Por Antonio Marghereti Mastino – Papale Papale | Tradução: FratresInUnum.com: Talvez eu também deveria dizer algo sobre o padre Jacques sacrificado no altar pelos maometanos “in persona Christi”, no mesmo dia de seu onomástico (Jacques é Tiago em francês), aos gritos de “Alá é grande”. Nesse sentido, é óbvio para todos.
Além disso, o lugar, o tempo e a modalidade escolhida, onde a obscenidade se mistura perversamente ao sacrilégio, mas jamais de modo tão claro ficou evidenciado quem está por trás disso, dessa então obscura guerra não declarada, mas eficaz: é ele, o doutor dos hereges, o arquiteto de sacrilégio, o inspirador de toda a obscenidade, o pai maldito de todo homicídio, a serpente primordial, o velho adversário: Satanás. E, pelo menos na Europa, ele nunca havia chegado tão perto do Santo dos Santos.
Todas as coisas que eu tinha escrito há dois anos, quando o chamado “Femen”, contratado pela agência internacional de desestabilização de George Soros, começou a invadir igrejas durante as missas solenes, saltando nuas sobre os altares de sacrifício, uivando sua pornografia e blasfêmias: eu vi ali um sinal sinistro e inequívoco, anunciando o futuro, e eu o escrevi. Onde o ataque de todas as frentes à Igreja, desde o seu interior pelo modernismo ideológico e pela própria corrupção do clero, que é uma luta pelo desarmamento do catolicismo; e externa, pela ideologia liberal-radical e o pensamento único através do despotismo das leis e da persuasão da anti-igreja midiática; coincidindo, na outra frente, a barbárie armada dos muçulmanos, tudo isso tinha – como eu disse – uma origem e um fim:
“As paróquias, os sacramentos, o Santíssimo Sacramento, o lugar onde Cristo está: eis os inimigos do Inimigo. Para atacar, desfigurar, flagelar… por um instinto obscuro consegue perceber que naquele Sacramento, onde se concretiza a encarnação, ali tudo se encerra, se salva e subsiste. E então ele querer atingir diretamente o Santíssimo Sacramento do Altar. Eles não sabem o que fazem, mas ele, o inimigo, ele sabe o que é o centro de tudo: estão mirando diretamente no coração da Igreja. Querem através de gestos dessacralizantes esmagar o pulsante músculo cardíaco dos católicos: o Sancta Sanctorum. Por isso, precisamente na véspera de Natal na catedral de Colônia, e diversas vezes em outros lugares, uma ativista do Femen nua subiu ao altar onde haviam acabado de celebrar o sacrifício de Cristo, gritando blasfêmias e exibindo seus órgãos genitais como se fosse um ostensório da nova redenção, latindo o seu “eu sou Deus,” Era ele! O antigo adversário que gritava seu desafio das vísceras daquela terra incógnita para cima do altar do Cordeiro. Forçado por Deus a manifestar-se, para aqueles que querem entender, e saindo da mesma porta pela qual entrou: a porta da obscenidade”.
Ontem, enquanto eu estava viajando, recebi várias mensagens ao telefone, também links. Eles falavam sobre o que aconteceu em Rouen. Na verdade, não me surpreendeu nem um pouco, eu sabia que ia acontecer, era uma questão de dias. Fechei todos os links e apaguei todas as mensagens depois de ler as mesmas manchetes. Foi o suficiente. Nada de novo, ou pelo menos nada de inesperado. Sim, porque o meu maior espanto era outro: entre aqueles que haviam me enviado mensagens escritas e áudio, entre os mais indignados, estavam muitos não católicos, não crentes, mas sinceramente afetados pelo que havia acontecido; e muitos crentes, embora não percebendo o significado sinistro do acontecido. Foi um não-católico, por incrível que pareça, homossexual, que me mandou uma mensagem me dizendo praticamente: “mas percebem, enquanto todos eles se viram para o outro lado para buscar um nome exótico para as coisas, e se voltam para Freud e Max Weber, psiquiatria e sociologia, percebem, esses chamados cristãos que, sendo como é, todos deveriam ter um só nome? Esse nome é Satanás. E Satanás lhes declarou guerra: até mesmo a mim, que não sou um crente, é evidente “.
Dei de ombros, e limitei-me a escrever-lhe: “Eu sabia disso há muito tempo”. Na verdade, escrevi em 2011, naquela noite de Natal, quando Satanás transfigurou-se naquela louca que caiu sobre Bento XVI, derrubando-o: “Nesta noite, o Perturbador foi obrigado a anunciar o seu ingresso dentro do Templo Supremo. É necessário aprender a interpretar os sinais. E este foi um sinal de que ele declarou guerra à Igreja e a declarou no seu interior, prenunciando o seu assalto ao Sólio Pontifício enquanto espera as tropas aliadas chegar do lado de fora, para dar-lhe mão forte”. Dito ists, foi o que aconteceu, acontece, acontecerá sempre. De resto, tudo já fora prenunciado. A própria Catherina Emmerick o fez, em suas visões, com palavras de rara clareza e transparente evidência, mas nas duas últimas frases estão a minha esperança: “mas tudo isso não durará por muito tempo no tocante ao ataque externo” e, em seguida, “mas Deus tinha outros projetos”, no tocante aos ataques internos.
O que então aconteceu em Rouen, onde o velho sacerdote se recusou durante a Eucaristia, a ajoelhar-se perante os carnífices de Maomé – apesar da genuflexão geral e adoração de pés islâmicos imundos por parte de certa hierarquia católica nos últimos lava-pés, antes dedicados ao Senhor e que agora se tornaram cenáculos do politicamente correto – o que aconteceu com o sacerdote sacrificado como um cordeiro sobre o altar? O que aconteceu, então? E o que isso significa?
Uma coisa realmente muito simples, ou melhor, duas… embora, é claro, eles vão continuar com as cambalhotas lógicas, manipulações semânticas, análises extravagantes e complicadas; especialmente, continuarão a girar para o outro lado tentando achar respostas erradas e perguntas superadas.
Essas duas coisas são: “dar o exemplo e o resto virá por si só” com o terrorismo, a primeira; lançar o “Chamado da Floresta”, inaugurando a primeira profanação e o sacrifício de um padre na Europa, a segunda.
A primeira. Aconteceu que o ISIS, que é o terrorismo inscrito no DNA de todo muçulmano e em cada linha do Alcorão, percebeu uma coisa. Percebeu que não é necessário se organizar, convocar especialistas em suicídios, legiões de homens-bomba treinados em campos terroristas; estes são apenas o começo, para dar um exemplo. Então, uma vez dado o exemplo, vem a multiplicação dos pães e peixes. Liderar pelo exemplo, aqui está o que eles entendem: o resto se seguirá. De fato, antes os massacres islâmicos na Europa que aconteciam uma vez ao ano passaram para seis meses… chegamos a um a cada fim de semana, e agora, como era natural e esperado, estamos em um ao dia. Dentro de duas semanas, tivemos o massacre em Bangladesh (11 italianos abatidos, Alcorão na mão); o massacre de Nice; o massacre de Munique; e a degeneração em ditadura islâmica do governo turco, que armou um golpe simulado para fazer uma limpeza dos oponentes seculares contra a islamização do mais ocidental dos países do Oriente Médio.
No entanto, eles precisavam de um exemplo, para que, finalmente, o dique cedesse. O exemplo veio e as barragens estão finalmente cedendo. Era necessário o chamado da selva.
Os terroristas sabem muito bem que cada muçulmano, mesmo o mais bonzinho, por uma série de circunstâncias e costumes, à inculturação milenar que receberam, é potencialmente um assassino, se apenas as mesmas circunstâncias ou uma situação temporária de força permitir-lhe impunemente, ou até mesmo com glória, aplicar sua cimitarra no pescoço do infiel, ou seja, qualquer não-muçulmano. Eles trazem destruição em suas veias, e sempre foi assim, a sua história de ruína e desertificação por onde eles passaram, todas as suas histórias, até mesmo os contos de fadas são polvilhadas com esta obsessão assassina e justicialista, essa obsessão com a decapitação, a espada: não conseguem respirar sem a cimitarra entrando no pescoço de alguém para agradar a Alá. Uma inculturação milenar, por mutação genética, se torna instinto, nesse caso instinto homicida. O nosso simpático vizinho muçulmano, como escrevi aqui há poucos dias, devemos resignar-nos de saber que, amanhã, se ele viesse a prevalecer, poderia se tornar naturalmente nosso degolador. E em silêncio, quem sabe alguns dos nossos vizinhos agradáveis, pizzaiolos muçulmanos, donos de lanchonetes de kebabbs não esperam exatamente por esse momento, e quando eles estão entre eles, assim o dizem, mudando seu sorriso bonito para o sorriso da fera. Estamos cercados por nossos próprios simpáticos e eventuais aspirantes a cortadores de gargantas. Estamos cheios até o pescoço. Nenhum de nós está seguro. Porque em cada esquina há pelo menos dois muçulmanos.
É emblemática uma história que nos contou algum tempo atrás [Vittorio] Messori…
Um amigo francês, religioso Católico em Jerusalém e notável estudioso da Bíblia, me contava recentemente que, no seu convento, trabalhava como sempre, como caseiro, um muçulmano já idoso. Honesto, trabalhador, de total confiança, era então parte da família e todos os religiosos o queriam bem e era recíproco. Uma sexta-feira, o homem voltou da mesquita com um ar caído. O Superior da casa, insistindo, conseguiu fazê-lo falar. Ele disse: << Hoje o imã que lidera a oração nos disse, em seu sermão, que no dia do triunfo de Alá e seu Profeta, no dia que em breve virá, e nós livraremos esta cidade sagrada de todos os judeus e cristãos, todos infiéis que não fizerem a profissão de fé deverão ser mortos. Assim manda o Alcorão e todos nós devemos obedecer >>. Uma pausa e então: << Mas não tenha medo Padre, porque eu te quero bem, eu sei como fazer e se eu tiver que fazê-lo vou encontrar uma maneira de não fazê-lo sofrer >>. A história, infelizmente, é autêntica.
Passa-se, portanto, do terrorismo islâmico dos kamikazes profissionais para aquele idiota da porta ao lado: um terrorismo de povo, onde cada agente islâmico infiltrado no Ocidente pelas forças de dissolução ocidentais, torna-se oficiosamente um outro kamikaze..
Foi dito em um filme de Almodovar que “matar é assim: depois que você o faz pela primeira vez, é como cortar suas unhas.” Torna-se normal. Basta que alguém o faça em nome de alguma coisa, que esse instinto antigo seja revestido de nobres princípios religiosos ou políticos e as barreiras vão caindo sob a avalanche da imitação, como em um bocejo que começa em um e infecta outros. Qualquer um, quem e onde você não espera, vai repetir o gesto. Não há necessidade de ISIS, e o ISIS sabe: isso é o terror. Passar de profissionais kamikazes para os idiotas da porta ao lado.
A segunda coisa. Bem, isso é o que eu respondi a todos que me perguntaram em privado, os detalhes que eu aprendi sobre a execução que podemos chamar ritual, de acordo com os códigos do Alcorão, do velho sacerdote de Rouen, e no momento mais emblemático: a celebração do sacrifício eucarístico.
Isso não é outra coisa senão o chamado da floresta, aquele sinal de “armai-vos e parti” e em nome de Allah abatei, com o que agora, finalmente, se chega onde estava destinado desde o princípio, o princípio dessa sórdida história, mas também do próprio Islã: derrotar o cristianismo em suas terras-símbolo e tomar o seu lugar, sem precisar fazer prisioneiros. O gesto sacrílego da garganta cortada do velho padre católico na França, em suma, significa: “Oh, muçulmanos em todos os lugares dispersos nesta terra de infiéis cheia de igrejas infiéis, entrai nesses lupanares e destruí, cortai gargantas”. Isso significa que a partir de agora qualquer igreja católica na Europa não estará mais segura, todas são um alvo de algum idiota muçulmano da porta ao lado. E a igreja de Rouen é apenas a primeira de uma longa série como a Via Crucis. A última – mas não muito longe – das etapa será Roma. Roma em breve será atacada, sinto, para usar a imagem de Emmerich, “hordas de bárbaros incultos e ignorantes” fazendo ali um massacre.
PURIFICAÇÃO
Nenhum de nós católicos praticantes pode sentir-se seguro… coisa horrível, mas… mas meu coração me diz que ao derramar o sangue do martírio, esse sangue resgatará, purificará e santificará muitas carnes relaxadas e corruptas de um clero que se tornou frio, acomodado, preguiçoso, dormente nos vícios e apodrecido por vidas duplas, entre os quais já não há espaço para a oração e até mesmo para a fé. Eu conheci sacerdotes que são poços de perdição antes de estarem perdidos até mesmo para si próprios. O sangue dos mártires, no entanto, tem o poder de fazer santos, ao fim, até mesmo dos personagens mais abjetos. E só Deus sabe se o pobre clero europeu não precisa realmente dessa terrível medicina amarga, para que Deus transforme em ouro o excremento do diabo: do martírio.
E, finalmente, um último pensamento que eu quero dedicar àquele que se senta em Roma como pontífice, que delegou até mesmo a contragosto as habituais declarações abstratas, cansativas, comentando sobre o martírio do padre francês, atribuindo tudo a um não identificado “louco ódio contra o amor “. Mah.
Chega-me um e-mail, que assim diz:
Em Lampedusa e Lesbos ele vai voluntariamente para gritar: “Vergonha”. Não se sabe a quem. Para um velho pároco morto no altar, apenas o costumeiro comunicado anódino e feito com um formulário padrão… mais importante é ir para Auschwitz, para condenar um regime morto 71 anos atrás …
Texto assustador porém verdadeiro.
Vivemos um momento único da História, desafios e esperanças empurrados para os seus limites.
Temos que nos converter de verdade, urgentemente.
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Em Lampedusa e Lesbos ele vai voluntariamente para gritar: “Vergonha”. Não se sabe a quem. Para um velho pároco morto no altar, apenas o costumeiro comunicado anódino e feito com um formulário padrão… mais importante é ir para Auschwitz, para condenar um regime morto 71 anos atrás …. É pra acabar…..
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Interessante notar a observação acerca do ex presidente Erdogan da Turquia, doravante ditador, parece que ele está assumindo um modelo despótico, depois de falso golpe para radicalizar-se no poder e está é almejando ressuscitar o velho Imperio Otomano!
A hora ideal é agora, doravante, cada vez se apresentando um Ocidente muito fragilizado ética-moral e financeiramente, a começar do Vaticano parecendo ter entrado no esquema do dimmi muçulmano(submissão), com os supostos “diálogos”, nunca atacando o Islã, seus malfeitos jamais atribuídos a eles de forma veemente, mas escamoteando suas incursões e nivelando seus malfeitores até aos fundamentalistas do “catolicismo”…
Para eles, necessitaria mais que isso como atestado de frouxidão e condicionado-se a se submeterem a “Alah”?
À realidade, os maometanos e seus aliados comunistas bem provavelmente seriam as varas que o Senhor Deus usaria para vergastar o apóstata Ocidente, que não se dispõe a se submeter a Seu jugo que é suave e conduzente á salvação, no entanto, comporta-se como o rebelde povo judeu e receber o merecido castigo pelas desobediencias!
O islã é simultaneamente satanismo e virulento banditismo; toda as nomeações negativas que se fizerem sobre os maometanos, ao Alcorão e ao deus Alah estão total e inteiramente de acordo com aquilo mesmo que Maomé nos repassou e colocou em prática pela força das armas, trucidando sem comiseração os opositores!
Confiram como se sintonizam entre si os diabolistas associados interessados na derrocada do Ocidente comunistas e muçulmanos sob as sentenças abaixo – embora ambas facções se odeiem – mas unidas no momento apenas em virtude de odiarem o Senhor Deus, sua Igreja e o Ocidente:
“PRECISAMOS ODIAR. O ODIO É A BASE DO COMUNISMO – Lênin.
“SOMOS FAVORAVEIS AO TERRORISMO ORGANIZADO E ISSO DEVE SER ADMITIDO FRANCAMENTE” – Stálin.
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Um texto que por pouco não é solidário com os muçulmanos que foram mortos. É ao menos ambíguo, pois não fala do “Padre vítima dos muçulmanos”. É um vago comunicado que um muçulmano pode entender, forçando um pouco, os dele que morreram por ação da polícia.
Aqui não há “Vergonha” não há piedade. Enfim, é a Misericórdia do Francisco I: tudo para os não cristão! Para os Católicos, “pão e agua”. O sangue do justo e inocente Abel que sob até ele não merece nenhuma atenção. Pior, pode acabar pisoteado por quem deveria defende-lo.
Dói dizer, mas é o que acontece toda vez que ele pressiona os governos europeus para trazer esses assassinos a título de fugitivos e ele mesmo trazendo pessoalmente para Vaticano.
O pior são os conservadores, ex. Franciscanos da Imaculada, D. Liviére, Card. Burke etc. e, ia me esquecendo, o capitalismo, a riqueza, a civilização católica da Europa etc.
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“A Igreja nunca esteve tão quanto agora.”
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E pra quem duvida da presença do demônio nesses últimos acontecimentos que abalam a Igreja, aqui estão nas palavras do Bispo de Rouen ( que viu o vídeo do assassinato) quais foram as últimas palavras do Padre Hamel ao cair por terra:
Va-t-en, Satan !’
Et l’archevêque de Rouen de raconter : “Tombé à terre, à la suite de premiers coups de couteau, tu essaies de repousser ton assaillant avec tes pieds, et tu dis : ‘Va-t-en, Satan !’ Tu répètes : ‘Va-t-en, Satan !'”
http://www.francetvinfo.fr/faits-divers/terrorisme/saint-etienne-du-rouvray/video-l-archeveque-de-rouen-raconte-les-derniers-instants-du-pere-jacques-hamel_1573863.html#xtor=CS1-747
E assim que acabaram de assassinar o padre, baleados na porta da Igreja por dois policiais, os dois terroristas seguiram para o inferno o mesmo pai dos homicidas que os levou até aquela igreja.
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Quando vejo todas essas atrocidades recordo-me de Jesus de Nazaré que disse, certa feita, “quando virdes rumores de guerras e revoluções, levantai a cabeça, pois ainda não será o fim”. Muito sangue inocente será derramado antes que as autoridades religiosas e civis acordem. Como dizia o Cardeal Otavianni durante o Concílio : ” espero morrer antes do fim para assim ainda morrer católico”
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O Estado Islâmico responde ao Papa:
“A nossa guerra é religiosa e nós odiamos-te”
http://www.breitbart.com/national-security/2016/08/02/islamic-state-answers-pope-francis-religious-war/
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Manifestação de milhares de muçulmanos na Alemanha. Os manifestantes exibiam cartazes em alemão e em árabe onde se lia “Contra o golpe, a favor da democracia” na Turquia.
https://criticanacional.wordpress.com/2016/08/02/alemanha-milhares-de-muculmanos-marcham-em-defesa-de-erdogan/
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