Agências de notícias internacionais repercutem escândalo de PUC-MG. A seguir, nossa tradução de matéria da InfoCatólica.
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A maior Universidade Católica do mundo organiza um evento que promove a ideologia de gênero.
Uma Universidade Pontifícia do Brasil, considerada a maior Universidade Católica do mundo pelo Vaticano, organiza um evento que promove uma das versões mais radicais do feminismo, a qual defende que para “descolonizar” nossas sociedades é indispensável impor a “perspectiva de gênero”. Exatamente o contrário do que o Papa Francisco expôs a esse respeito.
Belo Horizonte, 5 de abril de 2016 | A Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMG) realiza nessa cidade um ciclo de debates que promovem abertamente a ideologia de gênero em uma de suas versões mais radicais. A instituição brasileira é considerada pela Congregação para a Educação Católica da Santa Sé como a maior universidade católica do mundo.
O III Ciclo de Debates do Grupo Interdisciplinar de Pesquisas Feministas da PUCMG aborda o tema “Feminismo Descolonial” e a conferência de abertura está a cargo de Rita Laura Segato, Doutora em Antropologia pela Universidade de Brasília (UNB), uma militante de renome a favor do aborto e contra o que ela denomina “heterossexualidade forçada”.
A Doutora Segato participou em 2010 de um seminário internacional no Senado brasileiro alegando que a criminalização do aborto é uma forma de “violação dos direitos humanos das mulheres”, e isso num momento em que o governo socialista do Partido dos Trabalhadores procurava, por todos os meios, descriminalizar o aborto no país. A tentativa falhou e custou-lhes o primeiro turno da eleição de Dilma Rousseff.
Ela também é promotora e signatária de um manifesto que defende a aprovação do projeto de lei 882/15 que legaliza o assasinato de nascituros, porque, segundo ela, “é necessário o direito ao aborto para garantir a integridade física e mental das mulheres […] e que como cidadãs de pleno direito, decidem autonomamente o que fazer com seus próprios corpos”.
A professora da UNB, como antropóloga, é uma das expoentes de maior destaque em todo o Brasil em “feminismo descolonial”, que entre outras coisas, considera que valorizar a heterossexualidade como um fato natural e universal é uma forma de ‘colonização’ contra a qual devemos lutar já que gera “violência”.
O “feminismo descolonial” é uma das versões mais radicais do feminismo, pois incorpora toda a bagagem dos estudos marxistas latino-americanos desde a “colonização Ibérica” ao feminismo “de gênero”. O resultado é um feminismo “vermelho”, que considera a família natural, a complementaridade do homem e da mulher e a acolhida dos filhos, por exemplo, como instrumentos de poder a serviço do sistema capitalista moderno.
A principal ideóloga dessa vertente é a feminista argentina Maria Lugones, que cunhou o termo. Para ela, a luta contra o atual sistema de colonialismo capitalista, patriarcal e opressor, herdado da conquista ibérica da América Latina, deve começar pela “desconstrução da heteronormatividade”, tecendo novas formas de convívio e de estrutura social (leia-se novas formas de família) seguido por revalidar a sabedoria pré-moderna dos povos “originários” da região.
O ciclo de debates, organizado pela Universidade Católica, não tem nenhum convidado que possa fazer um contraponto à “perspectiva de género” que será apresentada. Os 22 expositores anunciados na divulgação do evento desenvolvem, em sua atividade acadêmica, linhas de estudo que abraçam e promovem a ideologia de gênero.
De fato, pelo menos dois dos conferencistas já aplicam e implementam a ideologia de gênero no sistema público de educação da cidade de Belo Horizonte, destinado especialmente a crianças de 0 a 14 anos de idade.
Cláudia Caldeira Soares e Magner Miranda de Souza, por exemplo, coordenam o Núcleo de Gênero e Diversidade Sexual da Secretaria de Educação do Municipio de Belo Horizonte, muito ativo na formação de professores da rede municipal e de propostas de ‘intervenção pedagógica’. Ambos estarão na mesa de ‘debates’ denominada ‘Cruzamento de gênero na literatura infantil’.
A Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais é administrada pela Arquidiocese de Belo Horizonte, seu reitor é o Bispo Auxiliar Dom Joaquim Mol. O prelado era até recentemente presidente da Comissão Episcopal para a Educação e Cultura da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB, sigla em Português), membro do Conselho Pontifício para a Cultura desde 2014 e também membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e social (CDES) do governo federal. A presidente socialista Dilma Rousseff nomeou-o pessoalmente.
De acordo com informações divulgadas pela própria universidade, a PUCMG é reconhecida pela Congregação para a Educação Católica da Santa Sé como a maior universidade católica do mundo. Ela possui mais de 63.000 estudantes, um corpo administrativo de 4.000 pessoas, das quais a metade são professores, e oferece 105 cursos de graduação e 286 de pós-graduação lato sensu; e 27 mestrados e doutorados.
O Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Feministas foi fundado em 2013 dentro do programa de pós-graduação em Ciências da Religião e funciona dentro do Departamento de filosofia da Universidade, que tem como objetivo explícito investigar os fenômenos sociais a partir das perspectivas ‘feminista e de gênero’.
O Papa Francisco condenou de forma clara a ideologia de gênero várias vezes durante o seu Pontificado, considerando-a “um erro que provoca muita confusão” e um instrumento da “colonização ideológica” que sofrem as familias. Exatamente o contrário do que defende o “feminismo descolonial”.
A existência de um núcleo de estudos como este, com esses objetivos, parece entrar em conflito com a perspectiva do Papa e, especialmente, com a Constituição Apostólica Ex Corde Ecclesiae, que regula o funcionamento das universidades que são denominadas Católicas, especialmente se elas são pontifícias.
De acordo com o documento, publicado pelo Papa João Paulo II em 1990, essas instituições de ensino devem possuir algumas características essenciais, entre as quais o desenvolvimento de “uma reflexão contínua à luz da fé católica, sobre o crescente tesouro do conhecimento humano, contribuindo com sua própria investigação” e mantendo “a fidelidade à mensagem cristã tal como é apresentada pela Igreja. “
Denuncia encaminhada mas acho que o melhor remédio é uma atitude enfática dos fiéis de BH/MG
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Pessoal,
Fiéis que estariam dispostos a fazer um ato de repúdio na porta da PUC fiquem a vontade pra me mandar e-mail no gilara2009@gmail.com
Abraço!
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Caros, agora que a esquerda vai perder o governo, uma das saídas que lhe restam é exacerbar ao máximo a revolução cultural. Dom Mol, que é notório esquerdista, abre as portas da PUC para essa aberração.
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Que absurdo! Que os católicos de Minas se mobilizem para protestar contra a difusão do mal. a partir de uma universidade católica.
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Dom Mol não tem mais as mínima condição de permanecer nos cargos que ocupa. Tem que passar urgentemente a ser auxiliar emérito para diminuir os escândalos que está causando.
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Às eleições passadas para governador do Estado de MG, se não é que teriam sido fraudadas em favor dos comunistas, os mineiros em maior parte por péssima escolha, preferiram um ex combatente comunista, companheiro dos grupos terroristas que atuavam nos tempos da guerrilheira Dilma – o Gov. Fernando Pimentel.
Ele era um dos conspiradores do Brasil democrático, ambos lutavam e hoje em dia ainda vociferam contra a “Ditadura Militar”; no entanto, esses dois marxistas, com ajuda dos esquerdistas atuando dentro dos quadros da idem CNBB e mais associados sacerdotes, golpistas de Satã, queriam implantar aqui o regime escravagista da Ditadura Comunista – a mesma de Cuba!
Esse tipo de entrada dos 2 na vida pública como mandatarios foi fatal para poderem gradativamente ir implantando o chamado MARXISMO CULTURAL, subvertendo o povo na ideologia marxista, constante no “Decálogo de Lênin” – os 10 mandamentos dos comunistas – cujas práticas presentemente estão bem sedimentadas, graças à anuencia ou silencio de muitos sacerdotes e até diversos bispos, como os engajados na esquerdista TL, atualmente tão bem conceituada e incensada por varios niilistas até dentro do Vaticano!
A Arquidiocese de B Horizonte é muito criticada nas redes há tempos; os envolvimentos com os socialistas são patentes, como recepcionando para conferenciar aqui não nomeados das esquerdas na FAJE, incluindo-se abortistas, ideologistas de gênero etc.,, todos de mentes repletas de esterco marxista, mais os conhecidos L Boff, frei Betto, D Claudio Hummes, sempre convidados para palestrar, o último para dirigir até “retiro” dos sacerdotes, mas suas mensagens todas de modo geral exalam o nauseabundo fedor de socialismo!
Dessa forma, todos muito afeitos aos comunistas, mais se pareceriam da maçonaria eclesiástica, sem contar D Joaquim Mol que pertenceria ao grupelho, afinal, foi colocado em relevo por nada menos que Dilma Rousseff, logicamente possuindo o perfil revolucionario, atendente das ideologias; caso contrario, não teria sido escolhido seletivamente, embora seja bispo da Igreja, porém, ele se comportaria como mais um à la “servo do deus dos santuarios vermelhos”, D Hélder Câmara!
Anteriormente, esse mesmo muito se empenhou pela “Reforma Política” da CNBB(PT-TL),recentemente é antiimpeachment de Dilma, comprovando suas diversas atuações em favor das legiões infernais do Dragão Cor de Fogo!
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E quem é o magnífico reitor da PUC-MINAS…tchan nan nan:
Uai, é o Dom Joaquim Mol (bispo auxiliar de Belo Horizonte-MG),
Detalhe: com o agravamento da doença do arcebispo de BH, D. Walmor, quem vem administrando a arquidiocese é o D. Joaquim Mol.
Ele é um lobo em pele de cordeiro, um joio misturado no trigo.
É ligado à Teologia da Libertação, contrário, portanto, ao impeachment da Dilma.
Tristes tempos!
Final dos tempos!
Tempos de provação!
PS.: É preciso urgentemente acionar a Nunciatura Apostólica em Brasília, bem como a CNBB, arquidiocese de BH…
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Que horror!
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Lembro do período que lá estudei, e tive a oportunidade de conversar com o reitor Dom Joaquim Mol, e expliquei para ele o lá estava acontecendo. Me pediu que enviasse um e-mail para ele com os nomes dos professores. Sabe quais foram as providencias tomadas. Um amigo foi expulso por defender a fé católica, em breve, se Deus assim permitir, lançarei um livro contendo relatos do que acontecia nessa universidade, como ao invés de formarem profissionais forma excelentes militantes comunistas anticatólicos.
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Quem mora em Minas, especialmente BH, sabe como a Igreja aqui é modernista. Aliás, o povo de BH é bastante “progressista”, engana-se quem pensa neles como do contrário.
–
Esses dias um Padre falou na homilia que devemos nos abrir para as “novas realidades”. Não explicou quais são essas realidades. Impressionante como só ecoam as palavras dos Papas quando é de interesse.
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Caro Miranda, sou de Varginha MG, aqui no sul do estado por enquanto estão mantendo uma coerência dentro dos padrões da Igreja conforme alguns municípios visitados. Rezemos pelos nossos sacerdotes.
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Para mim, essa instituição de ensino devia perder o título de universidade pontifícia, como aconteceu como uma PUC no Peru durante o pontificado de Bento XVI. Dada a proporção desse escândalo, vamos ver o que a Santa Sé vai fazer…
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Que se diga claramente: tudo isso tem o aval do bispo e reitor… Joaquim Mol!
Alexandre V.
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Como se não bastasse tudo isso, o sr Joaquim Mol apoia o reitor petista da PUC Goiás: http://www.pucminas.br/noticias/noticia.php?area=2&codigo=8796&pagina=4 .
“Sala de imprensa :: Notícias
Reitor da PUC Minas manifesta apoio ao reitor da PUC Goiás
O reitor da PUC Minas, professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, em nome da comunidade acadêmica, manifestou, por meio da mensagem abaixo, seu apoio ao reitor da PUC Goiás, professor Wolmir Therezio Amado, que, nos últimos dias, foi vítima de ataques por parte de um estudante de Direito daquela Instituição. O referido aluno tem, insistentemente, agredido o reitor da PUC-GO em mensagens abertas pelo fato de o professor Wolmir Amado ser filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). O discente chegou a pedir a demissão do reitor ao bispo auxiliar da Arquidiocese de Goiânia, Dom Levi Bonatto. O reitor Wolmir Amado tem recebido o apoio de toda a Arquidiocese de Goiânia e da comunidade acadêmica da PUC-GO.
Confira a íntegra da mensagem do reitor da PUC Minas:
Magnífico Reitor Prof. Wolmir Amado,
Em nome da comunidade acadêmica da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), apresentamos-lhe votos de solidariedade e apoio em função dos injustificados e condenáveis ataques sofridos nos últimos dias por Vossa Magnificência.
Cabe ressaltar que os atos mencionados, inaceitáveis em quaisquer circunstâncias e ambientes sociais, tornam-se ainda mais reprováveis por se darem exatamente no espaço privilegiado da reflexão e do respeito à diversidade e à divergência que é a Universidade.
No momento em que todos somos chamados pela Igreja a celebrar e experimentar a tolerância e a misericórdia, entendemos que apenas o debate fraterno e respeitoso pode afastar-nos dos riscos comuns aos pensamentos totalizantes e autoritários, possibilitando-nos a edificação de uma sociedade mais justa e mais solidária.
Prof. Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães
Reitor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
Bispo auxiliar de Belo Horizonte
29/03/2016
:: Volta ::”
Um ”quinto colunista” apoiando o outro ”quinto colunista”… o que mais me entristece é ver os católicos de boa vontade se iludirem…
Alexandre V
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É interessante constatar a absoluta irrelevância da trajetória acadêmica do bispo MOL e do desamado Wolmir para serem reitores de Universidades Católicas. Não consegui achar o LATTES de nenhum dos dois, mas apenas notas biográficas que evidenciam a penúria e o estado falimentar dos “meios intelectuais” “católicos” – tudo isso muito entro várias e redundantes aspas – que precisam lançar mão desses tipos para a gestão da caricata oficialidade eclesiástica.
MOL e WOLMIR têm apenas o mestrado em instituições sem nenhuma relevância no meio acadêmico nacional. Aliás, existe conceito Capes da escolinha do professor Raimundo …?
A caricata dupla sertaneja MOL e WOLMIR, apesar de professar o igualitarismo mais ardente, histriônico e tropical, não dispensa os títulos nada igualitários de “professor”, “Dom” (!) , “magnífico reitor”.
É de se pensar que a dupla MOL e WOLMIR não dispense também o gordo SALÁRIO de reitor, o excelente PLANO DE SAÚDE, carros, viagens, boa mesa e outras possíveis compensações ….
Será que eles vão ao posto de saúde para consulta e aproveitam para sentir o cheiro das ovelhas…?
Raça de víboras: quem vos ensinou a fugir da ira de Deus?
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O grupelho feminista infiltrado e tolerado pela PUC Minas: http://gpfem.blogspot.com.br/2016/03/3-ciclo-de-debates-gpfem.html .
“PROGRAMAÇÃO III CICLO DE DEBATES SOBRE QUESTÕES DE GÊNERO
FEMINISMO DESCOLONIAL:
um debate sobre teorias e práticas des/colonizadoras
5 de abril de 2016 (terça-feira)
PUC Minas Campus Coração Eucarístico
8h – Credenciamento – Auditório do Museu de Ciências Naturais
9h30 – Abertura
10h – Conferência de abertura e debate
Profa. Dra. Rita Laura Segato (UnB): Feminismo Descolonial
14h – 16h30 Salas de Debate (prédio 14)
Feminismo Negro: Ma. Rosane Pires (Gerência de Educação Integral, Direitos Humanos e Cidadania da SMED /PBH); Ma. Thalita Rodrigues (UFMG/Coletiva Estamira de Mulheres Psicólogas). Prédio 14, sala 403
Feminismo, Religião e Descolonização: Dra. Anete Roese (PUC Minas, GPFEM); Ma. Daniela Tiffany Prado de Carvalho (Conexões de Saberes, Psicologia UFMG). Prédio 14, sala 404
Feminismo e Masculinidade: Dr. Adilson Schultz (PUC Minas, GPFEM); Me. Rubens Ferreira do Nascimento (PUC Minas). Prédio 14, sala 405
Feminismo e experiências trans: Ma. Ana Ester Freire (GPFEM); Ana Cardoso (ICM BH); Sissy Kelly (Rede Nacional de Pessoas Vivendo e Convivendo com HIV/Aids); Brenda Prado (Militante); Gisella Lima (Instituto Pauline Reichstul); Ingrid Leão (ICM BH). Prédio 14, sala 407
Atravessamentos de Gênero na literatura infantil: Dra. Leila Barros (SMED/PBH); Drando. Cláudio Eduardo Resende Alves (PUC Minas, GPFEM), Mestrando Magner Miranda de Souza (PUC Minas), Mestranda Carolina de Paula (SMED/PBH). Prédio 14, sala 408
Gênero, Psicologia e Direitos Humanos: Ma. Márcia Mansur Saadallah (PUC Minas, GPFEM); Doutoranda Jaíza Pollyanna Dias da Cruz (UFMG); Ma. Naiara Silva; Dra. Isabela Saraiva (PUC Minas). Prédio 14, sala 409
16h30 – 17h Intervalo
17h Mesa – Teorias e práticas colonizadoras x teorias e práticas descoloniais
Dra. Karla Cunha Pádua (UEMG) – “Gênero e povos indígenas: algumas contribuições”
Dra. Rosália Diogo (PBH) – “Descolonização na perspectiva do afrocentrismo da mulher”
19h Encerramento
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Clique aqui e faça sua inscrição.
Investimento R$ 15,00.
Dados para depósito
(o comprovante deverá ser apresentado no credenciamento)
Banco Santander
Agência: 3476
Conta poupança: 60.041157.6
Enviar por e-mail
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Marcadores: Ciclo de Debates, Eventos
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A que nivel de degradacao moral chegou a Universidade catolica, resta saber se essa aberracao tem o aval da CNBB, me parece que tem, pois e uma Instituicao politica que apoia o governo do PT. O que esperar do futuro das nossas criancas em tenra idade ser coargida a aprender um assunto tao depravado e desnecessario.
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Sei que não só na PUC Minas, mas em muitas outras pontifícias e católicas do Brasil afora, quando promovem seminários de atualização pedagógica dos professores, está presente a ideologia do gênero, a fim de que os professores vão pouco a pouco instilando o veneno entre os alunos.
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– Deve ser feita uma comissão de famílias católicas, e levar estas denúncias até a CNBB, para que tome as devidas providências quanto à estas escolas que estão totalmente contrárias ao código de direito canônico – Cân. 683 § 1. O Bispo diocesano pode visitar, por si ou por
outro, as igrejas e oratórios freqüentados habitualmente pelos
fiéis, as escolas e outras obras de religião ou de caridade
espiritual ou temporal confiadas aos religiosos, por ocasião da
visita pastoral e ainda em caso de necessidade; não, porém,
as escolas abertas exclusivamente aos alunos próprios do
instituto.
§ 2. Se tiver encontrado abusos, tendo inutilmente avisado o
Superior, pode tomar providências pessoalmente por própria
autoridade.Cân. 761 Os diversos meios à disposição sejam utilizados
para anunciar a doutrina cristã, principalmente a pregação e a
instrução catequética, que conservam sempre o primeiro
lugar; empregue-se ainda a exposição doutrinal nas escolas,
academias, conferências e reuniões de todo o gênero, bem
como a sua difusão mediante declarações públicas feitas pela
legítima autoridade, por ocasião de certos acontecimentos,
através da imprensa e demais meios de comunicação social.Cân. 778 Os Superiores religiosos e de sociedade de vida
apostólica cuidem que, em suas igrejas, escolas e outras
obras de algum modo a eles confiadas, seja diligentemente
ministrada a formação catequética.Cân. 801 Os institutos religiosos, que têm a educação como
missão própria, conservando fielmente esta sua missão,
procurem dedicar-se à educação católica, também por suas
escolas fundadas com o consentimento do Bispo.Cân. 803 § 1. Como escola católica, entende-se aquela que é
dirigida pela autoridade eclesiástica competente ou por
pessoa jurídica eclesiástica pública, ou que a autoridade
eclesiástica reconhece como tal mediante documento escrito.
§ 2. A instrução e educação na escola católica deve
fundamentar-se nos princípios da doutrina católica; os mestres
devem distinguir-se pela retidão de doutrina e probidade de
vida.
§ 3. Nenhuma escola, embora realmente católica, use o título
de escola católica, a não ser com o consentimento da
autoridade eclesiástica competente.Cân. 810 § 1. Cabe à autoridade competente, de acordo com
os estatutos, o dever de providenciar que nas universidades
católicas sejam nomeados professores que sobressaiam, não
só pela idoneidade científica e pedagógica como também pela
integridade da doutrina e probidade da vida, de modo que,
faltando-lhe esses requisitos, sejam afastados do cargo,
observando-se o modo de proceder determinado nos
estatutos.
§ 2. As Conferências dos Bispos e os Bispos diocesanos
interessados têm o dever e o direito de supervisionar para que
nessas universidades se observem fielmente os princípios da
doutrina católica. E caso o Bispo não intervenha ele próprio está sujeito à excumunhão!
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Pessoal,
Fiéis que estiverem dispostos a fazer um ato de repúdio em frente da PUC fiquem a vontade para me manda um e-mail no gilara2009@gmail.com.
Abraço!
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Conheço tantos católicos e católicas que não são intolerantes… Alguns que trouxeram filhos e filhas a este mundo que não são heterossexuais. Outros que não são, eles ou elas próprias, heterossexuais. Como uma escola católica quer impedir um debate que põe na mesa a realidade…~Honestamente, não creio num catolicismo impositivo, invasivo e desrespeitoso com a privacidade, com a contemporaneidade, a individualidade, a laicidade. Que seja católica uma escola, mas que respeite e valorize as diferenças de religião, de opinião, a liberdade de todos os seres humanos. Que qualidade terá a formação, fundamentada no escamoteamento da realidade vivida??? Como serão acolhidas as crianças e adolescentes homossexuais? Os índices de repetência e evasão, o desinteresse pela escola, a desmotivação para ali aprender são mais que notórios, quando não se considera que cada pessoa é quem sabe responder quem é a sua família. Nenhuma deve ser excluída. Se estão excluídos, como vão se concentrar nas atividades em sala??? São católicos de verdade os que consideram que não há desigualdades de gênero? Que querem impedir até o debate???? Pelamor de Deus. Reflitam, os que tanto querem punir católicos que não pensam da mesma forma. Nos milênios de sua existência, a Igreja Católica nunca efetivou rompimentos com padrões antes adotados??? Devagar com o andor ….
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