Gripe H1N1: Bispo de Jundiaí proíbe Comunhão na Boca.

Nota do Fratres in Unum: A pedido do Dr. Ricardo Dip, removemos, o conteúdo deste post, como um gesto de boa vontade para com o senhor bispo de Jundiaí, Dom Vicente Costa, a fim de que se chegue a uma resolução amigável sobre o caso.

70 comentários sobre “Gripe H1N1: Bispo de Jundiaí proíbe Comunhão na Boca.

  1. Argumento do meu paróco: “Você é digno de receber o Cristo, pq você acha indigno de recebe-lo em suas mãos?”. Pelo meno ele não nega comunhão aqueles que querem receber na boca, porém ministros extraordinários já vi, não uma vez, mas negando dá distribuir a comunhão na boca dos fieis

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  2. 1-) Mesmo se estivesse havendo uma epidemia de gripe sabemos que tal ato é mais uma desculpa esfarrapada para não ministrar o sacramento de forma correta.

    2-) Já li histórias de santos que cuidaram de leprosos inclusive morrendo por isto.

    3-) Aqui mesmo sem gripe os tipos que dão a comunhão nem sabe a não ser na mão.

    4-) Agora falta um decreto proibindo os tipos que defendem ideologias abortistas e casamento homossexual como os socialistas e os maçons de participarem da igreja, mas isso muitos religiosos toleram.

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  3. O Cardeal Sherer, uns tempos atrás, pediu a todas as dioceses de São Paulo que os padres pulassem o abraço da paz justamente por este motivo e assim o foi durante uns 2 meses, isso em 2010.

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  4. Parabéns ao Dr. Ricardo por defender o direito de suas filhas de respeitosamente receber o Santíssimo Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo diretamente na boca, aliás, como todos os católicos deveriam fazê-lo. Em relação ao bispo, sem comentários, ah, tenho um sim, que português de botequim.

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  5. De novo essa história? Vale lembrar que o dinheiro passa por muitas mãos e como a coleta é feita antes da comunhão é melhor que os fiéis se abstenham de depositá-lo nas cestinhas para não se contaminarem.

    Além disso, folhetos que servem para várias missas no domingo, os próprios bancos, onde os fiéis apoiam suas mãos e tudo o mais. Creio que não teria problema e seria até salutar ele proibir os toques de mãos entre fiéis, mas não força-los a comungar na mão, a não ser que esses fiéis precisem se abster da Comunhão por tempo indeterminado. Quem saberá por quanto tempo essa decisão será mantida?

    Com todo o respeito que merece um bispo, rogo para que Vossa Excelência reveja essa medida e peça aos fiéis, sobretudo os gripados, somente que não façam contato físico com outros fiéis durante a missa.

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  6. A nossa boca deve ser o trono da verdade sempre, já nossas mãos simbolizam as nossas obras que são falhas, sendo assim não são dignas de receber Nosso Senhor.

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  7. No comentário acima, uma frase minha ficou ambígua. Quando disse: “a não ser que esses fiéis precisem se abster da Comunhão por tempo indeterminado” referia-me à opção do “Comunhão Espiritual” por um tempo indeterminado, para o fiel não seja obrigado a comungar na mão por uma suposta epidemia, que aliás nem se confirmou quando esse tal vírus atacou por essas bandas nos anos anteriores.

    Medidas como a proibição dos toques físicos entre fiéis têm sentido, mas não ‘força-los’ ou ‘coagi-los’ a comungar na mão.

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  8. Concordo plenamente com o Dr. Ricardo Dip. Também eu recebo a Sagrada Comunhão na boca e até hoje não receio o contágio de qualquer gripe. O Sacerdote e/ou Ministro da Comunhão é que devem, em plena consciência, não distribuir a Sagrada Comunhão, caso estejam doentes com gripe ou outra doença contagiosa, mas isso fica ao critério de cada um.
    Marlene G. Mendez
    Portugal

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  9. Olha! Estou pasmado. Nos dias de hoje é raro se vê tamanha fé.

    Quem dera que, pelo menos a maior parte dos meritíssimos e excelentíssimos de hoje tivessem tão digna consciencia e zelo por Nosso Senhor e sua Doutrina.

    Bom vale-se dessa noticia. Ainda bem que esse virus demoniaco(comunhão na mão) não chegou a minha paróquia.

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  10. Esse bispo teve a resposta que merecia. Se ele é tão preocupado com a saúde suspenda então a coleta do dinheiro,ou mande mergulha-lo no álcool gel.na verdade sabemos que padres e bispos se aproveitam de oportunidades como essa de gripes para descarregar todo seu ódio contra a comunhão na boca.

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  11. Um bispo referir-se à Sagrada Eucaristia como : ” Presença de Jesus Cristo no Pão Eucarístico ” , denota algo muito mais preocupante que qualquer possibilidade de disseminação de alguma enfermidade . Pelo mistério da TRANSUBSTANCIAÇÃO ocorre a conversão da substância , a conversão da realidade íntima do pão e do vinho no corpo e no sangue de Nosso Senhor . Muito mais que uma simples presença , ali está Nosso Redentor em CORPO, SANGUE, ALMA E DIVINDADE . Ao minimizar desta forma um ponto tão preponderante e central do que há de mais profundo no seio da Verdade Revelada, este bispo revela uma postura que torna seu decreto uma atitude que nem chega já a ser motivo de nenhuma surpresa, ainda que, mesmo não surpreendendo, não deixa, por outro lado, de causar profunda dor .

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  12. Lembrei-me do ensimento de um Padre muito santo que deu o exemplo em um dos seus sermões: foram os saduceus e sinagoga daquele tempo(CNBB) que entregaram Nosso Senhor Jesus nas mãos de Pilatos.

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  13. De novo essa palhaçada?
    Se os bispos pretendem alterar a liturgia sagrada por causa de uma pretensa epidemia, não seria de bom alvitre reabilitar o confessionário, impedindo a possível contaminação entre o confessor e o penitente também?

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  14. Este é o retrato fiel da Igreja Católica nos dias atuais! Não podemos nos surpreender o porquê das igrejas estarem cada vez mais vazias e cheias de prelados que atropelam o que estabelece a Congregação para o Culto Divino, bem como o direito dos fiéis de escolherem receber o Corpo de Cristo sobre a língua ou na mão… Simplesmente lastimável o que vem acontecendo com bastante frequência na nossa querida Igreja Católica Apostólica Romana!

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  15. Não existe argumento que sustente a preferência pela comunhão na mão como forma de evitar a contaminação pela H1N1. Só a má vontade extrema com a comunhão na boca explica essa sanha em proibi-la tão prontamente.
    A carta do dr. Ricardo Dip mostra, além de elegância, obediência. Por sua vez, S.E.R., tão cônscio de sua autoridade, digamos, legislatória, preferiu emitir igualitárias e mundanas “sinceras saudações” à bênção que se espera de um pastor preocupado com suas ovelhas.

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  16. Aí eu pergunto:

    Qual o problema, se por um acaso e permissão divina, contrair doença quando se recebe o Santíssimo Corpo?
    Afinal, não optou a beata Jacinta por ficar doente por sacrifício e reparação? Não fez também o irmão, beato Francisco? E quantos inúmeros santos. Nem precisa se falar em mártires.

    Nota-se que tudo tem mais valor. Menos, o Corpo Santo de Nosso Senhor Jesus Cristo.

    Ah! Nossa Senhora de La Salete. Ora pro nobis!

    MISERERE NOBIS!

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  17. ‘Segundas uniões’ a ‘torto e à direita’, perversão sexual militante, infanticídio escrachado, pedofilia, secularismo laicista, neopaganismo avante, apostasia massiva em países tradicionalmente católicos, queda drástica no número de vocações sacerdotais e religiosas, possessões frequêntes, filhos da Igreja desconsolados, ovelhas com fome de Doutrina e sede da Graça, guerras e rumores de guerras (inclusive biológicas), e o Excelentíssimo Senhor Bispo de Jundiaí preocupado com os católicos que poderiam pegar gripe ao receber – com a mínima reverência devida – o Autor da Graça em Comunhão.

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  18. O engraçado disso tudo é que acho que gostam de fazer decretos e mais decretos só para dizerem que estão fazendo alguma coisa, pois no ano passado, em pleno auge da gripe H1N1, na minha paróquia, o Padre estava com gripe comum e, assim mesmo, distribuiu a Eucaristia, normalmente, e eu recebi na boca e, nem tampouco, peguei gripe. Penso que é hora de termos mais fé. Se é Jesus que recebemos não tem lugar para qualquer tipo de doenças. O resto disso tudo é só mesmo para se aparecer e fazer polêmica.

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  19. Se os ministros extraordinários da comunhão e o Sacerdote, simplesmente lavarem bem as mãos antes de distribuir a sagrada óstia, esse problema se resolverá sem maiores celeumas nem alarde. Mesmo antes e qualquer possível epidemia de qualquer coisa, isso já deve ser feito.

    No dia que não poder mais se distribuir a comunhão diretamente na boca por conta de gripe, vamos todos andar de luvas e ninguém falar mais com ninguém. No íntimo, isso é mais uma desculpa para coibir essa prática santa e piedosa de receber Nosso Senhor diretamente na boca.

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  20. Desembargador Ricardo Dip, O cara!!
    Belíssimas palavras!
    Belíssima atitude!
    Consequência do Vaticano II: leigo ensinando a pastor!

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  21. Sou da diocese de São José dos Campos-SP, e por volta de três anos essa desgraçada “lei” vem sendo aplicada, desrespeitando o item nº 92 da Instrução Redepmtionis Sacramentum, da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, 24 de março de 2004; vid. também Missale Romanum, Institutio Generalis, nº 161.
    E fora que relatei no portal da diocese o item acima e descaradamente excluiram meu post.
    Desrespeito total as normas liturgicas, os bispos se axam maiores que o papa em matéria de Liturgia.
    Sem dizer na grosseria e esculacho dos padres progessistas que se negam a dar a comunhão na boca e de joelhos, “fora do tempo H1N1”.

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  22. Meus parabéns ao Dr. Ricardo Dip pela sua verdadeira catequese!Coisa que os prelados que DEVERIAM ensinar, infelizmente preferem se alinhar às coisas mundanas. Que esperar de um bispo assim? Que magistério ensina? Será que temos que ensinar o padre nosso para o vigário? Daí se vê como pensam nosso prelado, em que situação estamos. Que decadência, que abandono das normas , das regras. Não se usa batina, querem casar, não há confessionários na igreja, não se usa a patena e vai por aí afora…Nossa Senhora quando apareceu a Santa Catarina advertiu que o clero não seguia as normas, as regras e as consequências disso. É o que vivemos.

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  23. Obrigado…Obrigado…..Obrigado! Graças a Deus voces existem. Esse é o meu Bispo,eu estava travando uma luta terrivel,em não querer receber a comunhão na mão e outras pessoas me dizendo que eu devia obedecer a dom Vicente(meu Bispo). Domingo uma freira que me deu a comunhão,nem deu tempo de falar amém, já “infiou” a hóstia na minha boca. como se estivesse com raiva….Deus que me perdoe mas foi a impressão que tive.Agora estou mais confiante dos meus direitos. Deus lhes pague!

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  24. A atitude do bispo é extremamente infeliz e mostra também falta de lógica e inteligência. É curioso como é eficiente em proibir a comunhão na boca, com medo do contacto da gripe, quando descura outras formas de contacto como Ricardo Dip, acima refere, o dinheiro, mas TAMBÉM o sinal da paz em que as pessoas apertam as mãos e depois vão receber a comunhão na mão. Alguém que espirra e põe a mão a frente, como sinal de boa educação, e depois no sinal da paz aperta a mão ao irmão que a seguir vai receber a comunhão. É uma tristeza a falta de sentido de espiritualidade de certos bispos.

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  25. Usando a lógica simples.

    Comunhão na boca: hóstia -> mão do sacerdote (lavada) -> boca

    Comunhão na mão: hóstia -> mão do sacerdote (lavada) -> mão do leigo (passou por tudo que é lugar) -> boca

    Melhor: comunhão na boca. Fim.

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  26. Na Solenidade de Corpus Christi, na Basílica de Nossa Senhora do Belém, em Itatiba, durante a Santa Missa, presenciei um ministro da Sagrada Comunhão que se negava terminantemente a distribuir a Hóstia na boca dos fiéis que assim desejavam. Intrigado, indaguei a um paroquiano o que estava acontecendo. Ele me respondeu que um Decreto de Dom Sérgio Aparecido Colombo, Bispo de Bragança Paulista, proibindo a Comunhão na boca, havia sido lido nas Missas alguns domingos atrás.
    Como as Dioceses de Bragança Paulista e Jundiaí são vizinhas e pertencem à mesma Província Eclesiástica, Campinas, presumo que os dois bispos estão mancomunados.
    Ressalvo que o Reitor da Basílica, Padre Eugenio, apesar do Decreto Episcopal, distribuiu normalmente a comunhão na boca dos fiéis que assim desejaram.
    Meus cumprimentos ao caríssimo Dr. Ricardo Dip pela forma ao mesmo tempo firme e respeitosa com que se posicionou ante tão abusivo decreto da autoridade episcopal. Que nos sirva de exemplo!

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  27. Contou-me um colega que, ao assistir ao Santo Sacrifício da Missa com amigos e conhecidos, ajoelham-se todos (conforme o correto e natural) para receber a Santíssima Eucaristia. Se a algum deles o Sacerdote rejeita dar a Comunhão na boca, o comungante se levanta e ajoelha ao lado deste, e assim um a um, deixando o carrasco, no mínimo, constrangido.
    Parece uma prática interessante e recomendável…

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  28. Triste a atitude do bispo e ótimos os comentários do leigo.

    Gostei, sobretudo, da parte “não vedou, contudo, que nelas se recolha o vil metal, sabido que as notas de dinheiro são veículo de possível contaminação do vírus H1-N1 por via indireta (é dizer, pelas mãos).”

    Sempre bom lembrar a certos bispos que não somos idiotas, já que a lei da Igreja parece indiferente quando querem. Além de colocar o dedo na (em uma das) ferida(s), deixa óbvio que não há preocupação com a gripe, já que botamos a mão em dinheiro, nos bancos, nos folhetos, e depois colocamos na Eucaristia e a ingerimos. A comunhão na boca é mais higiênica, inclusive.

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  29. Quem derramaria seu sangue por Vós, Senhor, para vencer esta crise? Eu morreria mil vezes de gripe por uma só Comunhão lícita, válida e frutuosa! “O Amor não é amado!” E os homens se agarram a este mundo…

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  30. Genial lo que comunica Duarte.
    Habría que decirle a los sacerdotes que el Cuerpo de Cristo no puede transmitir ninguna peste.
    Además, extorsionarlos inteligentemente: Si usted no permite la Comunion en la boca, por la gripe, nosotros tampoco damos limosna, para no contagiarnos. Y que aprendan.

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  31. Aproveitando o comentário do “cadusindona95”: já que a comunhão na boca é indevidamente vedada, que se adote também a proibição, nas Missas novas, das “mãos dadas” no Pai Nosso e do “abraço da paz”! Com certeza, o risco de contágio de H1N1 por estes gestos dispensáveis (senão “sem previsão” na Liturgia) é maior!…

    Aparecida já está, por sinal, repetindo o gesto outrora adotado em São Paulo:

    http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/111447-contra-gripe-pai-nosso-de-mao-dada-e-vetado.shtml

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  32. Tenho uma duvida que gostaria que algum de vós me esclarecesse: é lícito um sacerdote dar a Sagrada Comunhão com uma luva branca? Assim seria evitado qualquer contacto da hóstia com a mao do sacerdote, e nem se colocava o problema da comunhão na mão ou na boca.

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  33. Sou grata por poder comungar na boca e de joelhos na Igreja de Nossa Senhora do Rosário em Pirenópolis, nem sei como seria se não me fosse permitido agir assim…

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  34. Certo ou errado, o bispo está sendo pastor. Concordemos ou não com ele, o perigo de contaminação existe. É uma pena que um diálogo a meu ver tão cordial entre um bispo e um juiz seja levado público com, a meu ver a simples intenção de fazer polêmica. E vale lembrar que na Santa Ceia Jesus ao instituir o Santíssimo Sacramento da Eucaristia não disse: “Abri a boca e comei!” Abri a boca e bebe!” “Tomar” é segurar, é pegar…” A comunhão na boca começou com a piedade eucarística lá pelos idos do Ano 1000. Eu, em minha paróquia, respeito quem deseja comungar na boca ou nas mãos. Mas não sejamos cruéis com o bispo que está sendo pastor. E não sejamos irônicos em relação à coleta, até porque não há sacrifício sem oferta e ninguém reclama com os que não fazem a sua oferta.

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  35. Fratres, incluam a listinha de autoridades para que possamos compartilhar com eles esta “brilhante” decisão! Ao menos o pessoal da Congregação para o Culto Divino e Disciplina dos Sacramentos, talvez ninguém tenha pensado nisto lá antes!

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    1. Juazeirense, aí vai:

      CONGREGAZIONE PER IL CULTO DIVINO E LA DISCIPLINA DEI SACRAMENTI

      Eminência Reverendíssima Dom Antonio Cardeal Cañizares Llovera, Prefeito desta egrégia Congregação, Palazzo delle Congregazioni

      Piazza Pio XII, 10
      00120 CITTÀ DEL VATICANO – Santa Sede – Tel. 06-6988-4316 Fax: 06-6969-3499
      e-mail: cultidiv@ccdds.va; vpr-sacramenti@ccdds.va

      NUNCIATURA APOSTÓLICA

      Excelência Reverendíssima Dom Giovanni D’Aniello, Núncio Apostólico

      Av. das Nações, Quadra 801 Lt. 01/ CEP 70401-900 Brasília – DF
      Cx. Postal 0153 Cep 70359-916 Brasília – DF
      Fones: (61) 3223 – 0794 ou 3223-0916
      Fax: (61) 3224 – 9365
      E-mail: nunapost@solar.com.br

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  36. Reverendíssimo Pe. Aparecido. Permita que uma pobre alma pecadora tenha a audácia de fazer uma pequena emenda no seu comentário. Só gostaria de esclarecer que no Augusto Sacrifício da Missa a oferta são as espécies do pão e do vinho, não o vil metal depositado como “coleta”. Ademais, não creio na intenção deste blog em ironizar o Bispo de Jundiai. Como V. Revssma poderá constatar, esta postagem tem o nítido propósito de fazer com os senhores clérigos cumpram seus sacros deveres, obedeçam o Magistério e a autoridade da Igreja, bem como obedeçam as normas litúrgicas. Talvez fosse interessante, em uma próxima oportunidade, que o editor deste blog lembrasse aos clérigos de suas obrigações quanto ao uso da indumentária clerical. Assegurando minhas orações por sua pessoa e intenções, despeço-me.

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  37. Em 2010 foi me negada a comunhão na boca, mandei um e-mail ao D. Odilo e não obtive qualquer resposta, quem sabe se eu fosse desembargador, talvez obtivesse ao menos um aviso de recebimento.

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  38. Na paróquia que frequento, apesar de não “ser proibido”, sei que os sacerdotes não gostam de dar a comunhão na boca. Certa vez, um deles deu um sermão nos fiéis, dizendo que lá não havia nenhuma criança, para receber alimento na boca. Não duvido que futuramente queiram desencorajar tal forma de comunhão.

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  39. Pe. Cido, não entrando na questão do direito ou não de sermos tradicionais e a maioria ser inovadora, apenas te digo: – deixe os católicos que querem fazer a experiência tradição fazerem a experiência da tradição. Como seguidor do Sacrossanto Concílio Vaticano II que o senhor é, seja coerente com o Concílio e não force nossas consciências a seguir e aprovar aquilo que nossas consciências não seguem e não aprovam!

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  40. Reverendíssimo Padre Antonio Aparecido,

    Vossas valiosíssimas bênçãos!

    Nada bom mesmo ver um leigo admoestando um ungido do Senhor.

    A mais alta dignidade de todas conhecidas da terra e do céu. Anjos estufados pela condição de poder do sacerdócio rodeiam, AJOELHADOS, o altar sagrado. Coisa mais excelente não há que conceda a um homem, a dignidade venerável de sacerdote.

    Por que, pergunto debaixo de minha miserabilíssima condição de pessoa qualquer, o valores estão tão invertidos?!!!

    Quem, por exemplo, admoestou o excelentíssimo senhor ministro do STF, Carlos Ayres Brito, que, com uma ode; condenou a morte os nascituros(crianças em seu estado mais desprotegido de violência) por terem uma doença.

    Qual dignidade alertou-o(o ministro e/ou os ministros daquele egrégio tribunal) que estava atentando violentamente contra a vida que é de direito de Deus e, por tal vil ato está fadado – com os pés fincados na lama – a danação eterna.(falta de caridade redobrada)!!!

    Por favor, me diga reverendo, quais os fulcrais pontos de tanta inversão?

    Ainda, com pedidos renovados de vossas bênçãos, despeço-me no aguardo de vossa resposta.

    basiliocrusoe@gmail.com

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  41. Sim, TOMAI e comei, BISPOS da Santa Igreja. Pois foi a eles, nossos BISPOS, os apóstolos, que o Senhor deu este mandamento. E por mandato deles se passa esta preciosidade aos padres. Sim, porque vossas mãos, bispos e padres, são ungidas para tal!

    Se não concordam, ao menos não nos tirem nosso direito de receber a comunhão na boca.

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  42. Outra coisa me chama atenção, vejam que força os católicos ligados a Tradição poderiam ter se estivessem trabalhado mais unidos, até Desembargadores parece que teríamos, senão em nossos “quadros”, ao menos como simpatizantes!

    É uma pena, não termos uma associação centralizadora de todo estes movimento na Igreja no Brasil, assim poderíamos defender e atacar melhor nesta batalha, por vezes parecida com Davi e Golias!

    P.ex., foi informado, extraoficialmente, que na JMJ haverá uma Igreja designada para os jovens e sacerdotes ligados ao Summorum Pontificum, tudo indica que inclusive com direito a Pontifical de Dom Rifan, imagine-se uma associação capaz de articular um movimento nacional envonvida num evento destes? Poderíamos marcar bem melhor nossa presença e espaço, quiçá, nas “barbas” do Papa Francisco!

    Lamento que a iniciativa do Una Voce Brasil tenha ido por água abaixo, ao que parece!

    Se alguém tiver interesse, numa iniciativa destas, conte com meu apoio!

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  43. Juazeirense penso igual a você, mas infelizmente a própria “Una Voce” não conseguiu fazer essa união.
    O dia que vencemos os “rótulos” de neocon, radtrad e conservador seremos mais unidos de fato e seremos muito mais “briguentos”.

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  44. Engraçado esses defensores da Igreja do Concílio Vaticano II: quando é para seguir as inovações, irreverências e modernismos, vale tudo, não se pode constragir o leigo com a autoridade para não se paracer autoritário.
    Agora, quando é para defender o que sempre a Igreja ensinou em seus 2000 anos de existências, aí a autoridade é utilizada até as últimas conseqüências.
    Essa Igreja pós Concílio Vaticano II não dura cem anos.
    Rev.mo Pe Antônio Aparecido Pereira, (e não Padre Cido, que mania de vocês padres depreciarem o sacerdócio com esses “nomezinhos”) leia a Encíclia Mediator Dei de S.S. Pio XII. E não se esqueça que o Vaticano II deve ser interpretado à luz de tudo aquilo que a Igreja ensinou, e não a recíproca (o que a Igreja ensinou não deve ser interpretado à luz do Vaticano II).

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  45. Essa versão histórica, Rev Pe Antônio, de que a Igreja pré-concilar (Vat II) teve suas práticas e ensinamentos delineados no segundo milênio, em ruptura com os primeiros séculos de cristianismo, é
    absolutamente equívoca.
    Não sou em quem digo. São os mais sérios historiadores (mesmo não católicos) em âmbito internacional que o ensiam. Esse “conto da maléfica Igreja-Madrasta Medieval” já foi desmascarado há tempos, Inclusive, quando de seu surgimento:

    “Os inimigos da ordem pública, que perfeitamente o têm compreendido, pensaram que nada era mais próprio para subverter os fundamentos da sociedade do que atacar sem trégua a Igreja de Deus, do que torná-la odiosa e odiável por meio de vergonhosas calúnias, representando-a como inimiga da verdadeira civilização, do que enfraquecer-lhe a autoridade e a força por meio de feridas incessantemente renovadas”
    [Leão XIII, Carta Encíclica Inscrutabili Dei Consilio, 1878].

    Bento XVI também reafirmou a falsidade dessa ‘arqueologia litúrgica’ (Missa Versus Populum, Comunhão na mão, inculturação catastrófica…) levada aos extremos nas últimas décadas.
    A ‘moda’ agora é Restaurar!

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  46. Um bispo que fizer isso,por causa de um virus ou epidemina,é porque não acredita na Presença de Jesus na Santa hostia depois de Consagrada,nem que Jesus cura e liberta-nos do mal na Santa Missa. Jessu diz que mesmo que a hóstia consagrada tivesse veneno,nada de mal nos acontecia.Se nos vierem a obrigar a comungar nas mãos nós não somos obrigados a obedecer a isso, e podemos fazer a comunhão espiritual disse -me um padre.Quando isso acontece é o melhor a fazer.

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  47. “E vale lembrar que na Santa Ceia Jesus ao instituir o Santíssimo Sacramento da Eucaristia não disse: ‘Abri a boca e comei!’ Abri a boca e bebe!’ “Tomar” é segurar, é pegar…”.

    De fato, Rev. Pe. Antonio.
    Mas apenas porque o Sr. criticou uma prática milenar e piedosíssima da Santa Igreja, permita-me, ainda, acrescentar uma outra crítica ao comentário do sr.:

    Cristo entregou a Eucaristia nas mãos dos Apóstolos, precisamente, na noite
    em que os ordenou Sacerdotes (In Coena Domini)!
    Negar que Cristo tenha-lhes entregado a Eucaristia na mão apenas pq já eram Sacerdotes,
    poderia descambar também na negação de que só o Sacerdote pode Celebrar o Santo Sacrifício da Missa, pois foi a eles que disse Nosso Senhor: “facite in meam commemorationem” [Lc 22,19]

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  48. Senhores do Fratres,

    Antes agradeço a publicação da minha pergunta(6 junho, 2013 às 10:59 am) a Sua Reverência o Padre Antonio Aparecido.

    Esclareço que, embora tenha deixado meu email a disposição dele, não obtive resposta as minhas consideraçãoes.

    Caso ainda sua reverência entre em contato no dejeso de esclarer-me algo e, sendo da autorização dele, tratarei de informa-los.

    Agradeço a atenção.

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  49. Compartilho com a filha do Dr. Ricardo Dip a mesma perplexidade de me ser negada a santa comunhão na boca. Moro em Itu e me sinto violentada como católica apostólica romana praticante de, pela primeira vez, em 40 anos depois de comunhão constante, ter sido obrigada a recebê-la na mão! Peço a Deus que ilumine Dom Vicente e ele revogue sua decisão, permitindo-nos receber a Santa Comunhão na boca.

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  50. Pe. Antônio Aparecido Pereira,
    bom dia, não vi em momento algum a intenção de humilhar o Reverendíssimo Bispo Dom Vicente, sou de Jundiaí e não concordo com a decisão de nosso bispo. Na Catedral de Jundiaí o anúncio foi feito durante o ultimo final de semana de maio ou seja uma semana antes, estávamos na Santa Missa eu, meu marido e meus dois filhos e mediante o aviso do proibição só nos restou levantarmos e irmos embora pois foi negado o sacramento da Santa Eucaristia, já que só comungamos na boca, fomos obrigados a recorrer a Comunhão Espiritual simplesmente pelo abuso de autoridade de nosso Bispo (que nunca vemos). Durante a festa de Corpus Christi não comungamos o que nos causou muita tristeza. Procuramos alguns padres e estes disseram que não poderiam descumprir ordens de um Superior, mas graças à Providencia Divina que nunca nos abandona temos em nossa diocese padres que colocam a lei da Santa Igreja acima de alguns e estes, não estão nos negando de receber a Santa Comunhão na boca (que é e sempre será a maneira correta de recebermos Nosso Senhor). Mas como alguns disseram D. Vicente sempre está “em cima do muro”, até nos da resposta mas sempre sem mudar de opinião. Só espero que não comece a perseguição aos padres que estão sendo fiéis as leis da Santa Igreja…

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  51. Não concordo com a decisão do bispo de fazer um decreto sobre questão já exaustivamente discutida e questionável. Nunca acreditei nesta estória de que a comunhão na boca transmita doenças… algum médico por favor diga se eu estou errado. Se o padre estiver com o H1N1, e não o sabe, o fato de tocar a espécie com a mão não poderia contaminar a outrem igualmente? Teremos um decreto sobre o uso de luvas e máscaras? Entramos no campo das mil probabilidades. Então, ninguém comunga mais em tempo de epidemias? Ou é só através da comunhão na boca que a contaminação é mais perigosa? Há argumentos para todos os lados.
    Depois e acima de tudo, não se pode perder de vista a fé da Igreja e do comungante, o que leva-nos ao campo da objeção de consciência. Para algumas pessoas é insuportável o pensamento da comunhão na mão e aqui nem um decreto papal resolveria!
    Decretos em coisas dúbias é fiasco na certa, como acabamos de ver. Dúbia aqui não é a questão da forma da comunhão, se na mão ou na boca, e sim os motivos para proibir apenas uma forma de comungar.
    Por fim, gostaria de dizer que não concordo com o fato do reclamante ter colocado em público uma correspondência pessoal entre ele e o bispo. Viesse ao Frates reclamar, nas não trouxesse estas cópias de correspondências privadas; ou os fins passaram a justificar os meios? Exceto se o bispo deu autorização para tanto, não se faz isto sob qualquer pretexto. Correspondências pessoais são confiadamente sigilosas. Ou não?

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  52. Não tenho os conhecimentos necessários para ousar manifestar minha opinião a respeito da atitude do Bispo. Afinal, assim como nenhum mal pode vir de uma comunhão realizada por uma alma devidamente preparada (seja ela nas mãos ou diretamente na boca), da mesma maneira nenhum mal virá da obediência as nossas autoridades – não por seu mérito, mas pela Graça de Deus. Se o Bispo ou qualquer outro sacerdote se equivocar de acordo com a opinião dos fiéis, afirmo que antes de qualquer crítica ou questionamento (que são totalmente válidos), além da pesquisa necessária e da análise cuidadosa da questão, é preciso muita oração, por nós e principalmente por eles. A isso, some-se uma dose generosa de amor e carinho por essas almas que, apesar dos pesares e das suas próprias limitações, doaram suas vidas e continuam a se doar todos os dias para Cristo e pela nossa santificação. Orem por nossos sacerdotes, meus irmãos, especialmente hoje em que se comemora o Dia Mundial da Oração pela Santificação Sacerdotal.

    Paz e Bem!

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  53. 1 Como disse Eduardo Gregoriano : Bateu com elegância.!!! Bravo! Dr.Ricardo!

    2 Consequência do Vaticano II: leigo ensinando a pastor!

    3 Não é bom mesmo ver um leigo admoestando um ungido do Senhor.!!!

    Essa troca de correspondência deve ser divulgada. Ela é especial!!!

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  54. Inicialmente, parabenizamos o católico Dr. Ricardo Dip, mui digno Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Devemos dar a César o que é de César (obrigações para com o Estado) e dar a Deus o que é de Deus”, advertiu Jesus. Todavia, verificamos – quotidianamente – que as Autoridades Eclesiásticas estão decretando um “suicídio coletivo” da fé católica no país. Cito alguns exemplos:
    1) Devido à lei seca, Paróquias utilizam suco de uva em vez de vinho nas missas;
    2) Em razão da suposta Gripe Suína (confesso que li tal mensagem na maior estação de trem da Europa: Gare du Nord -Paris), mas aqui no Brasil, país do politicamente correto, denomina-se H1N1, o Bispo de Jundiaí proíbe Comunhão na Boca.
    3) Dias 04 e 05 de junho/13, estive junto com o professor Hermes em Brasília, participamos de dois eventos religiosos. O primeiro (dia 04) “6ª marcha nacional da cidadania pela Vida contra o aborto”, patrocinada pela Igreja Católica. Nota: compareceram tão-somente 5 mil pessoas. A segunda (dia 05), tratou-se da “manifestação em defesa da família” patrocinada pelos Protestantes, compareceram mais de 60.000 pessoas (segundo a polícia militar), pois pelos meus cálculos, passaram de mais de 100.000 pessoas. Detalhe importante: na caminhada dos católicos nem BISPO católico (pastor da Igreja local) compareceu, e raríssimos religiosos. Já na manifestação dos Evangélicos, apareceram dezenas de pastores e “bispos” protestantes. Finalizo com um pergunta que não quer calar: Qual é o verdadeiro motivo da EVASÃO DE CATÓLICOS?!? Com a resposta, os senhores pastores…

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  55. QUEM ESTÁ NO SACRÁRIO? QUEM ESTÁ NA HÓSTIA CONSAGRADA?
    Eu não sou obrigado a receber Nosso Adorável Senhor na mão, porque isso iria contra tudo o que acredito… EU ACREDITO NA PRESENÇA REAL DE NOSSO SENHOR NA EUCARISTIA E QUE ELE É O NOSSO ÚNICO E VERDADEIRO ALIMENTO E QUE NADA DE MAL POSSA ACONTECER COMIGO NO MOMENTO EM QUE O ESTOU RECEBENDO…
    O Catecismo da Igreja Católica, em seu número 1374, diz que:
    “No Santíssimo Sacramento da Eucaristia estão contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo. Esta presença chama-se real não por exclusão, como se as outras não fossem reais, mas por antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, Deus e homem, se torna presente completo”.
    E o Catecismo dedica ainda os próximos números a explicar, por meio das palavras dos grandes santos da Igreja a importância e majestade da Eucaristia. Diante disso, parece óbvio: não é permitido comungar com as próprias mãos o Corpo e o Sangue de Cristo. Entretanto, na prática, as ações não são assim, tão claras. A Igreja, por isso, teve sempre um cuidado extremo para com as espécies consagradas e várias instruções foram publicadas nesse sentido, no entanto, a Instrução Geral do Missal Romano no número 160 é bem clara quanto ao modo de se comungar:
    “O sacerdote pega depois na patena ou na píxide e aproxima-se dos comungantes, que habitualmente se aproximam em procissão. Não é permitido que os próprios fiéis tomem, por si mesmos, o pão consagrado nem o cálice sagrado, e menos ainda que o passem entre si, de mão em mão. (…)”.
    Não existe margem para erro diante dessa instrução, porém, em muitas paróquias o erro acontece e o que se vê são fiéis tomando a Hóstia consagrada com as mãos, aqui em nossas paróquias, muitos padres permitem os fiéis, -inclusive crianças que enfiam a mão de qualquer jeito no Cálice-, molharem a Hóstia consagrada no preciosíssimo Sangue de Cristo, na chamada “comunhão self-service”. Sabemos que a comunhão por intinção só existe uma forma de recebê-la: na boca, diretamente das mãos do sacerdote. É o que diz a Instrução Redemptionis Sacramentum, no número 104: “Não se permita ao comungante molhar por si mesmo a Hóstia no cálice, nem receber na mão a hóstia molhada”.
    O Concílio de Trento também é bastante claro ao dizer que:
    “Na recepção sacramental foi sempre costume na Igreja de Deus que os leigos recebessem a comunhão dos sacerdotes e que os sacerdotes celebrantes comungassem por si mesmos, um costume que, provindo de tradição apostólica, se deve com razão e direito conservar”. (DH 1648).
    Ainda nos instruindo a Redemptionis Sacramentum, nos números 91/92 assim diz:
    “Na distribuição da sagrada Comunhão se deve recordar que «os ministros sagrados não podem negar os sacramentos a quem os pedem de modo oportuno, e estejam bem dispostos e que não lhes seja proibido o direito de receber». Por conseguinte, qualquer batizado católico, a quem o direito não o proíba, deve ser admitido à sagrada Comunhão. Assim, pois, não é lícito negar a sagrada Comunhão a um fiel, por exemplo, só pelo fato de querer receber a Eucaristia ajoelhado ou de pé”. {91}. “Todo fiel tem sempre direito a escolher se deseja receber a sagrada Comunhão na boca…”. {92}. O argumento definitivo, porém, é dado pelo próprio Jesus, na última ceia, quando Ele “…tomou um pão e, tendo-o abençoado, partiu-o e distribuiu-o aos discípulos”, instituiu, assim, a Santíssima Eucaristia. Dessa forma, é claro que o ato do sacerdote distribuir a comunhão aos fiéis faz parte dos verbos, dos gestos concretos, das ações de Cristo, não sendo aceitável inovações ou modos de fazer diferentes dessas ampla e claramente convencionadas. Sabe, eu acredito que posso me contagiar com a gripe em qualquer lugar, em qualquer momento, mas não acredito que no momento da Comunhão, no momento em que estou recebendo o Corpo e Sangue de Nosso Senhor eu possa me contaminar, jamais… Veja, eu não estou recebendo uma ‘COISA QUALQUER’, não estou recebendo um ‘OBJETO CONTAMINADO’, ‘NÃO ESTOU RECEBENDO UMA COMIDA QUE POSSA ME FAZER MAL’ eu estou recebendo O PRÓPRIO DEUS FEITO CARNE, VIVO, REAL E PRESENTE NA HÓSTIA CONSAGRADA, se eu agir como os demais estarei testemunhando em público que Nosso Senhor Jesus Cristo não está presente na Eucaristia… Se eu posso me contaminar com uma gripe no momento em estou recebendo Nosso Senhor na Hóstia Consagrada, então, não sei o que estou fazendo na igreja, e se não estou recebendo o próprio DEUS FEITO CARNE, é em vão minha fé no SANTÍSSIMO SACRAMENTO. Porque somente na Santa Missa colocam restrições, porque não proíbem as pessoas de irem aos cinemas, aos teatros, as discotecas, aos estádios etc.? Lá sim eu acredito que possa haver contaminação, mas não recebendo Aquele que pode me curar, me salvar, O verdadeiro alimento de minh’alma: JESUS EUCARÍSTICO.
    Povo meu que ti fiz eu?
    EU ESTOU PRESENTE, DE QUE TENDES MEDO?

    Segunda-Feira, 8 de Março de 1999
    São João de Deus
    {JESUS à j.n.s.r- Dozulé, França}

    “De que tendes vós medo? Eu sou sempre a Hóstia Viva; esse Pão, que o sacerdote de Deus consagrou, na Missa, para O dar à multidão, não pode em caso algum transmitir a contaminação de um ser a um outro. Eu, Pureza, estou lá e santifico tudo à Minha passagem. Eu peço-te que vás a esse lugar e não afrontes aqueles que fazem a lei, a sua lei. É a Mim que eles devem temer. Não respondas a nenhum dos seus sarcasmos. Esse Campo é como o campo do Oleiro, comprado pelo homem para o homem; a Igreja nunca beneficiou com ele e os que o compraram passaram a ser os herdeiros desse Alto-Lugar de Oração. Em breve, cobrirei esta Terra com o Meu Hossana e todas as barreiras postas pelo homem passarão a ser palha que se pisa pacificamente. Tudo se abrirá.”

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  56. Juro que não entendi.
    Se o bispo achou que a epidemia da Gripe H1N1 pedia mudanças de comportamento na distribuição da Eucaristia, o normal não seria decretar que ninguem mais a tocasse (pelo fato de não terem as mãos higienizadas)? O normal não seria decretar que todos passassem a recebê-La na boca? pois assim a Hóstia só teria passado pela mão de uma única pessoa, que tomaria os devidos cuidados antes de distribuí-la.
    Realmente não dá pra entender. Acho que o bispo se confundiu.
    Ou estarei sendo ingênua?

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  57. Parabenizo Dom Vicente por esta ato de se preocupar com os fiéis, Cristo está verdadeiramente presente na hóstia consagrada, não importa se eu o receberei na boca ou na mão, continua sendo a comunhão com o santíssimo corpo de Cristo. Acho que os outros Bispos deveria tomar a mesma postura. Sou muito fiel a Missa participo todos os dias. Parabéns Dom Vicente. A sua bênção

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  58. Se como católicos cremos fielmente que como corpo, somos o templo vivo do Espirito Santo, devemos tambem ser fieis a que todas as decisões tomadas pelos nossos superiores espirtuais, no caso Papa, Bispos e Sacerdotes, representam a vontade de Deus para todos nós. Porque então questionarmos essa decisão de Dom Vicente, se para todos catolicos acolhendo essa decisão, podemos expressar uma atitude de pura obediencia às propostas do Santo Evangelho. Termina-se o periodo da gripe que não é eterno, as comunhões voltam a ser distribuidas a cada um na Santa Missa, de acordo com sua vontade e nós sem causar polemica desnecessária, conseguimos como catolicos e diante de Deus, realizar um profundo ato de obediência, que nos destingue como extremamente fieis ao ” Quem vos ouve a mim ouve.”

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  59. Hoje fiquei muito triste ao participar da santa missa, na Igreja Nossa Senhora das Mercês, São Paulo/SP, o padre me negou em dar a comunhão na boca e após o Oremos falou que eu deveria me atualizar, que por conta da gripe ele não daria a comunhão na boca. Realmente é o fim dos tempos, um padre negar em dar a sagrada comunhão na boca dos fiéis.

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