Boff discursará em paróquia de Guarapuava. Com anúncio da Diocese. Nunca é tarde para denunciar um herege.

E seus parceiros nas dioceses. Leonardo Boff, que recentemente esteve, sem nenhuma objeção do ordinário local, em Caxias do Sul, agora é convidado de uma paróquia da diocese de Guarapuava, PR. A divulgação, no site oficial da Diocese – eles perderam completamente a vergonha -, ocorre em cima da hora: a diocese publicou em seu site apenas hoje e a conferência começará daqui a 10 minutos. Mas, para nós, nunca é tarde para escancarar a safadeza heterodoxa de hereges, que odeiam a Igreja, mas não deixam de gozar de suas benesses, e seus simpatizantes favorecedores.

Um leitor informa:

Laudetur Jesus Christus!

Pedimos gentil e caridosamente a publicação da seguinte notícia, que apareceu hoje no site da nossa Diocese: http://www.diopuava.org.br/2015/08/leonardo-boff-estara-hoje-na-paroquia-santa-cruz/

boff

O teólogo herético Leonardo Boff, que esteve novamente em nossa cidade para um evento ambiental, palestrará na paróquia dos passionistas, que outrora já recebeu um outro teólogo da libertação da América Latina, Enrique Dussel.

Por amor a Nosso Senhor crucificado, ofendido pelos sacerdotes da paróquia dos passionistas, denuncie esse escândalo!

Muito obrigado!

32 comentários sobre “Boff discursará em paróquia de Guarapuava. Com anúncio da Diocese. Nunca é tarde para denunciar um herege.

  1. Queridos irmãos. Primeiramente, o Teólogo Doutor Leonardo Boff, não é herege e nem excomungado. É um homem de fé e de oração. Não é comunista como muitos pensam. É CRISTÃO. Todos dias ele reza, lê o palavra de Deus e busca a Deus e fala de Deus para as pessoas. É um escritor amado e lido no mundo inteiro – INCLUSIVE PELO PAPA FRANCISCO e por muitos padres, bispos, freiras e leigos da Igreja. Agora, ele tem uma maneira diferente de entender a religião. Assim como eu defendo o direito dos conservadores expressarem suas crenças nos rituais e cerimônias antigas da Igreja, eu também defendo o direito do Leonardo se expressar. ELE NÃO É HEREGE, ELE CRÊ EM CRISTO, EM DEUS, NO ESPÍRITO SANTO. Recebeu da SANTA INQUISIÇÃO uma chamada devido o seu livro Igreja Carisma e Poder, porque fez críticas a forma de poder da Igreja e a fez com razão, já que o Papa Francisco está fazendo as mudanças sugeridas pelo Leonardo no seu livro, de uma Igreja mais simples, humilde e que tenha o poder como serviço e não como poder. Se fosse hoje, ele nunca receberia esse silencio obsequioso. Esse Papa pensa diferente dos outros e isso não é ruim, afinal Paulo discordava de Tiago e Pedro e a Igreja cresceu. Deixe o homem falar, pois se o que ele fala é de Deus, vocês correm o risco de estarem brigando com o próprio Deus, mas se o que ele fala é do diabo como vocês pensam, vai morrer e não vai dar frutos. AFINAL QUEM DECIDE SE É DE DEUS OU DO DIABO???????Alguém de vocês tem esse poder??????? Um grande abraço a todos.

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    1. Para a Igreja Católica no entanto, em seu magistério, a pregação de Boff é uma distorção da verdadeira fé cristã já que, segundo o Cardeal Agnelo Rossi, em sua obra dirigida ao bispado brasileiro sobre essa questão teológica chamada Verdades, erros e perigos na teologia da libertação, a Teologia da Libertação faria mais sociologia e política do que teologia necessariamente (19-03-1985). Esta opinião da alta hieraquia da Igreja é confirmada pela própria Teologia da Libertação através de Leonardo Boff em um de seus textos. Para ele essa corrente é “uma proposta que não é Teologia dentro do marxismo, mas marxismo (materialismo histórico) dentro da Teologia? (Jornal do Brasil, em 6 de Abril de 1980).

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    2. Um bom resumo da vida de Genésio, vulgo Leonardo Boff:

      Prezado Breno,
      salve Maria.

      A Teologia da Libertação foi condenada pelo Vaticano depois da polêmica sobre as obras do agora ex frei Leonardo Boff. Este havia escrito uma série de livros que foram criticados pela Congregação da Doutrina da Fé. Um dos livros que causou maior oposição no Vaticano foi o intitulado “Igreja, Carisma e Poder” (Vozes, Petrópolis, 1981), embora muitos outros livros de Boff tivessem já causado grande escândalo.
      Boff contou que desde 1972 esteve sob vigilância e exame do Vaticano. Em 1984, o livro “Igreja Carisma e Poder’ desencadeou um processo no Vaticano, contra ele. As discussões entre o Vaticano e Leonardo Boff prosseguiram com alternativas variadas, por alguns anos.
      Em março de 1984 saiu na revista “30 Giorni” o texto do Cardeal Ratzinger condenando as teses de Frei Boff (esse texto foi publicado também pela Folha de São Paulo em 24-de março de 1984).
      Boff foi convocado oficialmente para ir à Congregação para a Doutrina da Fé, a fim de explicar-se. Os cardeais Arns e Aloisio Lorscheider acompanharam o frade rebelde ao Vaticano para defendê-lo, o que foi um ato inédito de apoio a um suspeito de defender doutrinas heréticas. Boff contou em uma entrevista à revista Caros Amigos (junho de 1997) que Dom Arns teria enfrentado o cardeal Ratzinger, dizendo que não acatava a condenação de Boff.
      Inicialmente, o Vaticano condenou o frade a um “silêncio obsequioso”, proibindo que ele desse entrevistas, fizesse conferênicas, publicasse livros,etc. Depois, este silêncio foi suspenso. Mas, afinal, Frei Boff teve seus erros condenados pelo Vaticano.
      Em março de 1991, por imposição do Vaticano, Boff teve que deixar a direção da revista Vozes. Em setembro desse mesmo ano de 1991, Boff deu entrevista anunciando que “desistia”…
      Frei Boff pediu ao Papa dispensa de seus votos, abandonou a batina de frade e a vida religiosa. Deixou de ser Frei Leonardo Boff. Tornou-se apenas Genésio .
      Foi depois disso que Boff anunciou que, havia muitos anos, mantinha “um caso” com uma mulher casada, mãe de seis filhos, que fora sua secretária durante anos… mas ela mesma esclareceu que o marido dela sabia disso desde o princípio. Em outra entrevista Boff declarou que mantinha com ela uma união “pós moderna”, cada um vivendo em um local, e que ela o visitava algumas vezes, toda semana.
      Atualmente, o ex frade aderiu a um pensamento “ecológico” fortemente tisnado de Gnose. Perdeu grande parte de sua influência e importância.
      Para maiores esclarecimentos, recomendo-lhe que leia a entrevista de Genésio Boff à revista “Caros Amigos” em junho de 1997..
      É uma entrevista para lá de escandalosa.

      In Corde Jesu, semper,
      Orlando Fedeli.

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    3. Os atos de humildade do Santo Padre dependem exclusivamente de uma fonte: o Evangelho. Ninguém necessita do ex-frade Leonardo Boff ou do (quase) Frei Betto para viver conforme as máximas de nosso Senhor Jesus Cristo e dos Santos Apóstolos. Basta praticar o que ensinaram. Ponto.

      Leonardo Boff é *sim* herege e comunista; e herege *porque é* comunista. Em um artigo do Jornal do Brasil, em 1980, disse o seguinte: “O que propomos não é Teologia dentro do marxismo, mas *marxismo (materialismo histórico) dentro da Teologia*”. Portanto, o ex-frei Boff assume sua adesão ao marxismo, o que faz dele um *excomungado* segundo a encíclica “Divinis Redemptoris” e outros documentos do Sagrado Magistério tanto no passado quanto no presente.

      Deus fala, em primeiro lugar, através de Sua Igreja, que é coluna e sustentáculo da verdade (ITimóteo 3,15), e não através de um ex-frade que defende ideias contrárias à fé católica. O carisma da *infalibilidade* foi dado somente a S. Pedro, e, por extensão, aos que lhe sucederam no ministério petrino. Leonardo Boff seria digno de algum crédito somente se repetisse o que a Igreja ensina.

      No mais, se Leonardo Boff fosse de fato um homem de Deus, sua vida seria pautada no Santo Evangelho. Mas sabemos que Boff prefere os delírios de Marx à santa humildade evangélica. Prefere levar os pobres à revolta e à militância delirante do que ensinar a eles que nem só de pão vive o homem. Em suma, o ex-frei Boff coloca o estômago à frente da alma, enfatizando mais as coisas da terra que as do Céu.

      O “cristo” de Boff é Marx. Logo, ele não é cristão.

      Pax Christi.

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    4. Sério,você fala sério?!

      Além de ele ser tudo isso, sim, é um baita de um gnóstico/ esotérico e, por isso mesmo, também marxista: ele crê em um deus que não é cristão e, ao contrário, muito mais próximo de uma mitologia qualquer… um neopagão!

      Salve Maria.

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  2. Nilson Deslumbrado de Capri,

    Antes de tudo, dispenso veementemente o seu abraço.

    Pela ignorância completa que vc manifesta ter da doutrina católica, apoiando o rico e bem nutrido herege Genéscio Boff, dou-me o direito de pensar que vc é padre, ou, quem sabe?, bispo ou mesmo cardeal da hipócrita e falida igreja pobretista (não vou nem me dar ao trabalho de pesquisar a sua ficha na net). Tamanha é a sua sofreguidão pelo endinheirado e glutão Genéscio Boff – sempre muito bem vestido com roupitchas de alfaiataria – que, contraditoriamente, vc canoniza a doutrina (fétida e cheia de naftalina) desse ex-fradeco fornicador e apóstata, enquanto nega, aos católicos, o direito de se defenderem dela. Vá lá pedir um autógrafo pra fredequinha mimosa – foi pra isso mesmo que vc nasceu – e deixe os católicos em paz!

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    1. Santiago FUNDAMENTALISTA, CABEÇA DURA, FARISEU, CHEIO DE ÓDIO R.

      Retiro o meu abraço. Pelo ódio com que vc me respondeu se percebe que VOCÊ NÃO TEM NADA DE DEUS, mas sim do diabo – aquele que provoca divisão. Você pratica religião e não espiritualidade. Quem pratica religião, pratica rituais, cerimônias, crê em doutrinas. Mas isso fica só na razão. Não desce para o coração. Não converte. Pela sua escrita se percebe que você não tem nada de amor, de bondade, de bom senso. Mas está cheio de ódio, de raiva, de agressividade. A sua escrita me recordou bem a atitude dos fariseus quando ouviram Estevão falar. Ficaram cheios de ódios e partiram para as pedras. Você leu meu comentário e já partiu para as pedras. Quantas pedras senhor Santigo Fundamentalista, Cabeça dura, Fariseu, cheio de ódio, R. Imagino que você nunca leu nada do que o Boff escreveu. Você alguma vez assistiu ele falar? Eu já estive em 30 encontros com ele nas comunidades e encontros de comunidades e ele é um homem cheio de luz e de espiritualidade. Não é você que vem me dizer que ele é mau. Eu convivi com ele e sei quem ele é. Você fala pelo que leu e já o condena. Recentemente ele esteve com o Dalai Lama, líder espiritual dos Budistas Tibetano falando juntos. Você escreve pelo que outros fanáticos, fundamentalistas como você disseram. Eu escrevo pelo que eu vi e ouvi dele. Conheço a doutrina católica tão bem quanto ao senhor. Tenho aqui a suma teológica de Tomas de Aquino, tenho a catecismo católico completo. Tenho mais de mil livros sobre espiritualidade e teologia. Tenho livro do Ratzinger como também leio o Pagola . Quero aprender e por isso leio todos.Mas não sou apegado a lei, a letra, porque a letra é morta. As pessoas são vivas. Para mim o Leonardo e você são pessoas e por serem pessoas merecem meu respeito e atenção. Ao passo que você é um juiz que classifica as pessoas entre os bons e maus. Claro, você está do lado dos bons. pela sua escrita se percebe que você está do lado dos fanáticos, lunáticos. Um bando de ultraconservadores que querem voltar aquele modelo de Igreja da idade média que já está morta e enterrada e jamais voltará, PORQUE NÃO É A IGREJA QUE JESUS QUERIA. Você já leu os Atos dos apóstolos? Siga com sua raiva e com seu santo Lefebvre que eu seguirei lendo o Leonardo, o Rahnner, o Pagola, o Clodovis, o Frei Betto, o Juan luis Sobrinho, o comblin, o Gustavo Gutierres, Segundo Galiléia, Arturo Paoli e o concilio Vaticano Segundo, o documento de aparecida. UM POUCO DE PAZ LHE FARÁ BEM.

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  3. Caro Nilson,
    Então a inquisição deveria ter deixado os albigenses, que não aceitavam a mulher grávida e só entendinham a relação homossexual que não produz frutos, porque se não for de Deus não vai dar frutos….e o mundo está cheio daqueles que acham a relação homossexual algo natural, porque quem deveria fazer, não faz nada.
    Deixe os arianos negar a divindade de Cristo, já que se for ruim, ninguém vai ouvir…e o mundo era ariano naquele tempo. Se não for de Deus, não dará frutos…e o mundo está cheio daqueles que pensam que o Cristo é só um homem revolucionário.
    Vá para um centro espírita que quem sabe, se for coisa de Deus vc. não terá problemas com espíritos que podem possuir-te…mas se for ruim, vc. não terá paz.

    Este homem não quer a igreja de Cristo, quer uma outra igreja que Cristo, é uma alegoria humana somente e ambientalista. NÃO HÁ A SUA CRUZ!!!

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    1. Caro JEBY ALBÁS

      Eu já estive em mais de 30 encontros com o Leonardo Boff. Convivi com ele, participei de centenas de encontros e assessoramento dele nos encontros das comunidades e com os padres. Participei de retiros com ele. Ele me ajudou a amar Cristo, amar os Pobres, e amar e construir uma nova Igreja bem diferente da que vocês querem ressuscitar da idade média. Igreja essa que só tinha o nome de Cristo, MAS QUE NUNCA FOI DE CRISTO porque matava (inquisição)e vivia num luxo que constrastava com as vestes e com a manjedoura de Jesus. Por isso o Vaticano II mudou e o Papa Francisco vai mudar mais ainda, consertar o estrago que os conservadores fizeram. Você tem a visão dele pelo que leu dos outros. EU PELO QUE VI E OUVI DELE. Mesmo assim, lhe desejo paz e busca. Se você buscar sinceramente Deus na oração da meditação, do silêncio, na oração integradora, humanizadora e transformadora você irá entender estas coisas. Mas enquanto só praticar e assistir estas cerimônias pomposas e rezar estas orações decoradas a religião ficará só na sua razão. Não desce para o coração. Paz e saúde.

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  4. Nilson Capri: de cabrito tem sido o procedimento do revolucionario L Boff e de todos que se aliam a ele e à esquerdista TL; quem não perceber que é aliado de ideologias marxistas, inclusive idolatrado por todos os revolucionários esquerdistas globalistas, da sucia de Fidel Castro e associados se comportaria como cego, surdo, mudo e coxo e de inteligência obtusa!
    V diz que o papa Francisco o apoia e devolvo-lhe a pergunta: e o saudoso emérito papa Bento XVI também o apoiava?
    No tempo desse, acaso os relativistas vomitavam asneiras, disseminavam doutrinas e ensinamentos capciosos, como no presente dentro do Vaticano, como esquerdistas discursando lá dentro e incentivando falaciosos “Movimentos Sociaisi(milícias comunistas) e a vermelha Patria Grande-UNASUL(Foro de S Paulo)?
    Acorde para a realidade, Capri, e deixe de explicitamente defender os comunistas, como o diabólico e anárquico PT!

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    1. Nilson Capri, seu discurso é vigarista como o do seu guru. Quem é você para dizer que a Igreja fundada pelo próprio Cristo nunca foi de Cristo? Engraçado você falar da inquisição sendo que seu guru segue o comunismo, doutrina que no século XX matou muito mais que o nazismo (e a inquisição). Luxo? Vai olhar como vivem Lula, Fidel e Kim Jong-un e depois conversamos sobre luxo. Faça-nos um favor, suma deste blog e volte ao pântano onde é o lugar de pessoas como você, Genésio Boff, Beto, Ivone Buchada e outros.

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  5. Que pena! Quanta confusão! Infelizmente as declarações realizadas pelos nossos “pastores” levam as comunidades aceitarem as nossas “próprias heresias”! Que saudades de São João Paulo II e Papa Emérito Bento XVI! Jesus tenha piedade de nós e de todos “aqueles que confundem os seus ensinamentos rebaixando Deus a um mero marx” !

    No entanto devemos lembrar os ensinamentos de Jesu: ” As portas do inferno não prevalecerão”!

    Salve Maria e a Trindade Divina,
    Sebastião Carvalho

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  6. A Paz e a Graça de Jesus,

    Sr. Nelson Capri e demais interessados,

    Para que possamos entender a respeito do Sr. Leonardo Boff, ao qual acredito que seja “o terceiro francisco”, os outros dois, lembrando o que SS. Papa Francisco levou na viagem de volta para Roma após sua visita ao Brasil, são “personagens” do livro, se não me engano, “Os dois Franciscos “: ” Francisco de Assis e Francisco de Roma” de autoria do Sr. Leonardo Boff, proponho que se tome conhecimento dos dois seguintes escritos recentes:

    a) O PRIMEIRO ESCRITO PODE SER “ENCONTRADO” AQUI:
    http://www.blogdopedroeloi.com.br/2015/07/francisco-de-assis-e-francisco-de-roma.html:

    ” blog do pedro eloi; cultura, política e viagens “A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original” Albert Einstein”

    “terça-feira, 7 de julho de 2015

    Francisco de Assis e Francisco de Roma. Leonardo Boff.”

    “Francisco, vai e reconstroi a minha Igreja que está em ruínas”. Esta frase teria sido a grande marca da virada do modo de vida do “sol de Assis”, denominação que foi dada a São Francisco de Assis, por Dante Alighieri. Esta teria sido a ordem recebida diretamente de Deus, pelo então jovem Francisco, filho de um rico comerciante. Francisco realmente conhecia uma pequena igreja em ruínas e passou a reformá-la. Bem depois entendeu que a sua missão era de outra natureza e de dificílima realização. Era a Igreja como instituição que estava em ruínas, sob o pontificado de Inocêncio III, apesar de todo o esplendor temporal deste papado.
    A perspectiva de uma primavera na Igreja com o Papa Francisco.

    Francisco de Assis e Francisco de Roma – Uma nova primavera na Igreja (Editora Mardeideias) é o livro que o teólogo Leonardo Boff escreveu, quando da visita de Francisco, bispo de Roma, ao Rio de Janeiro por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, em julho de 2013. A segunda edição foi revista e atualizada. O grande objetivo do livro está anunciado em seu prefácio. “Com o papa Francisco tudo indica que o inverno eclesial de muitos anos chegou ao seu fim, para dar lugar a uma ridente e esperançada primavera”. Ou ainda, de uma forma mais explícita, na dedicatória.”Para aqueles que de dentro do inverno acreditaram na primavera”.

    O livro está estruturado em três partes com os seguintes títulos: Primeira parte: O Papa Francisco: rupturas e inauguração do novo. Segunda parte: Francisco de Assis e Francisco de Roma: afinidades e analogias. Terceira parte: A reforma do papado por Francisco, bispo de Roma e papa da Igreja universal. A tese fundamental do livro é a de que, pela escolha simbólica do nome de Francisco, também Bergoglio teria entendido a mensagem divina “Francisco, vai e reconstroi a minha Igreja que está em ruínas”.
    Leonardo Boff entusiasmado com as perspectivas de Francisco, já a partir da simbólica escolha do nome

    Assim, a primeira parte é a descrição da Igreja que está em ruínas. Como os subtítulos são praticamente autoexplicativos passo a enunciá-los: A Igreja: de fortaleza à casa aberta; que tipo de Igreja estava em crise?; a formação do poder monárquico-absolutista dos papas; a Igreja como “casta meretrix”; a Igreja tem salvação?; Dois modelos de Igreja: testemunho versus diálogo e que tipo de Igreja queremos e seu futuro. Como perceberam é um capítulo escrito, especialmente, sob a perspectiva da construção histórica da Igreja. As ruínas teriam sido causadas pelo seu encastelamento doutrinário medieval, pelos escândalos financeiros na cúpula da cúria romana, bem como a prostituição homossexual nesta mesma corte e, ainda, os escândalos de pedofilia e, o que é pior, o seu acobertamento, para evitar julgamentos e condenações pelo poder secular dos estados. O principal motivo da renúncia de Bento XVI teria sido o de não mais reunir forças para combater as ruínas que estavam desmoronando dentro da cúria romana.
    As basílicas do santo em sua cidade de Assis.

    Vejamos os subtítulos da segunda parte: Francisco de Assis e Francisco de Roma; os dois Franciscos chamados a restaurar a Igreja; o espírito de São Francisco, inspiração para o Papa Francisco; um Papa que presidirá na caridade; o Papa que paga as próprias contas; Francisco de Assis se desnuda para cobrir a nudez do Papa Inocêncio III; a ecologia de Francisco de Assis; promotor da consciência ecológica?; o Papa Francisco inaugura a Igreja do terceiro milênio?; a “tentação” de Francisco de Assis e a “tentação” de Francisco de Roma; ser radicalmente pobre para ser plenamente irmão; o papa da liberdade de espírito e da razão cordial; o que trouxe de novo o Papa Francisco; o legado que nos deixou o Papa Francisco (Rio 2013); mensagem de São Francisco aos jovens de hoje.
    Os Francisquinhos da Foz do rio São Francisco. Um dos maiores santos da devoção popular.

    A reconstituição da biografia de São Francisco é muito bonita e são dadas também indicações bibliográficas. A de autoria de Tomás de Celano é considerada a melhor (É possível encontrá-la na estante virtual). O que mais chama a atenção dos dois Francisco é a simplicidade, a ternura, o cuidado e a radicalidade na opção pelos pobres. O livro inteiro é perpassado por uma crítica à afirmação de autoridade, seja a que é oriunda do dogmatismo imperial da Igreja doutrinária ou da racionalidade intelectual oriunda do iluminismo e do cientificismo, que impedem a visão humanitária, oriunda das outras dimensões da razão, a razão cordial e a razão espiritual. Somente a radicalidade das escolhas de Francisco é que irão permitir esta visão humanizada de Igreja e que possibilitará o encontro das “saídas”, um das palavras preferidas pelo Francisco de Roma.
    Contracapa do livro do teólogo Leonardo Boff.

    Na terceira parte os subtítulos nos anunciam: a volta da prática de Jesus salvará a igreja; o que o papa Francisco não é; o que o papa Francisco é; um desafio para o papa Francisco: assumir plenamente a humanidade; a tradição de Jesus e a religião cristã; a despaganização do papado; o terceiro mundo entrou no Vaticano; a economia política da exclusão; Papa Francisco fala com um não crente de homem para homem; a cúria romana é reformável?; o papa Francisco e a reforma da Igreja; uma assembleia ou Concílio de toda a cristandade e o Papa da Igreja como lar espiritual.

    Mais uma vez é muito forte a perspectiva histórica mas também já entra em cena a análise de seus princípios orientadores, como o Documento de Aparecida (Quinta conferência do Episcopado Latino Americano e Caribenho – 2007), do qual teria dito: “Se quiserem saber o que penso, leiam este texto”, o discurso de Lampedusa, na ilha de Córsega, dirigido a refugiados africanos, em que condenou a “incapacidade de chorar” da nossa cultura dominante, diante da desgraça de tantos irmãos e, especialmente, a entrevista a La Civilità Cattolica, de setembro de 2013. Outro documento largamente citado, como uma espécie de carta de princípios, é a exortação evangélica Evangelii Gaudium.
    Da planície se vê a basílica de São Francisco de Assis.

    Também perpassa o livro inteiro a questão que diferencia da Igreja de Jesus e a Igreja instituição e poder, poder e pompa, copiada aos imperadores romanos. É belíssima a interpretação do “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja”. Ela será construída sobre a fé de Pedro e não sobre a sua pessoa. Enfim, uma voz dissonante, com relação a igreja imperial e medievalmente encastelada, hierarquia de fiscais de alfândega da fé e eternos anunciadores da quaresma sem a perspectiva da Ressurreição. E… com a perspectiva de que com o Francisco, bispo de Roma, possamos acreditar, festejar e celebrar os encantos da primavera.

    E um alerta. Como Francisco é visto por esta Igreja em ruínas? O teólogo nos conta: ” Já se fazem ouvir vozes dos mais radicais que pedem para o ‘bem da Igreja’ (a deles obviamente) orações nesse teor: ‘Senhor, ilumine-o ou elimine-o'” (página 145).

    Observação sobre o escrito: Em tempo, mesmo sendo um escrito de um Pedro, acredito que este não é o Pedro de Jesus: “Pedro tu és pedra e sobre está pedra…” at. Sebastião

    b) O SEGUNDO ESCRITO PODE SER “ENCONTRADO” AQUI:

    http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/15617-2015-01-07-13-35-36.html

    Sem teologia nem libertação

    Escrito por Olavo de Carvalho | 07 Janeiro 2015
    Artigos – Movimento Revolucionário

    A técnica da superposição é, a rigor, o único procedimento estilístico e dialético do sr. Boff e o resumo quintessencial do seu, digamos, pensamento.

    O estilo é o homem? Sim, e o é para o bem e para o mal. Para o bem, quando a análise revela, por trás das construções sintáticas e figuras de linguagem, a percepção viva de aspectos obscuros e dificilmente dizíveis da experiência humana, que assim emergem da nebulosidade hipnótica onde jaziam e se tornam objetos dóceis da meditação e da ação, transfigurando-se de fatores de escravidão em instrumentos da liberdade. Para o mal, quando nada mais se encontra por baixo da trama verbal senão o intuito perverso de construir uma “segunda realidade” à força de meras palavras, transportando o leitor do mundo real para um teatro de fantoches onde tudo e todos se movem sob as ordens do distinto autor, elevado assim às alturas de um pequeno demiurgo, criador de “outro mundo possível”.

    Para demonstrá-lo, pedirei ao leitor a caridade de seguir até o fim esta exposição do sr. Leonardo Boff, conselheiro de governantes e, segundo se diz, até de um Papa, bem como, e sobretudo, porta-voz eminente de uma “teologia da libertação” onde não se encontra nenhuma teologia nem muito menos libertação:

    “A pobreza não se restringe ao seu aspecto principal e dramático, aquele material, mas se desdobra em pobreza política pela exclusão da participação social, em pobreza cultural pela marginalização dos processos de produção dos bens simbólicos…

    “A pauperização gera por sua vez a massificação dos seres humanos. O povo deixa de existir como aquele conjunto articulado de comunidades que elaboram sua consciência, conservam e aprofundam sua identidade, trabalham por um projeto coletivo e passa a ser um conglomerado de indivíduos desgarrados e desenraizados, um exército de mão-de-obra barata e manipulável consoante o projeto da acumulação ilimitada e desumana.

    “Essa situação provoca um modelo político altamente autoritário… Somente mediante formas de governo autoritárias e ditatoriais se pode manter um mínimo de coesão e se abafam os gritos ameaçadores que vêm da pobreza.”

    O trecho é extraído do livro E a Igreja se Fez Povo(Círculo do Livro, 2011, p. 167). Tudo o que aí se descreve realmente aconteceu. São fatos, e fatos tão bem comprovados historicamente, que não teríamos como recusar ao sr. Boff um definitivo “Amém”, se não nos ocorresse a idéia horrível de perguntar: Aconteceu onde e quando?

    O segundo parágrafo fala-nos de algo que aconteceu na Europa nas primeiras décadas do século XIX: massas de camponeses reduzidos à miséria pelo rateio dos seus parcos bens e obrigados a deixar suas terras para vir à cidade compor um “conglomerado de indivíduos desgarrados e desenraizados”, reservatório de mão-de-obra barata para a prosperidade dos novos capitalistas. Karl Marx descreve em páginas que se tornaram clássicas a formação do proletariado urbano com os destroços do antigo campesinato, no começo da Revolução Industrial.

    Mas justamente onde isso aconteceu não aconteceu nem pode ter acontecido o que se descreve no parágrafo anterior: a “pobreza política pela exclusão da participação social” e a “pobreza cultural pela marginalização dos processos de produção dos bens simbólicos”. Bem ao contrário, a vinda dos camponeses para as concentrações urbanas coincidiu com o advento das eleições gerais, não apenas convidando mas forçando a participação das massas numa política que lhes era totalmente desconhecida no tempo em que viviam no campo, isoladas dos grandes centros. E coincidiu também com a criação da instrução escolar obrigatória, que extraía os filhos dos proletários das suas culturas locais provincianas para integrá-los na grande cultura urbana da razão, da ciência e da tecnologia, substancialmente a mesma cultura das classes altas, dos malditos capitalistas. Pode-se lamentar a dissolução das velhas culturas locais, mas ela não aconteceu pela exclusão e sim pela inclusão das massas na vida política e na cultura urbana.

    A “exclusão da participação social” e a “marginalização dos processos de produção de bens simbólicos” aconteceram, sim, mas a centenas de milhares de quilômetros dali, em países da África, da Ásia e da América Latina que viriam a ser chamados de “Terceiro Mundo” justamente porque neles não houve Revolução Industrial nenhuma, nem portanto integração das massas, seja na política, seja na cultura urbana. O sr. Boff cria a unidade fictícia de um espantalho hediondo com recortes de processos históricos heterogêneos e incompatíveis, ocorridos em lugares enormemente distantes uns dos outros. A única realidade substantiva desse monstro de Frankenstein é o ódio que o sr. Boff desejaria instilar contra ele na alma do leitor.

    Mas a fisionomia do monstro não estaria completa sem uma terceira peça, que o sr. Boff vai buscar em outro lugar ainda:

    “Esta situação, diz ele, provoca um modelo político altamente autoritário… Somente mediante formas de governo autoritárias e ditatoriais se pode manter um mínimo de coesão e se abafam os gritos ameaçadores que vêm da pobreza.”

    Descontemos a imprecisão vocabular — “provocam” em vez de “produzem” – e a sintaxe subginasiana: “esta” em vez de “essa” e “se pode manter um mínimo de coesão e se abafam os gritos” em vez de “se pode produzir um mínimo de coesão e abafar os gritos”. Vamos direto aos ponto essencial: é verdade que para controlar as massas esfomeadas surgiram governos autoritários, mas não na Europa da Revolução Industrial nem nos EUA da mesma época, onde justamente iam triunfando as instituições democráticas junto com o capitalismo nascente, e sim, bem ao contrário, em países subdesenvolvidos (ou empobrecidos pela guerra), que, invejando a prosperidade das nações industrializadas, mas não dispondo de uma classe capitalista pujante e criativa, resolveram industrializar-se às pressas e à força por via burocrática, desde cima, por meio do investimento estatal maciço e da economia planificada. Foi essa a fórmula econômica da Alemanha nazista, da Itália fascista e, obviamente, a de todas as nações socialistas queridinhas do sr. Boff. Foi também, pelas mesmíssimas razões, e embora em menor grau, a da ditadura Vargas e a do governo militar brasileiro.

    Em suma, se fosse possível juntar o que há de mau nos países mais distantes, nos tempos mais diversos e nos regimes mais heterogêneos, teríamos aí o monstro ideal contra o qual o sr. Boff deseja voltar a ira da platéia. O sr. Boff aposta na possibilidade de que o leitor não repare na superposição postiça de recortes e, impressionado pela soma de maldades, acredite piamente estar vivendo entre as garras do monstro, tirando daí a conclusão lógica de que deve deixar-se libertar pelo sr. Boff.

    Nisso, e em nada mais, consiste a “teologia da libertação”. A técnica da superposição é, a rigor, o único procedimento estilístico e dialético do sr. Boff e o resumo quintessencial do seu, digamos, pensamento. Podemos encontrá-la, praticamente, em cada página da sua autoria, onde em vão procuraremos outra coisa.

    Já poucas linhas adiante temos outro exemplo, no trecho em que ele usa a figura de S. Francisco de Assis como protótipo do revolucionário que ele mesmo pretende ser. O leitor, paciente e bondoso, por favor, siga mais este paragrafinho:

    “Tal atitude [a de S. Francisco ao rejeitar os bens do mundo] corresponde à do revolucionário e não a do reformador e do agente do sistema vigente. O reformador reproduz o sistema, introduzindo apenas correções aos abusos por meio de reformas…. O que [Francisco] faz representa uma crítica radical às forças dominantes do tempo… Não optou simplesmente pelos pobres, mas pelos mais pobres entre os pobres, os leprosos, aos quais chamava carinhosamente ‘meus irmãos em Cristo’.”

    Francisco aparece aí, pois, como o revolucionário que em vez de servir ao sistema vigente busca destruí-lo e substituí-lo por algo de totalmente diverso. Nem discuto a inverdade histórica, que é demasiado patente. S. Francisco jamais se voltou contra o sistema hierárquico da Igreja, mas, ao contrário, fez da sua ordem mendicante o instrumento mais dócil e eficiente da autoridade papal. Para usar os termos do próprio Boff, corresponde rigorosamente à definição do “reformador” e não à do “revolucionário”. Mas o ponto não é esse. A coisa mais linda é que, segundo o sr. Boff, quando Francisco se aproxima não somente dos pobres, mas “dos mais pobres entre os pobres”, isto é, dos leprosos, há nisso um claro protesto contra a hierarquia social. Mas desde quando a lepra escolhe suas vítimas por classe social? Não eram leprosos o rei de Jerusalém, Balduíno IV, e o rei da Alemanha, Henrique VII, filho do grande imperador Frederico II e de Constança de Aragão? Francisco recusaria o beijo ao leproso de família rica? Superpondo artificialmente a idéia da deformidade mórbida à da inferioridade econômica, que lhe é totalmente alheia, o sr. Boff faz do menos anti-social dos gestos de caridade cristã um símbolo do ódio revolucionário, e o leitor, estonteado pela imagem composta, nem percebe que foi feito de trouxa mais uma vez, engolindo como pura teologia católica a velha distinção marxista entre reforma e revolução. Desfeito pela análise o jogo de impressões, a “teologia da libertação” do sr. Boff revela-se nada mais que uma técnica de escravização mental.

    Sim, o estilo é o homem. Uns escrevem para mostrar, outros para esconder e esconder-se, lançando, desde as sombras, a miragem de uma falsa luz.

    Publicado no Diário do Comércio.

    http://olavodecarvalho.org,

    Para refletir e desde já pedindo licença pela ousadia de colocar os escritos acima aqui nestes comentários,

    PROPONHO UM ‘MOMENTO DE REFLEXÃO”, LEVANDO-SE EM CONTA O POEMA “JOSÉ” de Carlos Drumond de Andrade, QUE PODERIA SER PARA O sR. lEONARDO E TAMBÉM PARA CADA UM DE NÓS QUE LERMOS ESTES COMENTÁRIOS…

    José

    E agora, José?
    A festa acabou,
    a luz apagou,
    o povo sumiu,
    a noite esfriou,
    e agora, José?
    e agora, você?
    você que é sem nome,
    que zomba dos outros,
    você que faz versos,
    que ama, protesta?
    e agora, José?

    Está sem mulher,
    está sem discurso,
    está sem carinho,
    já não pode beber,
    já não pode fumar,
    cuspir já não pode,
    a noite esfriou,
    o dia não veio,
    o bonde não veio,
    o riso não veio,
    não veio a utopia
    e tudo acabou
    e tudo fugiu
    e tudo mofou,
    e agora, José?

    E agora, José?
    Sua doce palavra,
    seu instante de febre,
    sua gula e jejum,
    sua biblioteca,
    sua lavra de ouro,
    seu terno de vidro,
    sua incoerência,
    seu ódio – e agora?

    Com a chave na mão
    quer abrir a porta,
    não existe porta;
    quer morrer no mar,
    mas o mar secou;
    quer ir para Minas,
    Minas não há mais.
    José, e agora?

    Se você gritasse,
    se você gemesse,
    se você tocasse
    a valsa vienense,
    se você dormisse,
    se você cansasse,
    se você morresse…
    Mas você não morre,
    você é duro, José!

    Sozinho no escuro
    qual bicho-do-mato,
    sem teogonia,
    sem parede nua
    para se encostar,
    sem cavalo preto
    que fuja a galope,
    você marcha, José!
    José, para onde?

    A meu ver, num olhar insignificante, PODERÍAMOS voltar os olhos para a VERDADEIRA INSPIRAÇÃO DO PRIMEIRO FRANCISCO: “JESUS” ? ESPERO QUE SIM!

    Salve Maria e que a Trindade Divina se apiede de nós!

    Lembrando da promessa de Jesus: ” As portas do inferno não prevalecerão”,

    Deus nos abençoe e nos traga a “razão Cristã”,

    E como propõem Lucas Colleta acima: “Exorcismo e Rosário” para que “vade retro o encardido” ,

    At.

    Sebastião Carvalho

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  7. Os parâmetros para mensurarmos o grau de alienação à fé católica é convidar uma raposa, um traste vermelho desse para dar uma conferencia e achar quem se disponha a ouvir seus disparates e suas heresias.
    Dessa forma, dioceses acaso com apoio de algum bispo e eclesiásticos subalternos envolvidos em o prestigiar, pior ainda pois seriam uns teelistas, niilistas, hereges – por que não petistas disfarçados? – já que Leonardo Boff é um revolucionário aliado de partidos comunistas, os quais são os executores da maçonaria.
    Ele é um relativista, gnóstico, inclusive anda apregoando por aí que cada um de nós tem um “Xamã” dentro de si e que é necessário ativá-lo…

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  8. Fratres, às vezes parece que estamos falando com as pedras. Não tem jeito. Hoje em dia, os padres e bispos não têm nenhum pudor em apoiar estas coisas pois sabem que impera a impunidade.
    Antigamente não era permitido aos hereges desse calibre sequer entrar nas igrejas católicas. Hoje, são os próprios pastores a levá-los para dentro dos templos e ainda os autorizam a pregar ao seu rebanho (!).
    Esse senhor, Genésio Boff, encontra as portas abertas nos quatro cantos do país. Lembro que há uns dois anos esse sr. deu uma tarde de autógrafos no santuário Nossa Senhora da Paz da Diocese de São Miguel Paulista (aquela mesma do escândalo de Itaquera), com direito a uma faixa enorme na fachada escrito “Seja bem vindo Leonardo”, esse caso inclusive saiu aqui no Fratres. E vocês acham que o sr. bispo fez alguma coisa? Como no caso de Itaquera ficou bem queitinho em sua toca episcopal…
    O clero atual tem vergonha da sã doutrina da Igreja. Isso é assustador!

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  9. É preciso avisar esse tal de Nilson e seu compadre Genésio que a “nova” Igreja que eles querem já existe por aí. Saia da Igreja Católica Apostólica Romana e vá livremente para outra que já pratica o que você prega, ou mesmo pode fundar sua igreja do jeito que quiser. Mas deixe nós católicos em paz, tenha dó.

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  10. Ao ler o discurso inflamado do Nilson Capri em defesa de seu mestre espiritual Leonardo Boff, só me vem em mente as palavras de São Paulo aos Tessalonicenses:

    “A manifestação do ímpio será acompanhada, graças ao poder de Satanás, de toda a sorte de portentos, sinais e prodígios enganadores. Ele usará de todas as seduções do mal com aqueles que se perdem, por não terem cultivado o amor à verdade que os teria podido salvar. Por isso, Deus lhes enviará um poder que os enganará e os induzirá a acreditar no erro. Desse modo, serão julgados e condenados todos os que não deram crédito à verdade, mas consentiram no mal”.

    A questão que nos intriga é por que as pessoas não cultivam o amor à verdade? “E o julgamento é este: porque a luz veio ao mundo, mas os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más”.
    Para mim que tive a infelicidade de viver muito tempo no mundo dos TLs, pude observar que de leigos a religiosos, a maioria leva uma vida pessoal imoral e que está muito longe do ideal cristão e assim como os “espíritas” acreditam firmemente que podem expiar pela vida de pecado que levam, abraçando o ideal da “caridade marxista”, que não é outra coisa senão seu conceito de “justiça social”.
    Outros simplesmente foram aferroados pelo ferrão do orgulho intelectual e assim “querendo se fazer muito sábios, ao ler esse bando de predestinados ao inferno, se tornaram eles mesmos estúpidos”.
    Mas nem tudo está perdido! Há os que ainda chafurdam nesse meio por pura ignorância e falta de orientação. São pessoas que tem boa vontade e um coração humilde e novamente com eles é necessário que façamos uso do conselho paulino a Timóteo:

    […]Dou graças àquele que me deu forças, Jesus Cristo, nosso Senhor, porque me julgou digno de confiança e me chamou ao ministério, a mim que outrora era blasfemo, perseguidor e injuriador. Mas alcancei misericórdia, porque ainda não tinha recebido a fé e o fazia por ignorância.[…] Rejeita as discussões tolas e absurdas, visto que geram contendas. Não convém a um servo do Senhor altercar; bem ao contrário, seja ele condescendente com todos, capaz de ensinar, paciente em suportar os males.
    É com brandura que deve corrigir os adversários, na esperança de que Deus lhes conceda o arrependimento e o conhecimento da verdade, e voltem a si, uma vez livres dos laços do demônio, que os mantém cativos e submetidos aos seus caprichos.[…]

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  11. Eh Nilson,
    Se a sua igreja não existia na idade média, pq. vc. diz que não há o Cristo nela, vc. é um protestante.
    Nada mais. Chupe esta manga…ou a promessa de Cristo vale para todos os tempos, ou somos sede-vacantistas, cismáticos ou hereges.
    E se o Boff é seu guru…tá ruim filho de mestre.
    Procure outros amantes da pobreza mas que amaram a igreja com a verdade. São Pio de Pietrelcina, São Pedro de Alcantara, São Vicente de Paulo, e tantos outros…estes sào santos, não hereges.

    Deus tenha piedade de nós e de vós.
    ADMG.

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  12. Quem não conhece, este tal de Leonardo Boff. Ele já é conhecido e reconhecido como herege. Não podemos querer aproveitar algo deste pobre infeliz. Ele já fez, e continua fazendo, muito mal a Santa Igreja. Todo católico, não pode, não ler nada deste homem perverso. Os seus escritos, são perigosos, e maldosos. Sempre distorcido da verdade. Não devemos buscar ouro em lata de lixo. Nós já temos uma jazida riquíssima em nossas mãos. Que é a doutrina da Santa Igreja. Para quê procurar algo precioso em esgoto? Alguém, inocente úteis. Pode dizer: Eles nos seus livros as vezes fala em Deus. E aí! O demônio também fala em Deus. As cobras cascavel, tem seu veneno muito valioso. Uma grama do seu veneno é superior a grama do ouro. Quem gostaria de te-la em casa? Nada se constrói sobre meias verdades.
    Joelson Ribeiro Ramos.

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    1. Nilson, meu filho! Você perdeu a grande oportunidade de sua vida de não ser humilhado. Ficou feio pra você, ein?

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  13. IRMÃOS. Nunca pensei que minha opinião causaria tanta indignação de vossa parte. Vieram em grupo e bem orquestrados. Eu apenas quis dar a minha opinião sobre o Sr. Leonardo Boff. Eu o conheço pessoalmente, convivi com ele muitos anos com o Leonardo Boff, E ELE NÃO É O MONSTRO QUE VOCÊS falam e imaginam. Quando ele foi chamado a roma pelo Ratzinger, dois cardeais acompanharam ele, e eram dois santos Cardeal Arns e Aloisio Locheider. Ele pregou retiro para todos os Bispos da CNBB. Se ele fosse esse diabo que vocês pintam ele não seria tanto reconhecido mundialmente e requisitado para dar palestras nas maiores universidades do mundo. SERÁ QUE TODO MUNDO É BOBO. Agora olhando os vossos escritos e a raiva e o ódio que vocês manifestam, EU SEI BEM ONDE ESTÁ O DIABO. Tem coisas que para vocês entenderem é muito difícil, pois a fé de vocês está na razão e não no coração. Vocês lembram e imagino que já devem ter lido a parábola do bom samaritano. Pois bem, ELA FALA DE VOCÊS. Havia um homem caído na estrada de Jerusalén a Jericó. Hoje esse homem caído é pobre, o miserável, a criança, o sem terra, o sem vez, o sem casa, os sem nada. Passaram por ele 3 pessoas, UM SACERDOTE, UM LEVITA E UM SAMARITANO. Ora, o sacerdote e o levita eram os religiosos, os santos, os que cumpriam as regras, OS QUE SEGUIAM a doutrina. Hoje eles seriam vocês, os puros, os santos, os únicos que seguem a doutrina, os preocupados com a doutrina etc. Nós os samaritanos, os burros, os ignorantes, os comunistas, os hereges. O samaritano foi o que ajudou e não os religiosos. Hopje quem ajuda e quem está do lado dos pobres? Nunca vi nenhum de vocês numa luta social, num assentamento dos sem terra, numa luta por moradia ou mesmo num bairro pobre, numa favela. Mas nós sim vamos lá, aliás, moramos lá, estamos lá, o Leonardo sempre esteve lá, mesmo sendo padre e vivendo melhor, sempre esteve do lado dos pobres e pagou caro por isso. Quem é o samaritano hoje? Pode ser muito bem algum comunista, algum ateu ou algum atoa, mas que ama e ajuda os pobres. Com certeza não é aqueles que vivem pela lei, pela doutrina, ALIÁS FORAM ESTES QUE MATARAM JESUS. Pensem nisso irmão.VOCÊS CORREM SÉRIO RISCO DE MATAR JESUS NOVAMENTE matando a CNBB, matando o Papa Francisco, matando o Lernardo Boff e matando a mim, pobre e indigno cervo inútil de Deus. A graça supõe a natureza. Sem amor e humildade é impossível. Não vejo isso nos vossos discursos. IN CORDE JESU SEMPER. Fui.

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    1. Nilson caprino, mais uma vez estou aqui a perder tempo com você, mas vamos lá. Bem, você mesmo se denominou um “cervo”… pelo seu discurso, vejo que sua inteligência é próxima a de um cervo mesmo. O próprio Papa Francisco já disse que a Igreja não é uma ONG. Então se você está preocupado com ” luta social”, “assentamento dos sem terra” e “luta por moradia”, você está na instituição errada. A missão da Igreja é colocar em prática, já aqui na Terra, o reino celeste.
      De que adianta ir “lutar por moradia” e não conservar-se puro da corrupção deste mundo (usando as palavras de São Tiago)?
      E os pobres? A Igreja sempre os socorreu. Já lestes a vida de São Francisco de Assis ou de São Vicente de Paulo? Ou você acha que isso começou com o Boffento? Mas como disse Jesus: “pobres sempre os tereis convosco” (Jo 12, 8). Esse discursinho seu é o mesmo usado por Judas Iscariotes, aquele que TRAIU Jesus. Acho que esse trecho da Bíblia você não conhecia né?
      Nilson suíno, ops caprino, entenda que pessoas como você, GeNéscio Boff, Beto “frei”, Beto “padre”, Ivone Buchada, Rose Maria Burrada, Pedro Casaldiga, Karl Rahner, Hans Kung, Ernesto Gardenal etc, nunca contribuíram em nada com a missão da Igreja. Sabe por que? Porque vocês estão no mundo a propagar a satânica doutrina marxista, a doutrina do mundo, e não a doutrina de Cristo.

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  14. IRMÃOS. Me perdoem, mas faltou uma última coisa e depois eu não lhes perturbo mais. Faltou o evangelho de hoje. VOCÊS LERAM? E viram que ele fala de vocês? Vejam: Evangelho segundo S. Mateus 22,1-14.

    Naquele tempo, Jesus dirigiu-Se de novo aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos do povo e, falando em parábolas, disse-lhes:
    disse-lhes: «O reino dos Céus pode comparar-se a um rei que preparou um banquete nupcial para o seu filho.
    Mandou os servos chamar os convidados para as bodas, mas eles não quiseram vir.
    Mandou ainda outros servos, ordenando-lhes: ‘Dizei aos convidados: Preparei o meu banquete, os bois e cevados foram abatidos, tudo está pronto. Vinde às bodas’.
    Mas eles, sem fazerem caso, foram um para o seu campo e outro para o seu negócio;
    os outros apoderaram-se dos servos, trataram-nos mal e mataram-nos.
    O rei ficou muito indignado e enviou os seus exércitos, que acabaram com aqueles assassinos e incendiaram a cidade.
    Disse então aos servos: ‘O banquete está pronto, mas os convidados não eram dignos.
    Ide às encruzilhadas dos caminhos e convidai para as bodas todos os que encontrardes’.
    Então os servos, saindo pelos caminhos, reuniram todos os que encontraram, os pobres, os maus e bons. E a sala do banquete encheu-se de convidados.
    O rei, quando entrou para ver os convidados, viu um homem que não estava vestido com o traje nupcial
    e disse-lhe: ‘Amigo, como entraste aqui sem o traje nupcial?’ Mas ele ficou calado.
    O rei disse então aos servos: ‘Amarrai-lhe os pés e as mãos e lançai-o às trevas exteriores; aí haverá choro e ranger de dentes’.
    Na verdade, muitos são os chamados, mas poucos os escolhidos».

    Da Bíblia Sagrada – Edição dos Franciscanos Capuchinhos – http://www.capuchinhos.org

    VIRAM. Quem são os príncipes dos sacerdotes e os anciãos do povo? Quem são os pobres, os bons e os maus? Quem são os vivem pela lei, regra, doutrina, os fundamentalistas de hoje? Somos nós da Teologia da libertação? Ou são vocês que condenam tudo e todos que não seguem as regras?
    Pensem nisso.

    PAX IRMÃOS. Fui e não volto mais. Sou jovem para ser crucificado.

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  15. Nilson, volte pra Capri, enfie-se num buraco de árvore e fique por lá monologando com sua cantilena anos 80, ranzinza, senil, defasada. A sua igreja nova e já envelheceu e fede. Começou com a feira livre do concílio e virou xepa. E faça um favor para a catolicidade: queime tudo o que você tiver – se tiver – entre seus mais de mil livros e que seja relativo à ortodoxia católica, pois deslumbrados como você não precisam de pérolas.

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  16. Nilson, você não tem isenção para falar sobre Leonardo Boff, dado que, evidentemente, está colocando a amizade acima do reconhecimento dos fatos. Claramente você crê ter um dever de lealdade para com o Boff. Olha só o critério que você usa: “Se ele fosse esse diabo que vocês pintam ele não seria tanto reconhecido mundialmente e requisitado para dar palestras nas maiores universidades do mundo. SERÁ QUE TODO MUNDO É BOBO.” Agora a opinião pública é a medida da verdade?

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  17. “Se ele fosse esse diabo que vocês pintam ele não seria tanto reconhecido mundialmente e requisitado para dar palestras nas maiores universidades do mundo.”

    Mas não é isso o que o diabo quer? Ser reconhecido mundialmente?

    Tiago 4:4
    Adúlteros! Ou não estais cientes de que a amizade com o mundo é inimizade contra Deus? Ora, quem quer ser amigo do mundo torna-se inimigo de Deus.

    Nilson Capri(no) calado é um grande teólogo. Seu silêncio me faz lembrar as reflexões de Santo Agostinho.

    Vade Retro!

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  18. Nilson Capri. Perdoe-me a franqueza, mas tive a nítida impressão que você veio a esse forum com o objetivo de polemizar com os fiéis linha conservadora, embora com palavreado diplomático no início.

    Não entendi sua posição. Você diz que os leitores do Frates querem fazer a Igreja retornar aos tempos da Idade Média, que o Frei Boff está fazendo um esforço para revelar a verdadeira igreja. Então, passados quase dois mil anos e até agora não surgiu a verdadeira igreja de Cristo? A antiga era falsa e aferrada à razão. Não tinha coração. A nova ainda não surgiu. Está no limiar do aparecimento com a ação de iluminados como Boff. Então Deus não nos deu ainda a igreja verdadeira embora esse pequeno intervalo de dois mil anos.
    Logo Frei Boff não é um mero frade, mas um messias. Então sua ação é messiânica! Se esse é seu entendimento até compreendo porque você quase coloca ele no altar.

    Diferentemente de você sei que o messias já veio. Já fundou a sua igreja. E como estou convicto que a Igreja vem desde primórdios, desde de seu padres como Santo Irineu, Santo Agostinho, estou em patamar totalmente diferente do seu, porque você afirma que a igreja cristã efetivamente ainda não surgiu, aquela que conhecemos é uma impostora que reina sob o domínio do racional abolindo o coração. É, Nilson Capri, então Santa Joana D´Arc morreu a toa, morreu por uma mera elucubração racional. São Francisco, super-star da antiga igreja, não agia por amor. Agia por mero impulso racional. Santa Terezinha, então, era uma doutora da teologia, de tanto enfiada em livros para apurar o seu racional. Santa Bárbara, pobre coitada, ficou trancafiada na torre por ordem do seu pai somente para filosofar. Não amava. Enfrentou as hostes romanas em prol da sua fé cristã somente por impulso racional.
    É, Nilson, essa igreja velha não serviu para nada. São Lourenço foi queimado porque queria fazer um exercício intelectual na grelha. São Vicente de Paula nem ligava para os pobres e doentes. Todos os católicos que conviviam com os leprosos foram contaminados por prazer sádico.
    Está certo. A igreja que você quer está por vir.Um tanto hippie, um tanto hedonista, um tanto ecológica, e cheia de heresias. Claro que para a chegada dessa igreja é necessária a vinda de um messias. Quanto a mim continuo acreditando na velha igreja que ensinou que o Messias já chegara e trouxera a boa nova.

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