“O diálogo não pode substituir a missão”.

Bento XVI reconhece que as religiões não são um “fenómeno unitário”, e que por si mesmas não são necessariamente só positivas, podendo conter: “coisas bonitas e nobres, mas também baixas e destrutivas”.

Por RR – A evangelização continua a ser o objectivo primordial da Igreja e não deve ser substituída pelo simples diálogo, considera o Papa emérito, Bento XVI.

Bento XVI numa das suas mais recentes aparições públicas: Ettore Ferrari/EPA
Bento XVI numa das suas mais recentes aparições públicas: Ettore Ferrari/EPA

O antigo Papa foi convidado a dar uma aula de abertura oficial do ano lectivo na Universidade Urbaniana, em Roma. Embora não tenha ido pessoalmente, Bento XVI enviou um texto que foi lido pelo seu secretário pessoal, o padre Georg Gänswein.

No texto, o Papa questiona o sentido de falar-se em missão nos dias de hoje:“Não seria mais apropriado as religiões encontrarem-se em diálogo e servirem juntos a causa da paz no mundo?”

Mas logo responde à sua própria questão. “Hoje muitos consideram que as religiões deviam respeitar-se e, em diálogo, fazer esforços comuns para a paz. Esta forma de pensar, na maioria das vezes, pressupõe que as diferentes religiões são variantes de uma única e mesma realidade”, escreve.

O efeito deste tipo de pensamento relativista é de que “a questão da verdade, que no princípio movia os cristãos mais do que qualquer outra coisa, aparece entre parênteses”, pelo que “esta renúncia da verdade parece real e útil para a paz entre as religiões do mundo. Mas isto é letal para a fé”.

“De facto, a fé perde o seu carácter vinculativo e a sua seriedade se tudo se resumir a símbolos”, diz o Papa emérito.

Bento XVI reconhece, neste seu texto, que as religiões não são um “fenómeno unitário”, e que por si mesmas não são necessariamente só positivas, podendo conter: “coisas bonitas e nobres, mas também baixas e destrutivas”.

O discurso representa uma rara manifestação pública do pensamento do anterior Papa, que resignou ao cargo em 2013 e, desde então, vive em relativa reclusão dentro do Vaticano.

* * *

A íntegra do discurso pode ser lida aqui.

18 comentários sobre ““O diálogo não pode substituir a missão”.

  1. Que falta faz Bento XVI… o Papa que fez o possível para restaurar a tradição apostólica, renunciou, e em seu lugar veio Francisco, que está demolindo e desfigurando totalmente a igreja, com a ajuda de bispos e altos clérigos da Cúria. É realmente muito triste. Só nos resta rezar.

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  2. “A razão não pode contradizer a Fé verdadeira” (máxima da Igreja) e, se contradiz, é falsa razão.
    “Só há uma verdadeira Religião, aquela fundada por Deus mesmo” (máxima da Igreja), o que equivale dizer que as falsas religiões não passam de deísmos e de gnoses de seitas, ainda que organizadas.
    Bento XVI contraria a Doutrina de que a Religião é Santa, fundada por Deus e sempre revelada por Ele até que Ele mesmo lhe deu a Plenitude com Sua presença e sacrifício. Nada destrutivo há em Deus nem na Fé por Ele fundada, mas na razão meramente humana que não tem a plenitude da inteligência que somente a Fé verdadeira pode dar. Um homem criticar algo divino recai na falsa religião e na falsa razão de que o homem supera Deus e de que o homem se revela a si mesmo com sua história, independente de Deus, o que nos leva a negar a intervenção de Deus na História.

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    1. Eu também me dei conta disto, mas fiquei um pouco constrangido em comentar. Não existe este negócio de religiões, o que existe é uma única religião que é o Cristianismo ensinado pela Igreja Católica.

      Em primeiro lugar só pode existir uma única religião e ser o cristianismo porque Jesus Cristo é Deus e só por ele temos acesso à salvação, e em segundo lugar que a Igreja é a única com autoridade para isto concedido pelo próprio Deus a Pedro através da linha sucessória.

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  3. A declaração de Bento XVI serve para provar a necessidade de Pedro e de que Pedro tenha Fé e Amor a Deus para confirmar na Fé os outros através da Assistência Infalível do Espírito Santo e, assim, continuar a Revelação com “a memória de tudo que Cristo disse e o entendimento das coisas futuras”. Ou seja, para que Pedro seja Infalível e, com ele, a continuidade da Revelação, é preciso que antes Pedro creia ser infalível e fale com tamanhas convicção e autoridade, exatamente, para derrubar toda falsa razão.
    O contrário é a Babel reiniciada por Lutero.

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  4. Já se propôs que todas as religiões deveriam ser livres e o seu culto publicamente exercido.
    Nós católicos rejeitamos esta ideia como contrária ao cânone da lei católica romana. (Papa Pio VII,1808)

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  5. O pronunciamento do saudoso Bento XVI me pareceria uma indireta bem direta aos Kasper, Forte e Associados que pretenderiam fundir a verdade de Jesus em verdades ao sabor da moda e das conveniencias, base da execrável “DITADURA DO RELATIVISMO”, da religião globalista da qual foi um exímio e exemplar opositor.
    De imediato, condena que as religiões juntas, cada qual com seu doutrinário e concepções seriam fatais para a fé católica aceitar se envolver com elas, a começar que todas, à exceção da Igreja católica, são de fundamentações humanas, muito voluveis, portanto relativistas no âmago, bastando ver a vida até de algumas seitas protestantes, como a TJ como se modificou nos correr das décadas…
    Ponto importante foi subtendido: respeitar as pessoas, não as outras religiões no tal “respeito, acolhimento”, muito entronizados hoje em dia, mas não passam de exacerbados sincretismos religiosos e relativismos!
    Tão verdade é que comparemos por ex., 2 grandes religiões: o cristianismo e o paganismo islâmico; são completamente inversas uma à outra: uma imensa oposição entre Cristo e Belial, e como poderia a segunda prestar à paz se é uma religião de odio?

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  6. Esta manifestação semi-pública de Bento XVI deixa clara para a História contemporânea da Igreja a existência de dois papas: um ligado à Cátedra de Pedro pela fé e outro ligado pela Lei da Igreja.
    Como é possível a um fiel católico leigo comum perseverar na fé diante de tanta confusão, de tantas contradições em meio a tamanha crise? Só a graça de Deus pode impedir uma apostasia geral.
    Do ponto de vista humano já não há mais como explicar tal estado de coisas.

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  7. Subsistit in… Há elementos de santificação nas demais religiões, segundo o Vaticano II. Seriam essas as coisas belas?

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    1. Senti um certo golpe de Bento na fala de Bergólio:”Que todas religiões são iguais e que não importa a conversão delas, mas o amor de Jesus”. Foi dito e feito, disse que Bento começaria a se mover mais depois do sínodo, eis o que estamos vendo” Graças a Deus, ninguém merece só sermos bombardeados por golpes modernistas, né?
      Com isso volto a repetir que em breve nossas confusões serão sanadas e saberemos realmente em qual dos dois Papas acreditar,

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  8. Caros Editores,

    Como um texto desta natureza mereceria sua tradução na íntegra a muitos que não dominam a língua irmã, aqui está:

    Benedicto XVI rompe seu silêncio
    IN NOTICIAS / BY DANIEL D. / ON 23 OCTUBRE, 2014 AT 10:37 /

    O Secretário do Papa emérito pronunciou um discurso de Benedicto XVI, que pode ser lido integralmente a seguir, em que alerta sobre dois riscos do relativismo e convida à Evangelização.
    Discurso na íntegra do Papa emérito Benedicto XVI na Universidade Urbaniana.
    Queria em primeiro lugar expressar meu cordial agradecimento ao Magnífico Reitor e às autoridades acadêmicas da Pontifícia Universidade Urbaniana, aos oficiais maiores, e aos representantes dos estudantes por sua proposta de titular em meu nome a Aula Magna reestruturada. Queria agradecer de modo particular ao Grande Chanceler da Universidade, o Cardeal Fernando Filoni, por haver acolhido esta iniciativa. É motivo de grande alegria para mim, poder estar sempre assim presente no trabalho da Pontifícia Universidade Urbaniana.
    No curso das diversas visitas que pude fazer como Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, sempre me impressionou a atmosfera de universalidade que se respira nesta universidade, na qual jovens provenientes praticamente de todos os países da terra se preparam para o serviço do Evangelho no mundo de hoje. Também hoje vejo interiormente ante mim, nesta aula, uma comunidade formada por muitos jovens que nos fazem perceber de modo vivo a estupenda realidade da Igreja Católica.
    «Católica»: Esta definição de Igreja, que pertence à profissão de fé desde os tempos antigos, leva consigo algo do Pentecostes. Recorda-nos que a Igreja de Jesus Cristo não visou a um só povo ou a uma só cultura, senão que estava destinada à humanidade inteira. As últimas palavras que Jesus disse a seus discípulos foram: ‘Ide e fazei discípulos a todos os povos’. E no momento do Pentecostes os apóstolos falaram em todas as línguas, manifestando pela força do Espírito Santo, toda a amplitude de sua fé.
    Desde então a Igreja há crescido realmente em todos os continentes. Vossa presença, queridos estudantes, reflete o rosto universal da Igreja. O profeta Zacarias anunciou um reino messiânico que havia ido de mar em mar e seria um reino de paz. E em efeito, lá onde é celebrada a Eucaristia e os homens, a partir do Senhor, se convertem entre eles em um só corpo, se faz presente algo daquela paz que Jesus Cristo havia prometido dar a seus discípulos. Vós, queridos amigos, sede cooperadores desta paz que, em um mundo dilacerado e violento, faz cada vez mais urgente edificar e custodiar. Por isso é tão importante o trabalho de vossa universidade, na qual quereis aprender a conhecer mais de perto Jesus Cristo para poder converter-vos em suas testemunhas.
    O Senhor Ressuscitado encarregou a seus discípulos, e através deles aos discípulos de todos os tempos, que levassem sua palavra até os confins da terra e que fizessem aos homens seus discípulos. O Concílio Vaticano II, retomando no decreto Ad Gentes uma tradição constante, trouxe à luz as profundas razões desta tarefa missionária e a confiou com força renovada à Igreja de hoje.
    Não obstante, ainda serve? Perguntam-se muitos hoje dentro e fora da Igreja – de verdade a missão segue sendo algo de atual? Não seria mais apropriado encontrar-se no diálogo entre as religiões e servir junto à causa da paz no mundo? A contra-pergunta é: O diálogo pode substituir à missão? Hoje muitos, em efeito, são da ideia de que as religiões deveriam respeitar-se e, no diálogo entre elas, fazer-se uma força comum de paz. Neste modo de pensar, a maioria das vezes se pressupõe que as distintas religiões sejam uma variante de uma única e mesma realidade, que ‘religião’ seja um gênero comum que assume formas diferentes segundo as diferentes culturas, mas que expressa uma mesma realidade. A questão da verdade, essa que em princípio moveu aos cristãos mais que a ninguém, vem posta entre parênteses. Pressupõe-se que a autêntica verdade de Deus, em última análise é alcançável e que em sua maioria se possa fazer presente o que não se pode explicar com as palavras e a variedade dos símbolos. Esta renúncia à verdade parece real e útil para a paz entre as religiões do mundo. E ainda assim segue sendo letal para a fé.
    Em efeito, a fé perde seu caráter vinculante e sua seriedade se tudo se reduz a símbolos no fundo intercambiáveis, capazes de pospor só de longe ao inacessível mistério divino.
    Queridos amigos, vejam que a questão da missão nos põe não somente frente às perguntas fundamentais da fé, senão também frente à pergunta de que é o homem. No âmbito de uma breve saudação, evidentemente não posso pretender analisar de modo exaustivo esta problemática que hoje se refere a todos nós. Quisera ao menos fazer menção à direção que deveria invocar nosso pensamento. O faço desde dois pontos de partida.
    PRIMEIRO PONTO DE PARTIDA
    1. A opinião comum é que as religiões estejam por assim dizer, uma junto a outra, como os continentes e os países no mapa geográfico. Entretanto, isto não é exato. As religiões estão em movimento a nível histórico, assim como estão em movimento os povos e as culturas. Existem religiões que esperam. As religiões tribais são deste tipo: têm seu momento histórico e, todavia estão esperando um encontro maior que lhes leve à plenitude.
    Nós, como cristãos, estamos convencidos que, no silêncio, estas esperam o encontro com Jesus Cristo, a luz que vem dEle, que sozinha pode conduzir-lhes completamente à sua verdade. E Cristo lhes espera. O encontro com Ele não é a irrupção de um estranho que destroi sua própria cultura ou sua história. É, em troca, o ingresso em algo maior, rumo ao que estão em caminho. Por isso, este encontro é sempre, ao mesmo tempo, purificação e maduração. Por outro lado, o encontro é sempre recíproco. Cristo espera sua história, sua sabedoria, sua visão das coisas.
    Hoje vemos cada vez mais nítido outro aspecto: enquanto nos países de sua grande história, o cristianismo se converteu em algo cansado e alguns ramos da grande árvore nascida do grão de mostarda do Evangelho se secam e caem à terra, do encontro com Cristo das religiões em espera brota nova vida. Donde antes só havia cansaço, se manifestam e levam alegria as novas dimensões da fé.
    2. As religiões em si mesmas não são um fenômeno unitário. Nelas sempre vão distintas dimensões. Por un lado está a grandeza do sobressair, mais além do mundo, rumo a Deus eterno. Mas por outro lado, nesta se encontram elementos surgidos da história dos homens e da prática das religiões. De onde podem surgir, sem dúvida, coisas belas e nobres, mas também baixas e destrutivas, ali onde o egoísmo do homem se há apoderado da religião e, em lugar de estar em abertura, lha há transformado em um encerrar-se no próprio espaço.
    Por isso, a religião nunca é um simples fenômeno somente positivo ou somente negativo: nela os dois aspectos se misturam. Em seus inícios, a missão cristã percebeu de modo bastante forte, sobretudo os elementos negativos das religiões pagãs que encontrou. Por esta razão, o anúncio cristão foi em um primeiro momento estreitamente crítico com as religiões. Somente superando suas tradições que em parte considerava também demoníacas, a fé pode desenvolver sua força renovadora. Com base em elementos deste tipo, o teólogo evangélico Karl Barth pôs em contraposição religião e fé, julgando a primeira em modo absolutamente negativo como comportamento arbitrário do homem que trata, a partir de si mesmo, de apoderar-se de Deus. Dietrich Bonhoeffer retomou esta impostação pronunciando-se a favor de um cristianismo sem religião. Trata-se sem dúvida de uma visão unilateral que não pode aceitar-se. E não obstante é correto afirmar que cada religião, para permanecer no lugar devido, ao mesmo tempo deve também ser sempre crítica da religião. Claramente isto vale, desde suas origens e com base em sua natureza, para a fé cristã, que, por um lado olha com grande respeito à profunda espera e a profunda riqueza das religiões, mas, por outro lado, vê de modo crítico também o que é negativo. Sem dizer que a fé cristã deva sempre desenvolver de novo esta força crítica a respeito de sua própria história religiosa.
    Para nós cristãos, Jesus Cristo é o Logos de Deus, a luz que nos ajuda a distinguir entre a natureza das religiões e sua distorção.
    3. Em nosso tempo se faz cada vez mais forte a voz dos que querem convencer-nos de que a religião como tal está superada. Só a razão crítica deveria orientar o atuar do homem. Detrás de símiles concepções está a convicção de que com o pensamento positivista a razão em toda sua pureza se há apoderado do domínio. Em realidade, também este modo de pensar e de viver está historicamente condicionado e ligado a determinadas culturas históricas. Considerá-lo como o único válido diminuiria ao homem, subtraindo-lhe dimensões essenciais de sua existência. O homem se faz pequeno, não maior, quando não há espaço para um ethos que, com base em sua natureza autêntica retorna mais além do pragmatismo, quando não há espaço para o olhar dirigido a Deus. O lugar da razão positivista está nos grandes campos de ação da técnica e da economia, e, todavia esta não chega a todo o humano. Assim, nos cabe a nós que cremos abrir de novo as portas que, mais além da mera técnica e do puro pragmatismo, conduzem a toda a grandeza de nossa existência, ao encontro com Deus vivo.
    SEGUNDO PUNTO DE PARTIDA
    1. Estas reflexões, talvez um pouco difíceis, deveriam mostrar que hoje, em um modo profundamente mútuo, segue sendo razoável o dever de comunicar aos outros o Evangelho de Jesus Cristo.
    Entretanto, há um segundo modo, mais simples, para justificar hoje esta tarefa. A alegria exige ser comunicada. O amor exige ser comunicado. A verdade exige ser comunicada. Quem há recebido uma grande alegria, não pode guardá-la só para si mesmo, deve transmiti-la. O mesmo vale para o dom do amor, para o dom do reconhecimento da verdade que se manifesta.
    Quando André encontrou a Cristo, não pode fazer outra coisa que dizer a seu irmão: ‘Temos encontrado ao Messias’. E Felipe, ao qual se lhe doou o mesmo encontro, não pode fazer outra coisa que dizer a Bartolomeu que havia encontrado a aquele sobre o qual haviam escrito Moisés e os profetas. Não anunciamos a Jesus Cristo para que nossa comunidade tenha o máximo de membros possíveis, e muito menos pelo poder. Falamos dEle porque sentimos o dever de transmitir a alegria que nos há sido doada.
    Seremos anunciadores credíveis de Jesus Cristo quando o encontremos realmente no profundo de nossa existência, quando, através do encontro com Ele, nos seja doada a grande experiência da verdade, do amor e da alegria.
    2. Forma parte da natureza da religião a profunda tensão entre a oferenda mística de Deus, na que se nos entrega totalmente a Ele, e a responsabilidade para com o próximo e para com o mundo por Ele criado. Marta e Maria são sempre inseparáveis, também se, de vez em quando, o acento possa recair sobre uma ou outra. O ponto de encontro entre os dois polos é o amor com o qual tocamos ao mesmo tempo a Deus e a suas Criaturas. ‘Temos conhecido e crido ao amor’: esta frase expressa a autêntica natureza do cristianismo. O amor, que se realiza e se reflete de muitas maneiras nos santos de todos os tempos, é a autêntica prova da verdade do cristianismo.
    Benedicto XVI.

    http://www.infovaticana.com/2014/10/23/benedicto-xvi-pronuncia-un-discurso-en-roma/

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  9. Uma parte dos cardeais que elegeram Bergoglio para Papa, hoje, arrependem-se tremendamente, pois estão percebendo que contribuíram para a lastimosa situação que a Igreja católica está passando em virtude dos desmandos de Bergoglio. A outra parte dos cardeais que o elegeram estão felicíssimos, pois sabiam, de antemão, que Bergoglio se empenharia tenazmente na destruição da verdadeira doutrina católica, além de perseguir, com fúria, os prelados tradicionalistas. Ó Deus Eterno e Soberano, colocai o teu braço forte sobre o atual pontificado, pondo-lhe fim.

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