Rádio Vaticano É o que afirma Dom Loris Capovilla ao jornal italiano “L’Eco di Bergamo” num especial sobre o primeiro ano de pontificado de Francisco publicado nesta quinta-feira. Capovilla, 98 anos, ex-secretário particular de Papa João XXIII, foi criado cardeal por Papa Francisco no Consistório de fevereiro passado. “Papa Francisco e Papa João têm muitas semelhanças – explica Capovilla. Sim, o cardeal Bergoglio havia pensado ao nome de João, queria ser o sucessor de João XXIII. Mas havia pensado também em Francisco”. Depois, Jorge Mario Bergoglio falou com o cardeal brasileiro Hummes, que lhe disse para não esquecer dos pobres. “Assim, Bergoglio escolheu Francisco. Mas Papa João estava nos seus pensamentos”.
18 comentários sobre “Papa Francisco havia pensado em chamar-se João XXIV.”
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João XXIV pra que ele pudesse ser mais “compreensivo” com o “casamento” gay, não??
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É tão festejado e elogiado quanto ele, pelo que a gente lê por aí a respeito de João XXIII. Rezemos para que deixe uma herança melhor.
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Ah! meu DEUS!!! Nossaaa!!!……
Ainda bem, que ele não escolheu esse nome!!!….com esse número…..aqui, no BRASIL, …..não soaria muiiito bem, de jeito nenhum…!!! Xiii…… !!!! Escapou de mais essa! Graças à DEUS!
Ficou muiiito melhor ,… FRANCISCO 1 !!! Amém!
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Aí o Cardel Hummes o avisou que XXIV não ia pegar muito bem no Brasil.
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É, 24 ia dar piada, rs!
Essas semelhanças com o 23 me assustam…
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Tragédia. E não duvido que seu sucessor seja pior, a não ser que Providência Divina purifique o clero (pelo “fogo”).
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Acabou “sobrando” pra São Francisco…
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Uma escolha desastrosa a menos! Menos mal.
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Francisco foi o melhor . Até no nome papal, sua santidade quis inovar. Além disso, o modernismo de Francisco é imensamente maior que o de João XXIII e de Paulo VI juntos.
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Ele não supera Paulo VI. Paulo VI foi o autor da fabricação do rito novo; usou um medalhão estranho que diziam que eram um símbolo judaico-maçônico, deu glórias a ONU e ao homem; aposentou a Tiara papal e entre outros absurdos.
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Paulo VI modernista? Sugiro mais cautela amigo, que como diz o ditado, toda generalização é burra. Você já leu Humanae Vitae? Se não leu, leia e me diga o que acha do “modernismo” de Paulo VI.
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Francisco…João XXIV…Paulo VII…João Paulo III…Tanto faz…
Pra alguém embebido até a medula com a “primavera” conciliar, vivendo numa época em que “a Igreja nunca esteve tão bem”, falando palavras ao vento que em seguida precisam ser explicadas, com vergonha de usar suas vestes próprias…tanto faz……
Talvez se tivesse escolhido João XXIV alguma escola de samba o teria escolhido para ser tema de um de seus carros alegóricos e também a “famosíssima” parada gay de SP teria feito alguma “homenagem” ao Bispo de Roma…
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Só espero que isso seja sinal de que ele não convocará um “Concílio Vaticano III”, porque se o 2o foi o 1789, nas palavras do Cardeal Suenens; o 3o será o 1917.
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Rezo para que venha um Pio XIII.
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Luciano você pode até rezar mas não se esqueça que antes de João XXIII tivemos 22 Papas com o nome de “joão” e 5 com o nome de Paulo. Mesmo assim isso não impediu o desastre. Destarte posso até rezar para não termos mais um Francisco. Onomástico qualquer um pode escolher já; ser o Papa segundo O Coração de Deus…
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Bento XVII é que não seria! De jeito nenhum!
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Paulo VI de infeliz memoria foi um dos piores Papas da recente história da Igreja. Com a morte de João XXIII, rapidamente Arcebispo Montini convocou uma comissão especial pra “estudar o assunto do controle de natalidade”. A função dessa Comissão seria reexaminar a Doutrina tradicional da Igreja no tocante à contracepção e os novos meios científicos de esterilização.
Essa Comissão passou despercebida pelos guardiães da fé dentro da Cúria Romana. Houve então um periodo de seis anos entre o iníicio dessa Comissão em 1963 e a assinatura da Humanae Vita em 1968. Um periodo em que houve um vácuo e foi esse vácuo que permitiu o famoso adágio “lex dubia non obligat” correr solto entre os Católicos.
Ou seja, diante da propaganda dos novos métodos de contracepção e do vacilo das autoridades da Igreja em condená-los rapidamente, quando saiu a Humanae Vitae ela já era letra morta entre os Católicos. Como de fato continua sendo até hoje. Qual o Católico que se importa com o que a Igreja fala sobre métodos anticoncepcionais? Me parece que o problema agora se resume em “orgânico X químico”, natural X não-natural.
Pra piorar, Paulo VI nao fez nada pra reforça-la devido à forte resistência por parte de padres, professores e religiosos nas Universidades Católicas.
Um dos piores legados do Pontificado de Paulo VI, além da destruição do rito da Missa, foi a mudança de paradigma na Igreja no tocante ao vício da homossexualidade.
Ninguém nomeou tantos pederastas a postos altos na Igreja como Paulo VI. Os frutos estamos colhendo agora. Todos os Bispos pederastas do USA envolvidos em escândalos que só agora vieram bater nas portas da Igreja, foram nomeados por Paulo VI: Cardeal Joseph Bernadin, Terence Cooke, Cardeal John Wright, Arcebispo Rembert Weakland e os Bispos George Guifoyle, Francis Mugavero, Joseph Hart, Joseph Ferrario, James Rausch e seus herdeiros.
No verão de 1993, o Abade de Nantes, fundador da Liga de Contra-Reforma Católica na França (1969) denunciou a ligação de Paulo VI com o lobby homossexual. Sua declaração foi em resposta ao anúncio feito pelo Papa João Paulo II em 13 de maio de 1993, revelando sua intenção de iniciar o processo de canonização de Paulo VI.
E eis a resposta que o Abade de Nantes enviou a João Paulo II:
“Então, depois que o escândalo da eleição de um presumido homossexual ao Trono de São Pedro contaminou toda a Igreja, Vossa Santidade ainda pretende reavivá-lo e fortalecê-lo, elevando Paulo VI à honra dos altares, oferecendo seus ossos como relíquias para serem beijadas pelos piedosos fiéis e sua face atormentada apresentada como relexo da Glória de Bernini? Ah não! Isso não”.
http://www.crc-internet.org/101-fidei-defensor.html
Apesar disso, tudo corria bem no processo de beatificação de Paulo VI até 1997, até que o Cardeal Pietro Palazzini enviou uma carta ao Postulador da Causa de Beatificação de Paulo VI que continha revelações contundentes que confirmavam a denúncia do Abade de Nantes. A partir daí o assunto morreu, mas me parece que com a eleição de Bergoglio, voltará à tona novamente.
Aí está, Paulo VI destruiu o Sacrifício da Missa substituindo-o por uma missa protestante que se tornou fonte de contínuo sacrilégio e escândalos dentro da Igreja.
João Paulo II por sua vez, destruiu o Dogma “Fora da Igreja não existe Salvação” ao colocar a Igreja de Cristo no mesmo patamar das falsas religiões. As orações sacrílegas daquele famigerado Encontro de Assis onde até um Buda foi colocado encima do tabernáculo não ficaram sem resposta.
A tão famosa “unidade” não veio, mas de Assis Deus nos mandou um novo Francisco que veio justamente para destruir o Papado.
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Gercione, li com atenção o seu comentário, mas gostaria de comentar só um ponto que foi o abordado em meu comentário anterior: a Humanae Vitae. Se o ensinamento moral da Igreja sobre anti-concepção já era letra morta quando saiu a encíclica, não penso que seja culpa do Papa. Ele pelo menos não se omitiu. Teve coragem de peitar os progressistas ao publicá-la. Agora se ainda hoje boa parte dos católicos ainda hoje ignora esses ensinamentos, cada um prestará conta para Deus. Nesse quesito penso que Paulo VI está de consciência tranquila. Você também tocou em um ponto importantíssimo: “Pra piorar, Paulo VI nao fez nada pra reforça-la devido à forte resistência por parte de padres, professores e religiosos nas Universidades Católicas.”. Isso é a mais pura verdade! O Santo Padre estava completamente abandonado quando lançou a Humanae Vitae. Houve uma ridicularização pública da encíclica dentro da própria Igreja, principalmente por parte de jesuítas e em universidades jesuíticas. O cardeal Suenens não escondia a sua indignação contra esse “conservadorismo” de Paulo VI. Podemos não concordar com certos pontos do pontificado de Paulo VI. Mas no quesito Humanae Vitae ele foi mais que corajoso. Peitou os progressistas e depois sofreu as consequências.
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