29 comentários sobre “Grito das meninas-moças.

  1. É importante que se entenda, mais uma vez, que a disputa dentro da Igreja é por cargos. Ora et Labora, mas labora fazendo o que? Tirando esta gente de lá! Como? Bem, eu sou programador e não seminarista, se fosse seminarista estaria me reunindo em associações discretas e planejando a tomada de poder.

    É sempre bom lembrar que durante as manifestações DO POVO eu só vi UM e somente UM padre que teve a coragem de se manifestar que foi o Padre Rodrigo Maria mas que foi barrado pelos libertários do MBL, não deixaram ele subir no carro de som.

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    1. Para nos reunirmos e fazermos algo seria necessário, antes, o consenso doutrinário: coisa que não há no momento no Brasil… precisamos trabalhar, antes, pelo consenso doutrinário!

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    2. Anderson, de fato, vc não conhece o que é viver nos seminários COMPLETAMENTE dominados por petistas na direção. Eles falam MUITO de diálogo, mas discorde deles que vc descobre pra onde vai o diálogo.

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    3. Caro Pe. José William, quando os liberais entravam nos seminários conservadores da primeira metade do século XX não ficavam batendo boca com ninguém, ficavam calados até alcançarem o poder. Foram, digamos assim, prudentes como a serpente.

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    4. Alexandre V., não há a menor necessidade de união doutrinária, basta uma união política co um único objetivo, tirar o que está aí. As briguinhas doutrinárias ficam para depois, mas se se perdem nisso a coisa não mudará jamais.

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    5. Caro Anderson, muito bom dia e

      Salve Maria.

      Realmente, tenho a impressão de que você não sabe o que está dizendo; aliás, vou além e, nalisando o seu breve discurso, parece-me desprovido de uma maior substancialidade espiritual, tratando a questão com um certo viés marxista, como se tudo você tão somente uma questão de “tomada de poder”…

      Primeiramente, você diz:

      “Caro Pe. José William, quando os liberais entravam nos seminários conservadores da primeira metade do século XX não ficavam batendo boca com ninguém, ficavam calados até alcançarem o poder. Foram, digamos assim, prudentes como a serpente.”

      Sim, você tem razão, eles foram traiçoeiros mas, pense: agora, para as pessoas poderem se infiltrarem, precisarão, para se silenciarem, compactuarem com o pecado!

      Conheço na cidade onde moro, São Paulo, um seminário onde os padre professores todos ( todos! ), tem HIV/ Aids… ora, você acha que conseguiria ficar em um lugar desse apenas observando, fechando os olhos, ficando quieto?? Convenhamos… no mínimo, convidariam você para tomar parte no pecado, para testarem-no, suas tendências… se, por acaso, se recusasse terminantemente e, inclusive, com algum discurso mais fundamentado teologicamente, mandariam-no embora alegando que “não tem vocação”…

      Já leu o livro “Adeus homens de bem?”, https://www.catholicculture.org/culture/library/view.cfm?recnum=4609 .

      Diz em segundo lugar:

      “Alexandre V., não há a menor necessidade de união doutrinária, basta uma união política com um único objetivo, tirar o que está aí. As briguinhas doutrinárias ficam para depois, mas se se perdem nisso a coisa não mudará jamais.”

      Pessoalmente, tenho essa colocação como absurda, absurda, absurda… é justamente o contrário!

      Como trabalharemos juntos, em busca de um objetivo comum, se não sabemos qual o objetivo??? Tirar o que está aí, mas o que precisa ser tirado??? União “política” ??? O que significa isso senão uma mera luta pelo poder???

      Aliás, como diria São Tomás de Aquino ( diferentemente do pensamento atribuído a Maquiavel ), pelos fins se regulam os meios… ora, se não identificarmos claramente a origem do problema não saberemos lhe aplicar os devidos remédios!

      É justamente a falta de consenso doutrinário que impede que trabalhemos pelo bem comum: se você pudesse conversar com alguém que viveu os dias do cvii, de 1962-1965, verá que, naqueles dias, apenas para exemplificar, Orlando Fedeli, Plínio Correa de Oliveira, D Lefebvre, D Castro Mayer, D Gerard de Lauriers e muitos outros, inclusive leigos, trabalhavam juntos porque tinham consenso doutrinário… a divisão veio depois!

      Sem consenso doutrinário, que é a Verdade inequívoca de Nosso Senhor, não há e não haverá coesão de ações, jamais!

      Sem coesão doutrinária, uns acharão que a TL é o problema… outros não…

      Sem coesão doutrinária, uns acharão aque a maçonaria é o problema… outros não…

      Sem coesão doutrinária, uns acharão que o Papa é o problema… outros não…

      Sem coesão doutrinária, uns acharão que o cvii é o problema… outros não…

      Sem coesão doutrinária, uns acharão que a missa nova é o problema… outros não…

      Sem coesão doutrinária, uns acharão que o liberalismo é um problema… outros não…

      Sem coesão doutrinária, uns acharão que o comunismo é um problema… outros não…

      Sem coesão doutrinária, uns acharão que o neopentecostalismo é um problema… outros não…

      Sem coesão doutrinária, uns acharão que a ideologia de gênero é um problema… outros não…

      Mas, desses grupos acima, todos estão infiltrados na Igreja… qual deles deveria sair? Por que? Se em um grupo discreto, um acha que sim e outro acha que não, qual dos membros teria autoridade sobre o outro para corrigí-lo? Qual deveria ser o alcance das ações? Deveríamos aceitar a ajuda de um outro seminarista que diz ter o apoio de um rico tio maçom? E por que não?

      Pronto! Eis o cenário brasileiro, com grupos que não se falam, não se respeitam e se engalfinham!

      Realmente, tenho a impressão de que você não conhece a realidade das coisas, com todo o perdão… desculpe-me antecipadamente, realmente desculpe-me se pareço rude…

      Nossa luta não é pelo poder, é pela Verdade inequívoca de Nosso Senhor, por Sua Maior Honra e Glória, pela exaltação da Igreja, pelo fim de todos os erros, pela conversão dos pecadores e pela edificação e salvação das almas: sem entender isso, não há bom combate! Seria como ir lutar sem estar preparado…

      O primeiro passo ( por mais insignificante que possa parecer… ) é o consenso doutrinário: defender a Verdade que Nosso Senhor queira ver defendida! Só assim teremos as graças necessárias para superarmos esta crise pela qual passamos.

      Um grande e cordial abraço e, conforme o exemplo de S. José,
      Nos SS Corações de Jesus e Maria.

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    6. Alexandre V, antes de mais nada grato pela resposta. Duas coisas:

      1) Existem muitos seminários onde um estudante conservador pode passar completamente desapercebido *se for prudente*, como aqui no seminário da Prainha que é PÉSSIMO, diga-se de passagem, mas que, pela conta que ouvi de um seminarista tinha algo em torno de 15 a 20 seminaristas sérios.

      2) Graças a Deus eu não estou envolvido com nenhum desses grupos, pelo que já vi e pelo que li é gente completamente despreparada para a luta política. Um objetivo comum muito simples: eleger um conservador para a presidência e a secretaria da CNBB. Pronto. Mas parece que de fato estes grupos estão ocupados demais discutindo doutrina SEM TER PODER NENHUM enquanto outros com todo o poder carregam tantas almas para o inferno.

      Penso que não deva haver nenhuma pessoa nestes grupos conservadores que pense que a CNBB não seja um problema.

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    7. Caro Anderson, muito bom dia e

      Salve Maria.

      Realmente, tenho a impressão que:

      1º- Você não raciocina sobre bases corretas, verdadeiramente católicas e com vistas à solução de questões tão candentes.

      2º- Não entende a profundidade e alcance do que registrei antes.

      3º- Não responde aos meus argumentos propostos.

      Atendendo-me apenas à minha argumentação central, pergunto:

      1º- Como, nesse contexto que você mesmo coloca, o de uma eleição de um “bispo conservador” ( o que, de per se, já seria algo falho e caduco pois conservador não significa tradicional ), como ele seria eleito sem consenso em torno de seu nome?

      2º- Como esse “candidato” enganaria tantos outros eleitores sem ele mesmo passar 20 ou 30 anos sem se comprometer em nada com o modernismo?

      3º- Você argumenta que, por ocasião da inércia política de grupos conservadores, muitas almas vão para o inferno; assim sendo: como esse candidato seria aceito pela extrema maioria modernista sem ele mesmo pregar ou, ao menos, não se opor abertamente ao modernismo? Ora, ele, pelo seu silêncio e muitas omissões, também seria culpado pelo descaminho de muitos!

      4º- Você crê, sinceramente, que alguém que passe 20 ou 30 anos fingindo não ter escrúpulos ou agindo covardemente, se omitindo ou compactuando silenciosamente com o erro vá, depois, ser o princípio de alguma espécie de restauração?

      5º- Você crê que essa pessoa conseguirá, no atual contexto, passar 20 ou 30 anos no púlpito sem ele mesmo pregar a devida Verdade que, conforme a vontade de Nosso Senhor, deve ser anunciada dos telhados?

      6º- Que essa pessoa, pregando a Verdade inequívoca, contaria com o voto de um Mol?

      7º- Ou o que é pior: esse candidato deveria dos púlpitos pregar algum discurso herético para ser aceito?

      8º- Você acha que dentro da Igreja não existem máfias, como as de st Gallen? ( só para falar da mais recentemente descoberta )

      Por fim uma crítica ( construtiva ); você diz:

      “Alexandre V., não há a menor necessidade de união doutrinária, basta uma união política com um único objetivo, tirar o que está aí.”

      “Um objetivo comum muito simples: eleger um conservador para a presidência e a secretaria da CNBB. Pronto”

      “Penso que não deva haver nenhuma pessoa nestes grupos conservadores que pense que a CNBB não seja um problema.”

      Analogamente, mesmo tomando em conta que você tenha boa intenção ( coisa da qual não duvido ), você está querendo algo absurdo: que nos unamos pelo que ( eventualmente ) tenhamos em comum, a despeito de diferenças graves e ( digo eu ) mais importantes ( a doutrina ).

      Caro Anderson: essa espécie de raciocínio é modernista, análogo ao pensamento ecumenista irenista condenado por Pio XI em “Mortalium Animos” ( http://w2.vatican.va/content/pius-xi/pt/encyclicals/documents/hf_p-xi_enc_19280106_mortalium-animos.html ); veja-se:

      “4. Outro erro. A união de todos os Cristãos. Argumentos falazes

      Entretanto, quando se trata de promover a unidade entre todos os cristãos, alguns são enganados mais facilmente por uma disfarçada aparência do que seja reto.

      Acaso não é justo e de acordo com o dever – costumam repetir amiúde – que todos os que invocam o nome de Cristo se abstenham de recriminações mútuas e sejam finalmente unidos por mútua caridade?

      Acaso alguém ousaria afirmar que ama a Cristo se, na medida de suas forças, não procura realizar as coisas que Ele desejou, ele que rogou ao Pai para que seus discípulos fossem “UM” (Jo 17, 21)?

      Acaso não quis o mesmo Cristo que seus discípulos fossem identificados por este como que sinal e fossem por ele distinguidos dos demais, a saber, se mutuamente se amassem: “Todos conhecerão que sois meus discípulos nisto: se tiverdes amor um pelo outro?” (Jo 13, 35).

      Oxalá todos os cristão fossem “UM”, acrescentam: eles poderiam repelir muito melhor a peste da impiedade que, cada dia mais, se alastra e se expande, e se ordena ao enfraquecimento do Evangelho.”

      Entretanto, para contrargumentar-lhe, caro Anderson, Pio XI ensina ( com a devida analogia ao que vamos tratando ):

      “15. Princípio até o indiferentismo e o modernismo

      Não sabemos, pois, como por essa grande divergência de opiniões seja defendida o caminho para a realização da unidade da Igreja: ela não pode resultar senão de um só magistério, de uma só lei de crer, de uma só fé entre os cristãos.”

      “16. A única maneira de unir todos os cristãos

      Assim, Veneráveis Irmãos, é clara a razão pela qual esta Sé Apostólica nunca permitiu aos seus estarem presentes às reuniões de acatólicos por quanto não é lícito promover a união dos cristãos de outro modo senão promovendo o retorno dos dissidentes à única verdadeira Igreja de Cristo, dado que outrora, infelizmente, eles se apartaram dela.”

      “17. A obediência ao Romano Pontífice

      Mas, ninguém está nesta única Igreja de Cristo e ninguém nela permanece a não ser que, obedecendo, reconheça e acate o poder de Pedro e de seus sucessores legítimos.”

      “18. Apelo às seitas dissidentes

      Aproximem-se, portanto, os filhos dissidentes da Sé Apostólica, estabelecida nesta cidade que os Príncipes dos Apóstolos Pedro e Paulo consagraram com o seu sangue; daquela Sede, dizemos, que é “raiz e matriz da Igreja Católica” (S. Cypr., ep. 48 ad Cornelium, 3), não com o objetivo e a esperança de que “a Igreja do Deus vivo, coluna e fundamento da verdade” (1 Tim 3, 15) renuncie à integridade da fé e tolere os próprios erros deles, mas, pelo contrário, para que se entreguem a seu
      magistério e regime.”

      Ainda de modo análogo, poderia citar Leão XIII, Papa, e Santo Agostinho, Doutor da Igreja:

      ““(…)Agostinho diz (Enarrationes in Psl. 54, 19): “em muitas coisas concordam comigo, e, numa poucas não; mas por causa daquelas coisas em que não estão de acordo comigo, para nada lhes aproveitam as muitas coisas nas quais concordam comigo.”E com razão; pois os que tiram da doutrina cristã o que lhes apraz, baseiam-se não na fé mas no seu próprio juízo,[…] obedecem mais a si mesmos do que a Deus. “Vós – dizia Agostinho – que nos evangelhos credes no que quereis e não credes no que não quereis, acreditais em vós mesmos antes do que no evangelho. (Liv XVII, Contra Faustum Manichaeum, 3) (Papa Leão XIII – da Carta Satis Cognitum, 21)

      Repito: sem prévio consenso doutrinal jamais conseguiremos alcançar os objetivos que você, Anderson, propõe.

      Um grande abraço e, conforme o exemplo de S. José,
      Nos SS Corações de Jesus e Maria.

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  2. Que desgraça! Já usei o twitter divulgando aos quatro cantos do país, algo precisa ser feito, e com urgência.

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  3. Não entendo, isso só pode ser coisa do capeta, se fosse uma pessoa sem instrução totalmente analfabeta, eu até entenderia o motivo de cair nas falácias comunistas, mas um Bispo que provavelmente tenha grande conhecimento como pode deixar se dominado desse jeito? Será que foi em quarenta dias no deserto? Como dizem no jargão popular, Só Deus na Causa!

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  4. Sou morador de Belo Horizonte-MG e com tristeza vejo este discípulo de Judas Iscariotes (Dom Moloc, o deus das moscas) divulgando sua Cultura da Morte, seja na Igreja de Belo Horizonte-MG, seja na PUC.

    Quem é Dom Joaquim MOl:

    Reitor da PUC Minas e Bispo Auxiliar de BH, ligado aos movimentos de Esquerda (PCdoB, PT…),

    – Adepto da Ideologia de Gênero (inclusive implantou o Nome Social na PUC, Portaria R/Nº 021/2015, de 30/03/2015),

    – defensor da Dilma e PeTralhas (ele criticou o pedido de Impeachment de Dilma formulado pela Ordem dos Advogados do Brasil-OAB).

    – a PUC-Minas, organizou o evento III Ciclo de Debates do Grupo Interdisciplinar de Pesquisas Feministas (GPFEM), em 05/04/2016 (com ênfase na Ideologia de Gênero), cuja conferência de abertura ficou a cargo da professora Rita Laura Segato, militante de renome a favor do aborto, exatamente o contrário do que o Papa Francisco expôs a esse respeito.

    – o reitor da PUC Minas manifestou apoio ao reitor da PUC Goiás, Wolmir Therezio Amado, filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Nota: o PT é o único partido político brasileiro que prevê no seu estatuto a defesa do Aborto (Cultura da Morte), inclusive expulsou dois Deputados federais: Luiz Bassuma (autor do Estatuto do Nascituro), do PT da Bahia e Henrique Afonso, do PT do Acre, por defenderem a Cultura da Vida e serem contra a legalização do aborto, bandeira do PT.

    Resumindo: de duas, uma:

    Ou o Vaticano retira o caráter Pontifício e Católico da PUC-Minas (direito de uso dos títulos de Pontifícia e Católica), por grave prejuízo para o interesse da Igreja em virtude das diferenças ideológicas entre o Reitor e professores em relação às posições da Igreja em diversas matérias (ideologia de gênero, comunismo…)

    Ou faça mudanças na Universidade, adotando as orientações da Igreja contidas na Constituição Apostólica Ex Corde Ecclesiae (Anexo 10):
    “Universidade católica é garantir em forma institucional uma presença cristã no mundo universitário perante os grandes problemas da sociedade e da cultura, [16] ela deve possuir, enquanto católica, as seguintes características essenciais:
    1. uma inspiração cristã não só dos indivíduos, mas também da Comunidade universitária enquanto tal;
    2. uma reflexão incessante, à luz da fé católica, sobre o tesouro crescente do conhecimento humano, ao qual procura dar um contributo mediante as próprias investigações;
    3. a fidelidade à mensagem cristã tal como é apresentada pela Igreja;
    4. o empenho institucional ao serviço do povo de Deus e da família humana no seu itinerário rumo àquele objetivo transcendente que dá significado à vida. [17]”
    Lamentavelmente, o magnífico reitor Dom Mol não observa sequer os Princípios norteadores da PUC-Minas que orientam suas ações, em consonância com o artigo 4º do seu Estatuto:

    • Fidelidade à doutrina cristã e respeito aos princípios da Igreja Católica, em seu compromisso missionário para com a educação superior.
    • Promoção do bem comum e da dignidade da pessoa humana.
    • Promoção da formação solidária, interdisciplinar e humanística, orientada por uma perspectiva ética, cristã e católica, respeitadas a autonomia universitária e a liberdade acadêmica

    Jesus está voltando, amigos!

    Preparem-se, pois as tribulações estão somente começando.

    Quem viver, vera!

    Saudações cristãs a todos!

    Das Minas Gerais,

    Renato e Família

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    1. Olar Renato sou de Betim e minha indgnação e a mesma que a sua. E muito triste a situação de nossa arquidiocese
      Rafael

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  5. Pior do que essa ” menina-moça” só mesmo este chatice de grito das “excluídas e excluídos” , que preguiça deste povo!

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  6. Depois vem dizer que a CNBB não se mete em assuntos políticos!

    Todo mundo sabe que a CNNB sempre apoiou as esquerdas brasileiras e latino americanas. Muito da culpa disso também é desse maldito “respeito humano” de muitos moralistas e tradicionalistas católicos para com esses Judas modernos.

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  7. Substituíram o dogma de fé no Espírito Santo pela falsa crítica histórica. Faz pensar em Metz ao que foi dito como acordado em Metz porque vem sendo cumprido como único dogma. A Teologia da Libertaçao acabou com o Brasil porque a Igreja era a única chance que a gente tinha para consertar o Brasil. Por ela que a gente articulava e unificava. Agora é só mentiras da CNBB. A CNBB precisa dizer o que o PT fez para os pobres: uns milhões de bolsa-família enquanto mandou bilhões para Cuba, Venezuela e Angola? Qual povo amam mais? Porque pobre agora se escraviza em faculdade fajuta que só tira a fé e ensina comunismo, mas nada de uma profissão? Vejam a contradição: eles interpretam a história com uma falsa crítica, que na verdade é crítica da fé porque nega todo o sobrenatural, ao mesmo tempo que tiram a mais mínima chance do pobre ter crítica sobre o horizonte mais amplo que determina seu contexto permeado apenas pela visão distorcida do comunismo. Acho mesmo que direitos para eles eram as verbas para as ONGs LGBTs….

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  8. Os verdadeiros excluídos, antes de mais nada, estão realmente é no inferno; os nossos excluídos sob a ótica dos esquerdóides são os incautos, por eles intitulados na retaguarda de “idiotas-uteis”, imprescindíveis à “democracia” comunista, para servirem deles de trampolim para subirem para o poder e nele se manterem – são os famosos mortadelas, os massas-de-manobra – que não podem faltar no sistema marxista!
    Será, D Joaquim, que o sr bispo também apoia a “democracia” da Venezuela sob o desequilibrado Maduro, que caotizou outrora essa nação tão opulenta?
    Ao dizer D Joaquim Mol que a democracia foi machucada no Brasil, ao contrario, foi sanada total ou parcialmente, apesar de os resquicios dessas pestes mortais vermelhas terem seriamente relativizado o povo brasileiro, sob beneplácito da CNBB de de apoiadores, como o sr bispo que, como Lula e Dilma, “nada via, nada sabia e nem estava lá na hora”!
    Ou então seria um dos componentes deles, quem sabe, seria dentre varios mais um dos infiltrados na Igreja?
    Dessa forma, D Joaquim, ao se afastarem das portas do galinheiro as zumbis do PT, vampiros e sanguessugas do povo brasileiro, demonios sob formas humanas, conspiradores vermelhos e, ao serem defendidos pelo sr. bispo, comportou-se como um deles, componente da hordas infernais dos comunonazifascistas, além de ipso facto ter-se aliado a fortiori também aos terroristas do ISIS, inimigos e degoladores de cristãos e aliados dos vermelhosI

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  9. Defender o indefensável é uma falta de caráter comum aos imprestáveis. Fala em democracia mas distorce o significado. O que conquistaram? corrupção, roubo, mentiras, falcatruas…

    Como revelado por Nossa Senhora em Lourdes:
    ““Os sacerdotes, ministros de meu Filho, pela sua má vida, sua irreverência e impiedade na celebração dos santos mistérios, pelo amor do dinheiro, das honrarias e dos prazeres, tornaram-se cloacas de impureza.”

    “Os chefes, os condutores do povo de Deus negligenciaram a oração e a penitência. E o demônio obscureceu suas inteligências. Transformaram-se nessas estrelas errantes, que o velho diabo arrastará com sua cauda para fazê-las perecer.”

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  10. Figuras vazias e boçais. Esses moloides só estão aí porque houve (há) um vácuo no preenchimento de “cargos” na burocracia eclesiástica. Não têm nada a dizer nem mesmo sobre essa doutrina embolorada do século XIX, o marxismo. Eles nunca estudaram nada. Nunca leram nada. Traficaram influência, bajularam, venderam-se. E só. Muitos traficaram, além da alma, o próprio corpo a fim de serem catapultados ao poder da Babilônia barulhenta fétida e infernal que eles ousam chamar de Igreja Católica.

    Bando esfomeados indolentes, trans v i a d o s e sem talento pra nada que viram na Igreja um lugar ao sol para fugir ao fracasso, em geral endêmico em suas desestruturadas e viciosas famílias.

    Não convencem nem a cadelinha poodle MIMIMI levam ao shopping de laçarote cor de rosa. Mantêm-na oculta, pois pode parecer um luxo. O lixo do luxo.

    Quando a plateia de bajuladores imbecilizados os deixam a sós, lembram que não conseguem nem se interessam em dobrar a mais débil de suas muitas, sujas e inconfessáveis paixões. Um fracasso humano. Uma caricatura que faria horror até aos pagãos. Um poço de miséria psicológica e moral.

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  11. Não seria o caso de simplesmente virarmos as costas para a CNBB e seguirmos a religião como ela deve ser seguida? Denunciar ao Vaticano não resolve, já estão comprometidos. Reclamar com o Papa diretamente, menos ainda, ele mesmo aprova e incentiva esse sacrilégio. Um bispo fiel e um punhado de crentes fiéis já bastaria para criar um grupo católico de verdade. A CNBB que continue seu caminho para o inferno sozinha, já que tentar concertar o que já nasceu errado não funciona, abandonemos de vez essa organização e tudo o que ela agarrou com seus tentáculos; dioceses, universidades, seminários, movimentos, grupos, tudo. Eles não são católicos! Alguns deixaram de ser outros nunca foram. Não seria o caso então de sacudir a poeira das sandálias e deixar para traz os Judas e demônios de hoje? Não acredito numa reforma da CNBB, ela não está doente, ela é o próprio tumor que deve ser arrancado da IGREJA. Então um bispo e um punhado de fiéis bastaria para formar uma Igreja particular fiel à Igreja Universal mesmo que nem o papa a reconheça ou aprove.

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  12. “Denunciem para a Nunciatura Apostólica imediatemente!”

    Daniel, você acha que vai adiantar alguma coisa?!

    Acorda!

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  13. Daniel,
    Concordo contigo.

    É preciso denunciar para a Nunciatura Apóstolica com cópia para o papa Francisco e algumas autoridades da Igreja. Omissão dolosa encaixa perfeitamente num dos pecados contra o Espírito Santo (Negar a Verdade conhecida como tal, a exemplo de Pilatos).

    Vamos denunciar, rezar e oferecer penitências, missas em prol da Igreja no Brasil e no mundo.

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