Estará o Santuário de Fátima a cair nas mãos de servidores de Satanás?

O leitor português Miguel Viana faz um relato estarrecedor a FratresInUnum.com sobre os atuais rumos imposto ao Santuário de Fátima por seus dirigentes.

* * *

Por Miguel Viana

Porto, Portugal

O Santuário de Nossa Senhora do Rosário de Fátima, em Portugal, não é apenas o lugar sagrado mais especial para os portugueses. É provavelmente o lugar sagrado mais amado para muitos católicos, depois da Terra Santa e de Roma. Por isso, é conhecido como “altar do mundo”. Foi construído na Cova da Iria, um campo que pertencia à aldeia de Fátima, no qual, de Maio a Outubro de 1917, a Santíssima Virgem apareceu a três meninos sobre um pequeno arbusto: Lúcia, Jacinta e Francisco.

Dezenas de milhares de pessoas acompanham missa em homenagem à Nossa Senhora de Fátima no Santuário de Fátima, em Portugal. Nos últimos dias, uma multidão de peregrinos se dirigiu ao local para celebrar o aniversário da primeira aparição da santa, em 13 de maio de 1917, segundo a crença católica. Nesta sexta-feira (13), são esperadas 250 mil pessoas no Santuário Francisco Leong/AFP Photo

Pediu-lhes oração – insistiu sempre na oração do rosário – e penitência. Deus estava muito ofendido e pedia reparação. Mostrou-lhes o Seu Imaculado Coração, cercado de espinhos, ofendido pelos pecadores (13 de Junho), pedindo reparação (13 de Julho). Deu-lhes também um segredo (13 de Julho), cujas primeiras duas partes foram reveladas por Lúcia algumas décadas depois: na primeira parte, mostrou-lhes o Inferno, para onde iam muitas almas, por causa dos seus pecados; e, na segunda, anunciou que pediria a consagração da Rússia ao Seu Imaculado Coração, de modo a que esta nação se convertesse e não espalhasse os seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Santa Igreja. Quanto à terceira parte, tem havido acesa polémica, que não venho abordar. O assunto não está encerrado. Certo é que que Lúcia escreveu que a Santíssima Virgem lhes disse: “Em Portugal, se conservará sempre o dogma da Fé, etc.”

Em Outubro, como tinha anunciado, Nossa Senhora fez um milagre diante de cerca de 70.000 pessoas, que ali se tinham juntado: o sol rodopiou pelo céu, espargindo muitas cores. Os videntes viram sucessivamente, junto do sol, a Santíssima Virgem com São José e O Menino Jesus. A Santíssima Virgem estava vestida de branco, com manto azul. Depois, viram Nosso Senhor (adulto) e a Santíssima Virgem ao Seu lado, vestida como Nossa Senhora das Dores. Finalmente, viram-na com o escapulário, parecendo ser Nossa Senhora do Carmo. Nas restantes aparições, usara sempre um vestido branco, com um longo véu branco, sem que se visse o cabelo. Trazia um cordão de ouro ao pescoço, do qual pendia um pequeno globo, também de ouro.

Nada do que a Santíssima Virgem disse ou fez foi por acaso. Tudo quanto disse e fez teve um propósito, pelo que devemos meditar sobre as Suas palavras e os Seus gestos. Não foi, pois, por mero acaso que Se vestiu assim. Nem o traje, nem as cores eleitas foram aleatórias ou devidas a uma qualquer moda. A Santíssima Virgem escolheu as cores que melhor podiam iluminar a nossa compreensão da mensagem que vinha trazer ao mundo. Assim, usou algumas cores litúrgicas, presentes na própria iconografia mariana. Podemos pensar que veio de branco porque essa é a cor do Natal e da Páscoa, mas também a cor da virgindade. Podemos pensar que veio de branco e azul por serem estas as cores de Nossa Senhora da Conceição, a Quem Portugal foi consagrado no século XVII. Podemos pensar que veio de roxo porque essa é a cor do Advento e da Quaresma, mas também a de Nossa Senhora das Dores, invocação mariana bem conhecida em Portugal, na qual a Santíssima Virgem é venerada no Seu sofrimento, junto à cruz. Podemos pensar que, ao vir com o escapulário, veio vestida de castanho e branco, porque assim é representada na invocação de Nossa Senhora do Carmo, desde que, em 1251, entregou a São Simão Stock o escapulário como sinal de salvação, depois de os carmelitas terem sido expulsos do Monte Carmelo, pelos muçulmanos. Podemos pensar que, em Fátima, trazia aquele pequeno globo de ouro ao peito porque queria com essa jóia significar o próprio mundo. As cores que no Milagre do Sol banharam a multidão estupefacta levam-nos a pensar que eram as cores do arco-íris. Segundo nos diz a Sagrada Escritura, o arco-íris é sinal da aliança de Deus com o Seu povo (Gen 9, 13-16). Também Nosso Senhor e São José, no Milagre do Sol, traziam uma cor significativa: o vermelho. É a cor do Pentecostes, do Preciosíssimo Sangue, dos mártires.

Quando eu era pequeno, a minha família ia ao Santuário de Fátima, pelo menos em Maio e em Outubro. A minha mãe e outros parentes iam a pé, percorrendo mais de cem quilómetros, rezando o rosário. Feriam os pés, mas entravam no Santuário chorando de alegria. Iam de imediato à pequena Capela das Aparições, onde apresentavam a Nossa Senhora as suas dores, alegrias, aspirações e dificuldades. Depois, assistiam à procissão e à Santa Missa com muita devoção. Não eram diferentes dos outros peregrinos de então, que percorriam os caminhos, sob o sol e sob a chuva, para ali chegar. Fátima era realmente um lugar sagrado. Eu ficava com o meu pai em casa, até ao dia 12, data em que partíamos, de carro, ao encontro da minha mãe, a tempo de assistir à procissão. Quando chegávamos ao Santuário, o meu pai apontava para um painel que havia numa das entradas, informando que aquele era um lugar sagrado, motivo pelo qual não se podia usar calções, saias curtas, camisolas de alças, nem se podia fumar, falar alto, levar animais, etc. Eu nasci depois do Concílio Vaticano II, motivo pelo qual já era preciso haver estes avisos. Se tivesse nascido antes, certamente que todos saberiam como comportar-se, não sendo necessário aquele painel. Olho para as fotografias do casamento dos meus pais, que ali foi celebrado há cinquenta anos, e percebo porquê: todos estavam decentemente vestidos, e as senhoras, imitando a Santíssima Virgem, tinham véus na cabeça, mesmo fora da velha Basílica de Nossa Senhora do Rosário. Enfim, nasci numa época em que o Santuário começava a deixar de ser respeitado como lugar sagrado. Mas muito havia de acontecer, porque a fúria destruidora do Concílio continuaria a fustigar-nos até ao Presente, embora a maioria não queira admitir a verdade.

Hoje, os peregrinos continuam cheios de fervor, mas cada vez mais ignorantes e mais grosseiros. Vestem roupas escandalosas, em especial as mulheres; falam e riem alto, fumam e bebem cerveja, levam cães para o recinto. Estes sacrilégios já seriam suficientes para ofender a Deus e o Imaculado Coração. Mas não ficam por aqui. Os peregrinos, na sua maioria, acercam-se da Sagrada Comunhão com atitudes verdadeiramente não-católicas. Muitos estendem uma mão para que os sacerdotes coloquem nela a Sagrada Hóstia (e muitos deles colocam, de facto!), os homens nem sequer tiram o chapéu para receber Nosso Senhor, as mulheres aproxima-se meio-despidas. Raríssimos são os que se ajoelham. Alguns deixam mesmo cair Nosso Senhor no chão. Recentemente, vi Nosso Senhor cair da mão de um sacerdote para uma poça de água, como um floco de neve. Foi depois pisado pelos peregrinos.

É preciso que se diga: Fátima converte-se, cada vez mais, num lugar de ultraje, de sacrilégio e de indiferença, três ofensas contra Nosso Senhor, denunciadas pelo Anjo de Portugal na sua aparição na Loca do Cabeço, perto da Cova da Iria, um ano antes, em 1916. O Anjo (que se supõe ser São Miguel) deu-lhes então a Sagrada Comunhão. Os videntes estavam de joelhos e de mãos postas, Lúcia e Jacinta de véu na cabeça, Francisco de cabeça descoberta. Quem visita este lugar, pode ver ali um belíssimo grupo escultórico, da autoria de Maria Amélia Carvalheira, que assim os representou, em mármore branco, depois de consultar Lúcia pessoalmente, quando esta já esta estava no convento. Estas esculturas, tão brancas, falam-nos ao coração e deviam fazer-nos pensar no modo como nos comportamos diante da Santíssima Eucaristia.

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Hoje os peregrinos comportam-se mal porque não são ensinados a comportar-se de outra maneira. Praticam ultrajes, sacrilégios e indiferenças em Fátima, e noutros lugares, por causa da sua ignorância. Por isso, não serão inteiramente culpados. A culpa será, sobretudo, dos seus bispos e nos seus párocos, que sabem (ou deviam saber) o que está errado e o que está certo, mas são negligentes e não lhes ensinam o que está certo. No Santuário, esta negligência é muito evidente. Se as pessoas fossem ensinadas a tomar atitudes piedosas, estou certo de que entrariam no recinto com aquele seu fervor tão genuíno, mas confirmado por comportamentos agradáveis a Deus.

Hoje não parece haver esta preocupação por parte do Santuário. Quem o governa parece estar empenhado, pelo contrário, em desfigurar a sacralidade daquele lugar. Comemoramos este ano as aparições do Anjo. No próximo ano, será celebrado o centenário das aparições de Nossa Senhora. Para além de vermos os peregrinos cada vez mais ignorantes e grosseiros (apesar de fervorosos), temos visto coisas muito estranhas no Santuário. Depois de, há já várias décadas, terem sido modernizados alguns edifícios do recinto e de ter sido colocada uma nova cobertura da capela das aparições – obras de mau gosto –, foi com estranheza que vimos erguer-se na Cova da Iria a nova Igreja da Santíssima Trindade, obra modernista, redonda e fria, cujo interior choca violentamente contra qualquer sensibilidade católica. Veja-se que a nave principal, apesar de ter tantos lugares para os fiéis se sentarem, não tem sacrário. Para que serve uma nave sem um lugar para Nosso Senhor? Há, sim, um crucifixo gigante, com uma imagem monstruosa, de olhos assustadores. Consta que Sua Santidade o Papa Bento XVI, quando a viu, disse que não gostava. De facto, é horrível. Há várias capelas na nova igreja, minimalistas, onde os sacrários estão a um canto, enquanto o “retábulo” principal é uma espécie de janela, totalmente vazia. Uma delas é a Capela do Santíssimo Sacramento, onde está Nosso Senhor exposto. Aqui, a custódia é um grande quadrado prateado, sem resplendor, suspenso do tecto, como um pêndulo de relógio. É horrível, verdadeiramente indigna. E não há ali uma única cruz. Nem sequer na Sagrada Hóstia.

Também nessa época, foi substituída a grande cruz que estava erguida na parte superior do recinto pela cruz actual, na qual está uma imagem de Cristo tão estilizada que parece um gafanhoto. É também horrível. E, no mês passado, foi inaugurado o novo presbitério, na escadaria da velha Basílica. Ali, o crucifixo é ainda mais estranho, porque não representa Nosso Senhor na cruz, mas ao lado da cruz, ou a fugir dela. Parece um extra-terrestre. É igualmente horrível.

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A velha Basílica foi restaurada há pouco tempo. Construída originalmente em pedra branca, ficou resplandecente depois da intervenção. Porém, no seu interior ficou o maior dos horrores que temos visto erguer-se no Santuário. O grande altar de mármore da capela-mor, posto ali depois da reforma litúrgica, foi substituído por um pequeno altar quadrado, de pedra castanha. De um lado tem dois tocheiros e do outro lado apenas um. O conjunto, para além de chocar com a alvura da nave, tem chamado a atenção de muitos fiéis, por ser extremamente semelhante aos altares das lojas maçónicas. Muitos perguntam-se se haverá um braço da Maçonaria a influenciar ou mesmo a governar o Santuário de Fátima, uma força oculta que, por fim, já nem disfarça o que está a fazer àquele lugar sagrado, tocado pelos pés da Santíssima Virgem.

As capelas sepulcrais dos videntes também não foram poupadas. O chão destas capelas, outrora composto por belos desenhos, feitos com pedras polícromas, foi agora coberto com um pavimento negro, pintalgado com pequenos ladrilhos amarelos. Destruíram também os dois altares que ali estavam, desfigurando o conjunto harmonioso dos quinze mistérios do Santo Rosário (um por capela), que circunda toda a nave. Naqueles altares tinha estado Nosso Senhor muitas vezes, porque ali fora rezada a Santa Missa antiga por muitos sacerdotes. Foi num desses altares que os meus pais se casaram. Cinquenta anos depois, entraram na Basílica restaurada para dar graças a Deus, no lugar ondem tinham celebrado o seu matrimónio. Ficaram horrorizados.

A destruição que essas pessoas promovem não ficou por aqui, nem ficará, se alguém não travar depressa aquilo que parece ser um plano obscuro contra Deus e contra a Santíssima Virgem. No passado dia 10 de Junho de 2016, celebrou-se a solenidade do Anjo de Portugal. Em Fátima, como é habitual, estiveram milhares de crianças peregrinas. O Santuário decidiu decorar a sua colunata com as cores do arco-íris. O lema escolhido foi “Deus está contente”, frase incompleta de Nossa Senhora, que, a 13 de Setembro de 1917, disse aos videntes: “Deus está contente com os vossos sacrifícios”. É verdade que o arco-íris é referido na Sagrada Escritura, como referi. É verdade que muitas cores foram manifestadas no Milagre do Sol, em Fátima. Mas também é verdade que o arco-íris é hoje um dos símbolos mais contrários à fé católica: é o símbolo LGBTI. Certamente saberiam disto as pessoas que fizeram essa ultrajante decoração. O que quereriam dizer às crianças, com esse lema mutilado e com essas cores, quando, por todo o mundo, a ideologia de género avança, totalitária, contra a criação de Deus?

Por mais que sejamos misericordiosos com as pessoas ditas LGBTI, sabemos que as suas causas são contra Deus. Foi contra o pecado que Nossa Senhora falou em Fátima. As cores que ali manifestou eram as da glória Deus. De modo algum as manifestou para promover a confusão. Mostrou-as a três meninos e à multidão, para que em tudo correspondessem ao que o Céu lhes pedia. E eles, os videntes, de facto, sacrificaram-se, com orações e jejuns, por toda a sua vida. Por isso, Deus estava contente com eles.

Deus estará agora contente com o que se passa no Santuário de Fátima?

A Santíssima Virgem estará contente?

Em 1917, Nossa Senhora nunca sorriu aos videntes, falando com o rosto triste sobre as ofensas a Deus e ao Seu Imaculado Coração. Imaginemos como estará agora – em lágrimas!

O Santuário de Fátima deve voltar a ser respeitado como lugar sagrado, em todo o seu esplendor. É preciso que cada católico esteja atento ao que está a acontecer. Estará o Santuário a cair nas mãos de servidores de Satanás? Estamos, de facto, num tempo de combate. Abramos os olhos. A Santa Igreja é fustigada por todos os lados, a confusão aumenta.

“Por fim, o Meu Imaculado Coração triunfará”, assim anunciou Nossa Senhora, no segredo. Peçamos-Lhe que seja depressa.

 

19 comentários sobre “Estará o Santuário de Fátima a cair nas mãos de servidores de Satanás?

  1. Pessoal,
    Estamos vivendo os dias finais.
    Restará apena um “PEQUENO RESTO”.
    Aqui em Belo Horizonte-MG estamos vivendo dias difíceis.
    Estou finalizando um dossiê sobre os Sinais de Morte na Arquidiocese de Belo Horizonte-MG, que será encaminhado ao Núncio Apóstolico, Vaticano e algumas autoridades religiosas do Brasil.
    A omissão é um pecado grave.
    Devemos rezar e protestar a exemplo de João Batista.
    Longa vida ao papa emérito, Bento XVI
    Por fim, o meu Imaculado Coração triunfará
    2017 está às portas!

    Na festa da natividade de João Batista.

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  2. Sou português, vou com frequência a Fátima desde os meus 12 anos de idade. Assiste-se a coisas deploráveis (e não falo só em liturgia, acreditem que – apesar de má – essa é a menor das minhas preocupações). As coisas tem vindo a piorar desde logo depois da visita de Bento XVI, em 2010.

    Os serviços cada vez ligam mais à projecção cultural e profana do Santuário que à religiosidade. Há eventos e agendas para tudo: concertos, evocações, conferências e cursos disto e daquilo, bailados (o centenário das aparições do Anjo foi, aliás, está a ser celebrado com projecções multimédia nas imagens do Anjo, da Virgem e nas fachadas das casas dos Pastorinhos, nos Valinhos).

    Na internet, com o novo site, podemos achar tudo em destaque. Mas para saber, por exemplo, as celebrações temos de pesquisar, colocar hora, tipo de celebração e etc… O cartaz mensal sumiu do site, mas está em destaque a agenda cultural para o ano pastoral todo.

    Há coisas que não posso divulgar porque me chegaram através de pessoas próximas dos superiores de alguns serviços e carecem de confirmação. Mas a serem verdade são verdadeiros escândalos (a vários níveis).

    Na verdade, basta um olhar mais atento e perceber que em Fátima se tornou tudo muito “show-off”. As próprias cerimónias têm sido de uma artificialidade sem tamanho, salvo raras excepções.

    O que interessa ao povo os concertos no Centro pastoral, as conferências e entrevistas e demais actividades que assinalam o centenário. Fátima está demasiado institucionalizada. O Santuário parece mais um centro cultural que religioso. Às vezes, a própria Mãe de Deus é “posta a um canto”. Há muitos superiores do Santuário com medo que Ela tome o lugar de Deus e isso “descatequise” o povo. Por isso, a prática dos primeiros Sábados passa totalmente despercebida em Portugal e em Fátima, pouco se faz.

    É verdade que as pessoas normalmente, vão a Fátima, rezam o Terço, vêem uma procissão e vão embora. Raras ficam para as Missas. A boa notícia é que há um aumento das confissões. Ao menos isso.

    As Missas votivas de Santos quase não existem. Aos Sábados, pelo menos, mantêm as Missas votivas de Nossa Senhora e dos Pastorinhos (que, apesar de Beatos e ali sepultados, poucas vezes são invocados, apesar do itinerário dos túmulos que existe agora).

    Palavras como Fé, pecado, Inferno, conversão, Purgatório, penitência, oração, jejuns (tudo o que os Pastorinhos fizeram a pedido da Senhora) evaporaram, Tudo é ternura e misericórdia.

    As novas obras feitas no Santuário reflectem aquilo em que ele se está a tornar: um grande centro cultural.

    O povo no geral não gosta das inovações, outros dizem que gostam porque é feio e deselegante dizer que não gostam.

    Vale ao povo a Fé em Nossa Senhora!

    Haveria muito, muito a dizer… Mas o tempo falará por si. Acima de tudo (ainda!!) se vive um ambiente devocional muito popular. O que me deixa descansado, mas não – de todo – aos que mandam.

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  3. Os comentários de Miguel são realmente pertinentes. Minha esposa resolveu passar seu aniversario natalício em Fátima, no corrente ano. No ano passado, em outra época do ano, tivemos o dissabor de encontrar o Santuário sob intensa reforma. Ontem e hoje estamos em Fátima, e tivemos de assistir à missa vespertina de quinta-feira na Capela do Santíssimo, um mau gosto arquitetônico, ao qual se juntou a distribuição extensiva do Santíssimo Corpo nas mãos. Lamentavelmente não conseguimos receber a Sagrada Eucaristia de joelhos, porque inexiste esta possibilidade em Fátima ( e em quase todas as igrejas católicas do mundo) mas a percebemos na boca – ao contrário da imensa maioria dos fiéis. Mas, se o bispo, sacerdotes e irmãzinhas fossem menos negligentes para com a Mensagem da Virgem, poderíamos ajudar aos milhares de peregrinos que acorrem a Fátima, a terem um comportamento mais adequado à imensa sacralidade do sítio.

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  4. No ano que vem, justo no ano do jubileu centenar de Fátima, a Maçonaria estará particularmente ativa e empenhadíssima em suas cerimônias esótericas, dado que também ela estará comemorando o seu jubileu dos 300 anos de sua fundação, ocorrida em 1717, em Londres, por obra do pastor anglicano James Anderson. E, quem sabe, parte dessa solene comemoração da Maçonaria universal (todos os Orientes estarão em festa máxima!) venha a ocorrer precisamente no altar de Fátima, em alguma calada da noite – aliás, esse novo altar não parece feito sob encomenda para ritos maçônicos?…
    A propósito, permitam-me chamar a atenção para a confluência de jubileus históricos (do Céu e do inferno) que estarão ocorrendo simultaneamente no ano que vem, 2017:
    – 100 anos de Fátima (1917);
    – 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida (1717);
    – 600 anos do fim do Grande Cisma do Ocidente (1417), em que vários papas disputaram entre si a obediência dos fiéis, deixando até os santos da época confusos e sem saber quem era o papa verdadeiro;
    – 500 anos da pseudo-reforma protestante, iniciada com a apostasia de Lutero em 1517;
    – 300 anos de fundação da Maçonaria (1717).
    Que será, pois, que a Providência Divina nos reserva para o ano que vem? Um novo milagre público em Fátima? Uma aparição pública da Mãe de Deus, em cumprimento de sua promessa feita aos pastorinhos “(…) E depois ainda voltarei aqui uma sétima vez” ? Um grande castigo? Valei-nos ó Virgem Santíssima!

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  5. Não é a primeira vez que me deparo com relatos de profanações das mais diversas especies no Santuario de N Senhora de Fátima, desde os desrespeitos mencionados, particularmente de mulheres, pois se os sacerdotes de Portugal estiverem se comportando como os que conheço, aparentando-se acuados ou por respeito humano em muitas centenas de homilias ouvidas, locais visitados ou frequentados, estão em quase totalidade reticentes de censurarem os tantos vicios arraigados à vista de todos e praticados de forma extremamente escandalosos!
    Correlacionado ao acima, há diversas mulheres, a começar de idosas não poucas – nos dias e noites mais quentes, então… – parecendo terem vindo diretamente do cabaré com as mesmas vestes onde curtiam, aproveitaram a oportunidade e resolveram dar uma passadinha na Igreja para participarem da liturgia – parecendo-se outro local qualquer – além de muito imodestas, sumamente indecentes!
    Todas ou quase ainda vão receber a S Comunhão “tranquilas”…
    Melhor não seria se elas tivessem retornado para casa, se fosse realmente um fato ou permanecessem no lar a comparecerem dessa forma?
    A Igreja da Santíssima Trindade e as quatro imagens colocadas em seu redor, no recinto do Santuário de Fátima, por ex., foram vandalizadas em certa madrugada por pichadores, que postaram desenhos infantis e as palavras sol, lua, mesquita, islam e afins muçulmanos, indicando serem os vândalos e aliados dos caóticos tais quais diabolistas comunistas!
    Conheci uma única igreja onde o pároco idoso colocou à porta modelos de vestimentas inadequadas de comparecimentos às S Missas e, antes da S Comunhão sempre o aviso do leitor: “As mulheres que estiverem de collants, costa de fora, vestidos de alcinhas, curtos ou cavados, shortinhos, tomara-que-caia etc., não estão em condições de comparecerem à mesa da S Comunhão”!
    E o ambiente interno no quesito modestia, bem concorrido no sábado à noite, estava muito melhor que o usual!

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  6. “Hoje, os peregrinos continuam cheios de fervor, mas cada vez mais ignorantes e mais grosseiros.”

    Sou obrigado a contestar esta frase, pois é contraditória. Se fossemos fervorosos e não tíbios deveriamos estar mais sábios eis que é de Nossa Senhora que recebemos as graças para agir com sabedoria. Outro ponto que é o mais intrigante é o 3o segredo que não foi ainda revelado, e quando for, por designio da Virgem, então deixaremos as trevas da ignorancia que nos encontramos e iremos entender todo este tempo de caos e calamidade da civilização e da Santa Igreja.

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    1. Ao contrario, fervor exterior nada vale, se ignorantes e muito em materia de fé, por causa dos cursos em seminario dos padres hoje em dia, em geral fracos, cuidando mais de “pastoralidade, acolhimento, respeito, não discriminação” e parecidos.
      E não ensinam nada dos novíssimos, tem muitos anos que não ouço nada disso de dezenas de padres e varios bispos, muitos católicos com fé católica misturada “de libertação, de igualdade para todos, oprimidos e doutrina de TL”, com pontos de vista de partidos da esquerda; ouço homilias todos os dias, cada hora de um.
      Estou ficando com calos no ouvido de tanto ouvir disso acima, pois hoje captava a TV Horizonte, lá de Belo Horizonte oferecendo brindes aos participantes, livro do padre Libanio, outro dia do Pe Fabio de Melo e mais dessa equipe.
      Grosseiros, e como, tratam os padres certos católicos querendo mandar neles e muitas vezes ameaçando eles, tudo aprendido numa mistura com as famosas lutas de classes; se do Vaticano estão saindo certos ensinamentos diferentes que levam a dúvidas, contradições ao ensinamento anterior, imagine sem uns padres bem formados, não piora mais?

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  7. Em agosto de 2014 estive em Fátima e por lá me perguntei se ali havia algum Clérigo que ainda acreditasse na mensagem de Nossa Senhora de Fátima…triste realidade.

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  8. Me engano ou na foto externa do Santuario as colunas estão com as cores do arco-iris, simbolo do movimento homossexual?

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    1. Seu José Pinto, tal como os protestantes usurparam as Sagrada Escrituras da Igreja Católica, e retirando Delas partes verdadeiras para sustentar suas mentiras, o mesmo fazem os servos de satanás da nova era. Os que jazem sob a pata do demônio, como esses pervertidos sodomitas, com a contribuição do clero-mudo, tomaram esse simbolo mais que divino, muito católico, que é o arco-da-aliança.

      E mais o arco-da-aliçança[arco-íris], revelado a Noé, após Deus acabar com o mundo pervertido com o diluvio, Ele afirma que será formada uma nova população. E isso só possível entre um homem e uma mulher – totalmente o oposto do que querem os sodomitas, e nada tem haver como simbolo em questão – arco-íris. Mais parece outro vilipendio e provocação a Deus.

      Há muito tempo existia grupos católicos em colégios religiosos com esse simbolo, o arco-íris. E era bastante combativo. Atacavam erros da época tal como heresias e admoestavam as chamadas “mariposas” – homossexuais da época. Alguns conseguiam livrar tais pessoais das práticas sodomitas, pela graça de Deus, com a verdade, revelam a eles como estavam mal nessas condições e como o demonio os escraviza, colocando em condições totalmente desumanas – pois tal prática homossexual é fazer mal ao outro.

      Hoje estas hostes malignas, tomam mais um simbolo católico – católico porque nas aparições da Virgem Santíssima, ele mesmo dava como referencia aos videntes as cores do arco-iris, como paramento das descrições revelados por eles[videntes], ex., os pastorezinhos falando sobre a Virgem, São Juan Diego revelando as aparições de Nossa Senhora de Guadalupe, as próprias revelações na íris da imagem gravada no manto do santo indiozinho – depois batizado. Todos sinais divinos e provas das aparições. Provas de aliança com Deus. Nesses casos a aliança mais fidedigna: devoção a Virgem Santíssima Maria – Mãe de Deus e da Igreja. Portante rezar diariamente e devotamente o santo rosário.

      Outro caso semelhante fazem os maçons. Adotam simbolo católicos para enganar os incautos. E observe que argumentam os maçons esotéricos que essa associação foi fundada pelo Rei Salomão – sabedoria salomônica. Quanta mentira, não? Veja que a sabedoria do rei Salomão veio de Deus. Portanto impossível que Deus tenha fundado uma associação de servos do demonio.

      E assim o mundo moderno jaz sob o maligno. E todos temos que recorrer a Divina-Comunhão diária e devoção a Nossa Senhora, para que Deus tenha misericórdia de nos, desses infelizes; os livre das garras do demonio e não nos deixe sucumbir neste vale de lágrimas.

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    2. pra corrigir: ELA – a Virgem Santíssima.

      “… católico porque nas aparições da Virgem Santíssima, “Ela” mesmo dava como referencia aos videntes as cores do arco-iris, como…

      De todo modo, quanto a pintura nas colunas, não estão conforme mandam as regras das artes religiosas e sacras. Nesse ponto tem razão. Alguma coisa ai está errada.

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  9. As observações do Miguel Viana são repetidas e confirmadas até mesmo por Católicos mais afastados. Tenho amigos em Portugal e de Portugal que sempre falam da desolação no Santuário de Fátima.
    Mas o que se vê externamente é apenas um reflexo de uma perseguição ainda maior e mais abrangente, o que estamos assistindo é algo de origem sobrenatural como está descrito em Apocalipse 12:

    “E o dragão irou-se contra a mulher, e foi fazer guerra aos demais filhos dela, os que guardam os mandamentos de Deus, e mantêm o testemunho de Jesus”.

    O dragão é uma representação do Maligno, que em desespero , sabendo que pouco tempo lhe resta, ataca a Mulher e sua decendência, aqueles que por fidelidade a Cristo conservam sua palavra em seus corações, e tentam manifestá-la a todos os povos!
    Sim, o Santuário está nas mãos do Inimigo!
    No ano de 2000 o Padre Gruner comandava o seu Apostolado de Fátima com bastante dinamismo, até que o Cardeal Castrillón Hoyos escreveu-lhe no dia 16 de Fevereiro de 2001, renovando a ameaça de excomunhão que haviam lhe feito em Junho do ano anterior: se o Padre Gruner não parasse com as suas atividades, então seriam tomadas “medidas definitivas que seriam penosas para todos os envolvidos”.

    Na mesma carta, o Cardeal Castrillón deu outra demonstração da nova orientação que estava pra ser aplicada à Mensagem de Fátima. De acordo com o Cardeal Castrillón, «A Bem-aventurada Mãe apareceu aos três pequenos videntes na Cova da Iria no começo do século, e marcou um programa para a Nova Evangelização com o qual toda a Igreja se encontra comprometida, e que ainda é mais urgente no limiar do terceiro milénio». Nossa Senhora de Fátima passava agora a ser Nossa Senhora da Nova Evangelização – coisa sobre a qual Ela não tinha dito, em Fátima, uma única palavra sequer!

    Nossa Senhora não veio a Fátima para anunciar uma “Nova Evangelização” e muito menos um “novo evangelho”: “diálogo ecumênico”, “diálogo inter-religioso”, “solidariedade”, “a civilização do amor”, “inculturação”, etc. Ela veio anunciar a Velha Evangelização, o Evangelho perene de Jesus Cristo – Que é o mesmo ontem, hoje e sempre -, o mesmo Cristo que advertiu ao mundo que «Aquele que acreditar e for batizado será salvo; aquele que não acreditr será condenado». Um grupo de apoio ao Padre Gruner enviou então uma mensagem de protesto ao Cardeal onde se lia:

    “Eminência, onde é que alguém pode encontrar qualquer um destes elementos na Vossa interpretação da Mensagem de Fátima? Onde está o Céu e onde está o inferno, visto que só falais vagamente de “Realidades Fundamentais” – designação que qualquer maçon acharia aceitável? Onde está o Triunfo do Coração Imaculado de Maria? Onde estão a Consagração e a Conversão da Rússia? Onde estão os avisos de Nossa Senhora? Onde está, na realidade, a Mensagem de Fátima”?

    A Mensagem de Nossa Senhora de Fátima ao Mundo não tinha e não tem nada a ver com “a Nova Evangelização” e sim com a “velha evangelização”: muitas almas estão caindo no Inferno, por falta da Fé Católica; que para salvar as almas Deus ordena, como uma necessidade, que se estabeleça no MUNDO – e não apenas entre aqueles que já são Católicos – a devoção ao Seu Imaculado Coração; que o Seu Imaculado Coração tem que triunfar pela Consagração da Rússia àquele Coração; que só desta forma poderá haver a verdadeira Paz no nosso tempo. E Nossa Senhora de Fátima também nos deu um aviso sobre as consequências de não atendermos aos Seus pedidos: guerras e perseguição à Igreja, o martírio dos bons, o sofrimento do Santo Padre, o sofrimento de todo o mundo – tudo o que está a acontecendo neste exato momento na História – e, finalmente, que se continuarmos a ignorar os Seus pedidos, várias nações serão aniquiladas.

    Mas a Mensagem de Fátima foi simplesmente, apropriada e deturpada pelos impostores da Igreja Conciliar que sob influência da desorientação diabólica promovem toda a sorte de sacrilégios. Portanto era de se esperar que o Santuário, uma vez caído nas mãos desses impostores seria adaptado aos novos dogmas maçônicos do ecumenismo, da liberdade religiosa e da enculturação.
    Hoje os peregrinos comportam-se mal porque é o modo como eles são ensinados a comportar-se em suas paróquias de origem. Praticam ultrajes, sacrilégios e indiferenças em Fátima, porque é assim que já se comportam em suas paróquias e comunidades. Seus pastores não são negligentes, muito pelo contrário! São diligentes em ensinar-lhes o que mandam os impostores em Roma: que o homem é que deve ser o centro do culto e não locais de culto ou imagens! Fervor genuíno é se engajar nas pastorais para promover partidos de esquerda e ideologia comunista. O povo precisa ter uma “fé desideologizada” de qualquer resquício de Catolicismo tradicional.
    O tratamento dado pelos responsáveis do Santuário de Fátima ao Padre Gruner, à Fraternidade Sacerdotal de S. Pedro, ao Arcebispo Lefebvre, à Sociedade de S. Pio X, e a outros obstáculos à Nova Orientação do Concílio Vaticano II demonstra que a época pós-conciliar apresenta uma situação muito parecida com a que S. Basílio lamentava, no ponto mais alto da heresia ariana:

    «Hoje só um delito é vigorosamente castigado: uma observância precisa das tradições dos nossos pais. Por esta causa, os piedosos são arrebatados dos seus países e transportados para desertos.»

    No outono de 1992, o Padre Gruner organizou uma das maiores conferências privadas de bispos jamais reunidas. O acontecimento, que teve lugar em Fátima, depressa teve grande repercussão apenas por juntar quase cem bispos vindos de várias partes do mundo a fim de discutir a Mensagem de Fátima. Desde o dia em que o Padre Gruner chegou a Fátima, burocratas da Igreja, tanto localmente como em Roma, deixaram clara a sua oposição à reunião. Foi publicada uma mensagem no jornal do Vaticano declarando que a conferência não estava “autorizada” (apesar de que o direito canônico não requer tal autorização). Tanto o bispo local como o diretor do Santuário de Fátima deploraram publicamente o acontecimento e criticaram abertamente o Padre Gruner.

    Num esforço para esclarecer as objeções junto às autoridades locais, o Padre Gruner conseguiu uma reunião entre quatro bispos locais, mas essa reunião não acabou bem.
    Monsenhor Guerra, então o reitor do Santuário de Fátima, não fazia nenhum segredo do seu ódio intenso pelo Padre Gruner nem da sua oposição rigorosa à conferência que tinha sido organizada.
    Na noite de 10 de Outubro de 1992, enquanto voltava de uma missa acompanhando por um cardeal idoso, o Padre Gruner foi agredido violentamente por dois jovens na sacristia do Santuário de Fátima. O ataque ocorreu bem na frente de várias pessoas, inclusive um bispo. Bateram no Padre Gruner ao ponto dele necessitar atenção médica para as várias contusões que sofreu durante o assalto. Os dois homens depressa desapareceram na confusão, mas foram mais tarde identificados como empregados leigos do Santuário. Um dos homens admitiu efetivamente que tinha atacado o Padre Gruner sob ordens do Monsenhor Guerra!

    O ataque físico contra um padre Católico Romano num Santuário dedicado à Nossa Senhora recebeu atenção considerável na mídia Portuguesa. Apesar das documentadas contusões do Padre Gruner, Monsenhor Guerra limitou os seus comentários à especulação de que a agressão tinha sido encenada pelo próprio Padre Gruner a fim de “conseguir publicidade.”

    Poucos dias mais tarde, o Cardeal Padiyara, o prelado da India que o Padre Gruner assistia quando ocorreu o ataque, falou a Gruner em voz baixa para o avisar que tivesse cuidado porque a sua vida corria perigo enquanto permanecesse em Fátima.
    Em 2006, Padre Guner voltou novamente a Fátima, dessa vez com uma peregrinação da SSPX.
    Os quatro bispos da Fraternidade e todos os peregrinos foram impedidos de entrar no Santuário. Tiveram que rezar do lado de fora como se vê no seguinte vídeo.
    Ano que vem estaremos lá novamente para o Centenário de Fátima. Rezando e esperando que dessa vez seja Nossa Rainha a tomar posse do seu Santuário e expulsar os vendilhões do templo.

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  10. Não duvido que a Maçonaria eclesiástica( a Bêsta Nêgra do Apocalipse!) já tomou conta de Rôma e , portanto, esteja, através dos seus sequazes nas Nações , entre as quais , a mais Importante Nação Mariâna que é Portugal , a Terra de Santa Maria , a tentar, repito , A TENTAR fazêr ,tudo o que está na sua mão Demoníaca, para destruir Fátima… Tudo o que o Inimigo de CRisto e da Nossa MÃE Santíssima , possa fazêr contra Fátima , é inútil.Repito , É INÚTIL!Nada conseguirá(ão) e o feitiço virar-se-á contra essas criaturas abjectas.É assim agora , porque êstes são os Tempos do FIM, e só por isso , é Permitido do Alto , que acontêça.Mas quem ESTIVER com a Mãe Santíssiam , com o PAI , com JESUS e com o Espírito Santo , nada tem a temêr.

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  11. Queridos irmãos rogo que atentem e meditem para o que nos disse o apóstolo Paulo na carta aos romanos (14,1-4):

    “Acolhei o fraco na fé sem querer discutir suas opiniões. Um acha que pode comer de tudo, ao passo que o fraco só come verdura. Quem come não despreze aquele que não come; e aquele que não come não despreze aquele que come; porque Deus o acolheu. Quem és tu que julgas o servo alheio?”

    Ora, quem é o fraco na fé? É o cristão menos instruído, menos firme. Convém ao cristão que está mais forte se compadecer do fraco, e confiar-lhe a Deus.

    Não pude deixar de ler este trecho e me lembrar da questão da comunhão nas mãos – não seria bom, que os que querem comungar nas mãos pudessem fazê-lo, sem sofrer o desprezo dos párocos e paroquianos mais liberais? E de igual forma, também que um fiel não tivesse sua fé impugnada, por receber a hóstia nas mãos? Por acaso a fé mal formada, deve ser razão de desprezo? O apóstolo nos diz, não!

    Eu já fui pra Aparecida – a capela do hotel dos bispos é horrorosa também, tem um sacrário suspenso no ar e não tem madeira pra ajoelhar. Porém, se digo que Satanás está entronado em Aparecida, calunio, pois afirmo sem elementos pra afirmar. Que a fé esteja fraca, mal formada, isso não posso negar, pois todos podem constatar. Que a fé inexista, seja nos bispos, seja nos peregrinos, isso não compete a mim dizer, pois “se alguém confessa publicamente que Jesus é o Filho de Deus, Deus permanece nele, e ele em Deus”.

    Deus vos abençoe.

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  12. Lamentavelmente a crise na Igreja se espalhou e, a desejo do pai da mentira, atinge principalmente os lugares mais sagrados, pois são os lugares aonde Nosso Senhor derrama mais graças em favor de seus filhos. Então, natural, que o demônio tente arruinar os lugares aonde Deus age com maior frequência. E a principal forma para isso é através do clero. Em fátima, está cheio de padres que sequer nas aparições acreditam. Que nos seus sermões dão outro sentido as aparições, de forma a esvaziar o real sentido. Dizendo, com uma linguagem modernista conhecida, que as aparições é subjetivas, reduzindo o evento a um sentimento. Isso é um golpe para Mãe e Rainha, no entanto, DEUS com seu poder, continua, derramando suas graças e bênçãos a seus filhos. Rezemos pela Igreja.

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  13. Lendo esse artigo não pude deixar de recordar dois santuários paulistas que sofrem do mesmíssimo problema: o querido Santuário Nacional de Aparecida e o Santuário de São Judas Tadeu, da Arquidiocese de São Paulo. E ambos vê-se a dessacralização e o mau gosto estético em ritmo cada vez mais acelerado.

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  14. Alegra-me que o autor (Miguel Viana) tenha escrito tantas coisas que pensei em escrever mas não pude concretizar. É uma calamidade que clama a Nossa Senhora o cumprimento das promessas que Ela fez. Eu acrescentaria especialmente uma crítica ao desígnio satânico de ofender a Deus através de monstruosidades apresentadas como “arte moderna”, em particular um pseudo-Cristo monstruoso que domina a esplanada. Certa vez viajei de Coimbra a Fátima com a intenção de fazer uma confissão. No local indicado para esse fim — um subterrâneo ao lado da nova basílica, horrendamente “moderna” — havia uma sala cheia de pobres camponeses, muitos deles idosos, com ar triste e desencorajado, a esperar numa imensa fila. Apenas um padre brasileiro a atender confissões!!! Na entrada, uma freira perguntou-me se pretendia confessar. Respondi que sim. — Ah! Não vai dar! O padre tem de sair para almoçar!
    Assim são tratados os pobres peregrinos num lugar que ter pelo menos uma dúzia de sacerdotes a atender essa pobre gente que lá vai buscar o perdão e o conforto. Wilson Gabriel da Silva, São Paulo

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