Relato de um episódio ocorrido ao final de uma reunião com catequistas, em 24 de outubro de 2013.
Por Hermes Rodrigues Nery*
Dias atrás, recebi o comunicado da Coordenadora da Catequese de mais uma reunião no meio da semana, em 24 de outubro, com os catequistas. Reunião que visava preparar uma gincana com as crianças para o encerramento de outubro, mês das Missões.

Às 19 horas lá estávamos na igreja de Nossa Senhora dos Remédios. Durante a reunião foi ressaltado de que a gincana seria para as crianças brincarem, um momento para diversão. A coordenadora da Catequese sabia que eu havia lançado o livro “A Igreja é viva e jovem” na Jornada Mundial da Juventude, e disse que iria sugerir ao pároco (muito popular na cidade por ter fundado uma escola de samba, sucesso já em vários carnavais) para que houvesse um lançamento também na paróquia. Na ocasião, com profundo realismo, eu agradecera à Coordenadora pela atenção, mas por ser um trabalho de linha conservadora e em defesa da Tradição e do Magistério da Igreja, não tinha ilusão de que o pároco fosse se interessar. É evidente que o lançamento não aconteceu, e ela não me falou mais sobre o assunto, e eu compreendi perfeitamente a situação, grato de coração pela sua solicitude, mas ciente de que eu teria todo apoio do pároco se fosse um discípulo de Leonardo Boff. Como um último na paróquia, há vários anos, apenas como catequista, gratificava-me o sorriso das crianças nas manhãs de domingo, em que eu podia falar sobre a pessoa de Jesus Cristo, pois toda a catequese dada tinha a marca da profunda devoção mariana (nas orações antes da catequese, rezamos também a Salve Rainha), com o foco sempre cristocêntrico.
Já quase ao final da reunião, o vigário paroquial (recém ordenado padre, número dois na paróquia) perguntou se havia algum aviso ou algum recado de alguém presente na reunião, ao que solicitei a palavra. Disse que diante de uma certa angústia dos catequistas, muitas vezes, sem saber ao certo ao que recorrer, em termos de material de consulta, de informação, de orientação segura sobre os conteúdos da fé, em meio ao relativismo vigente, havia solicitações para que eu indicasse referências (livros, PDFs, DVDs, etc.) para o aprofundamento da fé católica. Outro dia, perguntaram até mesmo qual a melhor edição brasileira, em termos de tradução da Bíblia, pois algumas incluíram termos de expressões da ideologia marxista, etc. Diante disso, eu recomendei aos catequistas as aulas do Padre Paulo Ricardo, disponíveis na internet. Disse que são exposições bem didáticas, em comunhão com o Magistério da Igreja, e que realmente oferecem reflexões e colocações que motivam a conhecer mais o conteúdo do Catecismo, o que muito contribui para aqueles que desejam uma sólida formação católica.
Eis que, feita a indicação, o vigário foi à frente de todos e, como um raio em céu azul, proferiu enfaticamente:
– Refuto com veemência esta recomendação. Se vocês estão angustiados devem recorrer a nós, os padres da paróquia, responsáveis pela Catequese e formação.
E acrescentou, demonstrando muita contrariedade com o que eu havia há pouco recomendado:
– Esse Padre Paulo Ricardo é um cismático, a Igreja “dele” não é a “nossa”. Ele é um padre de antes do Concílio Vaticano II, não aceita a nova realidade. É um padre dos livros, das coisas velhas e ultrapassadas de Roma, não se atualizou. A nossa realidade é local, e temos que dar uma catequese a partir de como vive o nosso povo. O que sabe o Padre Paulo Ricardo da realidade da nossa comunidade? Saibam que ele não é bem visto por muitos de nós, até bispos. Sabiam que ele quer nos impor a batina, aonde já se viu? A “sua” Igreja está no passado, a “nossa” no presente, no aqui e agora. A “sua” Igreja é a da teologia antiga, das hierarquias, que concebe a Igreja como uma monarquia. Mas a Igreja não é uma monarquia, vocês entendem? Ainda bem que houve o Concílio Vaticano II, que o Papa Bom João XXIII, que será agora declamado santo pelo Papa Francisco, abriu as janelas da Igreja, para o ar fresco entrar. Foi o aggiornamento.
E continuou:
– Agora, houve uns bispos cismáticos, como o monsenhor Lefébvre, da Fraternidade São Pio X, que recusaram a “nova” Igreja e ficaram lá, com as coisas velhas do passado. Não é “aquela” Igreja que devemos ensinar aos nossos catequizandos, mas a “nova”, a Igreja da base, a Igreja do povo, da teologia do povo, e não aquela superada pelo Vaticano II. Aquela não é a nossa Igreja!
Muitos ficaram atônitos, diante daquela explosiva colocação. A Coordenadora da Catequese manteve-se de olhos baixos, em silêncio, sem saber o que dizer ou fazer depois daquele balde de água fria e da forma categórica com que o vigário rechaçou a minha indicação que fizera há pouco. Todos se silenciaram, como se estivessem imobilizados, o que me lembrou um comentário há alguns meses de outra catequista, ao final de outra reunião:
-Eu não falo mais nada. Se ainda me mantenho catequista, é por amor a Nosso Senhor Jesus Cristo. Ele, sim, é nosso Senhor e Salvador!
Mesmo assim, ao terminar de falar o vigário, argumentei dizendo que as aulas de Catecismo do Padre Paulo Ricardo estão em consonância com a sã doutrina e o Magistério da Igreja, e que dão a resposta católica segura aos inúmeros questionamentos da atualidade, em tempos tão convulsivos, de secularização crescente, ateísmo militante e forças manipulatórias que instrumentalizam a Igreja para fins ideológicos anti-cristãos, que de modo sofisticado, agem por dentro da instituição, com a hermenêutica da ambiguidade, com ação cada vez mais corrosiva. Por isso também a evasão do fiéis, que não reconhecem a Igreja de Cristo nesta descaracterização, nos reducionismos e até nas somas das heresias que estão por toda a parte, desconstruindo conceitos, demolindo o arcabouço doutrinal, no afã de fazer valer uma outra Igreja, mais pagã do que cristã.
E ressaltei:
– Mas a Igreja de Cristo é santa, e é a ela que está prometida a proteção permanente do Espírito Santo. E voltei-me aos catequistas presentes, dizendo do quanto me aprecia a frase que rezamos a cada missa: “Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo”.
No caminho de volta para casa, outra catequista concluiu:
– Realmente, o que podemos fazer? Não temos nenhum poder de decisão. Eles assumiram os postos de comando. Estamos sitiados.
* * *
Nas alturas azuis da Mantiqueira…

Cheguei com minha esposa e filhos ainda muito pequenos, em São Bento do Sapucaí, no dia de São José, em 19 de março de 2001. Sonhava com um lugar que pudesse oferecer uma infância para os filhos, e a bucólica cidadezinha foi um dos presentes de Deus, propiciando os momentos de convivência com o povo bom e devoto daqui, nas alturas azuis da Mantiqueira. Escrevi no meu discurso de posse como Presidente da Câmara, em 1º de janeiro de 2009:
“De fato, há nesta cidade uma leveza especial, que nos eleva e nos dá alento, a almejar às “amplidões supernas” , como um sinal claro e puro do que Deus tem guardado para aqueles que o amam, ambiente aprazível, onde “se frui o lídimo tesouro”, no dizer de Dante: a sua topografia, a claridade límpida do ar, a paisagem doce dessas montanhas, como um bálsamo às vistas; o canto do sabiá ao final da tarde, enquanto as garças brancas sobrevoam a Fazenda do Estado; os vagalumes do vale do Quilombo (mencionados na obra clássica de Eugênia Sereno), os carros de bois do sr. Joaquim Costa, em cuja oficina algumas vezes pude recordar a mística do trabalho inspirado por São José, que aparece na bela estampa de sua oficina. Ali próximo, onde algumas vezes fui com as crianças visitar o admirável jequitibá e ler os salmos à beira do riacho, em meio aos seus bois. Há também os ipês magníficos, especialmente o raríssimo ipê branco, de floração sempre inesquecível.”
E mais:
“E ainda as belas cachoeiras, a Pedra do Baú (que escalei uma única vez), o momento de confraternização na fogueira das temporadas do Acampamento Paiol Grande, as cavalgadas, as conversas tão enriquecidas com o artesão Ditinho Joana, em seu atelier de trabalho. Tocante a devoção desse povo: na via-sacra da Quaresma, quando vi – pela primeira vez – a cidade do alto do Cruzeiro, antes das seis da manhã; a reza do terço em família, como na casa de D. Isolina, as procissões e festas religiosas, a Paixão de Jesus Cristo encenada nas ruas da cidade pelo grupo de teatro amador, a coroação de Nossa Senhora pelas crianças no mês mariano, as novenas e celebrações nas igrejas dos bairros rurais, o almoço comunitário no bairro do Quilombo na festa do 13 de maio…”
Somente foi possível residir em São Bento do Sapucaí e recomeçar a vida lá (depois do difícil ano 2000), pois o então pároco local solicitara-me fazer o jornal da paróquia, sugerindo que eu fosse procurar parcerias que pudessem dar sustentação econômica ao periódico, que procurei, desde o início fazer um jornal da “boa notícia”, divulgando iniciativas que pudessem motivar as pessoas à multiplicação dos talentos, conforme a parábola contada por Nosso Senhor Jesus Cristo. De linha conservadora, com o jornal “Comunidade São Bento”, pudemos conhecer todos na cidade, e convergir o trabalho comprometido com a evangelização. Cheguei inclusive a trabalhar um período no escritório paroquial, onde, na pequena biblioteca, pude encontrar alguns volumes dos “Documentos da Igreja”, de modo especial os “Documentos de Pio XII”. Em meio ao trabalho, podia, por exemplo, anotar trechos da Mediator Dei 27, destacando: “É verdade que os sacramentos e o sacrifício do altar têm uma intrínseca virtude enquanto são ações do próprio Cristo que comunica e difunde a graça da Cabeça divina nos membros corpo místico”. E enquanto atendia os paroquianos, fazia as anotações e apontamentos dos documentos do grande Papa Pacelli.
Mas dois anos depois, subitamente, o então pároco ligou-me para dizer que ele seria transferido para a periferia de São Paulo, e que as coisas iriam mudar. De fato, informaram-me que o novo pároco tinha não apenas o estilo, mas o pensamento diferente do anterior. Uma das catequistas me advertira: “As coisas tem de ser do seu modo, e não tem jeito!” Sem sequer usar o clergyman, e com o foco no social, desentendeu-se de cara com o casal que trabalhava no escritório paroquial e não titubeou em demitir os dois, marido e mulher, para mostrar que com ele as coisas funcionavam assim: ou faz as coisas do jeito dele, ou então, não serve. E não tardou para que seu estilo “rolo compressor” fizesse também do jornal paroquial a sua vítima. Incomodado com a metodologia e a linha editorial adotada, alguns meses depois, nos chamou para uma reunião com o conselho paroquial, e foi implacável: “Não quero mais!” E ponto final. Foi assim que o jornal “Comunidade São Bento”, até então o meu ganha-pão na cidade, sofreu esse revés. Ao que socorreu-me um padre norte-americano, presidente de uma instituição educativa no Município, mas residente no Rio de Janeiro, que viabilizou a sustentação daquele periódico comunitário por mais algum tempo. Dez anos se passaram daquele doloroso episódio, ao que, na época, uma catequista ressaltou: “Deu para ver como as coisas funcionam agora? Ou faz do jeito dele ou está fora, entende? Você viu o que aconteceu com a Ana Paula e o Marquinho? E agora, o que você vai fazer? Vai embora?
De fato, o pároco anterior havia me dito: “as coisas vão mudar!” Contudo, permaneci na cidade até hoje, e permaneci Catequista, mas a Ana Paula e o Marquinho tiveram mesmo que ir embora.
Eles conseguiram assumir os postos, em tática gramsciana
Decorridos exatos dez anos, logo após a reunião em que o vigário refutou a minha recomendação das aulas do Padre Paulo Ricardo, a mesma catequista voltou a dizer:
– O nosso sentimento é de impotência, imobilização, acuamento. É isso! Estamos sitiados. O que ocorre é que nós que amamos a Igreja, a Tradição e o Magistério, estamos na base da base, sujeitos aos progressistas, que ocuparam os postos de comando e hoje ditam o que querem, e pronto. Os que buscam manter a Tradição Viva são cuspidos para fora. E aí sim prevalece o burocratismo, a pastoral da manutenção, a instrumentalização e a ideologização da Igreja para fins meramente assistencialistas. Mas você viu o que ele disse: a Igreja “dele” é a de 50 anos para cá, e à “anterior”, de dois mil anos, referiu-se como “coisas velhas e ultrapassadas”. Os que defendem a Tradição de dois mil anos é que são cismáticos, e não eles, com a nova teologia populista, a “teologia do povo”. Eles conseguiram assumir os postos, em tática gramsciana, e agora fazem do modernismo, “a síntese de todas as heresias”, como definiu São Pio X, como o que vale. É fato.
E respondi:
– Sim. Mas ao contrário de muitos que evadiram-se, ainda me mantenho catequista, mesmo sabendo da angústia e o desamparo de boa parte do rebanho católico. Não evadi, pois sou um batizado. Nosso Senhor prometeu proteção à Igreja, à Igreja santa! Não existe isso de “esta” ou “aquela” Igreja, mas a Igreja é uma só: a de Jesus Cristo, “que comunica e difunde a graça da Cabeça divina nos membros corpo místico”, lembrando a Mediator Dei. Ele é a Cabeça, e nós os membros. Ele é a Videira. Queremos estar enxertados na Videira, mesmo que aparentemente estejamos em minoria.
E com isso, descemos a rua da Igreja matriz, em meio à noite escura, mas sabendo que acima de nós, as estrelas feitas por Deus permanecem fixas no firmamento.
* Hermes Rodrigues Nery é Catequista na Paróquia São Bento.
Eu gosto de ver o Padre Paulo na televisão. Faço mal?????????????
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Testemunhos como esse do Prof. Hermes Rodrigues Nery me fazem concluir que, de fato, na “nova Igreja” que não é outra coisa a não ser a “velha religião gnóstica” que preconiza a “divindade imanente do homem”, nela os padres pensam que são papas e os bispos tem certeza!
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Pedro, você faz é muito bem em ver e ouvir o Padre Paulo Ricardo! Quem dera todos fossem como ele!
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Que Deus preserve o Pe. Paulo Ricardo firme na evangelização e ensinamento que tanto nos faz bem! É claro que as coisas santas de Deus faz o inferno tremer. Por isso, tanta raiva.
Na minha cidade, que não direi o nome para evitar qualquer coisa, o Pe. Paulo Ricardo havia sido convidado pelo Bispo da minha cidade que falou por telefone com o Bispo do Pe. Paulo, pedindo autorização pra ele vir aqui participar de um evento católico muito importante.
O Bispo autorizou e estava tudo agendado. Os padres daqui, enraizados na teologia da libertação, “voaram” em cima do nosso Bispo na reunião do clero e malharam o pobre Pe. Paulo Ricardo dizendo que eram contra a presença dele em nossa cidade. O Bispo teve que voltar atrás e cancelou a participação dele.
Lamentável, não?
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Dr. Hermes Nery é um verdadeiro paladino da Fé, dia após dia combatendo a cruzada possível e enfrentando, com virtude heróica, espada bem afiada e escudo refulgente, aquele que é o martírio de nossos dias. Que Santo Atanásio de Alexandria conserve-o sempre no bom combate contra os bárbaros, sobretudo intramuros.
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Nossa, ler isso me deu lágrimas nos olhos…que terrível;agora entendo o que anda acontecendo por aqui…
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É contra esse tipo de exemplo citado (a respeito desse padre hereje) que o Papa Francisco quer combater quando ataca o clericalismo? Faria todo sentido, mas infelizmente, parece que não.
Nada mais ditatorial que esses progressistas (como esses padres do relato) quando alcançam algum tipo de poder.
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O Padre Paulo Ricardo foi um dos responsaveis pelo meu retorno a Igreja Catolica Apostolica Romana.
Sou de uma familia extremamente devota e catolica. Eu nasci e fui educado ate’ os 10 anos numa paroquia tradicional que depois dividiu-se em outra cujo novo conego era muito mais modernista. Resultado? Eu e muitos nao encontravamos mais ali’ o pao. Nem ali’ se sentia o poder da palavra e dos ritos sagrados. Aos quinze anos eu criticava a igreja e fazia apologia aos comunistas. Eu perseguia a Igreja como Paulo apostolo havia feito antes, nao com armas e leoes, mas com palavras, eu amava a frase de Marx, “a religiao e’ o opio do povo’.
Vaguei no mundo como ateu materialista por 10 anos. Voltei a acreditar em Deus aos 25, quando Deus me derrubou do cavalo, como faz com muita gente soberba como eu. Mesmo assim os estragos eram tao grandes que eu nao levava nenhuma religiao a serio. Nao virei protestante, mas namorei uma pessoa protestante que me levou na sua seita, mas eu sai’ dali’ na primeira noite porque o pastor incitava os fieis a cantar ofensas a Nossa Senhora.
Continuei vagando no mundo, cometendo inumeros pecados friamente sem se preocupar, afinal, a cada ano a imprensa dizia que o papa inventava um pecado diferente ou tirava a ofensa de alguns. Essa era a igreja que um dia eu me senti feliz com Deus, mas que agora eu nao a reconhecia.
Enfim, resolve dar uma chance de novo tentando entender-la, lembrando de que Deus nao destruiria onde houvesse pelo menos um so’ justo. E foi ai’ que comecei a encontrar o caminho. Pedi muito a Deus para novamente ter fe’.
Encontrei entao padres serios, seguidores da verdadeira fe’ catolica. Que bencao! Entre eles, com o meu maior respeito e admiracao, o Padre Paulo Ricardo, que embora hajam alguns detalhes em que eu nao concorde com ele, mas ele realmente ensina o verdadeiro magisterio da Igreja. Aquele que me santificou na infancia e que depois foi sistematicamente excluido por alguns padres modernistas.
Para quem quiser saber ainda mais, assistam esse maravilhoso video recente do Padre Paulo Ricardo e voces terao a resposta exatamente para o tema proposto no texto.
http://padrepauloricardo.org/aulas/um-sistema-erigido-nas-mentiras-de-satanas
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Parabéns pela firmeza. As catequeses hoje em dia são um reflexo do clero, assim, variando de lugar a lugar. Aí vem padre novo, quebra o altar, constrói outro diferente, e, é claro, muda a catequese a a vida paroquial conforme sua vontade. Sobre os cismáticos, bem interessante essa ideia.
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Isso tudo só reforça a minha tese, que já expus aqui várias vezes: os amigos da Tradição somente conseguiremos estancar e depois reverter o processo de depredação da Igreja, depredação desde dentro, como os irmãos sabem muito bem, quando pudermos controlar com pelso forte todos os postos de comando, toda a hierarquia, quando pudermos controlar a Cúria e quando tivermos um ‘Pio XIII’. Não sei como e nem quando iremos alcançar tais condições materiais para realizarmos a limpeza que tem de ser feita, mas tenho a certeza de que esse dia chegará. E quando chegar, devemos estar preparados, devemos estar firmes, devemos estar com boa doutrina. Se não for para nós a execução da tarefa, que então tenhamos produzido uma nova geração de amigos da Tradição – como faz nobremente o caro irmão Hermes Ney – que, no momento certo, saberá o que fazer. É por isso que eu hoje concordo integralmente e amo cada vez mais a nossa querida Fraternidade, a obra santa desse verdadeiro santo moderno que foi D. Lefébvre. No dia em que essa noite escura em que estamos começar a passar e os primeiros raios do sol se fizerem notar, será pela Fraternidade que a Igreja começará a se salvar. Então, meus irmãos, haverá choro e ranger de dentes…
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Rezo todos os dias pelo professor Hermes.
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Padre que funda Escola de Samba? Teologia do Povo? Igreja de Base? Igreja “Sua”, “minha”, “Dele”? Igreja da Realidade? Sou católico apostólico romano, e ESSA IGREJA DESSES PÁROCOS DESMIOLADOS NÃO ME REPRESENTA!!! Multipliquemos nossas orações, e se for da vontade de Deus, temos de nos preparar para o martírio…
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É verdade: a doutrina dessa “igreja Nova”, nada mais é do que heresias antigas, somente requentadas. Como se fosse uma sopa velha que ficou na geladeira e o diabo a retirou para colocar novos temperos e oferecer aos incautos. Mas é a mesma sopa velha.
Esse sacerdote que acusa o Pe. Paulo Ricardo, perdeu a fé na Igreja. Simples assim. Ele é o exemplo claro do “funcionário da Igreja” que sonhava os socialistas. Esvaziar a Igreja do seu caráter Espiritual e colocar no lugar uma ONG, Associação, Partido, etc.
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O problema é que o Prof. Hermes é UM OBCECADO (conforme expressão empregado pelo papa Francisco, referindo-se àqueles que se dedicam seriamente à Santa Igreja Católica Apostólica Romana). O Prof. Hermes é um obcecado por Cristo. Sejamos todos obcecados pela Santa Igreja DE SEMPRE — que não muda sua doutrina, como mudam os ventos e as modas — e Deus nos dará a vitória final contra todas essas heresias progressistas que infestam com a FUMAÇA DE SATANÁS o templo do verdadeiro Deus!
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Concordo! Sou obcecado também, por Cristo, pela nossa Igreja verdadeira, por Nossa Senhora por Deus Pai, Deus filho e Deus Espírito Santo, pelos anjos, pelos santos. Sou obcecado demais, nem ligo. Agora pessoal, devemos rezar mais, notei que muita coisa tá mudando, o mundo está ficando mais quente, a natureza tá revoltando mais ainda e a Igreja está enfrentando a última crise, que dará as portas para a Segunda Vinda.
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Penso que o tempo é de irmos além da oração, – que não deve faltar, mas o momento é para a ação. – O que vejo cada vez mais claro é que nós, os fiéis católicos, precisamos nos unir para mostrar que estamos aqui, e que não aceitamos esta “nova igreja”, este simulacro que querem nos impor à força. Precisamos, cada um de nós, fazer a diferença, e juntos somos mais fortes. É preciso escolher entre o bem e o mal, e já não é mais possível permanecer neutro, encolhido, assistindo à toda essa barbárie sem fazer nada. Precisamos “aparecer” para esses padres e bispos hereges, precisamos gritar: “Estamos aqui! Somos fiéis católicos e exigimos respeito à doutrina católica e apostólica de sempre!”.
Precisamos formar grupos, planejar ações, agir em conjunto. Precisamos nos reunir e convidar mais pessoas, precisamos abrir os olhos de tantos quantos pudermos, precisamos encontrar os padres conservadores que estão sendo perseguidos e apoiá-los, dizer a eles que estamos do seu lado, que faremos tudo que pudermos para auxiliá-los. Precisamos nos manifestar aos bispos, protestar, enviar cartas… Proclamar a Verdade a plenos pulmões, de cima dos telhados! Precisamos mostrar nossas caras e afirmar a nossa indignação e nossa fidelidade à Tradição e ao Magistério.
Precisamos deixar claro que não queremos essa tal “igreja do Brasil” e nem a dita “igreja da América Latina”! Queremos a Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica, Romana!
Precisamos nos reunir para rezar, e também para estudar e aprender, cada vez mais. Precisamos nos unir como os primeiros cristãos, na medida do possível. Precisamos nos preparar, pois assim como olhando para o céu somos capazes de saber quando chega uma grande tempestade, vemos agora que está próxima uma grande tribulação. É mais do que importante, é sumamente necessário que façamos, – nós, fiéis católicos, – a nossa parte, para que a autêntica fé e a verdadeira tradição cristã sejam preservadas. Muito depende de nós, e Nosso Senhor conta conosco. Respondamos a Cristo, que pergunta: “Quando o Filho do Homem voltar, encontrará ainda fé sobre a Terra?” – Respondamos que SIM, mas não só com nossas palavras, e também (principalmente) com os nossos atos! Avante! À luta, irmãos e irmãs!
** Sou o criador e editor da revista e do blog “O Fiel Católico”. Graças ao Bom Deus, sou patrocinado e assistido por um sacerdote fiel à Tradição e ao Magistério. Estou radicado em São Paulo. Quem quiser entrar em contato comigo, com o objetivo de unir forças, para que juntos possamos planejar táticas e métodos de ação nesta grande crise, esteja à vontade.
Henrique Sebastião
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É claro que a “igreja” do tal vigário é uma vigarice…Esse clero infiel pagará caro por seus escândalos.
Também fui pressionado a largar a catequese da minha paróquia (dominada pela TL comunista).
Hoje, sou catequista de uma comunidade mais tradicional.
Compreendo o Prof. Hermes, um perseguido por defender a justiça divina (a verdadeira catequese).
Parece que o pré-requisito básico para ser padre ou religioso(a) hoje é ser um psicótico pervertido para ser melhor deformado pela péssima formação educacional que recebem.
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Cite o meu exemplo também, nas catequeses vejo com meus catequisandos a teologia moderna que destaco com essa frase: Deus não castiga, ele ensina. Nunca vi coisa mais da nova era como essa, como ele pode afirmar isso? Teria Nossa Senhora em Fátima, La Salete(que é a mais oculta de todos os tempos, por ser um ataque diretamente a esses tipos de pessoas e em Akita falado mentira? Quando disse que ela impedia de a justiça de Deus cair no mundo? Como isso é possível se no Apocalipse também fala sobre isso. Agora entendo o porque de colocar tradicionais na direita e modernistas na esquerda, não teria Jesus falado: “Aqueles que estiverem a minha direita irão para o céu e os outros serão castigados.” E também falam que: Onde tem o amor, tem Deus, por isso qualquer religião é verdadeira. Que horror, como eles se atrevem a desafiar Deus? Jesus não disse que: Pedro tu és Pedra e sobre ti edificarei a minha igreja. Notem o “minha” o resto não é dele. Isso resume tudo, o que creio que passaremos em breve é um martírio assustador. Rezemos para o Fratres in unum, pois o site deve estar sendo muito perseguido também. Mas lembrem-se que: As portas do inferno nunca prevalecerão contra a Igreja!
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Veja bem como é clara a colocação deste Padre. Ele afirma com todas as letras que a Igreja de hoje não é de Deus, mas sim do homem. Vejam as palavras proferidas por ele:
¨- Agora, houve uns bispos cismáticos, como o monsenhor Lefébvre, da Fraternidade São Pio X, que recusaram a “nova” Igreja e ficaram lá, com as coisas velhas do passado. Não é “aquela” Igreja que devemos ensinar aos nossos catequizandos, mas a “nova”, a Igreja da base, a Igreja do povo, da teologia do povo, e não aquela superada pelo Vaticano II. Aquela não é a nossa Igreja! ¨
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Prof. Hermes, agradeço do fundo do coração pela coragem de SER INTEGRALMENTE Cristão e, pelo testemunho. A Realidade que se encontra em sua diocese não é muito distante pela visão global de nosso País. Um Concílio Pastoral sendo Dogmatizado … rezemos por nós, pela perseverança, pela busca da sã doutrina da Madre Igreja, pela vivência… e por todos que se encontram cegos e ignorantes.
Muito Deus lhe pague Professor.
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“Cismático” virou uma palavra de efeito da novilíngua modernista.
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Não tive a chance de ter alguém como o Professor Hermes como catequista dos meus filhos e como resultado eles sentem antipatia dessa igreja modernista, sem raízes e hipocritamente correta politicamente. Não me canso de mostrar a eles que Deus é muito mais que essa ONG da Pachamama e esses companheiros sem fé e incapazes de dar exemplos mas …. como é difícil!!!
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a Igreja é de Cristo fundada por Cristo e amada por Cristo.o verbo se fez carne e se faz conhecimento dentro da igreja.Cristo é ontem ,hoje e sempre de qual Cristo este padre está falando ?o de ontem? ,é o de sempre e o de hoje ,o de hoje? é o de ontem e o de sempre, o de sempre é o de hoje e o de ontem.Cristo é atemporal assim como sua igreja e sua palavra : não passam não envelhecem não descoram não rasgam , nem encolhem.A única novidade Cristo já nos deu ,a boa nova.Fora dai vem do maligno.os odres já estão plenos do vinho bom é um caso a pensar o que os TLs estão propondo, jogar vinho bom fora e enchê-lo com o vinho da contenda.Quanto a afirmar que os cismáticos são os outros,é a máxima de Lênin :acuse-os do que você faz , xingue-os do que você é.
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Que mal o CVII trouxe a nova geração. Será impossivel voltar ao Santíssimo Sacramento. Hoje podemos chamar somente Sacramento. Até em minha casa a esposa que nunca foi muito de igreja porque logo após a primária foi obrigada a sair de casa e trabalhar para o sutento. Depois de muitos anos começou a fazer-me companhia neste Novus Ordo e como não hà outra fui indo. Hoje tentar explicar o sentido de santidade é impossível não comprendem. Agora vejo o futuro da Igreja escuro, muito escuro. Hà poucos padres como o Padre Ricardo. Não hà bons seminários e os Bispos fecham os olhos.
O meu peito dói, não sei o que fazer.
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É por isso que eu tomo esse clero modernista como bom exemplo de conduta: Se eles desobedecem à sã doutrina, eu também lhes desobedeço. Eis a autêntica doutrina da desobediência: olho no guia.
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“…tempos tão convulsivos, de secularização crescente, ateísmo militante e forças manipulatórias que instrumentalizam a Igreja para fins ideológicos anti-cristãos, que de modo sofisticado, agem por dentro da instituição, com a hermenêutica da ambiguidade, com ação cada vez mais corrosiva”.
Sim, a sórdida estratégia é exatamente esta. E, com tamanho grau de eficiência, que muitos estão ali, das menores às mais altas hierarquias, completa e inteiramente instrumentalizados sem o perceber. O que fazer? Resistir… Resistir… Resistir. E resistir refugiados no Imaculado Coração de Maria.
Fátima, a 13 de junho de 1917:
… E Lúcia indagou à Virgem Santíssima: “ – Queria pedir-lhe para nos levar para o Céu.”
Ao que Nossa Senhora respondeu: “- Sim, a Jacinta e o Francisco levo-os em breve. Mas tu ficas cá mais algum tempo .. . ”
Lúcia perguntou então, como a sentir pena: “- Fico a cá sozinha ? ”
E Nossa Senhora: ” … Eu nunca te deixarei. O MEU IMACULADO CORAÇÃO SERÁ O TEU REFUGIO E O CAMINHO QUE TE CONDUZIRÁ A DEUS.”
DOCE BENDITO E SAPIENCIAL CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA, SEDE NOSSO REFÚGIO E A NOSSA SALVAÇÃO !
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Já pedi tantas vezes para o sr. Ferreti publicar um modesto artigo sobre a Supplica ao Santo Padre para celebrar uma Missa Papal conforme o Missal de 1962. São 2948 assinaturas online. mas nunca nem o sr. Ferreti, nem o sr. Hermes, a quem pedi um artigo sobre a Supplica promoveu a petição. Deram sim “uma” ajuda, mas divulgação mesmo nos ajudará muito. Serão mais “Atos”. Temos de agir, como repete incansavelmente um comentarista acima. Ora et Labora (rezar e trabalhar) pela Santa Missa, Tradição e Magistério: http://www.change.org/petitions/to-the-holy-father-francis-petition-supplica-to-celebrate-a-public-mass-according-with-the-1962-missal
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Veja que o padre disse que a Igreja dele é a do CVII e não a antiga. Se é assim que ele pensa, então a dele foi mudada pelo CVII e neste caso não seria a Igreja de Cristo porque Jesus disse “Eu estatei convosco até o fim dos tempos e as portas do inferno não prevalecerão contra a minha Igreja”. O papa Bento XVI disse que nós não podemos condenar o que a Igreja sempre ensinou, durante quase dois mil anos. O que esse padre está fazendo. Vá ver que ele acha que a Igreja é santa e pecadora, como ensina os modernistas. Lembre-se, esse padre, que o Papa Paulo VI afirmou que a fumaça de satanás entou no templo de Deus. Ele tenha cuidado para não se sufocar com essa fumaça. O Papa São Pio X disse que os piores inimigos estão dentro da Igreja. Talvez essa Igreja concebida por esse padre é a Igreja querida por esses inimigos de que falou São Pio X. Temhamos confiança que a Igreja fundada por Jesus resiste a esses intepéries.
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Caro amigo prof. Hermes, paz e bem!
Realmente, a Igreja católica no Brasil vai de mal a pior.Meu filho faz crisma em BH. Para a minha surpresa outro dia desses me questionou se poderia desistir da crisma na paróquia que frequentamos, pois segundo ele não aprendia nada de conteúdo da fé cristã. Fez inclusive um retiro de crisma, qdo um do coordenadores apareceu no retiro completamente bêbado. Eu falei para ele continuar, pois irei reforçar o conteúdo em minha casa. È decepcionante o que presenciamos atualmente. Total descaso com as coisas divinas. é por isso que, não tenho mais dúvidas, o Brasil caminha para o COMUNISMO!
Força amigo, Deus está no nosso lado. Um dia, quem sabe, a Igreja voltará ao seu Senhor. Pena que será tarde demais.
Saudações cristãs,
Das Minas Gerais,
Renato e família.
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A atual situação da Igreja lembra os tempos do arianismo ou do donatismo, em que gigantescas porções da cristandade sucumbiram sob o cisma e a heresia. Mas Deus, diferentemente do que parece pensar o Papa Francisco, é bastante católico e nunca deixou a Sua Igreja na mão. Rezemos, lutemos e não nos esmoreçamos diante do triste cenário que nos cerca. Deus proverá por seus filhos mais amados e fieis, e, cedo ou tarde, a grande heresia modernista será eviscerada do corpo da Igreja.
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Quem manda nas dioceses? Não são os bispos? Ou,será que os sucessores dos apóstolos perderam a autoridade? Ou, não sabemos mais em quem confiar? Nem nos bispos, nem nos cardeais, nem no próprio Papa? Quem é, dentro da alta hierarquia da Igreja que é autêntico pastor e quais são os lobos em pele de cordeiro? Só Deus sabe. Rezemos, pedindo discernimento. Por acaso, já não estamos vivenciando acontecimentos descritos em Ap. 18?
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Meus parabéns para quem consegue ainda suportar essas reuniões de paróquias. Sou incapaz de tal ato, ao mesmo tempo que sinto compaixão pela absoluta ignorância, tenho vontade de pagar geral e mandar todos pra UTI.
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Eu até comecei a comentar ponto por ponto o que este padre falou, mas é tanto absurdo, mas tanto absurdo, que eu cheguei até a ficar desnorteado. Eu recomendo que as pessoas que morem nesta cidade vão atrás deste papo e mandem ele ir até o seu bispo confessar, e se ele não se confessar que escrevam para o bispo para que este tome providências, e se este bispo não tomar providências, então que escrevam para o Vaticano.
De qualquer maneira não se deve reconhecer a autoridade de um padre como este até que ele se arrependa e se confesse. Digo isto porque se silenciar diante disto é colocar em risco diversas almas que ele com certeza irá arrastar para o Inferno. Na hora que ele estiver falando besteira bata o pé e diga “Não padre! Você está errado! Você está errado por isto, isto e isto.” e se ele começar a dar ataque histérico, aí é para agir de maneira mais enérgica.
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São Pio X, misericórdia divina para a nossa geração, apenas atrasou as coisas em quase um século. Rampolla foi eleito papa e, graças a Deus, vetado pelo santo imperador da Áustria. O que o professor relata é a última fase do plano de infiltração. Primeiro, infiltram-se e ficam quieto. Fingem obedecer e passam a ensinar e a escrever o contrário. Quando sobem ao poder, na segunda fase, impõem o que ensinaram como verdade e apagam o passado contrário e anulam as forças contrárias. O que aconteceu com o professor aconteceu comigo e com todos nós que tentamos ser catequistas e formadores. As minhas aulas eram literalmente vigiadas e censuradas e se o pároco nos apoia ele é transferido. Leiam Macabeus e vejam como aconteceu e como já tinham experiência histórica. Gramsci não inventou nada, apenas modulou ao ocidente e ao modernismo com seu consumismo. E a religião e Deus também viraram objeto de consumo.
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Temos de agir, dentro da Ordem, para exigir que se cumpra a Ordem, em prol da Santidade de todos, de leigos e clero, pela Glória de Cristo Rei, por Maria.
Faço minhas as palavras do senhor Henrique Sebastião: rezar?! sim, para que sejam santificadas nossas ações.
Deixo meu e-mail de contato para aqueles que tem o mesmo intuito: alepaideia@gmail.com
Nos Corações de Jesus e Maria.
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Hoje, quem segue esta nova orientação dos padres progressistas, bispos modernistas e progressistas, não podem caminhar na doutrina verdadeira deixada por Nosso Senhor. Já em outras oportunidades estive o prazer de escrever algo sobre esta matéria. Hoje ratifico, os meus artigos anteriores, sublinhando que para saber aonde está a verdadeira doutrina deixada por Nosso Senhor. Basta olhar e ler os velhos catecismo publicados pela Santa Igreja. Vamos comprar o verdadeiro catecismo da Santa Igreja. O catecismo Romano. Ali está a doutrina infalível da Esposa de Cristo. Publicado pelo Concílio Infalível de Trento. Temos também o Terceiro Catecismo de São Pio X. Neles podemos confiar. Nós estamos atravessando o Calvário da Santa Igreja. Só que leu com atenção as mensagem de Nossa Senhora de Salete. Pode compreender a situação atual da Igreja. Disse a Mãe de Deus: “Roma será a sede do anticristo”. Ou seja: De Roma sairá todos os erros contra a verdadeira Igreja de Cristo. Nos primórdio do cristianismo. a Igreja de Cristo estava nas catacumbas. Escondida, perseguida, clandestina…Na Revolução Francesa. A mesma coisa. A verdadeira Igreja estava perseguida, escondida. Os verdadeiros bispos e padres martirizados, escondidos presos… Paris foi ensanguentada pelo sangue rubro dos católicos. Hoje devemos agarrar no manto Virginal de Nossa Senhora, para não sermos arrastados pela enxurrada de erros vindo da Roma pagã. É o sábio conselho dos santos. Para termos certeza se uma doutrina é católica. Basta verificar se ela está de acordo com a doutrina de sempre.
Joelson Ribeiro Ramos.
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