“Ouso dizer: a Igreja nunca esteve tão bem como hoje” (II).

Idosos somam 80% na Vida Religiosa Consagrada do Brasil

Pesquisa revela que 80% dos consagrados e consagradas no Brasil atingiram a faixa de mais de 65 anos, o que significa dizer que a vida religiosa na atualidade é composta quase que totalmente de idosos e idosas.

RCR – Os dados foram apresentados pelo professor do Instituto de Filosofia Berthier, Iltomar Siviero, de Passo Fundo-RS, que desenvolveu o tema com cerca de 40 religiosos no curso sobre envelhecimento e missão, em Brasília, de 07 a 11 de outubro.

O curso sobre Vida Religiosa, envelhecimento e missão é uma iniciativa do Centro Cultural Missionário(CCM) e e o Instituto Superior de Filosofia Berthier (IFIBE) de Passo Fundo (RS).

Para o professor do Instituto de Filosofia Berthier, Iltomar Siviero, de Passo Fundo-RS, os desafios são vários, “primeiro as instituições tem que conhecer as realidades das quais estão vivendo neste momento. O grande desafio neste momento é que, em nível geral hoje a população do Brasil está com 12,1% de idosos. Sabe qual é a estatística das congregações hoje? Na discussão feita neste curso chegou em torno de 70 a 80%. Até em 2050 as projeções do IBGE e que se atinge até 30% da população de idosos no Brasil. As congregações hoje estão com 70 a 80% de seus membros com idade de pessoas idosas”.

Para o diretor do Centro Cultural, padre Estevão Raschietti, sx, o que motiva a realização de cursos como esse é o fato de que grande parte dos missionários e missionárias estão em fase de envelhecimento. “Vemos que o missionário quando está nessa etapa da vida precisa ressignificar o seu modo de viver a missão, pois ele não pode mais estar na vida ativa, ou realizando tantas atividades e ações missionárias que até então ele realizava; por isso é importante compreender a missão nessa fase, para que ele continue em comunhão com a missão da Igreja e possa viver feliz”, explicou.

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Leia também:

“Ouso dizer: a Igreja nunca esteve tão bem como hoje” – Oficial da cúria: mais de 3000 religiosos deixam a vida consagrada a cada ano

Sobre o título do post, ver aqui.

45 comentários sobre ““Ouso dizer: a Igreja nunca esteve tão bem como hoje” (II).

  1. Em minha cidade o único convento dos frades dominicanos virou em ” espaço cultural” aluga se para festa de aniversário, palestras, baile etc… o mosteiro beneditino renovado, esquisito também fechou a suas portas e virou em um simples lugar de encontros e retiros.
    Já as irmãs Dominicanas conta se no dedo quais existem e se existem nem se sabe se é religiosa são todas vaidosas, bebem, dançam, viajam e usam roupas da moda.
    A igreja não é a mesma. Ainda ouço: a Igreja nunca esteve tão bem como hoje. faz me rir.

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  2. Para “ressignificar” a vocação é necessário voltar às fontes, ao carisma fundante. Desde que se passou a mitigar a observação das regras, o uso do hábito religioso, a primazia da oração sobre a ação, a ascese pessoal e comunitária e a obediência à Igreja, iniciou-se o processo de descontrução das ordens e das vocações.

    Por outro lado, é animador ver o aumento das novas realidades eclesiais, das novas comunidades, das novas famílias, dos leigos consagrados, dos novos institutos de vida consagrada, da radicalidade e ardor dos novos missionários, o aumento do número de seminaristas, a expansão dos católicos no mundo e da vivência radical do evangelho. Realidades necessárias para fazer frente à onda de secualrização e paganização das civilizações outrora cristãs.

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    1. A fresta por onde a fumaça de satanás entrou e contaminou os membros do corpo docente, que o senhor confunde e chama de veio, é que nos contaminou com seus vários vírus: RCCs e a seita da seita da seita, CN. O clero, particularmente os bispos(cães mudos), até mesmo o de Roma, vai pagar caro por deixar confissões tão deturpadas da fé autêntica enganarem o povo. Sei que este tem sua culpa, mas o exemplo vem de cima – jargão mais que conhecido!

      Foi o tempo que essas denomições ainda falavam de pecado mortal, inferno e demonio. Hoje, em troca de continarem com seus “shá-lá-lá-lá-shimanian-nan-lá-lá” , nem se ouve mais um padre cancionista usar tais palavras para advertir o povo.

      Essa é a nova evangelização: dos cães mudos e da sibila das serpentes, os …. “shá-lá-lá-lá-shimanian-nan-lá-lá”.

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  3. E aí eu pergunto: adiantou a abertura e a maior flexibilidade da vida religiosa, o abandono da rigorosa ascese, a reinterpretação das regras e dos Estatutos conforme a modernidade? Cadê a juventude com seu frescor transbordando nas clausuras? No começo da minha conversão, eu admirava um punhado de institutos e ordens, hoje da para contar nos dedos os que ainda tem o minha admiração. Deus não abençoa o infiel. Os institutos tradicionais estão pipocando de vocações. E vi em estatísticas (ver no Rorate caeli, o blog) que o número de vocações só voltou a aumentar no pontificado de Bento XVI, um pontificado mais aberto à Tradição, em especial litúrgica, antes disso estava em queda vertiginosa. Agora eu pergunto de novo: não é na Tradição e na piedade que está a vida e o futuro da Igreja e da vida religiosa?!

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    1. Adiantou, Guilima, para aqueles que queriam realmente que isso acontecesse…Depois que um conhecido meu me disse que o focolares, dom Taveira, estava indo à Belem para por fim ao caos que ocorre quando o povo apela à superstição ao tentar segurar uma corda na Festa de Nossa de Nazaré eu ri…era só ler um pouco da sua trajetória de dom Taveira para duvidar que isso ocorreria(condenar os erros daquela festa). Resultado: Oitava Reunião Anual do Comitê Intergovernamental para a Salvaguardado Patrimônio Imaterial, da UNESCO, aprovou nesta quarta-feira, dia 04 de dezembro, a inclusão do Círio de Nazaré na Lista Representativa do Patrimônio Cultural da Humanidade.
      Outro focolares, dom Aviz, esse odeia a Missa de São Pio V – os franciscanos que o digam – não dá comunhão para as pessoas ajoelhadas. E assim se vai…aos poucos se desmantelando os membros e tentando a destruição da Igreja de Deus. Sabemos, ufa, que Ela é não acéfala e Nosso Senhor ta bem acordado!

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  4. O aggiornamento da Igreja tornou os religiosos decrépitos?
    Faltarão sarcófagos à múmias do Concílio.

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  5. Essas visitas Ad Limina enganam os papas!
    As comunidades de vida rccistas ROUBAM as vocações!
    Aqui na belíssima São José dos Campos, tem um convento: Pequenas Missionárias de Maria Imaculada e vejo muitas jovens de hábito.

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  6. Ao meu ver, a solução da crise das vocações religiosas depende também da renovação das comunidades paróquiais. Uma comunidade paroquial com algum problema espiritual sério – pode ser falta de formação catequética, pode ser apego ao dinheiro ou ao poder, ou até mesmo a famosa hipocrisia, etc – não é capaz de “gerar” vocações. Deus sempre lança as sementes de novas vocações, mas muitas vezes elas morrem pisoteadas…
    Um tempo atrás a Congregação para o Clero lançou um belíssimo subsídio vocacional. Quem quiser conferir o link é

    Clique para acessar o Adoracao.pdf

    É claro que também não é só da comunidade paroquial que depende o bom êxito da resposta vocacional. No entanto, onde há uma vivência de fé sincera e sadia sempre surgem vocações.

    À pessoa vocacionada á vida religiosa, é também necessário a direção espiritual a fim de não buscar uma vocação a qual não é chamada.

    http://www.clerus.va/content/clerus/pt/notizie/viaggio-del-card–piacenza-in-slovacchia.html

    “Ninguém ouse se aproximar deste ministério a não ser que sejam por Deus escolhidos e chamados”, conforme a Carta aos Hebreus.

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    1. Lister Leão disse:Muitos dos que hoje são tradicionalistas começaram na RCC e isso é apenas mais uma prova de que a RCC é um movimento autêntico, saído do coração de Deus e que gerou para a Igreja uma nova geração de fiéis.
      Muitos tradicionalistas, inclusive eu, foram rccistas, MAS quando tomaram consciência da profunda heresia nascida do protestantismo com ares de catolicismo, fomos nos confessar e pedir perdão a Deus! Essa é a maior prova que o rccismo n é autêntico. Graças a Deus, muitos [viraram] verdadeiros Católicos, mas os líderes vão pagar caro pelos que viraram de vez protestante.
      E mais: quem quer buscar a fundo as raízes do Catolicismo estuda Patrística e busca livros antigos.

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  7. O que a Ana Maria disse é verdadeiro. A maioria das vocações religiosas no Brasil hoje provêem da RCC. Aqui entra uma questão que dever ser mais levada a sério, ao meu ver, que é melhorar a catequização nos ambientes da RCC (não ficar apenas no chamado querigma) . Dizendo a grosso modo, os carismáticos são excessivamente apegados aos carismas extraordinários e acabam deixando de lado o estudo da fé católica. É necessário que a Igreja catolicize melhor o movimento carismático, que é um movimento que utrapassa qualquer confissão cristã. Talvez o movimento carismático seja o veio de ouro que a Igreja está procurando para as vocações no Brasil, se posso usar essa expressão. Mas repito, deve haver uma orientação ou acompanhamento mais sério e católica em relação a esses movimentos.

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    1. Alex Benedictus,

      Estou de pleno acordo. Faço parte do movimento e sei como a coisa é “improvisada”.

      Reconheço que a culpa, muitas vezes, nem é do próprio movimento, pois, desde o início, a RCC e as comunidades que dela surgiram, foram rejeitadas pelas autoridades eclesiásticas, que só pensavam na “libertação da fome e da opressão capitalista”.

      Isso, de certa forma, foi bom porque fez com que o movimento carismático criasse uma certa autonomia de desenvolvimento e não se contaminasse, bebendo do veneno da teologia da libertação tão em voga nas paróquias. Isso nos permitiu a liberdade da vivência e estudo dos carismas.

      Por outro lado, ressentimo-nos da ausência de catequese. Muitos tivemos que buscar fontes de outros países e até noutras confissões cristãs para entender mais sobre essa “nova” espiritualidade carismática. Aí vem a crítica dos tradicionalistas que nos acusam de “protestantizados”. O que não justifica pois fomos atrás do que havíamos perdido e que era autenticamente católico no tempo dos primeiros cristãos e que algumas denominações protestantes ainda mantinham. Com efeito, tudo o que as outras denominações cristãs têm de verdadeiro, é, antes de tudo, legitimamente católico, afinal, eles saíram de nós.

      No início não foi fácil, não tínhamos o apoio da Igreja e o movimento dos tradicionalistas, como existe hoje, ainda engatinhava. Ninguém se interessava por catequese e liturgia, o que se via nas prateleiras das livrarias católicas era psicologia, sociologia e nova era. Muitos dos que hoje são tradicionalistas começaram na RCC e isso é apenas mais uma prova de que a RCC é um movimento autêntico, saído do coração de Deus e que gerou para a Igreja uma nova geração de fiéis.

      Contudo, ainda há muito a fazer. Embora algumas comunidades carismáticas se empenhem na formação catequética, a coisa ainda deixa a desejar, pois os que se dispõem a formar, às vezes só têm boa vontade, mas pouco conhecimento.

      Felizmente, hoje em dia, há sacerdotes instruídos que fazem parte das novas comunidades e estão formando o povo de Deus. E isso vem aumentando.

      Penso que o movimento tradicionalista venha a acrescentar nesse processo de renovação da Igreja, que progride, mas sem perder a Sagrada Tradição.

      Se, portanto, se equivocam alguns tradicionalistas que rechaçam o uso correto dos carismas, da mesma forma se equivocam os carismáticos que sobrepõem o uso dos dons carismáticos à Tradição da Igreja.

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    2. Alex, justamente por ultrapassar qualquer confissão da História da Igreja, o rccismo deve ser aniquilado como todas as outras heresias foram. Um dia será.
      A Igreja n precisa do protestantismo para ter vocação no Brasil e nem mundo!
      As vocações rccistas geram homens e mulheres que ficam na frente da tv imitando a tom de voz do padre jonas e da la santiago (mulher sem rugas!). Geram esses pregadores (que n serve nem pra varal!) que falam heresias em suas pregações. Geram sentimentos de falsa humildade nos jovens e um espírito de seita e afins!!!!

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  8. Depende de que congregação se diz; no geral, quanto mais liberal, mais idosos e menos jovens. Graças a Deus nossos jovens são poupados de se meterem nessas encrencas! Porque será que a Ordem de minha Santa Teresa está repleta de noviças? Porque elas simplesmente são o que deveriam ser: MONJAS! O tempo acabará com essa teologia da libertação, pouco a pouco, até o último caixão.

    A grande maioria dos vocacionados é Bento XVI na cabeça. Louvado seja Deus!

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  9. Não existe mais, ou melhor, quase não existe, Conventos de religiosos(as); existem, nesses Conventos, que deram tantos e tantos frutos para a Igreja, resquícios parcos e apagados de uma vida autenticamente religiosa, com homens e mulheres solteirões(as) que vivem juntos e se reúnem uma vez por dia, e olhe lá…quando não estão cansados e resolvem dormir até mais tarde, com uma coordenadora, que nada coordena.

    Nos seus noviciados, os jovens(as) são obrigados a participarem de um tal postulinter e novinter, da tal CRB, um tentáculo da CNBB, que nesses encontros os “postulantes” e “noviços” passam alguns dias juntos, com várias palestras, na linha de Ione Buchada, Genésio Bofado, Carlos Mesters, “frei” Beto, Oscar Beozo, e tantas outras múmias asquerosas da putrefata tl que insistem em infectar a Igreja no Brasil.

    Para não dizer que não há celebrações litúrgicas nesses encontros, esse grupo faz uma celebração totalmente deformada e mutilada pela equipe “litúrgica”, não em uma capela ou um lugar reservado, mas, ali mesmo, no local onde acontecem as grandes “palestras”, todos, em círculo, muitas vezes com pão e vinho comuns, fazem um simulacro vulgar da Missa. A noite, para fechar o dia com chave de ouro, tem um forró, regado a cerveja, batidas, salgadinhos, etc…

    As irmãs de mais idade que resistiram e sofreram essa derrocada de suas Congregações foram, paulatinamente, relegadas às casas das idosas.

    Uma dessas irmãs disse-me certa feita: “Meu postulantado e noviciado foi muito severo, e éramos numerosas; não que não houvessem problemas e falsas vocações… Hoje as candidatas podem fazer quase tudo, andam como querem, fazem o que querem, visitam quando querem os pais, e nossas casas estão agonizando.]

    Última observação: as Congregações que não participarem dessas beldades da tal CRB, são vistas como não insculturadas. De maneira “caridosa” são convidadas, AUTORITATIVAMENTE, a se enquadrarem nesse esquema, ou então, ficam isoladas e ignoradas…

    Essa é a situação que o Papa ousou a dizer que “a Igreja nunca esteve tão bem”….

    São João da Cruz e Santa Tereza de Ávila, rogai por nós!

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  10. Recebi, de uma fonte fidedigna, daqui de São Paulo, que as irmãs marcelinas, atualmente, só tem uma noviça, e isso em todo o Brasil!

    Essa suposta ‘renovação’, ‘novo pentecostes’ do cvii, fonte liberal dentro da Igreja, dessacralizou a vida religiosa e, obviamente, muitos se perguntam: para que ser religioso se é uma ‘profissão’ como todas as outras?!?!

    Das parcas ‘vocações’ que temos hoje, quantas não são de efeminados ou de mulheres vaidosas, que em nada se parecem com freiras?! Quantos realmente tem espírito de mortificação e ascetismo?!

    Foi comentado acima que a vida religiosa depende, em grande parte, de uma boa e fecunda paróquia: ora, se esse raciocínio estiver realmente certo ( como me parece ), dá até para imaginar qual seja o futuro de muitas congregações, a saber, a agonia, lenta e supliciante.

    Quantas Igrejas, hoje, mais centrais e nas grandes capitais, contam com o renovamento de seus fiéis?!: em Higienópolis, onde moro, raramente se vê uma criança nas missas, mesmo as mais concorridas e, além, contam-se fartas cabeças grisalhas, aqui e acolá.

    Seria a renovação do cvii uma espécie de ‘renovação por substituição’, ao custo da decrepitude e morte de uma geração para, depois, vir uma outra, livre de qualquer referência ao período anterior ao mesmo cvii?!

    Salve Maria.

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    1. Caro Alexandre,

      Esse é um erro comum de percepção da realidade. Veja, há uma grande diferença entre relação de causalidade e associação de eventos.

      Se me permite, recomento ao amigo a leitura do psicólo belga Albert Michote, que trata sobre percepções equivocadas de causa e efeito.

      Nem sempre quando há relação entre dois eventos, há relação de causalidade entre eles. Por exemplo: há uma associação entre os eventos pedofilia e sacerdócio, mas não há relação de causa e efeito entre eles. Explico:

      A associação entre sacerdócio e pedofilia é que sacerdotes estão sendo flagrados e acusados de conduta pedófila, mas isso não quer dizer que haja, necessariamente, uma relação de causalidade entre eles.

      É necessario uma conduta altamente isenta e parcial na análise desses eventos.

      Quando alguns criticam o movimento da RCC como causador do relativismo religioso, incorrem no mesmo erro que os jornalistas que associam o sacerdócio à pedofilia. Como assim?

      Os analistas e formadores de opinião observam que muitos padres estão sendo acusados de pedofilia. Percebem que, quanto à questão sexual, eles são “proibidos” de ter relações, logo, a culpa da pedofilia é o celibato… Isso é certo? não. É desonesto.

      Ou seja, embora haja, de fato, uma associação entre sacerdócio e pedofilia, essa associação é apenas factual e não causal.

      Da mesma forma, pensam equivocadamente alguns que o advento contemporâneo da RCC com o esfriamento da vida consagrada religiosa tenham uma relação de causa e efeito. Na verdade não é assim. Explico:

      Conheço muitos exemplos de padres e religiosos, inclusive na minha família, que frequentam e apoiam a RCC, participam de grupo de oração e eventos, e que, ao contrário de outros religiosos e padres que criticam a Renovação Carismática, são muito devotos e fervorosos e usam seus hábitos religiosos tranquilamente, à revelia do modismo secular.

      Por outro lado, há padres e freiras que não gostam da RCC e sequer a conhecem direito e são totalmente avessos ao uso do hábito e à Sagrada Tradição. Podemos dizer que eles mitigam a Tradição Católica por causa da Renovação Carismática? É necessário ser bastante honesto para não se deixar levar por preconceitos ao responder essa questão.

      Esses fatos provam que, embora possa haver uma associação factual entre Vaticano II, RCC e relativismo religioso e a atual apostasia religiosa, essa associação é meramente factual em razão de serem eventos contemporâneos, apenas isso. Não há relação de causa e efeito entre o Concílio Vaticano II, a RCC e o esvaziamento da fé promovido pelo marxismo cultural dentro da Igreja através da Teologia da Libertação. Este sim, evento sinistro e maquiavélico, responsável pela destruição desde dentro da Igreja e o esvaziamento da fé.

      Quantas vezes fui agredido verbalmente por “religiosos” em fóruns da internet, quando eu, um carismático convicto, defendi o celibato, a não ordenação de mulheres, o uso do hábito religioso, a obediência ao Magistério e ao Papa, a primazia da oração sobre a ação… Como, eu, sendo um carismático há mais de 20 anos poderia defender coisas que o próprio movimento que faço parte supostamente seria o responsável pela destruição?. É um absurdo. Isso não faz sentido algum.

      Conheço monges que usam o hábito e frequentam a RCC há anos. Conheço membros da RCC que comungam de joelhos e na boca e carismáticas que usam véu na Missa. E conheço padres que celebram a missa de havaianas, que proíbem os fiéis de se ajoelharem no momento da consagração e que expulsaram a RCC de suas Paróquias.

      Será que há alguma relação de causa e efeito entre o movimento da Renovação Carismática e a falta de sentido religioso nos conventos? acredito, por evidências inegáveis, que não.

      A única associação que temos entre a apostasia atual e o movimento da Renovação Carismática é que são eventos contemporâneos, supondo, assim, parafraseando Beato João Paulo II e Bento XVI, ser uma resposta providencial de Deus aos anseios do coração do homem moderno. Constituindo, como vejo, um dos antídotos para os males, dos quais é injustamente acusado de causar.

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  11. E ainda grande parte dos religiosos que ficaram fazem o que? Na escola salesiana onde minhas filhas estudam as freiras ensinam candomblé para as crianças e ainda mandam fazer colar guias de orixás como aula prática. Catolicismo que é bom não ensinam. Outros religiosos arrebanham e ensinam campesinos táticas de guerrilha e invasão de terra. Outros fazem palestras de controle mental. Na paróquia perto de minha casa o padre diz que não adianta nada ir a missa. O seminário da cidade com mais de 200 quartos fechou e está sendo vendido para o governo fazer universidade. As irmãs que ajudavam no hospital da cidade fecharam a sua casa em frente ao hospital, pois quase todas morreram de velhice e sobrou apenas uma que não quis morar sozinha e se transferiu para um colégio. A casa das irmãs hoje abriga o seminário da cidade que conta com apenas dois seminaristas que usam “anel preto” assim como o Bispo e quase todos os padres da diocese. Até hoje não entendi direito o significado daquele anel preto. Pois dizem que é o anel da opção pelos pobres. Só que esqueceram de levar Jesus aos pobres. E os pobres estão procurando as seitas evangélicas em massa. Mas com uma coisa concordo, para os inimigos da Igreja, principalmente para os maçons e comunistas, a Igreja nunca esteve tão bem para os seus planos de religião luciferiana universal como hoje! Rezo para que o Papa Francisco seja mais fiel a Jesus Cristo que a seus amigos de Buenos Aires. Que São Miguel defenda a Igreja!

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    1. Tive que tirar meus filhos dos salesianos… enviei uma reclamação ao inspetor regional, pois as minhas reclamações à direção da escola não deram resultado. O inspetor ficou estarrecido com o material escolar que lhe enviei por e-mail e chegou a duvidar que fosse material de uma escola salesiana… meses depois fui chamado à escola. O diretor e a coordenadora pedagógica me aguardavam com água e cafezinho.

      Ouviram-me por uns 30 minutos. Depois vieram novamente com aquela conversa de pluralismo religioso… ao que perguntei: sim, pluralismo religioso… mas por que ensinam apenas religiões africanas? por que não há material sobre ortodoxismo, judaísmo, protestantismo…. por que a ênfase em religiões pagãs?… disseram que era por causa da nossa afinidade cultural, das nossas raízes…. rebati que então não era uma questão de “pluralismo religioso”, o que sugeriria então que isso fosse mero pretexto para se ensinar paganismo.

      Acrescentei, ainda, que considerar como apropriados a macumba e o candomblé como conteúdo escolar para crianças de primeira série, que sequer tinham contato com o catecismo, era de uma irresponsabilidade gritante, principalmente pelo fato de ser, ou pretender ser, uma escola católica. Não houve acordo.

      Saí de lá com a terrível constatação do Pe. Paulo Ricardo na cabeça: “nos dias de hoje, é melhor colocar os filhos numa escola secular que numa escola católica, pois ao menos na secular não vão falar de religião”.

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  12. Queria deixar bem claro que não sou da RCC, mas vejo que a maioria dos jovens do interior onde não há qualquer vestígio de tradicionalismo, a única forma de religiosidade mais espiritual e não oca como a da TL são os movimentos carismáticos. Tenho inúmeras critícas a fazer a certas grupos carismáticos, bem como a pessoas, no entanto, não posso deixar de reconhecer que o movimento carismático no seu sentido mais ampla que ultrapassa as várias denominações cristãs é um fenômeno religioso dos tempos atuais e como tal um sinal dos tempos que deve ser assimilado e corrigido pela Igreja. Nesse sentido, ele pode ser um fonte de muitas vocações verdadeiras para a Igreja. Repito se bem orientados e corrigidos de erros doutrinários e outros tipos de abuso.

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  13. É um clero mal formado e guias que não ensinam a verdade vinda dos apostolos porque já não a sabem e nem querem aprende-la.
    A beleza da verdade é que atrai as almas. Mas clero preguiçante, e não mais militante, deixa que o povo invente a doutrina. Manda-o ler biblias e ser criativo. Resultado:

    igreja assemelhada aos filhos de lutero.

    vala, e não veio, por onde se esvai o verdadeiro catolicismo e brotam aberrações-confissões-pseudocristãs tais como cebs rccs cns…

    por fim, mosteiros as moscas e civilização atolada nas babas do demonio.

    p.s. como todo produto ruim precisa de muita publicidade, é mentira que essas ultimas carnes estranhas e podres Cn e R ccs(aja desodorante) estejam recrutando muita gente. Trata-se apenas de empolgação sentimental e aparente para no fim, agora sim, arrecadar muito dinheiro. Será isso o tal “povo que entra e evangelho que sai”?

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  14. É uma falação danada de Igreja para os pobres e nem os pobres eu vejo na Igreja. Só vejo nas favelas uma infinidade de seitas protestantes com eles dentro.

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  15. Caro Lister Leão, obrigado pelo aval ao meu comentário! Também concordo com o senhor! O que o senhor disse também é verdade! A propósito penso que o comentário da Ana Maria foi muito iluminado, pois nos deu uma oportunidade de enxergar melhor a realidade eclesial brasileira. A verdade é que, gostemos ou não do movimento carismático, ele tem uma grande influência na religiosidade dos católicos brasileiros. Eu vejo que a maioria dos jovens que estão engajados na Igreja Católica e quem tem alguma chance de se tornarem vocacionados, têm alguma ligação com algum movimento carismático. Como disse, o movimento carismático, ou como, alguns teólogos preferem chamar, o movimento pentecostal, que quer dizer de busca de reavivamento dos carismas do Espírito Santo no mundo atual é um fenômeno religioso dos tempos atuais que transcendeu até mesmo as barreiras das confissões cristãs. Ora como católicos precisamos aprender a discernir os sinais dos tempos e isso supõe reconhecermos os sinais de Deus mesmo onde não gostaríamos de vê-los. Como disse, há coisas ou comportamentos nos meios carismáticos que devem ser corrigidas, como certo sentimentalismo ou um certo infantilismo na fé entre outras coisas. A questão das vocações é de grande importância e todo esforço que fizermos para colaborar com Deus nessa obra divina, inclusive o esforço de entender os sinais dos tempos, é de mérito e utilidade!

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  16. Completando meu comentário anterior, em que falava de como é necessário e meritório, o esforço pessoal de cada um para colaborar na obra divina das vocações religiosas, inclusive com a investigação teológica ou discernimento dos tempos, gostaria de indicar outro subsídio vocacional publicado pela Santa Sé alguns anos atrás e que pode ser útil. As referências bibliograficas são:

    Pontifícia Obra Para As Vocações Eclesiásticas. NOVAS VOCAÇÕES PARA UMA NOVA EUROPA. Documento final do Congresso sobre Vocãções para o Sacerdócio e a Vida Consagrada na Europa. Roma, 5-10 maio de 1997.

    O texto está inserido em um contexto europeu, mas os princípios de discernimento e promoção vocacional podem muito bem ser adaptados ou aplicados segundo a realidade de cada lugar; que, ao menos, no Ocidente acaba sendo a mesma que a Europa devido ao secularismo, materialismo, hedonismo e outros “ismos” que tomaram conta da sociedade pós-moderna ocidental. Não sei se esse subsídio ainda está disponível online. Caso não esteja valeria a pena ser publicado de novo.

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  17. Ana Maria, os erros que você menciou são reais; no entanto, é mais necessário corrigir e orientar o que está errado do que destruir. Os comportamentos que vc citou são fruto de uma fé mau formada ou de uma catequese erronea.

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  18. Se me permitem, gostaria de partilhar o link do subsídio vocacional do qual tinha falado anteriormente (pensava que não era publicado mais, mas é! felizmente.) Espero que a sua leitura possa ajudar a encontrar luzes sobre a questão ou sobre a problemática das vocações no Brasil, mesmo sendo um texto dirigido à Europa, mas, que devido a globalização, se torna também em muitos pontos útil ao Brasil também!

    http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/ccatheduc/documents/rc_con_ccatheduc_doc_13021998_new-vocations_po.html

    PONTIFÍCIA OBRA PARA AS VOCAÇÕES ECLESIÁSTICAS
    NOVAS VOCAÇÕES PARA UMA NOVA EUROPA

    (In verbo tuo…)

    Documento final do Congresso
    sobre Vocações para o Sacerdócio
    e a Vida Consagrada na Europa
    Roma, 5-10 maio 1997
    *

    Preparado pelas Congregações para a Educação Católica,
    para as Igrejas Orientais,
    para os Institutos de Vida Consagrada,
    e as Sociedades de Vida Apostólica

    INTRODUÇÃO
    PRIMEIRA PARTE
    A SITUAÇÃO VOCACIONAL EUROPÉIA, HOJE
    SEGUNDA PARTE
    TEOLOGIA DA VOCAÇÃO
    TERCEIRA PARTE
    PASTORAL DAS VOCAÇÕES
    QUARTA PARTE
    PEDAGOGIA DAS VOCAÇÕES
    CONCLUSÃO

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  19. A opção para quem quer manter-se com a aparência de católico e é simpatizante dos protestantes é entrar para fileiras dos CARICÁTICOS: RCC( revolução CARICÁTICA do catolicismo) ou CN(customização nova da RCC), efeitos da causa VII. Não se enganem que lá vão ficar imunes ao marxismo cultural, já há entres o membros muita discórdia sobre em quem se deva votar ou não, levando em conta verdadeira(redundância necessária) moral católica. Também não achem que não acontece as missas entre os irmãos separados(a tal missa ecumênica) por lá. Acho que foi pelo menos há umas cinco semanas que assisti à uma missa pela tvcn, onde estava presente o pai espiritual(pai de santo) da C(ustomização) Nova. Monsenhor Jonas Abib e ao final da missa entraram uma baianas batendo asas como fazem no candomblé.

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  20. Cara Ana Maria Souza,

    Aceitando a sua tese de que a RCC seja, de fato, um movimento herético e que os últimos Papas tenham se equivocado em aprová-la formalmente, resta perguntar-lhe se você teria a solução mais sábia e adequada que a solução dada pelos últimos Pontífices, para discernir como melhor evangelizar não só o mundo e o homem modernos, mas também a própria Igreja hierárquica que parece ter se perdido da assistência do Espírito Santo em algum ponto do caminho.

    E se os carismáticos vamos pagar pelos erros que cometemos, só pela razão de sermos membros de um movimento herético, o que se dirá de todos os Papas, Cardeais e Bispos que o aprovaram formalmente? Estes, logicamente, pagarão mais ainda, pois é certo que: a quem mais é dado, mais será cobrado.

    Com efeito, se até hoje permanecemos em grupos e comunidades heréticas, é porque nossos últimos Papas não nos advertiram quanto a isso, pois é certo que os Papas não só podem condenar heresias, mas também devem fazê-lo, e não apenas em abstrato. E, se não o fazem, incorrem eles, mais que nós, em grave erro de cumplicidade, tornando-se hereges formais!

    Mas agora vem outra dúvida: Se a Igreja já anunciou a Canonização dos Beatos João Paulo II e João XXIII, cujos pronunciamentos oficiais sobre a RCC foram favoráveis, e considerando que a canonização seja um fato dogmático, então a Igreja estaria, sob as ordens de Francisco I, prestes a canonizar hereges?

    E se os Papas hereges podem fazer com que os fiéis incorram em erro, bem como a canonização, em tese, não tenha, de fato, algum valor dogmático, como afirmam alguns… então só resta perguntar: o que garantiria a ortodoxia de todos os outros Papas, seus escritos, pronunciamentos e canonizações?

    Se os Papas pós-conciliares são hereges, por permitir heresias, o que garante que os antigos também não o sejam? Quais seriam os parâmetros para se aferir a catolicidade de cada um deles?

    A Patrística, que o próprio Magistério relativizou e alguns “livros antigos”?

    Parece que mais que a Patrística e esses livros, a própria opinião “divinamente iluminada” de alguns clérigos e leigos, teriam a capacidade de discernir e separar, sozinhos, o joio do trigo dentro da Igreja e poder alertar para o mundo quais são os Papas infalíveis e quais não são, quais são os grupos legítimos e quais não são, qual o Magistério legítimo e qual não é… (Ai da Igreja se não existisse além de seus divinos poderes, tal instância de julgamento!)

    Quando eu acreditar em tudo isso, aí sim, abandonarei a Renovação Carismática e a Igreja Católica, reunir meus livros dos Santos Padres, adquirir outros em sebos e depois pedir o batismo na Igreja Sedevacantista do Reino de Deus.

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    1. listercomshalom
      17 dezembro, 2013 às 4:23 pm

      Cara Ana Maria Souza,

      Aceitando a sua tese de que a RCC seja, de fato, um movimento herético e que os últimos Papas tenham se equivocado em aprová-la formalmente, resta perguntar-lhe se você teria a solução mais sábia e adequada que a solução dada pelos últimos Pontífices, para discernir como melhor evangelizar não só o mundo e o homem modernos, mas também a própria Igreja hierárquica que parece ter se perdido da assistência do Espírito Santo em algum ponto do caminho.Aceitando a sua tese que a Igreja perdeu a assistência do Espírito Santo, está tudo bem e vamos todos orar em línguas. Fica a pergunta: se vcs têm a assistência do Espírito Santo como fazem nas missas shows, PQ N CURAM OS DOENTES DAS FILAS DO SUS?

      E se os carismáticos vamos pagar pelos erros que cometemos, só pela razão de sermos membros de um movimento herético, o que se dirá de todos os Papas, Cardeais e Bispos que o aprovaram formalmente? Estes, logicamente, pagarão mais ainda, pois é certo que: a quem mais é dado, mais será cobrado.Vc pergunta e responde. Então pra quê escreveu isso?

      Com efeito, se até hoje permanecemos em grupos e comunidades heréticas, é porque nossos últimos Papas não nos advertiram quanto a isso, pois é certo que os Papas não só podem condenar heresias, mas também devem fazê-lo, e não apenas em abstrato. E, se não o fazem, incorrem eles, mais que nós, em grave erro de cumplicidade, tornando-se hereges formais!Vc sabe o esquema, só n sei o pq erra no resultado final.

      Mas agora vem outra dúvida: Se a Igreja já anunciou a Canonização dos Beatos João Paulo II e João XXIII, cujos pronunciamentos oficiais sobre a RCC foram favoráveis, e considerando que a canonização seja um fato dogmático, então a Igreja estaria, sob as ordens de Francisco I, prestes a canonizar hereges?Problema que será resolvido por um Papa Santo! E ele virá!

      E se os Papas hereges podem fazer com que os fiéis incorram em erro, bem como a canonização, em tese, não tenha, de fato, algum valor dogmático, como afirmam alguns… então só resta perguntar: o que garantiria a ortodoxia de todos os outros Papas, seus escritos, pronunciamentos e canonizações?Aqui entraria sua formação Católica. N sou responsável pelo senhor, se vire e aprenda!

      Se os Papas pós-conciliares são hereges, por permitir heresias, o que garante que os antigos também não o sejam? Quais seriam os parâmetros para se aferir a catolicidade de cada um deles?N teve nenhum ato OFICIAL de heresia dos Papas pós CVII, ainda!

      A Patrística, que o próprio Magistério relativizou e alguns “livros antigos”?Hã?! kkkk Até Ana Paula Valadão estuda Patrística pela coleção da Paulus. O senhor n sabe do que fala!!!!

      Parece que mais que a Patrística e esses livros, a própria opinião “divinamente iluminada” de alguns clérigos e leigos, teriam a capacidade de discernir e separar, sozinhos, o joio do trigo dentro da Igreja e poder alertar para o mundo quais são os Papas infalíveis e quais não são, quais são os grupos legítimos e quais não são, qual o Magistério legítimo e qual não é… (Ai da Igreja se não existisse além de seus divinos poderes, tal instância de julgamento!)Já pensou como seria o mundo se todos os Católicos fossem como o senhor? Graças a Deus existem e existiram leigos como o Professor Orlando Fedeli, Graças a Deus que podemos resgatar de sebos livros antigos ( tenho vários na minha biblioteca) e eu posso citar uma lista imensa de padres e leigos que são Católicos e quem o senhor vai citar? O babaca do dunga que paga de garotão? Ou fashion de melo?kkkkkkkk Somente um detalhe: n existe Papa infalível, o que existe é a infalibilidade papal. Deixa a sua falsa modéstia de lado homem, e vá estudar!
      E saiba que está escrito que se calarem os profetas as pedras falaram, e essa pedra pode ser um leigo tradicionalista e n uma goiaba que acabou de repousar no espírito de porco!!!!

      Quando eu acreditar em tudo isso, aí sim, abandonarei a Renovação Carismática e a Igreja Católica, reunir meus livros dos Santos Padres, adquirir outros em sebos e depois pedir o batismo na Igreja Sedevacantista do Reino de Deus.Rccista e olavete, tinha que escrever isso e achar que saiu por cima kkkkkkkkk
      Bem, se o senhor n acredita em livros de sebos dos padres Leonel Franca, Álvaro Negromonte, Manuel Bernardes… quem sabe Fulton Sheen, Boulenger…opa! Estou dando feijoada para quem está acostumado com lavagem? Deixa abaixar meu nível: Pio XII e os problemas do mundo moderno, Encíclicas de Leão XIII, Encíclica de Pio XI… Já que patrística para o senhor é relativa, que tal Daniel Rops? Filoteia, Glórias de Maria, Os santos que mudaram o mundo, Margarida Maria Alacoque….Gustavo Corção…..

      O dia que tudo isso deixar de ser Católico eu volto a fazer parte da heresia que o senhor ora em línguas e repousa no espírito. N cite mais meu nome, passar bem!

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  21. Nunca vi documento que aprovasse a RCC e CN.

    ESSA é a maior MENTIRA QUE SE CONTA POR AI.

    Onde está o documento de aprovação? Uma benção Papal pode significar muita coisa. Até mesmo um exorcismo.

    O método de silencio diante de um mal dentro da Igreja, pode ser uma maneira de descobrir até onde vai o erro para depois condená-lo(eu não gosto desse método, mas quem se importa com o meu gosto?). Basta observar estas Revoluções Caricatas depois de Francisco para perceber o quanto estão piores. Andam cada vez mais distante da verdade.

    ONDE ESTÁ O DOCUMENTO PAPAL QUE APROVA A RCCs CNs?

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    1. Caro Fernando de Oliveira,

      A Renovação Carismática, no mundo, já foi objeto de manifestações públicas favoráveis da parte de vários Papas. Veja aqui um trecho do discurso de Bento XVI em 2008:

      “Como já tive a ocasião de afirmar noutras circunstâncias, os Movimentos eclesiais e as Novas Comunidades, que floresceram depois do Concílio Vaticano II, constituem um singular dom do Senhor e um recurso precioso para a vida da Igreja. Eles devem ser acolhidos com confiança e valorizados nas suas diversas contribuições para os colocar com confiança ao serviço da utilidade comum de modo ordenado e fecundo”. (…)

      “Os Movimentos e as Novas Comunidades são como irrupções do Espírito Santo na Igreja e na sociedade contemporânea. Então podemos dizer que um dos elementos e dos aspectos positivos das Comunidades da Renovação Carismática Católica é precisamente a importância que revestem nelas os carismas ou dons do Espírito Santo e mérito seu é ter evocado na Igreja a actualidade”.

      Fonte: http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/speeches/2008/october/documents/hf_ben-xvi_spe_20081031_carismatici_po.html

      Veja que Bento XVI afirma, na qualidade de Sumo Pontífice, que as Novas Comunidades constituem um dom singular e precioso para a vida da Igreja. Ou seja, o Papa está dizendo que a Renovação Carismática, no uso dos carismas, serve à Igreja, assim como cada movimento a serve segundo seu chamado específico.

      A Igreja é como um jardim. Num jardim, que pretenda ser magnífico, deve haver uma grande variedade de flores. Um jardim que tenha só flores brancas ou só flores azuis, não é tão belo como um jardim que seja diversificado. Por isso, há diversos carismas e vocações, diversos dons e apostolados sob a direção do Papa. A diversidade é uma característica da Igreja Católica.

      É fato, portanto, que, diante das câmeras, vários Pontífices elogiaram o surgimento e o desenvolvimento do movimento carismático. Basta fazer uma consulta no google para ficar a par.

      Ademais, quando falo de aprovação oficial, refiro-me à chancela da Igreja às Comunidades Novas, que surgiram a partir da RCC e mantém o uso dos carismas como forma de evangelização.

      A Comunidade Shalom, por exemplo, que faço parte como membro de grupo de oração, teve seu reconhecimento pontifício ano passado. Veja aqui a notícia na página da ACI: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=23620

      Fora a Comunidade Shalom, outras comunidades carismáticas foram oficialmente aprovadas pela Santa Sé, como a Canção Nova.

      Diante desses fatos, fica claro que a Renovação Carismática e as Comunidades Carismáticas não são movimentos clandestinos ou subversivos dentro da Igreja, muito pelo contrário, eles têm o apoio da Igreja de forma oficial.

      Agora, se o amigo não gosta da RCC, ou se a RCC comete erros (assim como todos os outros movimentos na Igreja) isso é outra história. Ninguém é obrigado a gostar de nada dentro da Igreja. Somos livres.

      Entretanto, devemos ser suficientemente verdadeiros quando colocamos a palavra da Igreja em jogo. Uma coisa é você discordar da Igreja quanto à RCC, outra é o que a Igreja pensa e diz a respeito da RCC. Essas são coisas bem distintas.

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  22. Se só deixassem a Comunidade ainda seria um mal menor, a questão é que deixam a VIDA RELIGIOSA, deixam a DEUS, criam uma nova falsa religiosidade que se sustenta no relativismo humano de uma vida temporal, passageira.

    “Porque o meu povo fez duas maldades: a mim me deixaram, o manancial de águas vivas, e cavaram cisternas, cisternas rotas, que não retêm águas.
    Jeremias 2:13”

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  23. Caro listercomshalom, nenhum católico irá dizer que os dons carismáticos são ruins; pelo contrário, sem eles, sem a promessa de Jesus de que o inferno não prevalecerá, a Igreja nunca que resistia por 2 mil anos. Os carismas são os “anticorpos” do Corpo Místico, a defesa da Igreja contra os perigos do inferno: um dom é sempre para o auxílio de outro e sem dons não há unidade nem complementaridade e muito menos amor – não o sentimentalista – e fraternidade.

    Porém os dons do Espírito Santo não são de maneira alguma exclusividade das comunidades da Renovação Carismática para serem empurrados só como se fossem. Padre Pio e Santa Faustina, grandes místicos, nunca foram dessa renovação; Santa Teresinha, São João Bosco, São Filipe Neri e São Francisco de Assis, os populares, nunca foram da RCC também; São João Crisóstomo, São Pio X ou São Bento, santos de personalidade austera, estavam longe de serem simáticos a essas novas comunidades; e alguém honesto vai ter a coragem de dizer que tantos santos diferentes mas importantíssimos para a Igreja não tinham carismas, dons e revelações particulares? Será que antes da RCC o Espírito Santo não agia e a Igreja não funcionava?

    A Igreja sem membros de diferentes e necessárias funções, não pode ser o Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo. Mas cadê essa diferença salutar na Canção Nova, que todo dia, você pode ver nas missas da tarde, tem que ter padres iguais que têm sempre que “falar em línguas” no meio da missa? Onde está a diferença se só a Missa com música alegre e incoerente com sua natureza sacrifical é celebrada e a Tradicional é proibida? Cadê as profecias, a Doutrina, a evangelização verdadeira que não se vê nessas novas comunidades carismáticas?

    Na Canção Nova, as homilias são somente sobre o perdão, o dar a outra face, a alegria, o Deus que quer o povo sorrindo mesmo se o inferno for o final desse povo… Perdoar, dar a outra face, amar os inimigos, é tudo verdade mas não é só isso e para tudo tem um momento certo. Também existe penitência, reparação, participação no sacrifício de Cristo afinal foi por nós que Ele se sacrificou e sem carregar a própria cruz e negar a si mesmo ninguém segue Jesus. A última vez que vi um Doutrina (não só de dor e tristezas mas igualmente de alegrias) na Canção Nova foi com o padre Duarte Lara. Nas missas carismáticas é só “carisma”, “unção”, “renovação” e xô Tradição; é só a mesma coisa, um jardim que mesmo com o duro trabalho do jardineiro não tem diversidade de flores, parafraseando você, listercomshalom.

    Mas dizem: “Na Missa Tradicional que é só a mesma coisa, o mesmo velório nada atraente”. Ora, a verdade é uma só, não varia e é manifestada numa só fé pública, na Liturgia. Os carismas, dádivas do Espírito de Cristo, inclinam os diferentes temperamentos e diversas manifestações dos dons para a mesma verdade, para a mesma contrição verdadeira dos pecados e para a mesma salvação da danação eterna, não para divisões e competições sem futuro. Foi na Missa Tradicional, com seus méritos invariáveis, seja na Tradição Latina, seja nas Orientais, que todos os santos, cheios de dons sobrenaturais, enriqueceram a Igreja, na unidade da Eucaristia bem celebrada e adorada.

    Bento XVI achou os novos movimentos recursos preciosos para Igreja porque mantiveram, embora que de modo questionável, os dons e carismas na Igreja que os modernistas depois do concílio Vaticano II destruíram.

    Mas pense no caso daqueles padres homossexuais que tanto transtorno trouxeram para Igreja. Eles receberam o sacramento da ordem, só que eram merecedores deste sacramento, tinham a vocação para o sacerdócio? O sacerdócio é um dom também, e um dom que a pederastas não é concedido, porém quando se ordena ao presbiterato quem não deve ser presbítero, ou ao episcopado quem não deve ser bispo e etc… coisas ruins acontecem, como a história desde os anos 1960 comprova. Da mesma forma, o dom de línguas, por exemplo, também não é para todo mundo, e aqueles que o possui e não conseguem interpretar as línguas, de nada lhes é útil, porque o dom de línguas é para a profecia, então deveriam sair vaticínios aos montes da RCC do Brasil, mas não é isso o que se verifica.

    Não é por raiva da RCC que os tradicionalistas criticam, mas pelos abusos e embustes e meias verdades que são nítidos, como nas seitas protestantes. Não havendo abusos ou sacrilégios com os carismas, que são sagrados, a RCC é uma bênção para a Igreja tanto quanto qualquer movimento tradicional, isto porque a alegria não deve ser de graça, sem redenção ou o arrependimento e reparação dos pecados.

    Eu vejo que o CVII foi um castigo, porque separou tudo: os os tradicionais, pelo menos a maioria, só sentem tristezas e fecham-se, até porque ninguém lhes dá ouvidos; os alegres, coitados, até se forem condenados é motivo de festa e celebração; os modernistas só dizem que “tem que revolucionar, porque nada presta se não for revolucionário!”. É assim que a cabeça fala aos pés que eles não são úteis e os pés dizem à cabeça: Não preciso de ti.

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    1. Veja, caro irmão José Carneiro,

      Concordo plenamente com você em muitas coisas. Noutras o amigo, a meu ver, cai num grave erro de interpretação, sobretudo quando se refere ao Vaticano II. Veja o meu comentário acima ao Alexandre, quanto a isso.

      É bom deixar claro que quando o amigo considera o Vaticano II como algo negativo para a Igreja e para o mundo, não está discordando de mim… quem sou eu?? O amigo está discordando dos Papas, percebe?

      Os Sumos Pontífices consideram o Vaticano II e a RCC instrumentos valiosos na história da Igreja. Quem discorda disso está discordando, não dos carismáticos…. mas dos Supremos Pastores da Igreja. Então, em última análise, o problema dos tradicionalistas não é, necessariamente, com os carismáticos, mas com a Igreja mesmo, que nos autorizou permanecer fazendo o que fazemos.

      Veja que Pe. Pio, estigmatizado e notável taumaturgo, que o amigo cita como exemplo de Santo que não era “carismático”, celebrou a missa de Paulo VI, nos moldes do Vaticano II, que você acha desviante doutrinariamente… Será que isso diminuiu os dons de ler os corações e fazer milagres? será que Pe. Pio teve que ir para o purgatório para pagar os pecados de ter celebrado a missa voltado para o povo?

      Ademais, em nenhum momento afirmei que os carismas fossem propriedade particular dos carismáticos. Até porque esse não foi o mérito da questão.

      Não estou falando aqui do proceder da RCC, que, em algumas situações, é questionável, não estou falando se é correto ou não a forma que utilizamos os carismas. Esse é outro assunto. Estou aqui falando do movimento carismático em tese, pois é em tese que a Igreja o aprovou formalmente. Quando a Igreja dá o seu aval a um movimento não está dizendo que esse movimento seja isento de desvios, mas que, em tese, sua proposta para a Igreja é legítima e vem de Deus. Quem discorda disso, discorda da Igreja.

      Se o amigo for ler o Magistério, verá que quase na totalidade ele traz a doutrina em tese. Por exemplo: Se alguém morrer sem batismo, em tese, irá para o inferno. Mas… na prática, em cada caso particular, Deus é quem decidirá, de acordo com as circunstâncias de cada alma.

      Repito: se for para expor aqui os erros doutrinários, litúrgicos e morais dos carismáticos, é possível que não haja tinta e papel suficiente… a começar pelos meus erros…. Entretanto, não estou defendendo, em nenhum momento os erros que cometemos… estou defendendo a Igreja que nos considerou, em tese, caminho seguro de salvação. Compreende?

      Não é aos carismáticos que os tradicionalistas devem acatar, mas à Igreja que nos reconhece e propõe, àqueles que se sintam chamados, como espiritualidade autenticamente católica.

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  24. listercomshalom, em tese eu acho que até Dom Lefebvre apoiava o Concílio Vaticano II. A proposta do concílio não foi ruim, talvez fosse até inocente, mas a sua prática foi um desastre em evidência há décadas e não só Dom Lefevbre mas muitos outros previram que as teses apresentadas no concílio não poderiam ser praticadas sem colocar em perigo o Depósito da Fé. Do mesmo modo ninguém desaprova as propostas da RCC na teoria.

    Eu não concordo com muitas das visões da FSSPX, (eu não sou da FSSPX embora que se tivesse alguma capela dela em minha cidade seria para essa capela que eu iria porque os abusos na minha paróquia são fortes) mas não posso discordar, sendo honesto, quando os tradicionalistas dizem que coisas boas o último concílio não trouxe sequer uma. Por isso o amigo acerta quando percebe que eu não comungo com a opinião dos mais recentes Papas, porque em tese todos acertaram e tudo está bem, mas quando se olha para as ações e para os resultados vê-se que não é aquilo que eles disseram ou sonharam.

    Que você, listercomshalom, pense que um carpinteiro fabricou uma cadeira, uma cadeira simples e de madeira comum por falta materiais mais nobres. O carpinteiro fez essa cadeira com todo amor para a sua amada. Mas o carpinteiro teve que ir embora e a sua amada ficou com a cadeira, que era a única lembrança visível que ela teria do carpinteiro.

    Com o passar do tempo, a amada viu que cupins e outras pragas e fatores externos poderiam acabar com a cadeira, simples e frágil, que o carpinteiro com tanto amor fez; então a amada teve que fazer alguma coisa para que não perdesse a cadeira, e passou camadas e camadas de pintura e verniz na cadeira, que acabou ficando mais bonita e resistente exteriormente porém permanecendo a mesma simples e preciosa cadeira sinal do amor entre o carpinteiro e sua amada. Dá para saber que o carpinteiro é Nosso Senhor Jesus Cristo, a cadeira a Fé Católica, a amada a Santa Igreja, as pragas é satanás, o inimigo, e as pinturas e vernizes a Tradição, o modo de preservar a Fé.

    Agora pense que alguém próximo da Igreja, pensando por inocência ou não que a Tradição tirava a pureza da Fé Católica na Igreja, resolveu tirar todo o verniz, toda a riqueza e proteção que a Tradição trouxe para que a Igreja fosse toda simples como era antes, mas exposta a tudo. É óbvio que as pragas iriam atacar e corromper a Fé sem a proteção, que lhe foi tirada. Isso foi o que fez o Vaticano II: teoricamente é uma coisa boa ou só ingênua, mas se concretizada é altamente prejudicial ao Depósito da Fé, o que os últimos 50 anos comprovam.

    Uma das finalidades do Vaticano II foi restaurar a simplicidade e a pureza do início do Cristianismo, porém deixou os cristãos susceptíveis às adversidades do mundo. Ora, as tradições e formas da Igreja que se desenvolveram pela inspiração do Espírito Santo foi para que os cristãos primitivos e os do futuro não se perdessem. A RCC fez a mesma coisa que o CVII, só que com os carismas e apelando para as emoções sentimentalistas mundanas.

    Não deu certo, o CVII não aumentou a fé ou as conversões, pelo contrário, fez perder a fé e apostatou muitos, além de desprezar os dons do Espírito Santo. Que se siga a hermenêutica da continuidade enquanto um Concílio Católico e seguro não é realizado. A RCC pode ainda crescer e salvar muitas coisas que se perderam no mundo moderno, mas não se salva essas coisas com originalidade, organicamente: as salva com superficialidade, fazendo com que os carismas sejam do mundo, levando ao mundo, não de Deus, não para Deus.

    Se as igrejas modernas transmitissem exterior e interiormente o mesmo que as Igrejas Antigas, isto é, a Igreja até 1962, transmitiam com a Tradição e plena complementaridade entre os membros do Corpo Místico unidos na diferença à mesma Fé e ao mesmo Senhor, eu diria que o Vaticano II é bom não só na teoria mas na prática também. E se as comunidades carismáticas soubessem a hora e o lugar das manifestações dos carismas, respeitassem a Tradição e não mundanizassem a Liturgia e a Doutrina da Igreja, eu também apoiaria não só em teses a RCC mas também participando dela. Entretanto nada disso podemos constatar.

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  25. Eu não disse que a missa nova é inválida ou toda ruim. Se na minha paróquia o padre a celebrasse como está no novo missal dignamente, eu já me daria por satisfeito, eu juro! Só acho que é perigosa, é simplista, reducionista, preguiçosa em reverenciar o sacrifício eucarístico; não é agradável a Deus como é a Missa Tradicional, que adora, contempla e ensina a adorar e a contemplar o único Deus e a ensinar esta adoração e contemplação.

    É bom que saiba que Padre Pio não rezou nenhuma vez a missa nova, já que ele morreu em 1968 e a missa de Paulo VI só foi sancionada em 1969 ou 1970. Entre 1965 e 1969 a missa era a do Missal de 1962 simplificada, o que também não muito é bom, sem o salmo inicial e algumas outras partes e que podia ser versus populum. Mas eu insisto, Padre Pio viveu conforme seu carisma dado por Deus, na Igreja Tradicional, sem precisar falar em línguas ou cair no espírito em toda missa, e ainda tentava esconder seus estigmas, prova de humildade. O mesmo diz-se de Santa Faustina, de Santa Gemma Galgani…

    Se alguém tem um dom, não precisa usá-lo para seu proveito ou sua glória, mas para a caridade, sem a qual nada é válido.

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