Veja antes: Dom Demétrio pede que CNBB reflita sobre leigos que possam presidir a Eucaristia.
Os leigos e a consagração da Eucaristia.
Veja antes: Dom Demétrio pede que CNBB reflita sobre leigos que possam presidir a Eucaristia.
Concordo com D. Orani! E digo ainda esta solução de leigos consagrando o pão e uma solução simplista, pois é mais fácil permitir ao leigo o que só um Padre pode fazer, do que por o joelho no chão rezar, criando calo nos joelhos como São Tiago, ou ter uma vida de jejuns, sacrifícios, oração como o teve o padroeiro do clero, Cura D’Ars. Nossos padres, pastores, vigários, párocos, enfim, toda a hierarquia da Igreja, precisa rezar mais, jejuar mais, e praticar mais a caridade entre si e com o povo! Vou contar um pequeno fato que comprova isso: um domingo destes, estava me preparando para fazer uma leitura na Missa, na sacristia, estava junto o celebrante, quando veio outro Padre e perguntou ao celebrante se ele poderia levá-lo em outra comunidade depois dessa Missa, pois estava chovendo e esse Padre tem problema de saúde e não pode dirigir. O que ouvi me cortou o coração e assisti de coração pequeno a Missa. O celebrante, simplesmente respondeu que ele não o levaria pois não era empregado de ninguém e mandou que ele se virasse. Quando que um jovem que escutasse isso daria sua vida para ser Padre? Nunca! É assim os exemplos que nossos jovens estão recebendo em nossas paróquias! Falta caridade, oração, jejum e conversão de coração! Nossos padres, bispos, cardeais, todo clero precisa fazer mais oração, jejum, caridade, para que o Senhor da Messe mande vocações! A começar por esse D. Demetrio!
Já estamos vendo um bispo contradizendo (acertadamente em comunhão com o Magistério) as diretrizes de uma conferência episcopal.
Este fato já mostra a tendência para um cisma dentro da Igreja, a meu ver, inevitável.
Deo Gratias
O sr Arcebispo D Orani expôs corretamente como devem se distinguirem o sacerdocio comum dos fieis e aquele atinente aos diáconos, presbíteros e ao episcopado, objetando os interessados em suprirem o deficit de vocações com tal improvisação.
Isso levaria, como disse, a uma ruptura e pareceria conduzir à protestantização da Igreja, embora seria essa a meta dos “ecumenistas” – levando-se em conta que os obreiros e pastores das multiformes seitas em nada se diferem, igrejas de fundamentações humanas, a começar do apóstata Lutero, inclusive cada um desses cooperando eficazmente na obra da desevangelização e conduzindo tantos incautos para o abismo!
Aliás, a diferença existente entre os dois acima é exterior: os obreiros pagam o dízimo e os pastores o recebem, para aqueles nada aprenderem de concreto e o que “ensinarem”, ainda ficará a criterio dos ouvintes – se concordarem ou não com suas interpretações pessoais – em suma, alienadamente à fé cristã verdadeira, ambos iguais!
O grande propulsor para exercerem o ministerio sacerdotal compensatorio à falta de vocações em certas regiões seria D Claudio Hummes, nada confiável amigo de marxistas, por sinal muito afeito aos esquerdistas – ele não estaria sozinho nessa empreitada; isso seria corrigir os efeitos, não as causas.
A adoção do sacerdocio laico seria o caminho mais curto para novas concessões nada evangélicas!
Porque em geral não catequizam as familias com carinho especial, alertando-as de elegerem seus maiores e ferrenhos adversarios, os partidos socialistas ou comunistas e os nomeando, PT, PSOL, PDT, PC do B etc.?
Porque não promoveriam a oração diaria entre os membros, despertando-a com ênfase à vocação sacerdotal, exortando-as a se afastarem de novelas e afins, apontando publicamente suas nocividades e que fins almejam, senão a destruição da fé católica?
Rezamos para que a Santa Igreja seja preservada desta heresia.
“Quando lhes dão a mão, querem logo os pés”. Acredito que é isso que acontecerá. Já vejo em alguns lugares a Sagrada Eucaristia ser exclusivamente distribuída por ministros, enquanto o Padre aguarda sentado. Temo que caso a consagração eucarística por leigos seja aprovada, os Padres deixarão ainda mais suas atribuições de pastores e zeladores de almas.
Pela matéria – sacramento da Ordem – que é discutida, vê-se a que nível chegou a luteranização da Igreja, pois a indistinção entre sacerdócio comum e ministerial é tipicamente luterana. Nos ambientes católicos, isso e muita coisa mais, só pode ser cogitado por que os teólogos, havendo adentrado no campo da crítica histórica e da exegese racionalista, acabaram num beco sem saída. Que beco?
Desvinculados da tradição e do Magistério, o único critério que lhes sobrou foi o próprio umbigo. De início, escolhiam assim: “Jesus disse isso mas não aquilo Jesus; foi a comunidade primitiva”; depois, passaram a dizer que “não sabemos o que Jesus disse; tudo é reflexão comunidade primitiva”; ultimamente já dizem que Jesus não disse nada e nem sabem se ele existiu.
Isso decorre de um longo processo.
Ratzinger, por exemplo, quando, nos anos de 1960, teve que escolher onde iria embarcar (o da exegese racionalista, isto é, aquela a que aderiu o lenho seco e calcinado em que se transformou o Cardeal Martini, ou o da via média do medievalista von Balthasar) acabou preferindo pular para dentro da canoa deste último, o que, no fundo, quer dizer ele preferiu a exegese tipológica e alegórica dos Santos Padres e de toda a Tradição ao reino da letra morta da filologia.
Entretanto, e esse é punctum dolens, discutir se os leigos, ou dentre estes as mulheres, podem “presidir” a Eucaristia, decorre DIRETAMENTE da desqualificação sistemática do Magistério como “lugar teológico”. Essa desqualificação, e não adianta tapar o sol com a peneira, foi implementada pelo Vaticano II.
Cito um exemplo tirado do blog do Pe. José Bensen comentando o pós-Concílio (post de 19.12.2016):
“Um exemplo da mudança teológica e eclesiológica foi a estranheza que sentiu [padre Ney Brasil] ao ouvir pela primeira vez Dom Afonso [Niehues] falar em “nossa” Igreja, referindo-se à Igreja Católica, quando até então só existia para ele, para nós, católicos, “a” Igreja! Ingressava-se no espírito ecumênico.”
Onde esse tal Dom Afonso foi buscar isso? No “subsistit” da Lumen Gentium.
Os conservadores são mais ou menos como os judeus. Um véu lhes cobre os olhos, e isso lhes impede de ver o que se passa e tirar consequência de premissas óbvias. Não adianta apagar incêndio com copo d´água. Ou se reafirma a fé da Igreja como sempre se professou ou se constrói sobre areia (movediça).
E os resultados de toda essa aventura está aí: um arremedo de Igreja que é abandonado aos milhões todos os anos, e abandonado por qualquer porcaria. Estranho? Não. É lógico. Aliás, teológico.
// perdão: não von Balthasar, mas De Lubac, medievalista.
A elucidativa e oportuna intervenção de Sua Eminência Reverendíssima, Cardeal João Tempesta, veio a dar um basta aos desvarios de bispos inconsequentes moldados na malfadada e maldita Teologia (lê-se aqui: Ideologia) da Libertação, instrumento nefasto e funesto que surgiu no seio da KGB russa nos obscuros anos da era comunista. Tentar deturpar o Depositum Fidei como fizera o indigitado Bispo Demétrio (ou será Demérito??) em meio às suas aleivosias e devaneios litúrgicos que ainda persistem inocular, venenosamente, o povo de Deus nessa Terra Brasilis. Diante do débacle teológico promovido pelos esbirros da macarrônica Ideologia travestida de Teologia, Cardeal Tempesta coloca um ponto final precisa e inquestionável e irretocável quanto ao seu conteúdo doutrinal.
A relativação do sacerdócio, é um passo a mais para acabar com os sacerdotes tradicionais, Essa medida colabora com a “protestanização” da Igreja.
“Entretanto, e esse é punctum dolens, discutir se os leigos, ou dentre estes as mulheres, podem “presidir” a Eucaristia, decorre DIRETAMENTE da desqualificação sistemática do Magistério como “lugar teológico”. Essa desqualificação, e não adianta tapar o sol com a peneira, foi implementada pelo Vaticano II.”
“Não adianta apagar incêndio com copo d´água. Ou se reafirma a fé da Igreja como sempre se professou ou se constrói sobre areia (movediça).”
Foi providencial que D. Valentini tenha soltado essa pérola antes da Assembléia da CNBB que acontece e maio…”Deus usa do mal para tirar um bem maior”… Os seus confrades Bispos não serão pegos de calça curta, quanto mais agora com um Bispo de Roma tipo Bergóglio, que insiste, inútil e tolamente, em querer abalar a DOUTRINA PERENE DA IGREJA…
O fiasco que foi o episcopado de D. Valentini em Jales atolado na pestilenta e cancerosa tl e suas andanças continentais para propagar suas idéias loucas estribadas num dos trocentos espíritos de porco que degringolaram o Vaticano II, que na verdade foi escrito de propósito com a intenção de ser retorcido e entendido a bel prazer dos seus leitores, o deixaram muito decepcionado. Basta ver que para sair, FORÇADO, de Jales, ele utilizou tudo que sempre deplorou e nunca aceitou usar durante seus trinta e três anos de episcopado…
Ele foi emeritado, mas, continua do seu QUARTEL GENERAL lá mesmo na Diocese de Jales, e diga-se de passagem que quartel poderoso$$$$$$$$$$$, mandando e como ele mesmo disse, “não mandando dizer” , todo tipo de patifaria putrefata e maldita do pós Concílio, tendo como “companheiros de maldição” dom Erwin kräutler , cardeal Hummes, dom Luciano Bergamin, Bispo de Nova Iguaçu, que não se envergonhou em chamar seu Genésio Bofado e pestilento para pregar na abertura da famigerada e esfarrapada CF… etc…
“Não adianta apagar incêndio com copo d´água. Ou se reafirma a fé da Igreja como sempre se professou ou se constrói sobre areia (movediça).”
A tradução CNBB da Missa leva a se deduzir que o Sacerdote e os fiéis têm o mesmo sacerdócio. Aliás a própria frase “…sacerdócio comum dos fiéis não se confunde com o sacerdócio ministerial.” já é péssima. O que é sacerdócio comum dos fiéis?
Exemplos:
“O Senhor esteja convosco”: “Ele está no meio de nós”, no lugar do “E com teu espírito”
Rogai irmãos para que o nosso sacrifício seja aceito…, no lugar de” …Rogai irmãos para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito…
“A Paz do Senhor esteja sempre convosco”: “O amor de Cristo nos Uniu”, como tradução de “Et cum spiritu tuo,
São alguns dos absurdos que esse grupo de Petistas (com algumas exceções) chamado CNBB ousou colocar como tradução do Missal.
O gesto de leigos erguendo a mão direita durante a Consagração é típico para levar a heresia. Por que isso?
“Presidir a Eucaristia”…ao invés de Celebrar a Missa, tudo isso é CNBB, e não Missal Romano.
Fora Dom Demétrio, Fora CNBB, Fora PT… e Fora Lucífer, vade retro.
Creio que o número 4 já é a resposta que todos os católicos, incluindo bispos progressistas, precisam entender de uma vez para sempre:
4) Disso decorre que o ser humano em geral – incluindo obviamente aí o Papa e os Bispos – é administrador e não dono daquilo que Cristo, e só Ele, nos concede. Daí não se poder dar a nenhum leigo, em virtude do seu Batismo, a faculdade de celebrar a Santa Missa, posto que tal faculdade supõe o Sacramento da Ordem a inserir o cristão ordenado no sacerdócio único e verdadeiro de Cristo. Este sacramento garante à Igreja a sucessão apostólica ininterrupta. Quem fugisse dele apenas para ter padres estaria, com certeza, promovendo não um bem, mas uma fratura no corpo místico de Cristo.
Me parece que tratam o tema de maneira exageradamente leviana. Não se trata de permitir que leigos façam consagração, isso é loucura, você não pode permitir um elefante a voar, ele simplesmente não voa. Esse tal bispo profere a heresia protestante de que qualquer um tem poder para rezar uma missa e ao invés de tratar da validade, que não existe, muito se vê tratar de ser licito ou não, de estar de acordo com a tradição ou não. Isso é protestantismo, se a cnbb ou alguem leva isso a serio, tentando esclarecer que isso “não esta de acordo com a tradição” ao inves de perguntar se o tal bispo passa bem, se não está delirando, ou se não vai fazer sua apostasia publica e passar para uma “igreja” luterana, anglicana, ou qualquer outra “ana”, eu ja começo a me perguntar sinceramente onde estou, a Igreja Catolica, aquela que excomungou lutero, ainda existe?