Dom Demétrio pede que CNBB reflita sobre leigos que possam presidir a Eucaristia

Por A12:

O bispo emérito de Jales, Dom Demétrio Valentini disse durante homilia no Santuário Nacional de Aparecida, na manhã desta terça-feira (14), que a Igreja no Brasil precisa refletir sobre a questão dos católicos que não tem acesso à Eucaristia com frequência. O bispo sugeriu para resolver esse problema a escolha de leigos engajados na vida comunitária para assumir essa tarefa de presidir a Eucaristia. O bispo esteve no Santuário em virtude da comemoração dos 25 anos da Associação Nacional dos Presbíteros do Brasil.

“Somos uma Igreja que parte o pão ou uma Igreja que submete as suas comunidades à escassez que leva à sua debilidade e a própria dissolução eclesial”, disse o bispo que fez memória de uma fala do Papa Emérito Bento XVI em Aparecida durante o CELAM.

“Sem Eucaristia não existe comunidade cristã. Isso foi afirmado solenemente aqui nesta Basílica pelo Papa Bento XVI, na abertura da 5ª Conferência Geral dos Bispos da América Latina e do Caribe. Sem Eucaristia não existe comunidade cristã. Falta agora então conferir que consequências práticas tiramos dessa verdade tão importante afirmada pelo Papa. E aí entra em cheio de novo a questão presbiteral”, exortou o bispo emérito.

Dom Demétrio Valentini (Elisangela Cavalheiro)

No centro de sua reflexão, o bispo falou sobre a necessidade da Igreja refletir sobre a realidade que alcança muitas comunidades eclesiais, não somente no Brasil, mas em muitos lugares no mundo: a ausência de presbíteros para presidir a Eucaristia.

“Hoje a Igreja precisa escutar os apelos das comunidades que manifestam as suas necessidades que devem ser atendidas, e nisso entra em jogo de novo a questão presbiteral. Ela precisa ser resolvida adequadamente e para tanto é urgente recuperar a visão ministerial do Concílio Vaticano II”, disse.

O assunto já foi discutido pelos bispos do Brasil em assembleia e pelo Papa Francisco, mas carece de maior envolvimento e atenção por parte dos membros da Igreja segundo o bispo que foi enfático ao dar sua opinião sobre o tema.

“O Papa Francisco com sua coragem e ao mesmo tempo prudência pediu que a CNBB apresentasse um projeto, já seria uma motivação a ser assumida com presteza e dedicação. Pessoalmente, me permito aqui colocar minha posição bem consciente que pouco peso ela poderá ter. A vida ensina a relativizar as aspirações pessoais e situá-las na dimensão mais ampla da história. Não importa se não virmos ver realizados todos os nossos sonhos, ainda mais agora como bispo emérito não mando mais nada. Mas não mando dizer. Tomo a liberdade de pedir à CNBB que agilize a discussão do problema para a questão de contarmos com presbíteros de comunidade possa ir se definindo nos seus detalhes para que possamos providenciar e implementar a disposição do Papa Francisco de dar andamento a esta providência, para que nesse assunto que envolve profundamente a vida da Igreja o Papa não se veja talvez obstaculizado pela resistência eclesial interna mas conte com o claro apoio da CNBB em especial dos presbíteros do Brasil representados hoje aqui pela Associação Nacional dos Presbíteros do Brasil”, afirmou.

Dom Demétrio chamou esses leigos de “Presbíteros de Comunidade”, em contrapartida dos “Presbíteros Diocesanos”.

31 comentários sobre “Dom Demétrio pede que CNBB reflita sobre leigos que possam presidir a Eucaristia

  1. O castigo da traição é a infertilidade. Enquanto os seminários da FSPX fervilham de vocações obrigando até a construção de seminários maiores, os seminários de nossas dioceses estão minguando e os poucos que restam recebem uma má formação. Parece que já bateu o desespero no clero, que agora para solucionar o problema querem apelar para essa nomeação de presbíteros de comunidade. Quando será que esses clérigos vão fazer o exame de consciência e ver que a causa disso tudo é a profanação da sagrada liturgia e a impiedade generalizada.

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    1. “Enquanto os seminários da FSPX fervilham de vocações obrigando até a construção de seminários maiores, os seminários de nossas dioceses estão minguando”

      Concordo parcialmente com a afirmação: sim, os seminários da FSSPX estão cheios, mas contam com vocações do mundo inteiro congregados em poucos seminários, ao passo que os seminários diocesanos têm mais ou menos vocações (o do Rio e de Niterói, por exemplo, estão cheios), mas a grande maioria delas são oriundas da própria diocese e cada uma delas conta com um seminário próprio.

      A título de exemplo, basta ver que, natural da minha diocese, há apenas um sacerdote do IBP e nenhum da FSSPX. A comparação é, pois, indevida.

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  2. Pelo visto o êxodo de Católicos chegou a um ponto tão calamitoso que nem leigos eles estão achando mais pra “presidir” seus serviços litúrgicos ( que eu recuso a chamar de Missa)!
    Não é de hoje que leigos “presidem” a Eucaristia, principalmente naquelas comunidades TLs onde o padre aparece uma vez por mês pra consagrar e no resto do mês são os leigos que presidem as celebrações com as hóstias que foram consagradas. São os próprios leigos que fazem as leituras, distribuem as hóstias e fazem a pregação.
    Tudo indica que não bastou terem entronado ministretes da Eucaristia em seus troninhos ou ordenado homens casados ao Diaconato pra resolver o problema. A verdade é que muitas dessas comunidades estão batendo as portas não exatamente por falta de padres, mas por excesso de seitas protestantes que pelo menos têm um discurso mais atraente do que esse falso evangelho temperado com marxismo.

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    1. Faço suas palavras a minha opinião e acrescento um pouco mais com a minha experiência pessoal, que ao ver repetidas vezes estas situações acontecerem, juntei as malas e parti pra onde acontece a Missa Tradicional. Lá encontrei a seriedade da Divina liturgia com Deus no centro de verdade, e não a comunidade que se serve e se basta, um bando de festeiros em torno de um bezerro de ouro, como já dizia o cardeal Ratzinger em seu livro “Introdução ao Espírito da Liturgia”. Rezemos para voltarmos a seriedade e por mais vocações sacerdotais.

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  3. Ultimamente, quando ouço de alguém do clero a frase “precisamos refletir sobre (qualquer tema da Igreja e da fé cristã)”, já dispara o alarme na minha mente. É que, quase invariavelmente, o real significado é “precisamos abolir”, “precisamos contradizer”, “precisamos ignorar as escrituras, os santos, o magistério, a tradição”.

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  4. Nunca vi isso na minha vida. Por esse pensamento, qualquer um pode comungar, estando em pecado ou não, sendo católico ou não, afinal todos somos “comunidade”. Quem tem que se adaptar são as pessoas, não a Igreja! Um absurdo sem fim!

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  5. Olhem! Os protestantes professando publicamente suas heresias!
    Me lembrou o velho guardião do convento quando era aspirante franciscano: “A celebração presidida por um leigo tem o mesmo valor que a missa pelo padre.”

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  6. Como os progressistas são ardilosos, não são claros em suas colocações. Quando eles falam de presbíteros de comunidade não deixam claro que estão falando de um leigo. Espalham a confusão e o erro entre os fiéis.

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    1. André, eu pensei a mesma coisa, porque normalmente presbítero se refere ao “ministro ordenado”, ao sacerdote, pelo menos num sentido católico e ortodoxo. Mas agora, pelo visto, estão dando um sentido novo ao termo presbítero. Ou será que o termo presbítero sempre foi ambíguo e mais cedo ou mais tarde serviria para criar novas acepções como essa de “presbítero de comunidade”, para querer dizer “leigo que preside a Eucaristia”?

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  7. Ministros da comunidade na sua visão, não seriam como a ministros que receberiam formação teológica em seminarios TeeListas?
    Dom Demetrio Valentini possui um histórico bastante relevante em defesa da esquerdista Teologia da Libertação, a TL, e 2 vezes cabo eleitoral da eleição da caótica vermelha Dilma Rousseff Martelo e Foice com seu Partido das Trevas, o carrasco do Brasil, assim como simpatizante da maçonaria, incluindo passando sob espadas numa de suas Lojas em Jales.
    Ao fazer palestra em 10/04/12, em comemoração ao 53º aniversário da Loja Maçônica Coronel Balthazar, o bispo diocesano de Jales, D. Demétrio disse que existe “clima propício” para uma aproximação entre a Igreja Católica e a maçonaria – um “diálogo”, porque não, é a onda do momento!
    Para ele, ambas instituições, que tiveram grandes diferenças no passado, estão maduras o suficiente que possa prosperar proveitoso diálogo – ou teria havido interesse de membros da Igreja que se deixaram cooptar pela maçonaria ou eram dela mesma infiltrados na Igreja?
    Como tem bom “diálogo” com a maçonaria jalesense o bispo entende que poderia partir daqui os canais que pudessem repercutir em nível de Brasil, cada vez mais a Igreja e a maçonaria se entendendo até chegarem a um denominador comum, porém…
    “Não podeis beber do cálice do Senhor e do cálice dos demônios. Não podeis participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios” 1 Cor 10,21.
    Segundo ele, há mais ou menos 10 anos, já houve, de maneira discreta, as primeiras tratativas neste sentido, e teria sido o interlocutor com a maçonaria, em nome da cúpula da Igreja católica, foi o cardeal D. Ivo Lorscheider, já falecido – e ele como seu substituto, ao que parece!

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  8. Aos 00:45 do vídeo da homilia, vemos, do lado esquerdo da tela, o banco dos coroinhas contando apenas com meninas no serviço do altar. Na sédia, o bispo se diz preocupado com a “escassez de presbíteros” e aponta uma solução nada ortodoxa para o tema. Será que o senhor bispo não percebe as origens sutis do problema que ele próprio aponta?

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    1. Gabriel, muito boa a observação que o senhor fez. Confesso que isso tinha me passado despercebido no vídeo. Infelizmente, de alguns poucos anos prá cá, surgiu uma tendência de formar grupos praticamente exclusivos de meninas acolitas. Conto um fato curioso. Na catedral da minha diocese, o antigo pároco tinha determinado que todos os coroinhas fossem somente meninos. E isso funcionou bem na catedral por vários anos. Depois que ele deixou de ser pároco da catedral, não sei se também por coincidência da mudança de bispo, as meninas acolitas se tornaram maioria entre os acólitos que servem na catedral de minha diocese. Eu, particularmente, penso que essa tendência de promover e incentivar um número de meninas acólitas em número maior do que o de meninos vem de alguma determinação de cima; não sei de onde; mas isso é muito estranho. Não pode ser apenas pura coincidência, parece ser algo orquestrado, por assim dizer.

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  9. Depois da fatídica “celebração comunitária da palavra” substituindo a Missa, nada mais natural de que surja agora a aberração de leigos “consagrar” o pão e o vinho. Diziam que os leigos casados virando diáconos resolveria a questão… e surgiram os “diáconos leigos”… Não resolveu nada. Agora defendem que os padres casados voltem para as paróquias para celebrar Missas e não só eles, mas leigos, homens e MULHERES, que vão tomar lugar do Padre na consagração.
    Essa igreja de Francisco está moribunda, cheira mal, fede.

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  10. Enquanto os seminário pós conciliares são estéreis ou dão frutos podres(pervertidos sexuais e/ou modernistas), os seminário da SSPX são fecundos e cheios de boas safras, se o projeto desse Bispo fosse posto em prática junto com o fim do celibato obrigatório para os padres do rito romano, o processo de metástase nos seminários pós conciliares seria acelerado de forma exponencial.

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    1. Prezado Angelo, na doutrina tradicional da Igreja, quem celebra a missa é o sacerdote; os fieis assistem a missa. Mas, para os seguidores da Teologia da Libertação e de outras correntes teológicas heterodoxas, a missa é celebrada por todos que participam da mesma, sendo o sacerdote o presidente da missa, quer dizer alguém que coordena ou lidera a celebração da mesma. É claro que isso é uma concepção protestante da missa, mas infelizmente se tornou um modo de entender a missa tão comum que passa despercebido para a maioria dos católicos.

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  11. Já no clima de carnaval da “Igreja em Saída”:

    Estava à toa na vida
    O Mefisto me chamou
    Para a Igreja infiltrar
    Cantando coisas de amor

    Aquela gente sofrida
    Comigo se enganou
    E eu posso enricar
    Cantando coisas de amor

    O homem sério que lia São Tomás parou
    O missionário que ajudava os pobres parou
    A freirinha que rezava no claustro
    Parou para ver, ouvir e dar passagem

    O marxista que vivia calado sorriu
    Maçonaria que vivia fechada se abriu
    E a meninada toda se assanhou
    No seminário a dançar
    Cantando coisas de amor

    Estava à toa na vida
    O Mefisto me chamou
    Para a Igreja infiltrar
    Cantando coisas de amor

    Aquela gente sofrida
    Comigo se enganou
    E eu posso enricar
    Cantando coisas de amor

    O velho fraco dessitiu o papado e pensou
    Que ainda era tempo pra viver como monge e dançou
    E a fumaça de Satã na janela
    Entrando na Igreja, mas que coisa bela!

    A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu
    E o Segredo que vivia escondido surgiu
    E o Vaticano se infectou
    Por ver o Concílio passar
    Cantando coisas de amor

    Mas para meu desencanto
    Ordem de Malta acordou
    Tudo saiu do lugar
    E o povo se revoltou

    E não convence meu canto
    Em cada canto um complô
    Depois da Dubia chegar
    E desmascarar meu amor
    Depois da Dubia chegar
    E desmascarar meu amor.

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    1. Ri alto com sua cantiga, Maria! E pior, li cantando… olha, uma coisa eu já percebi, os tradicionalistas são muito bem humorados!!!

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  12. Pelo visto há uma agenda muito poderosa de protestantização da Igreja Católica. Bento XVI estava tentando reverter esse processo, mas, agora, com o pontificado do Papa Francisco, essa agenda de protestantização da Igreja ganhou muita força de novo e de um modo assombroso. É de se temer mesmo que chegue ao ponto de a validade da missa ficar comprometida. É de se levar a sério as profecias que dizem que no final dos tempos a missa deixará de ser celebrada por um período de três anos e meio.

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  13. As “reformas” de Francisco(ele pretende abolir o celibato obrigatório) só vão piorar ainda mais essa situação e essa esterilidade vai piorar pois ela é um castigo pelo modernismo. Basta notar pelos dicursos do Santo Padre seu ódio mortal contra tudo o que é tradicional no seu último discurso aos superiores de várias ordens religiosas ele disse a eles que pretende “reformar” os seminários para erradicar qualquer tipo de “casuística” e formar os sacerdotes numa “lógica além do preto e branco” e disse para eles para evitarem o “senso de sobrevivência”(por falta de candidatos ?). Enquanto isso a SSPX e as comunidades Ecclesia dei(apesar de todas as dificuldades e restrições desta última) crescem esponencialmente.

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  14. Leiam o artigo de Sandro Magister. em que o cardeal Kasper propõe que católicos e luteranos recebam a Eucaristia juntos… Não só um luterano poderia receber a Eucaristia na Igreja Católica, como um católico na Luterana… Mas o que seria a Eucaristia afinal? Luteranos acreditam em Presença Real? Possuem sacerdócio ministerial válido?
    Por que homens como Demétrio Valentini e Kasper não propõe logo de uma vez que nos tornemos todos protestantes e assim poupem trabalho aos ditos evangélicos de converterem o que resta de católicos no Brasil e no mundo? Assim nos penitenciaríamos do “atraso” de 500 anos, de não ter aderido à Reforma e abolido logo de uma vez essas “baboseiras” de Presença Real, Sacrifício, Sacerdócio ordenado, sucessão apostólica, Matrimônio indissolúvel…

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  15. Esta conversa é uma desculpa para a aprovação do casamento dos padres. Para não chocar com mais uma surpresa, os progressistas usam doses homeopáticas do veneno. Já foi conversado quando Francisco veio em 2013 e pediu que os bispos fossem corajosos nas propostas; pra dizer que não partiu dele mas que está atendendo ao clamor do clero local. Esta “experiência” já aconteceu no México (Chiapas) e o resultado foi do aumento de seitas protestantes e da evasão massiva de católicos.
    Primeiro reclamam da grande quantidade de fiéis que necessitam pastores e da escassez dos mesmos. Alegam a falta de vocações e desculpa de que os jovens contemporâneos não se ajustam mais a ideia de deixar tudo e de viver o celibato. Chegaram a equiparar o sacerdócio com uma profissão, assim como o ofício dos pastores protestantes.
    No documento “do conflito a comunhão” – é confrontada a visão católica com a luterana sobre o ministério ordenado. Os luteranos entendem que o sacerdócio é para todos os batizados e que basta a imposição das mãos para que o “ministro” seja “enviado” para o apostolado. Como a intenção ecumênica é fazer um mix das igrejas sendo que a tendência é “luteranizar” o catolicismo imaginamos o que estão cozinhando: o sacerdócio para mulheres, a ordenação para os casados e porque não os padres se casarem. Por isto que Francisco andou se reunindo com padres que deixaram o ministério para se casar, Provavelmente com intenção de reabilitá-los no serviço do altar para depois autorizar o inverso (os que estão na ativa se casarem). Parece que esta experiência vai começar (se não começou) lá na Amazônia, o D. Hummes está por dentro da questão. As novidades refletirão no próximo sínodo.
    Francisco já disse que está atento aos institutos com muitas vocações, e os que mais possuem vocações são os que seguem as linhas tradicionais de fidelidade a doutrina e a Tradição, o que é um grande obstáculo para o diálogo ecumênico. É justamente nestes institutos que os superiores são acusados de pedofilia ou uso indevido de verbas.
    Os modernistas não estão nem um pouco preocupado que hajam vocações, mas que elas sejam dispersas. Mais uma para a demolição da Igreja.

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  16. Esse Bispo não é o Bispo que discursou na sede da Maçonaria? Não é o que fez campanha pela Dilma do PT? Não está na hora de ser denunciado? Agora quer leigo presidindo a Eucaristia. Isso começa quando se aceita o vocabulário do demônio, isto é, trocar celebrar a Missa por “presidir a Eucaristia”.

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    1. Sidney,você tem razão!

      Dom Demétrio Valentini defendeu a candidata Dilma Rousseff (PT) de críticas de religiosos contra a sua posição sobre o aborto.

      Ele polemizou com o famoso bispo de Guarulhos, dom Luiz Gonzaga Bergonzini, defensor da Cultura da Vida.

      Dom Valentini foi um dos 7 bispos brasileiros signatários de um manifesto de apoio à candidatura Dilma, no qual se afirma: “para o projeto de um Brasil justo e igualitário, a eleição de Dilma para presidente da República representará um passo maior do que a eventualidade de uma vitória do Serra”.

      Não se esqueçam, na Igreja há joios e trigos!

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  17. à semelhança do que relata Michael Rose no livro “Adeus, homens de Deus”, criou-se artificialmente a carência de padres e agora trazem a suposta solução. Para onde correr meu Deus, minha Virgem Maria, misericórdia!

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  18. “Sem Eucaristia não existe comunidade cristã”.

    Essas palavras do papa Bento XVI referem-se ao meio protestante, onde há um pseudo-cristianismo. Um dos motivos do pseudo-cristianismo protestante é justamente a insistência de sacerdotes que possam ser instrumentos da transubstanciação.

    O que há em um templo protestante? Nada. Só uma ausência real.

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