é um pecado grave de nossos tempos gerado pela ganância de poucos e a indigência de muitos???
DEMAGOGO….
“Nessas discussões, é necessário, por exemplo, reconhecer a união de pessoas do mesmo sexo, porque há muitos casais que sofrem porque seus direitos civis não são reconhecidos; o que não se pode reconhecer é que esse casal constitua um casamento.”…
Como faz falta o Santo Ofício…
SR. MARINI, casal só existe, de fato, entre um homem e uma mulher. Até mesmo os catecismos mais avacalhados, elaborados por tipos como senhor, não falam que dois homens ou duas mulheres formem um casal…
Quer dizer que um Estado que reconhece a união entre dois ou duas sodomitas, não vai contra a Igreja Católica? Ou o senhor é louco ou tolo…
SR. ARCEBISPO, por favor, volte a cerimoniar o Papa atual e deixe de dor de cotovelos, com certeza o sr. vai poder experimentar vários tipos de paramentos “litúrgicos”, de danças “belas” e pagãs, com muitos “ofertórios”, coisa que o sr. é perito, tudo na mais perfeita incurturaçãooooo e paganizaçãooooooo…
Por caridade e por lealdade para consigo mesmo, siga o conselho que D. José Maria Pires, vulgo D. Zumbi, deu ao Papa, “compre uma casa e venha morar na favela”. Claro, que como todo demagogo frustrado e frustrante da podre tl, o próprio D. Zumbi nunca fez…
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Monsenhor Marini advoga em causa própria?… Eis a questão!
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Então a Igreja, Mãe e Mestra da Verdade deve calar-se frente a essa reengenharia maldita que ataca a família e a lei natural porque a sociedade não é cristã ? Desolador ver isso …
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Com que autoridade alguém pode afirmar que os seminários cheiram mal. São pessoas que não rezam pelas vocações, ou nunca foram a um seminário. Lá encontramos jovens que se doaram pelo bem da Santa Igreja, de serem grandes Sacerdotes do Senhor. Os que acusam não são os mais convertidos, nem os mais santos. Por isso rezem pelas vocações.
Leonardo.
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“Todo aquele que não faz a vontade de Deus é filho do Diabo”, sem mais palavras….
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É nítido o ódio deste Bispo contra o nosso PAPA Emérito Bento XVI que abriu os olhos de todos para a real crise na Igreja, com o clero altamente envolvido com a maçonaria, gnose e protestantismo, ele estava lá só esperando a hora de retornar depois de cantar e bordar na velhice do PAPA João Paulo II fazendo o que bem entendia e como queria, mas todos nós vamos um dia ter de prestar contas ao Santo, Santo, Santo Juíz e “nem um J ficará sem seu julgamento”….
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Considero os seres humanos livres mas respeito a essência humana em todos os aspectos divinos
e jurídicos.
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Sobre Marini y Bucciol, en español:
http://in-exspectatione.blogspot.com.ar/2013/04/discernimiento-del-tiempo-la-luz-de-las.html
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Uns liberais inocentes por aqui hoje! Que beleza! Dois barbudos que se amam não podem fazer mal à sociedade. Melhor avisar a Deus sobre isso então, porque o “homem e mulher os criou” é um modelinho insuficiente de família para os próprios católicos contemporâneos.
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Tirando os que não vêem “nada demais” nas uniões civis entre pederastas, pergunto: onde estão os neocons agora, para defender Monsenhor Marini?
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Exatamente como o Heitor falou aí em cima, ora, alguém acha que com a união civil gay o movimento gay enrola as bandeiras e acabou movimento gay? Óbvio que a união civil é só primeiro passo para o que virá a seguir, o casamento gay na Igreja, vão alegar discriminação e a Igreja vai ter que casá-los, ou por força de lei “anti-discriminação” ou por vontade própria, não duvido que tenha muitos dentro da Igreja não veriam nada de mal nisso.
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A impressão que Sua Excelência me dá é de que finalmente as portas do Inferno foram abertas..
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Aliás, foge ao bom senso de qualquer Católico defender a sodomia institucionalizada. Foge a qualquer medida da compreensão humana defender o “direito” de um macho se tornar segundo a lei , “a fêmea” de outro macho e de mulheres se entregarem ao mesmo vicio contra a natureza.
Tem que ser muito cego pra não ver que tais “uniões” com a chancela do Estado significam perseguição àqueles que discordam dessa abominação. Tem que ser muito ignorante pra não ver que as primeiras vítimas dessa abominação são as crianças que serão criadas nesses nichos de podridão.
Faço questão de subscrever esse trecho, Gercione.
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Desde o final do conclave que escolheu o arcebispo de Buenos Aires para ser Papa eu sempre mantive a calma, mesmo sabendo das suas conexões com a maçonaria do judaísmo (B’Nai B’Rith), com a maçonaria regular e irregular, com entidades para-maçônicas (Rotary Club) e da sua simpatia pelo progressismo.
Pois bem.
Ainda estou observando o pontificado de Francisco.
E salvo raras exceções, o que estamos testemunhando é que as “coisas” estão cada vez piores.
Portanto, não me surpreende que este sr. Marini, profira tais contrárias ao dogma da Igreja Católica.
A verdade é que tudo converge para um fato: a Igreja Católica está profundamente infestada de maçons, socialistas e liberais.
E sinceramente, penso que só um milagre vindo do céu para mudar a atual situação.
O problema é que os milagres não costumam acontecer quando a maioria das pessoas não pede pela intercessão divina.
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Só um pequeno lembrete do Catecismo aos Católicos relativistas:
A Biblia menciona apenas quatro pecados em especial que clamam a Deus vingança contra quem os comete. E tais pecados estão elencados claramente no Catecismo:
E disse Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra.
Gênesis 4:10
O homicidio voluntário ou injusta terminação da vida de outro individuo cai claramente nessa categoria.E quando se trata da violação da vida daquele inocente que não tem como se defender como no caso do aborto, a coisa fica ainda mais grave diante dos olhos de Deus. Então ver alguém que se diz Católico defendendo tal monstruosidade foge à qualquer limite da compreensão humana. Católicas pelo Direito de Decidir? Só pode ser ignorancia ou tal pessoa se tornou um porta voz de Satanás.
Sodomia ou Homossexualismo:
Disse o SENHOR: Porquanto o clamor de Sodoma e Gomorra se tem multiplicado, e porquanto o seu pecado se tem agravado muito, descerei agora, e verei se com efeito têm praticado segundo o seu clamor, que é vindo até mim; e se não, sabê-lo-ei.
Gênesis 18:20-21
Aqui temos um outro caso sério de intervenção divina. Vivendo numa cultura que desassociou completamente o sexo da procriação é fácil entender como alguns não vêem nada de mal no vicio da homossexualidade. A cultura hedonista vê o prazer como um fim, o sacrifício e a cruz como um mal. Aqueles entre nós que percebem a profunda ruptura com a lei moral natural instintivamente reage à atividade homossexual com nojo, mas argumentos lógicos não são capazes de produzir a mesma reação naqueles cujos instintos foram danificados, anulados ou racionalizados.
É precisamente nessas situações que a Revelação Divina é muito útil, pois não podemos confiar em nossos sentimentos quando eles vão contra a realidade. O pecado da prática homossexual ataca a raiz da natureza humana devido a total perversão do impulso procriativo, sem o qual o gênero humano se extinguiria. E é justamente por isso que Deus intervém pondo freio à loucura humana com seus decretos que pra que ninguém se excuse, foram inscritos no coração e na consciencia humana. Portanto os tais “casais” que segundo o tal Marini ” sofrem porque seus direitos civis não são reconhecidos”, na verdade sofrem um profundo sentimento de culpa por suas vidas desgregradas e acreditam que um reconhecimento de tais uniões pecaminosas por parte da sociedade viria a anestesiar suas consciencias enquanto caminham a passos largos para o inferno.
A opressão dos órfãos e das viuvas.
“Não oprimirás o órfão e a viúva, pois pode acontecer que seu clamor suba aos céus e Eu ouvirei o seu clamor .” (Ex 21-23)
Nessa passagem se vê claramente a gravidade do pecado daqueles que usam de sua autoridade para abusar de crianças como na abominação da pedofilia, na exploração do trabalho escravo de crianças, no tráfico de menores e do grave pecado do divórcio e adultério que tiram o teto e o pão da boca daqueles a quem o homem jurou perante Deus proteger e manter.
Defraudar o salário do trabalhador:
Não oprimirás o diarista pobre e necessitado de teus irmãos, ou de teus estrangeiros, que está na tua terra e nas tuas portas.
No seu dia lhe pagarás a sua diária, e o sol não se porá sobre isso; porquanto pobre é, e sua vida depende disso; para que não clame contra ti ao SENHOR, e haja em ti pecado.
Deuteronômio 24:14-15
A Doutrina Social da Igreja sempre endereçou esse pecado sem cair na defesa do Comunismo que atenta diretamente contra o Primeiro Mandamento da Lei de Deus. É dever da Igreja recordar aos poderosos desse mundo que sua injustiça contra o trabalhador grita aos céus? Sim. Mas não é provincia da Igreja se aliar a movimentos que sob o pretexto de defender o trabalhador, trabalham para promover os outros três pecados que clamam a Deus por vingança. A saber: aborto, homosexualismo e divorcio com a destruiçao da familia.
Marini diz estar preocupado com os pobres de hoje, os que não sabem se amanhã poderão comer. Pois então deveria deixar a batina e se candidatar a cargo político, porque sua preocupação deveria ser todos os homens de hoje, aqueles que se morrerem amanhã, não sabem se poderão viver pra vida que Deus preparou ou para o inferno que Satanás reservou.
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O que é pior ler o posicionamento desse homem ou do Padre Beto? Não sei o que é pior.
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Respondendo Leniérson Azeredo: expadre Beto existiu por causa destes “Marinis da vida”. O primeiro foi excomungado…
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