“Ouso dizer: a Igreja nunca esteve tão bem como hoje” (III) – Noviciado Jesuíta fecha as portas.

Noviciado Interprovincial Paulo Apóstolo encerra atividades

Fundado em 1980, a obra trouxe como missão a formação do jovem que desejava se tornar jesuíta

Por Jesuítas Brasil – No dia 2 de fevereiro, os noviços Carlos Miguel, Fernando Vieira e João Elton professarão os primeiros votos. Na mesma ocasião, os jesuítas Inácio Rhoden, Jorge Knapp, Paulo Tadeu e Roque Follmann vão celebrar 25 anos de Companhia de Jesus. Celebrações diferentes, mas que vão marcar história, pois serão lembradas como as últimas atividades do Noviciado Interprovincial Paulo Apóstolo, que após 33 anos de existência encerra seus trabalhos.

Fundado em 1980, o Noviciado trouxe como missão a formação do jovem que desejava se tornar um jesuíta. Durante este tempo, o noviço pode aprofundar a espiritualidade inaciana, além de conhecer a história, os documentos e a missão atual da Companhia de Jesus. O Noviciado tem em seus registros o ingresso de 330 noviços, destes, 193 professaram os votos e 75 permaneceram como jesuítas.

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Sobre o título do post, ver aqui.

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36 comentários sobre ““Ouso dizer: a Igreja nunca esteve tão bem como hoje” (III) – Noviciado Jesuíta fecha as portas.

  1. G. M. Ferretti, sei que vocÊ não ira publicar isto, mas irá ler e é isto que me interssa neste comentário.

    Você é simplesmente um bacaca, parece um predador em busca de uma presa, você deve ficar o dia todo lendo tudo e atento para ver algo de ruim na Igreja para postar seus artigos.
    Me passa a impressão que você anseia muito por encontrar artigos como este, isto deve saciar seu ego, sua autosuficiencia e seu orgulho.

    Rezo muito pela sua conversão.

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    1. Samuel, quer acabar com o emprego do Ferretti? Simples. Fale para os porcos modernistas (desculpe a redundância) que obedeçam a santa doutrina. O editor deste blog será um demitido feliz.

      Continue Ferretti, não se intimide, não se acanhe. Mostre os rastros dos demônios que existe na Igreja.

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  2. A ordem jesuítica já foi uma das jóias da coroa da Igreja, mas depois que a quase totalidade de seus membros tornou-se modernista, o mal que esta companhia tem feito à Igreja é tamanho, que QUASE me alegro em vê-la desaparecer. é uma alegria amarga, porque os jesuítas do passado eram gigantes, e os de hoje são anões. Os do passado não reservavam nada para si, mas tudo pelo papa, por Deus e pela Igreja, e os de hoje sacrificam ao mundo, às filosofias do mundo e à lógica do mundo. Vejamos o exemplo do atual papa – que é jesuita – e tiremos nossas próprias conclusões…

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  3. Samuel,

    o Ferretti aqui é um leigo e faz um apostolado leigo conforme o Código de Direito Canônico, e este blog vem noticiando os acontecimentos da Igreja. Bom fosse que só houvesse noticias boas.

    Este blog também noticia as ordem religiosas que não caíram em decadência, por exemplo os franciscanos da Imaculada, que embora estivessem fazendo um apostolado florescente, foi obrigado a parar com seu apostolado tradicional.

    Se os jesuítas tem um apostolado infrutífero, é culpas destes e não do “Ferretti” do Frates.

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    1. Prezados, vocês entenderam bem o quis dizer, noticias boas neste blog sobre a Igreja vem somente se forem relacionadas aos conservadores, para os “Ferretti’s” e seus seguidores, Igreja correta e boa é antes do CVII, depois somos todos pecadores, modernistas e etc.

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  4. Desejo de todo coração desagravar o digníssimo editor do portal FRATRES IN UNUN, o senhor G. M. Ferretti, ante o infeliz comentário postado pelo indivíduo Samuel R. Santos. As descabidas palavras proferidas em tal inoportuno comentário motivam uma enorme indignação, e, de uma maneira ou de outra, atingem e ofendem, por extensão, também a todos nós leitores e admiradores do brioso trabalho aqui realizado. De forma gratuita e revestidos de forte conotação pessoal, foram tecidos ali insultos altamente ofensivos e num inegável tom de cólera. Logo em seguida, porém, esta mesma pessoa que é capaz de desferir estes golpes absurdos, e sem razão de ser, demonstrando uma verborragia tão raivosa e aviltante, tem o descaramento de falar em rezar muito pela conversão de outrem… Ora, Ora…Reflita bem senhor Samuel, quem é que está se comportando como uma presa já abocanhada por aquele terrível predador que vaga à espreita das almas… (I São Pedro 5,8)

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  5. Alguém aqui leu o livro “Os Jesuítas” do Pe. Jesuíta Macach Martin? O que ele denúncia dessa ordem que um dia já foi grande e santa? Porque não é possível tantas mazelas de uma ordem outrora tão grande.

    Parabéns Ferreti pelo seu trabalho. Deus o conserve e que você possa ver uma Igreja melhor para postar melhores notícias.

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  6. Posso dar meu testemunho. Eu fui entrei nos jesuítas. Quando entrei em pouco tempo pude constatar que não havia diferença nenhuma entre o mundo de onde vinha e os jesuítas. Aqui tudo era mundo, até o ar. Sai dos jesuítas desiludido pois encontrei o mundo e não vi nada de diferente.

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  7. Sr Ferretti, continue com este trabalho esclarecedor. É muito bom se saber o que acontece ao redor do mundo, para que se possa descer das núvens.

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  8. EDUCAÇÃO cabe em todo lugar….pode-se dioscordar com elegancia, argumentar com Inteligencia e não com palavras ofensivas….malvadas…agressivas….
    Os comentarios aqui devem restringir-se ao Tema e não às pessoas que trabalham ,ou frequentam este portal catolico!

    Afinal, “cada um dá sómente o que tem”!!!

    Horrivel o….”comentário” desse…Samuel! DISCORDO dele, totalmente!

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  9. Na reportagem, faltou dizer a razão do fechamento do Noviciado. Se 3 noviços professarão os seus votos, em fevereiro, é porque ainda há vocações.

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  10. O assunto aqui não é Ferretti, e parece-me que: “os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida.” E não sei por que raios esse assunto foi abordado.

    Enfim, de qualquer forma, a Ordem de Jesus está há tempos abandonada, quase de todo, à Teologia da Libertação e outras correntes modernistas. Não vejo como algo ruim em si; isto é sinal que os focos de contaminação estão se acabando, enquanto outras mais sadias aumentam… Claro que nenhum lugar é perfeito, mas existe uma diferença em doutrinação modernista e auto-doutrinação modernista… Espero que com a globalização, esses cortiços extremistas sejam superados pelo esplendor Cristológico de nossa Ecclesia.

    Quem viver, verá.

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  11. Parabéns pelo trabalho que vens fazendo de mostrar o que realmente se passa por detrás dos bastidores romantizados do mundo católico pintado sob a brocha carismática e neo-pentecostal-pseudocatólica.
    Aos que o criticam (pobres seguidores dos padres pop-stars e missas-show), orações e choque de verdade!

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  12. Ferreti: continui como está agindo, e melhore mais ainda.Nosso irmão Samuel é como eu, imperfeito e parcial.Discordo dele, e acredito que ele poderia incluir nas orações que faz pedidos para a conversão dele mesmo.É difícil, no mundo de hoje, quando Prelados de alta envergadura mostram, claramente, que são de outra igreja, infiltrados na Igreja Católica, para destrui-la de dentro, ter objetividade e visão imparcial. A tendência é seguir o que a midia vendida vem impondo, e pensar que o mundo é um pastoril, sendo do cordão azul quem não for do vermelho, e vice versa.Entre o erro e o acerto, a verdade não está no meio, mas num dos extremos. Entre dois erros opostos, a verdade pode estar em qualquer ponto da reta.Ou se é conservador ou se é modernista?O que significam exatamente estes rótulos? Quais as mudanças acidentais podem tais grupos apresentar, no correr dos tempos? Quais as mudanças em essência?O apostolado de Ferreti, na minha opinião, é extremista: é extremamente amoroso e objetivo, extremamente afeito à verdade na sua inteireza.Obra humana que é, poderá eventualmente falhar.Já sobre o apostolado e a iluminação do Samuel não posso opinar.Faltam-me dados.

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  13. Infelizmente esta nao e uma realidade isolada. Inumeros conventos e seminarios estao vazios. Rezemos pelas vocaçoes. Nossas paroquias precisar dar um atençao especial a pastoral vocacional.

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  14. Às vezes fica a impressão de que uma das máximas do «Fratres» é «Quanto pior, melhor» e, se se puder piorar o panorama ou a notícia, ainda melhor. O que de mais valioso se faz na Igreja é silenciado (ah, pois, «o bem não tem história») e interessa particularmente o escândalo, o pecado, o sensacionalismo… Aqui o dedo acusador está sempre em riste. Os sites tradicionalistas tornaram-se em grande parte em cópias toscas de jornais sensacionalistas, como se tivesse sido obliterada a verdade fundamental de que Cristo não abandona a sua Igreja e que lhe confere o seu Espírito Santo. Diz que o seu trabalho é jornalístico, mas é um trabalho estranhamente enviezado (mau jornalismo), naquilo que cala e naquilo que sublinha e aumenta. Não é único, é verdade. O caso dos Franciscanos da Imaculada é um curioso exemplo, passando a imagem de que o que está em causa é essencialmente o «usus antiquior», quando isso não é verdade. A coisa é bem mais complexa, mas calam isso, no «Fratres» e noutros lugares ditos tradicionalistas.
    No caso deste «post», temos um exemplo notável da omissão não inocente de parte da notícia, dando assim a impressão de que simplesmente o Noviciado dos jesuítas do Brasil (como se fosse o único) deixou de existir, quando se explica na parte omitida que os noviços deste Noviciado passam para outro. É verdade, há poucas vocações, mas aqui a ocultação de parte da notícia não é inocente. O Sr. Ferretti ama mesmo a Igreja, ou vive de uma ideologia, que nada tem a ver com o «sentire cum ecclesia»? Será que crê mesmo na presença do Espírito Santo, que guia a Igreja?
    Quanto a muitos dos comentários, que «enaltecem» a Companhia de Jesus de outros tempos e rebaixam a presente, deve-se dizer que a Companhia de Jesus sempre foi muito plural e nunca foi «exaltada» unanimemente pelos seus contemporâneos, mesmo dentro da Igreja. A controvérsia foi constante. E há de continuar assim. Não há unanimismo dentro da Companhia. É plural, como plural é e sempre foi a Igreja. O que a une é um profundo amor a Cristo, a partir da experiência dos Exercícios Espirituais. Depois, há muitos campos diferentes de trabalho, de sensibilidade. A Companhia de Jesus sempre esteve nas fronteiras — sejam elas de ordem social, cultural ou pastoral — e essa missão foi recentemente reafirmada por Bento XVI. (Às vezes há exageros e deslizes, é certo, mas não por essa maldade intrínseca que muitos tradicionalistas pretendem ver.) A Companhia teve muitos santos e continua a tê-los — não vêm nos jornais, nem têm que vir — e teve e continua a ter pecadores. Mas é falseador esse discurso maniqueísta da antiga «idade do ouro» «vs.» a «abominação da desolação» de hoje. O que acontece é que vida religiosa está ligada por essência à missão profética de Cristo e da Igreja e isso cria, naturalmente, tensões, incompreensões, dificuldades, sejam elas externas ou internas. O Espírito une a Igreja, garante a unidade, não garante o uniformismo e juntamente com os bons desejos daqueles que procuram seguir Jesus Cristo há as dificuldades de cada um, o pecado. Somos todos da mesma massa e devemos reger-nos pelo grande princípio da benevolência de Deus, cujo Filho encarna não para condenar, mas para salvar.
    De resto, nem a Companhia de Jesus nem a vida religiosa têm a garantia de Jesus de subsistência até ao final dos tempos: isso é para a Igreja como um todo. Nos primeiros séculos não havia vida religiosa tal como nos séculos recentes e pode vir a ser substituída por outras formas. Muitas das motivações que levavam noutros tempos jovens entrar na vida religiosa levam muitos hoje a continuarem leigos, para nos seus meios servirem de fermento. Façamos o possível para sermos fiéis a Cristo e não nos fiquemos a lamentar as mudanças. Quanta energia se gasta em vão, só porque nos achamos mais católicos e mais santos que os outros? Parece que Jesus tem muito a dizer sobre isto… Várias das suas parábolas e discursos foram precisamente contra as pessoas que, julgando-se mais religiosas e superiores aos outros, os desprezavam… «Um fariseu e um publicano subiram ao templo para rezar…»

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    1. “A Companhia de Jesus sempre esteve nas fronteiras — sejam elas de ordem social, cultural ou pastoral”

      Pena que alguns resolveram cruza r fronteira da fé.

      “Quanta energia se gasta em vão, só porque nos achamos mais católicos e mais santos que os outros?”

      Isso se aplica à sua (enorme) mensagem?

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  15. É com dor que vejo a Igreja autodemolir-se. Foram os jesuítas que trouxeram o Evangelho a este país e o levaram a muitos outros, que também dolorosamente para qualquer cristão foi retirado pelo modernismo.

    O número de padres jesuítas era de 21.025 em 1969, e o de religiosos chegou a 36.038 em 1966. Antes dessas datas os números eram crescentes e animadores, aumentando algo em torno de 20% o número de religiosos entre 1950 e 1963. Imediatamente após o Vaticano II e a mudança de rito, os jesuítas começaram a cair, juntamente com todas as outras ordens que trocaram a Tradição pela modernidade.

    Em 2012 os padres jesuítas eram 12.534(eram 21.025 em 1969) e as religiosos 17.676(eram 36.038), segundo Catholic-Hierarchy: http://www.catholic-hierarchy.org/diocese/dqsj0.html

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  16. O número de religiosos jesuítas subiu 24% de 1950 até 1966. Entre 1966 e 1980, o número de religiosos caiu 25%.

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  17. O livro “Os Jesuítas” de Malachi Martin explica não somente as origens da decadência dos Jesuítas, mas também tudo que ocorreu após o Concílio. Lendo esse livro, fica claro que o modernismo foi silenciosamente se infiltrando em todos os setores, ordens, e congregações da Igreja, e o Concílio Vaticano II foi apenas a fechadura da porta abrindo.

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  18. Bom dia a todos e

    Salve Maria.

    Primeiramente, faço minhas as palavras de Bruno Luís Santana em relação à Companhia de Jesus e, nesse mesmo sentido, indico ao sr. Samuel R Santos um Padre que faz jus ao título de ‘Filho de Inácio’, tão odiado que foi e que é da maçonaria: Padre Leonel Franca, filho, também, desta venturosa terra da Santa Cruz.

    Leia os seus livros e entenderá; se quiser, comece por ‘A Crise do Mundo Moderno’, que com certeza lhe trará imensos subsídios filosóficos e teológicos; depois ‘A Igreja, a Reforma e a Civilização’ que, conjuntamente ao primeiro, farão ‘cair o véu’ da modernidade hodierna e escancararão a sangria pela qual passa a Igreja de Nosso Senhor.

    Ah, sim: os Jesuítas já foram gigantes da Fé! Gigantes!

    Um grande e cordial abraço a todos ( inclusive ao sr Samuel, sem ironias ), e
    Conforme o exemplo de São José,
    Nos SS Corações de Jesus e Maria.

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    1. Prezado Alexandre ótima dica o Pe Leonel Franca, é um dos melhores escritores (em minha opinião) ao lado do Saudoso Fulton Sheen, já li estes dois livros dele, de fato são excelentes. E também o o noções de historia da filosofia, com certeza você já leu também.

      Abraços;

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  19. Alguém nesse mundo tem que falar a realidade mal sã da Igreja, e diga-se que é algo muito corajoso o apostolado que o senhor Ferretti faz . Se você quer notícias fofas vai assistir o jornal da CN ou da Redevida, aliás essa última beira o imbecil nas reportagens. Agora, quanto aos jesuítas deveriam ter juízo e fazer como fez o abade de Mariawald, na Alemanha, que resolveu voltar à missa Tradicional do rito trapista e à antiga disciplina monástica. A alegação para isso? Segundo o próprio abade: não vimos os frutos do CVII (em um período de 4 décadas vários monges saíram, só 2 fizeram profissão perpétua). Estão eles voltando a ter, aos poucos, um renascimento. Bom exemplos devem ser seguidos.

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  20. Caro Sr. Ferretti,

    Como diria o professor Roberto de Mattei,

    “Não me parece interessante saber se há elementos positivos ou negativos no Concílio, porque como o juízo sobre o Concilio é globalmente negativo, se houver elementos positivos, isso o torna mais perigoso. Ressalvo que este se trata de um juízo histórico e global sobre o Concílio.”

    Notícias como esta aqui postada só reforçam o que se vê com clareza no dia-a-dia das dioceses pelo mundo: a Igreja míngua. Nota-se, infelizmente, nos bancos das paróquias, que sequer hoje contém genuflexório, 90 % de idosos e pouquíssimos jovens. Imberbes conscientes de seu papel como cristãos são artigo raro.

    Para encerrar meu comentário, reforço aquelas palavras anteriores,

    “se houver elementos positivos, isso o torna mais perigoso.”

    Um ótimo e abençoado dia para todos.
    Per christum Dóminum nostrum.

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  21. Gostaria mesmo de ler alguma noticia boa pós conciliar. Porém, como se disse antes, esse período já é um mal em si mesmo. Esta é a grande má noticia. O resto é sintoma…efeito.

    Então noticia dos males advindos da situação atual não faltará. Pra alguns, até boas. Assim, pessoas como samuelsantos conseguem se mostrar com um belo golpe publicitário. Pois quem não “linkou”, por seu nome, sua pagina pra ver se havia alguma noticia importante para o catolicismo que fosse boa? E observou que naquela pagina estava estampado o numero de acessos(aliás, anda baixo)?

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    1. .
      JFP me desculpe prezado mas o que você disse sobre o nº de acessos do link inkou”, “por seu nome, sua pagina pra ver se havia alguma noticia importante para o catolicismo que fosse boa? E observou que naquela pagina estava estampado o numero de acessos(aliás, anda baixo)”

      Meu blog pessoal não tem nada a ver com noticias do catolicismo, meu blog é usado como um arquivo pessoal de noticias sobre contabilidade, é evidente que o Sr. nunca vai achar noticias catolicas la.

      E o link não foi eu quem coloquei, é a propria teconologia do WordPress,(plataforma usada pelo Fraters In Unium) que pede para acessar um usuario, e.mail, facebook ou blog no wordpress para postar comentários.

      Então me desculpe mas tecnologicamente vocÊ disse uma besteira.

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    2. Então samuelsantos, não disse nada tecnologicamente. Mas uma vez o senhor que publicidade. Que, como o senhor mesmo afirma, é óbvio.

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  22. Triste ver isso de uma Ordem que nos deu santos tão valorosos e foi sinonimo de evangelização, educação e obediência ao Papa. Tempos modernos, onde a FAJE aconhe uma ideologa do genocidio de inocentes e que patriciona o convio de serpentes que é o IHU, defensores do lamçal da libertação.

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  23. Os Jesuitas são coerentes na sua essencia , obedientes em tudo e sempre !
    Sempre foram obedientes aos Papas por isso evangelizaram o mundo inteiro e foram luz do mundo!
    agora tambem são obedientes a este Papa e levam a escuridão ao mundo inteiro!
    Esqueceram-se foi que o primeiro patrao deve ser Deus e não o papa por isso agora deram-se mal este papa tem outro patrao que não é Deus e seguem-lhe as pisadas (naõ fosse o papa um jesuita)
    daí o descalabro
    Ironia do destino agora que o papa é jesuita é que não deviam segui-lo mas enfrenta-lo!(era pedir demais a estes pobre homens!)
    A obediencia(cega) as vezes tem destas coisas …!

    Quem deve dar voltas no tumulo é S. Inacio e S.francisco pelas respectivas razoes
    de os seus nomes agora serem usados para conduzir a humanidade atraz do cornudo para o abismo!

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  24. Segundo o papa Bento XVI, no seu último discurso de despedida (14/02/13), fez uma avaliação do Concílio Vaticano II (1962 a 1965), a seguir descrita:
    Há muita interpretação distorcida das reuniões da igreja na época, influenciada pela Mídia, que resultaram em muitas das “calamidades” que afligem a igreja católica nos dias atuais. Isso se seguiu a “muitas calamidades, tantos problemas, a vários tormentos. Seminários fecharam, conventos fecharam, a liturgia foi banalizada”.
    Jesus disse: “pelos frutos, se conhece a árvore”
    Com efeito, o caso dos Jesuítas não é “sui generis”, mas a regra na vida religiosa contaminada pelo “espírito deste mundo”. A título de exemplo, as Ordens Religiosas que aboliram os hábitos religiosos estão em decadência…
    É lamentável e decepcionante encerramento do noviciado.
    Trata-se com certeza de um Sinal dos Tempos.
    No final das contas, ficará tão-somente um “PEQUENO RESTO”, nas palavras dos papas João Paulo II, Bento XVI fiel ao Santo Evangelho e a Boa-Nova trazida por Cristo.

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  25. Reitero o meu comentário sobre a Ordem Jesuítica. Foi algo para a Igreja dos últimos 500 anos tão assombroso, que chega a se comparar ao que foi o franciscanismo na baixa idade média ou mesmo o cristianismo dos tempos apostólicos – sob alguns aspectos.
    Se eu parasse para citar-lhes as figuras GIGANTESCAS de alguns jesuítas e seus feitos, talvez precisasse eu mesmo criar um segundo blog somente para enumerar suas personalidades.
    Quem aqui já leu sobre a epopéia de vida de Santo Inácio de Loyola?
    E mais ainda: SÃO FRANCISCO XAVIER? Alguém tem noção da vastíssima obra que este homem fez em todos os lugares que passou? (São Francisco Xavier, para quem não sabe, esteve em Salvador, e hoje em dia é seu padroeiro… Esquecido pela maioria da gente ingrata daqui) O alto preparo e a enorme santidade de vida lhes permitia aprender e pregar em centenas de línguas orientais de um dia para outro!
    São Pedro Fabro?
    Diego Laynez, que precisou fugir da proposta real de ser eleito papa?
    São Pedro Canísio, que DEVOLVEU à Igreja áreas inteiras infectadas pelo luteranismo e calvinismo?
    São Roberto Belarmino, de teologia tão pesadamente ortodoxa, virou Doutor da Igreja?
    Francisco Suárez, o padre Nobili que se fez hindu entre os hindus, aprendendo com tanta perfeição a religião dos brâmanes e sua cultura, que passou a explicar os vedas aos próprios sacerdotes, até propor Jesus Cristo como o caminho perfeito digno daquela gente, levando muitos à conversão. E o padre Mateo Ricci, que abriu a China para Cristo, e só não conseguiu que seu método conquistasse o país por ter sido incompreendido, já que tinha um pensamento demasiado ousado para a época.
    E São Francisco de Borja? E o padre Anchieta, Manuel da Nóbrega, padre ANTÔNIO VIEIRA, Padre Reus, padre LEONEL FRANCA?
    Há mais, há muitos mais… Eles fizeram coisas tão fantásticas, que se não fossem parados, desconfiio que converteriam o mundo inteiro a Cristo!
    Santo Estanislau Kostka que para ser admitido entre os jesuítas, fugiu de casa e chegou ao seminário disfarçado de mendigo…
    E as Missões, que hoje temos as ruínas dos sete povos? Alguém já leu a respeito?
    E a dissolução da ordem, ordenada pela maçonaria simultaneamente em toda a Europa? E mais milagrosamente: quando Clemente XIV declarou extinta a ordem, já que os países católicos simultaneamente – por ordem da maçonaria – expulsaram todos os jesuítas, estes terminaram protegidos pela Rússia CISMÁTICA, pois seu trabalho contra-revolucionário de formação dos filhos da nobreza era tão sadio, que a Rússia, temendo a contaminação dos ideais iluministas, ameaçou exterminar o catolicismo de todas as regiões por ela anexadas, se os jesuitas fossem molestados… De forma que a Ordem foi extinta, mas não morreu de todo, até ser restaurada por Pio VII, mas infelizmente, nunca mais ter alcançado os mesmos sucessos estrondosos de antes… Bem verdade que a Ordem continuou extremamente importante para a Igreja, mas a genialidade do século XIX e XX já não podiam se comparar aos autênticos milagres conquistados até antes da revolução francesa…

    Pois então, é como se diz o ditado: quanto maior o salto, maior a queda. E os jesuítas foram aonde ninguém conseguiu. Por isso hoje eles são os piores dentre os piores, porque a degeneração do ÓTIMO é o PÉSSIMO.

    Humanamente, os que representam a ordem jesuítica de hoje não são dignos nem da sombra do que foi essa ordem no passado. Nem da sombra. Não são dignos de passar nem na rua de um colégio fundado naqueles tempos, quanto mais de ocuparem seus antigos espaços.
    Não fazem idéia. A formação filosófica e teológica de um jesuíta, comparada com um padre diocesano, era como um pós doutor e um estagiário. E quando Portugal permitiu a partida de homens deste gênero em direção ao fim do mundo, eu sinceramente não consigo imaginar como as pessoas têm a petulância de não amar nosso passado lusitano, e acusar-lhes de maneira simplista, de apenas explorar sem deixar nada em troca…
    Desculpem-me, fugi totalmente do assunto. É porque a ruindade que os jesuitas atuais chegaram é tamanha, que, como eu havia dito acima, fechar casas jesuíticas em nossos tempos é quase motivo para ordenar um Te Deum, só que com sabor de De Profundis…

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