Decisão tomada na diocese de Freiburg é contrária às actuais regras em vigor na Igreja Católica. “Soluções pastorais particulares” correm o risco de criar confusão, alerta o Vaticano.
RR – Algumas pessoas a viver em segundas uniões vão poder receber os sacramentos, como a comunhão, na diocese de Freiburg, segundo uma decisão tomada nos últimos dias. Todos os padres da arquidiocese, a segunda maior da Alemanha, receberam um panfleto com indicações de como proceder a um acompanhamento pastoral de pessoas nestas situações. Nalguns casos, admite a diocese, após esse acompanhamento os membros do casal podem ser admitidos à comunhão e outros sacramentos, segundo informação publicada no site do jornal católico inglês “The Tablet”.
Mas a orientação em Freiburg vai em sentido contrário das actuais regras da Igreja. A Igreja Católica Romana não aceita segundas uniões, considerando que um casamento válido é para toda a vida. Isto significa que pessoas divorciadas civilmente, que passem a viver com outra pessoa, independentemente de casarem civilmente, estão num estado de adultério e, caso não decidam remediar essa situação, saindo da relação, estão barrados de receber os sacramentos, salvo em caso de perigo de vida.
Pastoralmente, há muitos anos que a Igreja discute este problema, mas recentemente o Papa Francisco deu a entender que queria encontrar novas soluções e especula-se que o Sínodo dedicado à família, que está marcado para Outubro do próximo ano, possa ser dedicado em parte a esta discussão. Na terça-feira de manhã o director da sala de imprensa da Santa Sé, o padre Federico Lombardi, alertou para o perigo de se alimentar especulações e de as dioceses se anteciparem a eventuais soluções, que não se sabe se serão aprovadas pelo sínodo ou não.
“Propor soluções particulares por parte de pessoas ou gabinetes locais corre-se o risco de espalhar a confusão”, afirmou.
Ou eles já são manifestamente hereges ou somos nós que seremos declarados cismáticos.
Façam suas apostas!
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Vaticano alerta? Ninguém está querendo pisca-pisca com pilha fraca…
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A igreja alemã é luterana… Ou melhor, mais protestante do que a luterana.
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Os responsáveis por esta igreja particular de Freiburg, e os demais moderninhos, não veem em seu país o exemplo da seita original de Lutero, que hoje tudo aceita, que tudo é permitido, que tudo é lindo e pecado é coisa do passado, e que justamente por isto, pela inutilidade dessa “igreja”, está conseguindo a proeza de cair ainda mais do que a igreja do pós-CVII maculado pelos modernistas?
Será que esses responsáveis por essa diocese, não veem que as pessoas têm fome da verdadeira Palavra de Deus, e definha até o mais grave pecado, morre!, se é privado de saciar essa fome e é alimentado com mentiras de satanás, com o veneno da serpente?
Ninguém sabe como alguns bispos e arcebispos ainda não declararam o cisma ou não batizaram logo sua seita herética que protesta contra o Magistério da Igreja, o que não muda a cada moda nova!
É cheio de diocese em que todo tipo de barbaridade é permitido. E só a vontade de destruir a Igreja, provocada pela tentação do próprio satanás, explica o permanecer dessas dioceses apóstatas no caminho da perdição.
Tem gente que trabalha tanto para perdição das almas que dá medo imaginar o sofrimento que a tormenta para tão triste e terrível empenho. Rezemos para que essa gente não consiga nos desviar da Fé e da Doutrina corretas de Cristo e também para que essa arquidiocese receba um bom bispo católico que ponha fim nessas heresias e apostasias que aprovam o pecado!
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É a descentralização e o colegiado. Para a criação de igrejas nacionais ou locais independentes e cismáticas, é um pulo.
É a nova política do Papa Francisco. E tome Vaticano II!
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Acho que agora o céu cairá sobre nossas cabeças…
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Isso que esta acontecendo na Alemanha não é de estranhar porque aqui na Diocese da grande Jales o bispo de lá (Dom Demétrio ) já da comunhão para casais de segunda união. É só um questão de tempo para se alastrar para o mundo( se é que já não está alastrado!!!!
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Previsível. Infelizmente.
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NÃO É SEM MOTIVOS QUE ALGUNS OU MUITOS BISPOS QUEREM UM COLEGIADO, NÃO MAIS O PAPA DECIDINDO COM AUTORIDADE SOBRE TODOS!
NO FUNDO, QUEREM É A IMPLANTAÇÃO DA “DITADURA DO RELATIVISMO”!
Os seus maiores desejos desde já se insubordinando contra a autoridade do S Padre, permitindo a comunhão a pessoas amasiadas – grave desvio de comportamento moral – é se tornarem como na Igreja Ortodoxa, onde cada bispo reina absoluto em sua diocese, ou como nas seitas protestantes, nas quais cada titular da mesma põe e dispõe o doutrinario de como melhor apetece ou convém.
Por sinal, em meio à “ORTODOXIA” da Igreja Ortodoxa é que surgiu o comunismo ateu e, onde essa facção separada da Igreja Mãe se instalou, subdivide em muitas subseitas divergentes entre si e o relativismo campeia solto nas dioceses e paróquias.
Cirilo I, dirigente da Igreja Ortodoxa Russa a mais influente, por ex., era ex agente da KGB e atual amigo pessoal de Putin…
É bom notar que as infiltrações na Igreja católica de maçons, comunistas e protestantes, em especial, têem como meta semearem discórdias e polêmicas em seu seio – estariam infiltrados em seu interior – e que se esfacele cada vez mais, estando tais planos na ordem do dia dos globalistas contra a Igreja de Cristo, por ela ser o último obstáculo a ser transposto para instalação da NWO-Nova Era!
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Atitudes dessa natureza só servem para provar a tese de que os padres pensam que são papas e os bispos tem certeza!
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Já havia indicado esta possível pauta para o tal “Sínodo da Família” no post específico sobre o tema, inclusive observando que casamentos sólidos, de longa duração e com prole vêm sendo nulificados pelos mais estapafúrdios argumentos.
Sabemos que Jesus mesmo não proibiu terminantemente a dissolução – assunto que é retomado na 1Cor para obviamente dar a mesma solução -: mas quero crer que de uns tempos a esta parte, as nulidades, cuja decretação custam “os olhos da cara” , estão se sucedendo com uma frequência inexplicada.
Juntamos a isso o “Sínodo da Família” proposto para estes dias; somamos com as orientações da Diocese alemã de Freiburg, a segunda maior da Alemanha, que mesmo contra as orientações da própria Igreja (numa quebra inexplicável de hierarquia), acaba de chancelar o erro, e não será difícil prevermos as conclusões finais, ainda mais com esse papa, tão “pop”
Erro que a bem da verdade os alemães estão atrasados, porque no Brasil e em várias dioceses isto acontece, inclusive na minha, há um bom tempo.
Seja como for, evidentemente a Igreja caminha para a decretação da “solubilidade do matrimônio”, passando por cima de Jesus, que a cada dia menos vale aos olhos do Mundo e, contraditoriamente, da própria Igreja.
Como católico isso não me afeta diretamente. Já disse mais de uma vez que para mim a administração da Igreja serve basicamente para o ministrar dos Sacramentos. No mais, a Igreja somos nós mesmos – no autêntico corpo místico de Cristo – unidos pela infusão da Fé, Esperança e Caridade.
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Alemanha, sempre alargando as fronteiras da destruição da Igreja de Cristo.
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Os bispos admitem dar tudo a adúlteros, sodomitas e “tutti quanti” que estão fora da Igreja segundo o catecismo católico (os hereges, cismáticos, apostatas e os judeus).
Mas aos católicos que querem a Tradição não. O próprio clero persegue sem medir esforços. Ainda bem que não temos mais a inquisição senão…
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Os Evangelhos foram poucas vezes tão explícitos quanto no caso de divórcio. Nosso Senhor deixou para lá de claro na proibição das “novas uniões” dos divorciados. Por isso, ainda que o próprio Papa queira, ele não vai fazer a liberação que o “mundo” e a mídia propagam, pois Nosso Senhor é a cabeça da Igreja, e prometeu assistência perene.
O máximo que esse Papa vai fazer, com ajuda da mídia, é confusão. E confusão culposa, pois ele não deixa claro a condenação dos erros.
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Toda essa situação cismática das conferências episcopais (inclusive a nossa maravilhosa CNB do B), me faz pensar na Igreja tal e qual Nosso Senhor Jesus se referiu na parábola da videira.
A Igreja, que é corpo místico de Cristo, é o tronco e as igrejas locais são os ramos. Muitos ramos já estão em situação flagrantemente cismática, e aí? O que fazer? Tentar uni-los ao tronco, e ver o que se salva, ou deixá-los apodrecer pelo desligamento com a seiva?
Mas não estaria a própria Roma pós-conciliar desvinculada à seiva (isto é, à Igreja de sempre)? E não teria ela uma responsabilidade direta pela situação cismática das igrejas locais, já que são décadas e décadas de colegialidade, de concessão abusiva às conferências episcopais e abdicação de autoridade?
Ainda bem que não sou eu o Agricultor, mas o Pai. Ele irá podar os ramos que não dão frutos. E estes já estão secando e apodrecendo.
Sem dúvida alguma, vivemos em uma época de seleção. Me parece que a Igreja será reduzida a apenas uma franja ou alguns ramos miúdos que permanecem atrelados ao corpo místico de Cristo. Seriam os tradicionais esses ramos?
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É preciso ver que por culpa dos próprios padres e bispos vários desses casais casaram pela primeira vez sem serem católicos de verdade, simplesmente por questões sociais. Muitas vezes quando essas pessoas voltam à Igreja em que foram um dia batizados já se vêem nessa situação complicadíssima de segunda união, com filhos e todo o comprometimento afetivo que vocês possam imaginar.
Feitas essas considerações, é preciso todo cuidado para não ideologizar o debate. Os casais em segunda união estão impedidos de comungar simplesmente porque presumivelmente estão em pecado público de adultério. Ou seja, estão impedidos pela mesma razão de qualquer católico: porque estão em pecado. Eles não são especialmente malditos. Ponto. Uma vez cessada essa presunção — por exemplo, por conta de uma direção espiritual cuidadosa que os leve a fazer um compromisso de castidade — não há porque impedi-los de comungar, ainda que com alguma discrição, para não causar escândalo.
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Nada, mas ABSOLUTAMENTE nada pode impedir uma pessoa de entrar numa Igreja onde se celebra até a Missa Tridentina e receber a Comunhão. Como o padre poderia adivinhar que se trata de um adúltero, de um sodomita ou até de um assassino? A menos que seja um taumaturgo dotado com o dom da clarividência, como o Padre Pio ou o Cura D’Árs, não há como!
Portanto, eis ai o motivo pelo qual São Paulo advertiu:
“Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice.
Porque o que come e bebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação,
(1 Coríntios 11:28-29)
A pessoa que tem consciência de viver em pecado mortal ( adultério) deveria ser a primeira a querer se abster de “comer e beber sua própria condenação”, mas devido à mentalidade do “direito adquirido” ( entitlement) até mesmo aqueles que deveriam zelar pelo bem das almas prefere empurrá-las para o abismo pois acreditam que “dessa mesa da fraternidade” ninguém pode ser excluído.
Pois é disso que se trata: esses energúmenos perderam completamente a fé na Presença Real.
Esses impostores vêem na Santa Missa apenas um banquete de irmãos onde a presença de Cristo é meramente simbólica. Eles desprezam as palavras do Apóstolo Paulo no tocante à celebração eucarística:
Não tendes porventura casas para comer e para beber? Ou desprezais a igreja de Deus, e envergonhais os que nada têm? Que vos direi? Louvar-vos-ei? Nisto não vos louvo.
Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.
Semelhantemente também, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que beberdes, em memória de mim.
Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice anunciais a morte do Senhor, até que venha.
(1 Coríntios 11:22-26)
João Paulo II na VERITATIS SPLENDOR explica claramente o motivo de certas proibições por parte da Igreja:
” A Igreja põe-se sempre e só ao serviço da consciência, ajudando-a a não se deixar levar cá e lá por qualquer sopro de doutrina, ao sabor da maldade dos homens (cf. Ef 4, 14), a não se desviar da verdade sobre o bem do homem, mas, especialmente nas questões mais difíceis, a alcançar com segurança a verdade e a permanecer nela.”
…e prosseguindo no Capitulo2-81, ele afirma categoricamente que: não é lícito praticar o mal (nesse caso tomo como exemplo o SACRILEGIO) para se conseguir o bem (cf. Rm 3, 8):
“Ao ensinar a existência de actos intrinsecamente maus, a Igreja cinge-se à doutrina da Sagrada Escritura. O apóstolo Paulo afirma categoricamente: «Não vos enganeis: Nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem maldizentes, nem os que se dão à embriaguez, nem salteadores possuirão o Reino de Deus» (1 Cor 6, 9-10).
Se os actos são intrinsecamente maus, uma intenção boa ou circunstâncias particulares podem atenuar a sua malícia, mas não suprimi-la: são actos «irremediavelmente» maus, que por si e em si mesmos não são ordenáveis a Deus e ao bem da pessoa: «Quanto aos actos que, por si mesmos, são pecados (cum iam opera ipsa peccata sunt) — escreve S. Agostinho — como o furto, a fornicação, a blasfémia ou outros actos semelhantes, quem ousaria afirmar que, realizando-os por boas razões (causis bonis), já não seriam pecados ou, conclusão ainda mais absurda, que seriam pecados justificados?”.
Então ta mais do que claro: se você tem consciência de que vive em estado de pecado mortal, nada o impede de buscar a graça do arrependimento e da conversão assistindo piedosamente a Santa Missa, ajudando nas obras de misericórdia da Igreja, contribuindo materialmente para o bem da sua comunidade, mas para o bem de sua alma e pra não por em risco sua salvação, NUNCA entre na fila da Comunhão sem ter antes passado pelo Tribunal da Reconciliação. O padre ou Bispo que te disser o contrário é porque quer sua companhia com ele no inferno.
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Será que Roma vai deixar passar em branco tal decisão de tamanha gravidade?
Será que vai acontecer o mesmo que aconteceu com a sacrílega e horrenda comunhão na mão em que uma Diocese também da Alemanha, ou da Holanda, começou essa prática detestável e se espalhou pelo mundo inteiro, sem que Paulo VI tomasse nenhuma providência???
Não tenhamos dúvida, uma tática da esquerda da tl abjeta é fazer isso, alguém começa a fazer algum ato contrário à norma vigente e “força” Roma a relaxar, ouvi isso de um Bispo aqui do Brasil numa reunião do clero e religiosas, nesta Diocese as irmãs participam das reuniões do clero, apenas ele acescentou que não teria coragem de assim agir por já ter feito muitas coisas “próprias” em sua Diocese…
Mas o Papa não quer mais colegialidade, mais sinodalidade, mais autonomia para as cnbbs da vida?
Ele só não se esqueça que um número razoável de Bispos, cardeais, do Brasil e do mundo, não estão tranquiiiilos e quietos diante de suas entrevistas e certas atitudes que ele vem tomando; ele pode esperar que esse grupo vai regir, e não estará fora de cogitação um cisma…
Se esse Papa está pensando que transformará a Igreja Católica numa federação de grupetos nacionais, como as igrejas protestantes, onde cada um age de acordo com sua “realidade” passando por cima do CDC e do CIC ele está redondamente enganado…
Só não ver que não quer, ninguém em sã consciência deseja voltar à bandalheira imediata do pós Concílio, que está se anunciando no horizonte…
Só em figurinhas como Genésio Bofado, esse tal guru Caio Fábio, a mídia na sua grande maioria, está aplaudindo o Papa é um péssimo sinal…
Que calamidade pública a entrevista ao ateu do Papa Francisco, que diferença abissal dessa entrevista para a carta que Bento XVI escreveu para o outro ateu. O primeiro cai no relativismo, patina nas colocações; Bento XVI responde ao ateu sem cair em nenhum relativismo, nem muito menos impor, como gostam e o acusar, nada, só demonstra, cientificamente falando, a fragilidade das tesses desse ateu.
Que Deus abençõe e dê o discernimento ao Papa atual para não continuar caindo nas malhas da mídia…
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corrigindo: “vai regir, “….VAI REAGIR
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A Igreja tem que se preocupar mais com as causas, com os fundamentos do problema, do que com suas consequências. Problema fundamental: por que tantas separações? Qual a causa dessa crise nos casamentos? Como combater? Evangelização? Seria um dos aspectos de uma crise de valores, muito mais ampla, em nossa sociedade? etc., etc., Sei que os “legalistas” desta página noa concordam…
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Robson,
As causas são complexas.
Talvez, a raiz mais profunda tenha uns 500 anos, começou lá no fim da Idade Média, quando a Escolástica foi, sublinhe-se, SUBSTITUÍDA (e não superada) pelas correntes humanistas e racionalistas, quando o papa recebeu uma bofetada (como um evento-símbolo) e, desde então, a Igreja foi progressivamente e de modo acelerado perdendo influência polítca, e quando os gnósticos, atuando tácita e subterraneamente na história, começaram a usar os espaços onde os olhos supervisores da Igreja, no seu dever de Mãe e Mestra, não eram tão assinalados e presentes, como nos romances, na ficção, nas poesias e canções trovadorescas. Já reparou o elo entre os cátaros, justamente reprimidos no sul da França, e os trovadores da Galícia e norte da Espanha?
Acima constam as causas remotas e subjacentes. Mas se vc quer as causas mais imediatas, pode encontrá-las na crise da Igreja que passou a ser, dos últimos 50 anos para cá, ESTRUTURAL e SISTEMÁTICA. Há uma diferença entre as crises que sempre existiram na história da Igreja, esporádicas, acidentais, morais e pessoais, e as recentes, produtos de engenharias da crise inoculadas no seio da mesma. Ou vão querer me convencer que uma liturgia revolucionada e pensada para enegrecer a luz da Fé católica, ou os seminários que proíbem o ingresso de católicos e do catolicismo, tornando-se, propositalmente, em fábricas de perversos, sejam acontecimentos espontâneos?
Há uma relação direta entre a decadência do clero, o analfabetismo religioso, os abusos litúrgicos, o obscurecimento da Fé e da Moral, entre outros sintomas verificáveis na Igreja atual, e as crises sociais como aumento da violência e a desestruturação familiar. E este braço eclesiástico conta com polpudo apoio governamental (material e político), como também da iniciativa e do esteio da elites globalistas e outras entidades interessadas na decadência do Ocidente e no extermínio do cristianismo.
Mas os agentes, que têm um braço que atua dentro da Igreja, tem um outro braço secular que atua na sociedade por meio de lobbys, movimentos, ideologias, mass media, promovendo toda alteração de padrões e valores.
Não quero atribuir a causa da crise familiar mais a um ou a outro braço. Mas, sem dúvida alguma, o braço eclesiástico facilita (e muito!) a atuação do braço secular, quando não são cúmplices.
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Amigo Davi de Almeida, grato pela resposta. Concordo que existe um movimento orquestrado para destruir a família. Mas na prática, o que podemos fazer? Talvez um grande movimento, envolvendo os padres conservadores – são minoria, mas existem- e os fiéis, majoritariamente conservadores. Quais instituições poderiam ajudar a coordenar este trabalho de alfabetização religiosa (como diz você)? O Frates In Unum poderia ser um deles? Hoje, com a internet, em meia hora pode-se contactar todos os sites e organizações católicas conservadoras, sejam do clero, sejam de fiéis! Usar as missas, a mídia, as reuniões de fiéis para revalorizar a família? Uma campanha, com filmes de propaganda bem feitos, para passar nos canais regionais do Brasil inteiro? Onde o custo de transmissão é bem mais baixo? Viajo pelo Brasil inteiro a trabalho. Percebo que o cidadão comum (sempre esquecido…) está apavorado com o caos violento que se instalou no país. Está apavorado com a pornografia que se difunde por todos os cantos! Milhões de brasileiros vão apoiar! Podem acreditar! O que podemos fazer?
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Fazer isso seria bom, Robson. Isso é tudo que os católicos que querem evangelizar verdadeiramente e ensinar a correta Doutrina e Tradição da Igreja podem fazer além de rezar, rezar e rezar mais: agir conscientizando, sobre uma coisa séria que é a religião e a vivência conforme o desígnio de Deus, as pessoas. Muitos se salvariam, fugiriam das garras da perdição que é este estilo de vida que se vê no mundo moderno ufanado nas grandes mídias.
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Tá serto! Aqui em Betim/MG caminham pelo mesmo rumo:
http://auxiliodoscristaos.blogspot.com.br/2013/06/mais-um-escandalo-em-betimmg-encontro.html
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Geovanne Moreira, precisamos “esfregar” – no bom sentido, é claro – o capítulo X, 2-12 de São Marcos nas faces dos fiéis católicos! Na cara dos luteranos! Vamos à luta!
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a soluçaõ é irmos à Fraternidade São Pio X
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Querem mudar o mundo?
Querem mudar a situação em que se encontra a Igreja?
Comecemos por nós mesmos. Saiamos de nós. Façamos um trabalho de desantropocentrização. Como funciona? Busquemos com fé e com sinceridade fazer a vontade de Deus e decretemos ódio e guerra ao pecado.
Estudemos, ensinemos aos outros doutrina cristã, e sobretudo, ensinemos através de mais três exemplos para cada palavra.
Uma mudança de mentalidade, antes de tudo.
Em seguida, uma busca em todos os alicerces verdadeiros que levantaram nossa sociedade: a busca da missa verdadeira, da doutrina verdadeira, dos costumes verdadeiros, da filosofia verdadeira, e muita, muita humildade, paciência e fé em Deus.
Não conseguiremos fazer nada sem Deus. Mas para que possamos ser instrumentos dEle, precisamos fazer com que o Teocentrismo seja uma realidade. Mas como? Fazendo com que o Reinado Social de Nosso Senhor Jesus Cristo comece dentro de nós, em seguida em nossas casas, e que se irradie dentro de nosso campo de ação.
Não sei se me tornei um eclesiovacantista, mas alguém pode dizer com sinceridade que uma diocese como esta ainda é católica? Se pararmos para enumerar todas as paróquias, mosteiros e dioceses que estão mergulhados em apostasia manifesta, o que sobrará? Portanto, ao invés de focar na decadência alheia, talvez o melhor seja rezar por nós e por todos, e arregaçar os braços em direção à Graça Divina, que nunca falta para quem tem um coração contrito e humilhado.
E lembremo-nos, especialmente nestas horas, o que disse Santa Terezinha: ““Almas Cristãs, servi a Deus, com paz e alegria. Lembrai-vos que o nosso Deus é o Deus da Paz”.
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A Igreja na Alemanha também foi
uma das pioneiras, no pós-concílio, a apressadamente
adotar a condenável comunhão na mão, à revelia da determinação
de Roma. Mas eles não só receberam autorização tácita dessa prática
infeliz, como conseguiram contaminar, juntamente com a Holanda, todo
o ocidente..
Agora, depois de muitas outras bizarrices,
a “Igreja” na Alemanha está aprontando mais essa.
A verdade é que essa “Igreja” na Alemanha
já deixou de ser católica há muito tempo… Quem irá excomunga-la?
Os bons católicos de lá terão uma alternativa excelente:
A FSSPX na Alemanha!
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Essa notícia me doeu em particular por ter como padroeiro São Fidélis e ter nascido na cidade fluminense que lhe rende homenagem. São Fidélis foi assassinado por calvinistas por defender a Igreja e hoje seus conterrâneos ameaçam trair a Cristo, pelo qual ele deu a vida!
Sempre que leio notícias desse tipo, lembro-me das palavras de Nosso Senhor: “Mas, quando vier o Filho do Homem, acaso achará fé sobre a terra?” (Lc 18,8)
São Fidélis, rogai por nós!
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Não é novidade.
Aqui mesmo em SSA, mais precisamente na paróquia em que frequentava, no ano passado crismaram um rapaz que se encontrava nessa situação. E o pior de tudo é que o pároco sabia disso e encobriu isto do Cardeal D. Magella.
Esse rapaz e a sua “esposa” são membros ativos na paróquia.
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Qual é o problema em dar comunhão aos divorciados? Afinal cada um deve seguir o seu próprio entendimento do que é certo ou errado….
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