Encíclica Lumen Fidei não agradou ao pajé-mor da Teologia da Libertação. A seguir, publicamos a análise divulgada em seu blog. Os destaques são nossos; os erros de português, dele.
Primeiras impressões sobre a encíclica Lumen Fidei
A Carta Encíclica Lumen Fidei vem como autoria do Papa Francisco. Mas notoriamente foi escrita pelo Papa anterior, agora emérito, Bento XVI. Confessa-o claramente o Papa Francisco: “assumo o seu precioso trabalho, limitando-me a acrescentar ao texto alguma nova contribuição”(n.7). E assim deveria ser, pois caso contrário não teria a nota do magistério papal. Seria apenas um texto teológico de alguém que, um dia, foi Papa.
Bento XVI queria escrever uma trilogia sobre as virtudes cardeais. Escreveu sobre a esperança e o amor. Mas faltava sobre a fé, o que fez agora com pequenos complementos do Papa Francisco.
A Encíclia não traz nenhuma novidade espetacular que chamasse a atenção da comunidade teológica, do conjunto dos fiéis e do grande publico. É um texto de alta teologia, rebuscado no estilo e carregado de citações bíblicas e dos Santos Padres. Curiosamente cita autores da cultura ocidental como Dante, Buber, Dostoiewsky, Nietzsche, Wittgensstein, Romano Guardini e o poeta Thomas Eliot. Vê-se claramente a mão de Bento XVI, especialmente, em discussões refinadas de difícil compreensão até para os teólogos, manejando expressões gregas e hebraicas, com soe fazer um doutor e mestre.
É um texto dirigido para dentro da Igreja. Fala da luz da fé para quem já se encontra dentro no mundo iluminado pela fé. Nesse sentido é uma reflexão intrasistêmica. Ademais possui uma diccção tipicamente ocidental e européia. No texto só falam autoridades européias. Não se toma em consideração o magistério das igrejas continentais com suas tradições, teologias, santos e testemunhos da fé. Cabe apontar esse solipsismo pois na Europa vivem apenas 24% dos católicos; o resto se encontra fora, 62% dos quais no assim chamado Terceiro e Quarto Mundo. Posso me imaginar um católico sulcoreano, ou indiano, ou angolano ou moçambicano ou mesmo um andino lendo esta Encíclica. Possivelmente todos estes entenderão muito pouco do que lá se escreve, nem se encontram espelhados naquele tipo de argumentação.
O fio teológico que perpassa a argumentação é típico do pensamento de Joseph Ratzinger como teólogo: a preponderância do tema da verdade, diria, de forma quase obsessiva. Em nome desta verdade, se contrapoõe frontalmente com a modernidade. Tem dificuldade em aceitar um dos temas mais caros do pensamento moderno: a autonomia do sujeito e o uso que faz da luz da razão. J. Ratzinger a vê como uma forma de substituir a luz da fé.
Não demonstra aquela atitude tão aconselhada pelo Concílio Vaticano II que seria: nos confrontos com as tendências culturais, filosóficas e ideológicas contemporâneas, cabe primeiramente identificar a pepitas de verdade que nelas existem e a partir dai organizar o diálogo, a crítica e a complementariedade. Seria blasfemar contra o Espírito Santo imaginar que os modernos somente pensaram falsidades e inverdades.
Para Ratzinger o próprio amor vem submetido à verdade, sem a qual não superaria o isolamento do “eu”(n.27). Contudo sabemos que o amor tem a suas próprias razões e obedece a outra lógica, diversa sem ser contrária, àquela da verdade. O amor pode não ver claramente, mas ve com mais profundidade a realidade. Já Agostinho na esteira de Platão dizia que só compreendemos verdadeiramente o que amamos. Para Ratzinger, o “amor é a experiência da verdade”(n.27) e “sem a verdade a fé não salva”(n.24).
Esta afirmação é problemática em termos teológicos pois toda a Tradição, especialmente, os Concílios tem afirmado que somente salva “aquela verdade, informada pela caridade”(fides caritate informata). Sem o amor a verdade é insuficiente para alcançar a salvação. Numa linguagem pedestre diria: o que salva não são prédicas verdadeiras mas práticas efetivas.
Todo documento do Magistério é feito por muitas mãos, tentando contemplar as várias tendências teológicas aceitáveis. No final o Papa confere o seu jeito e lhe dá o aval. Isso vale também para este documento. Na sua parte final, provavelmente, pela mão do Papa Francisco, nota-se uma notável abertura que se compagina mal com as partes anteriores, fortemente doutrinárias. Nelas se afirma enfaticamente que a luz da fé ilumina todas as dimensões da vida humana. Na parte final a atitude é mais modesta:”A fé não é luz que dissipa todas as nossas trevas, mas é uma lâmpada que guia nossos passos na noite e isto basta para o caminho”(n.57). Com exatidão teológica se sustenta que “a profissão de fé não é prestar assentimento a um conjunto de verdades abstratas mas fazer a vida entrar em comunhão plena com o Deus vivo”(45).
A parte mais rica, no meu entender, se encontra no n. 45 quando se explana o Credo. Ai se faz uma afirmação que desborda a teologia e tangencia a filosofia:”o fiel afirma que o centro do ser, o coração mais profundo de todas as coisas é a comunhão divina”(n.45). E completa:”o Deus-comunhão é capaz de abraçar a história do homem e introduzi-lo no seu dinamismo de comunhão”(n. 45).
Mas se constata na Encíclia uma dolorosa lacuna que lhe subtrae grande parte da relevância: não aborda as crises da fé do homem de hoje, suas dúvidas, suas perguntas que nem a fé pode responder: Onde estava Deus no tsunami que dizimou milhares de vida ou em Fukushima? Como crer depois dos massacres de milhares de indígenas feitos por cristãos ao longo de nossa história, dos milhares de torturados e assassinados pelas ditaduras militares dos anos 70-80? Como ainda ter fé depois dos milhões de mortos nos campos nazistas de extermínio? A encíclica não oferece nenhum elemento para respondermos a estas angústias. Crer é sempre crer apesar de…A fé não elimina as dúvidas e as angústias de um Jesus que grita na cruz:”Pai, por que me abandonaste”? A fé tem que passar por este inferno e transformar-se em esperança de que para tudo existe um sentido, mas escondido em Deus. Quando se revelará?
O Boff é um coitado! Contei inúmeras passagens em que Francisco assina embaixo de tudo o que Bento XVI tinha escrito, e ainda complementa, reforçando a visão de seu predecessor.
Filie-se ao PSOL, Boff! Chame suas “boffetes” e junte-se ao Pe. Beto! Vai colocar uma mulher que te ature ao teu lado, que para padre você é um surpreendente canastrão da Globo!
CurtirCurtir
Faltou o Boff perguntar onde estava Deus naquela URSS quando milhares de cristãos foram mortos esmagados pelas botas impiedosas do socialismo que ele tanto defende e tenta conciliar com o cristianismo?
Eu acho que a encíclica o desagradou porque mais uma vez Bento XVI tratou de uma verdade que ele, Boff, fez questão de sepultar para não ter a sua própria consciência incomodada, como é típico de apóstatas.
CurtirCurtir
O desgosto do Boff provavelmente começa com o próprio nome da Encíclica – Lumen Fidei . Para Boff, deveria se chamar LUMEN FIDEL! Desculpem a brincadeira.
Reparem que no texto ele não menciona o morticínio ocorrido durante as ditaduras comunistas, principalmente na URSS, China, e Indochina. Esqueceu-se dos assassinatos cometidos pelos terroristas na América Latina, nos anos 60/70. Sobre o extermínio dos índios, esqueceu-se da posição da igreja com relação à escravidão e aos povos não cristãos. Esqueceu-se da atuação dos jesuítas durante a colonização da América do Sul. Sobre tsunamis, esqueceu-se que vivemos no Mundo da Queda. Coisas básicas…
CurtirCurtir
A que “outra lógica” se refere Boff? O grande ensinamento de Ratzinger é este: não há caridade fora da verdade. Diante de Pilatos, disse Jesus; “Vim ao mundo dar testemunho da verdade!”
CurtirCurtir
Nunca pensei ler tantas barbaridades num discurso! Com que então, temos uma Fé Católica Europeia e uma Fé Católica da América do Sul, esta é nova! Para a próxima encíclica, deveriam publicar na lingua “Bofês”, pode ser que aí ele entenda… Mas a melhor preciosidade está guardada no meio do texto: “Seria blasfemar contra o Espírito Santo imaginar que os modernos somente pensaram falsidades e inverdades”. Pena a encíclica “Pascendi” ser escrita em “Europeu”. Se estivesse em “Bofês”, este senhor não diria este tipo de disparates.
Apesar de tudo, exorto a todos os Católicos que rezem por esse senhor num espírito de caridade fraterna, para que o Espírito Santo o ilumine e o conduza à Verdade.
CurtirCurtir
” A fé tem que passar por este inferno e transformar-se em esperança de que para tudo existe um sentido, mas escondido em Deus. Quando se revelará? ”
Nesta vidas que ainda carecem desta revelação, com toda certeza ela acontecerá quando estas almas se abrirem à conversão e pararem de semear a cizania, fomentar intrigas e semear discórdias …
CurtirCurtir
O novo testamento é composto de 27 livros Católicos, escrito por Católicos endereçado aos Católicos. Só a partir do CV II é que a Igreja inaugurou esse estilo de falar ao mesmo tempo para os Católicos e para o mundo. O herege, Apóstata, agnóstico e panteísta do Leonardo boff apenas se doeu nessa encíclica porque a Igreja falou de fé, para quem tem fé e sobre a fé e esqueceu os “pobres pagãos”. Esse mesmo cara diante da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 22 de abril de 2009, teceu comentário sobre a “carta da Terra” que é a assinatura da suas apostasia Cristã, documento idealizado no início dos anos 90 por duas organizações: a Cruz verde internacional, de Mikhail Gorbachev, e o conselho da Terra, dirigido por Maurice Strong.O Gorbachev declarou em 1997: “O mecanismo que usaremos será a substituição dos dez mandamentos pelos princípios contidos na presente carta ou constituição da terra”. A Carta foi patrocinada desde o início por Frederico mayor, Diretor Geral da UNESCO de 1987 a 1999.
O nível de besteirol e sandice desse cidadão é até admirável: é preciso muito esforço para ser tão safado e mentiroso!
CurtirCurtir
“Bento XVI queria escrever uma trilogia sobre as virtudes cardeais”
Fé, Esperança e Caridade são virtudes cardeais no catecismo da TL?
CurtirCurtir
O Boff queria ser Papa… se fosse mais humilde a coisa se resolvia
CurtirCurtir
Antes ele do que toda a s
Santa Igreja.
CurtirCurtir
Chora Boff, estrebuche-se de ódio, falso doutor.
A raiz da pobreza material é a espiritual e mesmo assim, o céu não se realizará aqui, o paraíso não é aqui. E nesse ponto, vocês esquerdistas são da mesma laia que os direitistas. Veja a campanha eleitoral de Ronald Reagan, que explorava essa ideia de que o céu e aqui.
Direita e Esquerda são gêmeos siameses, filhos da mesma prostituta. O Liberalismo é o Pai do Marxismo. Liberal, hoje; Marxista, amanhã.
Vocês, profetas desse lixo chamado Teologia da Libertação, são mais demagogos do que esses políticos que prometem o céu ao desavisado.
Como foi bom ver vocês se estrebucharem de raiva na eleição de Ratzinger como Papa Bento XVI, até pensei que meu prazer teria acabado com a eleição do Cardeal Bergoglio, mas, como é bom ter supresas agradáveis.
Choooooooooooooooooora Booooooooooooooff!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
CurtirCurtir
Boff perdeu a fé, é um apóstata, isso se torna ainda mais claro em suas palavras, principalmente no último parágrafo.
CurtirCurtir
Boff não é um herege; é um pagão.
Sua formação de teólogo não bastou para lhe fazer ver, porque Boff é um cego ao meio-dia. Isso é a prova de que a Graça, quando desprezada pelos homens, não os faz caminhar um só passo sem dar com os burros n’água.
Do que adianta ser um teólogo incensado, quando se é um cego ao meio-dia, e incapaz de entender até o que é óbvio?
Ele não pode entender o cristianismo, posto que não é cristão. Boff não crê, e recusa a crer em qualquer coisa que não saia de si próprio.
Mas não está sozinho. Quem hoje em dia não se rende a esta tentação intelectual que se chama subjetivismo, em que se chega a respostas falsas e erradas, e se crê que o erro é um dogma incontestável? É uma das pragas de hoje.
Pois porque Boff, que pergunta como crer depois dos regimes militares, não pergunta como continuar crendo depois de tantas mães abortarem crianças no próprio ventre, muitas vezes com o incentivo rasgado do Estado? Porque Boff não pergunta como crer depois da justiça brasileira obrigar os cartórios a registrar casamentos homossexuais sob coerção, quando toda a Escritura repudia os atos homossexuais como graves desordens?
Boff não faz essas perguntas (que aliás seriam impróprias) porque Boff é tão antropocêntrico quanto a sociedade maçonizada em que vivemos. Para Boff, Deus e o bel prazer humano são a mesma entidade, e tudo o que se constitui entrave para o prazer total deve ser deposto.
Tão pagão quanto o mundo em que estamos inseridos.
E tão desprovido de visão sobrenatural quanto o mesmo mundo, que Jesus Cristo mesmo disse estar posto no Maligno (Diabo).
Como Boff é radical anarco-comuna-ecológico-esotérico, só pode enxergar as coisas através do materialismo em que vivemos, que impregna a sociedade seja através do consumismo, seja através da cegueira marxista que nega Deus, a alma humana e os Novíssimos.
E como a sociedade está paganizada então Boff não acrescenta nenhuma luz, que aliás ele pelo visto detesta. Antes insufla os demais a perder a fé.
Ele pergunta como ter fé diante das misérias dos homens (e veja como Boff é tendencioso: ele fala de índios dizimados, de ditaduras militares de décadas passadas, mas não cita exemplos mais grotescos como as ditaduras comunistas que em menos de um século foram responsáveis por perseguições religiosas grotescas e pela morte de centenas de MILHÕES de vidas, afinal quem não se enquadra no admirável mundo novo do marxismo deve deixar de existir).
Genésio Boff, a morte o deixa indignado?
Pois saiba que todos os dias morrem milhares de pessoas, de uma maneira ou de outra.
E elas TÊM que morrer, porque esta casa, este mundo, é de aluguel. É para passar a chuva.
Você tem a morte como o maior dos males, porque CRÊ QUE A VIDA FÍSICA É O BEM SUPREMO.
Prova disso é que você usa a mesma agenda dos que querem fazer de tudo para aproveitar ao máximo a vida física, antes que a mesma chegue ao fim.
E se você rasga as vestes perguntando como se ter fé diante dos desvarios dos homens, então você já se perguntou como é que o próprio Deus enviou seu Filho ao mundo, e permitiu que o mesmo fosse morto pela injustiça de homens corruptos?
Não, Genésio, a sabedoria do mundo não pode desvendar isso. A ciência ou a técnica não podem explicar porque as pessoas simplesmente resolvem ser ruins. Há pessoas que tendem a fazer o mal, e simplesmente optam por não frear seus impulsos. E simplesmente fazem o mal.
Genésio, se as pessoas se escandalizam com as secas que mataram milhões, com os crimes de Awschvitz-Birkenau, com as torturas militares OU OS GULAGS SOVIÉTICOS, ou com acidentes de carro que ceifam vidas, é porque são tão materialistas quanto você.
É porque sentem a vida escapar diariamente entre os dedos, e não se conformam com isso, porque nunca lhes falaram sobre Céu, ou porque foram ensinadas a ver isso como fantasias absurdas, mas sobretudo porque são maciçamente convidadas pela poderosa opinião pública a curtir a vida, porque a vida é boa, e porque só haveria esta vida para usufruir, e o que viria depois seria uma incógnita…
Boff.
A morte escandaliza porque somos humanos.
Mas o pior dos males não é a morte. Aliás, para quem se conforma com a Cruz, o morrer é lucro e o viver uma separação penosa.
O pior dos males, Genésio Boff, é o INFERNO. E segundo N.S.J.C,
“larga é a sua porta, e muitos por ela seguem”.
Para que viver?
Para fazer sexo freneticamente, para viver dos prazeres da bebida e da comida, para viajar nos fins de semana, para dedicar horas se entretendo para coisas que muitas vezes não acrescentam em nada a nossa vida?
Para que viver?
Para se matar nas academias, para procurar salões de beleza, para retardar a velhice?
A verdade é que as pessoas de nosso tempo não sabem porque vivem, por isso não compreendem porque morrem.
Se Cristo que não teve nenhuma culpa veio para ser morto, e morto, dar-nos a VIDA, que se adquire, segundo o mesmo Cristo, observando COM AMOR e com diligência os Mandamentos, porque é que nós, que temos culpa por nossos atos, mereceríamos algo melhor que o sofrimento e a morte FÍSICA?
Lembra-te de Jób. O Senhor deu, o Senhor tirou. Bendito seja O nome do Senhor.
Lembre que o rico que explorar e o pobre que for explorado serão iguais diante da MORTE. Então, toda a injustiça neste mundo NÃO FICARÁ SEM RESPOSTA.
Nosso Senhor Jesus Cristo disse “Quem quer vir após mim, renegue-se a si mesmo, tome sua cruz e me siga”.
E essa linguagem que vai de encontro à civilização hedonista de hoje, na verdade causa a mesma reação desde os tempos de São Paulo, porque o que ele disse há quase dois mil anos serve como uma luva para quem está inserido inteiramente no materialismo de hoje:
A Cruz, para S. Paulo, há dois milênios atrás era “escândalo para os judeus e loucura para os pagãos”.
Você se escandaliza em negar suas inclinações, suas vontades pessoais, seus impulsos, deixar tudo e tomar a cruz?
Sabe porque a fé não elimina as dúvidas e as angústias de quem vê um Deus se fazer homem e ser crucificado? Porque a partir do momento em que se optou por viver de forma contrária aos Mandamentos, se perdeu a fé.
Então, Cristo na Cruz não pode mais ser entendido pela Fé, porque quem o olha já não olha mais com os olhos da Fé, mas com os olhos do escândalo judaico ou da loucura gentia.
Quem não entende o sofrimento como remédio provisório para um fim grandioso, quem não entende que a grande Lei da Vida é o sofrimento, porque em algum momento todos sofrerão, tanto os inocentes, já que Cristo mesmo sofreu, como os arrependidos como o bom ladrão Dimas, como os empedernidos como o mau ladrão, todos sofrem.
E morrem.
Portanto, aproveite enquanto está vivo, se for para combater as mazelas, comece pela SUA, porque no Juizo você responderá por sua alma.
CurtirCurtir
Psíquico…
CurtirCurtir
Só entender ao contrário o que o Boffe escreveu para conseguir uma boa doutrina. Tenho certeza que qualquer pagão pode entender a boa doutrina, menos os comunistas da TL.
O sofrimento só pode ser compreendido junto ao crucifixo, pela doutrina tradicional, mas isso ele não quis aprender nem divulgar…
CurtirCurtir
Caro Bruno Luís Santana, embora você – assim como eu – seja um simples leigo e não um porta-voz do Magistério da Igreja, o vejo como detentor de grande inteligência e da virtude da sabedoria, haja vista os comentários e reflexões de sua autoria. Gostaria de saber se você me autoriza a utilizar este seu comentário/resposta ao sr. Genésio Boff em meu blog (obviamente citando o autor e a fonte), pois creio ser útil não só para aqueles que pensam como o sr. Boff mas também a todo aquele que acessar meu blog e queira compreender o porquê da Fé Católica diferir da fé protestante e do pensamento moderno, ambos materialistas. Posso utilizá-lo??
CurtirCurtir
BOFF: Vai chatear a Pacha Mama, Gaia, ou o raio que o parta. Nem católico você é, então… cala a boca, vai.
CurtirCurtir
Pode sim, José. Se há algo de aproveitável, aproveite. E se possível corrija também, nunca reviso o que escrevo…
CurtirCurtir
Ohhh… Coitadinho!… Será que agora ele vai pedir pra Mãe Terra engolir o papa e botar um mais “eco-libertador” no lugar?… Ou será que ele vai ligar para seu amigo Betto, pajé-chefe do PT e guru de estimação de Lula, a fim de pedir-lhe que convença o governo a proibir que o papa ponha os pés no Brasil?…
CurtirCurtir
Engraçado, na indagação final ele “se esquece” de perguntar sobre os MILHÕES de bebês assassinados no ventre materno e qual é a ÚNICA instituição que se preocupa e luta para deter esse genocídio diário ou qual foi a única instituição que barrou o genocídio de crianças indígenas na América hispânica. Parece que também se esquece qual foi a instituição que lutou bravamente para denunciar as milhares de pessoas mortas por regimes comunistas. Por que será?
CurtirCurtir
Dizer mais o quê? O Bruno Luis Santana já disse tudo. Não tenham preguiça de ler, vale muito a pena. . Não deu pra só dar uma curtida no texto, eu tinha que falar alguma coisa. É bom demais. Muito verdadeiro. Deus continue te iluminando sempre, Bruno.
Quanto ao Boff… o silêncio de Jesus diante dos seus acusadores. É só o que posso acrescentar ao comentário do Bruno.
CurtirCurtir
Jerônimo, não dá essas idéias que o abestado é capaz de querer levá-las a termo. kkk Mas, falando sério, Queria imprimir todos estes comentários, assinar embaixo como apoiando e enviá-los ao boffe… E Bruno Luíz Santana, vou imitar o José, já que você autoriza. Também achei bem clara sua análise e argumentação.
CurtirCurtir
Além de Ratzinger, Boff declarou guerra também às vírgulas; Santo Cristo, consegue o cidadão errar tudo o que se entende sobre as regras. No mais, perfeito e louvável o comentário do Bruno Luís Santa: Boff se transmudou em um pagão hipócrita, que desprezou a Graça pela sanha do subjetivismo. E um adendo: o casamento entre pessoas do mesmo sexo não é somente condenado pelas Sagradas Escrituras, também como não é previsto na própria Constituição. Ou seja, um atentado tanto às leis de Deus quanto às leis dos homens.
CurtirCurtir
Bruno Luís Santana,
Excelente análise do nosso Mundo! Dava uma excelente Homilia! :)
CurtirCurtir
Boff , nunca terá o discernimento para entender aos olhos da fé o que Deus tem preparado para aqueles que o amar. Transcende a nossa compreensão, a menos que deixemo-nos conduzir pela luz do espírito santo. Nosso Deus não deseja o nosso sofrimento. Pelo contrário, Ele sofre com a humanidade. Se acontecem catástrofes, é porque uma série de fatores desencadeados pela ação do homem, provocam mortes e destruições. A salvação de nossa almas é mais importante caro Boff. Mire-se nos exemplos dos Santos!!
CurtirCurtir
Obrigado Bruno!
CurtirCurtir
Especificamente quanto ao “massacre” de índios pelos colonizadores, identificados tão-somente por “cristãos” (brecha para transferir o ônus de um alegado genocídio à Igreja), ele repete um surrado clichê da versão esquerdista – amplamente mentirosa – da história.
Ora, pois! Se é para falar de “massacre de milhares de indígenas”, manda a honestidade intelectual citar os incontáveis combates sangrentos e de extrema atrocidade promovidos pelos silvicolas entre si, numa verdadeira e terrível empresa de mútuo extermínio que desmente a suposta harmonia existente antes da chegada dos europeus. No Brasil, tupis se digladiavam e ainda nutriam ódio mortal pelas outras nações, a quem denominavam tapuias. Enquanto isso, iam destruindo a natureza em volta com suas coivaras e mantendo práticas ignominiosas como o antropofagismo.
Sobre o antropofagismo, chega a ser ridícula a tentativa dos “historiadores” marxistas de amenizá-la, reduzindo-a a um mero procedimento ritual de incorporação de valores dos guerreiros devorados. Ora! Os tupinambás, caetés e outras tribos tinham conceito altamente negativo dos portugueses, externado com um desprezo monumental, mas ainda assim os devoravam. E será que o bispo D. Sardinha era um notável guerreiro (em sentido estrito)?
Para concluir, note-se, ainda, que se europeus matavam índios o contrário também sucedia-se (além, de como mencionado, matanças entre os próprios indígenas). Por que então não se fala de massacres nesse sentido, valendo somente o outro, numa monstruosa e anticristã relativização da vida? E mais: lembre-se que os colonizadores também tiveram índios entre seus aliados, caso dos tupiniquins aqui no Brasil e de inúmeras tribos que se uniram a Cortez contra os odiados astecas.
Saí um pouco do tema da postagem, mas entendo ser importante refutar bem afirmações de esquerdistas tipo o Boff. Eles são rapidinhos em abrir a boca e vomitar lendas negras anticatólicas, enquanto não dizem uma vírgula sobre as atrocidades cometidas por esquerdistas ou por seus queridinhos. Como o infanticídio ainda hoje praticado e sobre o qual Boff e sua turminha cpinica e hipocritamente se calam.
CurtirCurtir
Deve ser pecado dizer isso, mas sinto que esse senhor já está fazendo hora extra…
CurtirCurtir