Rezemos pela Alma do Cardeal Meisner, que descanse em Paz. E também pelos outros 3 Cardeais que seguem na batalha de reafirmar a doutrina da Igreja e acabar – ou pelo menos diminuir – a confusão causada por Amoris Laetitia.
Em janeiro de 2014, publicávamos:
O Cardeal Joachim Meisner quis advertir o seu superior imediato, o Papa, de que não se envolvesse demais em disputas com o mundo. Não o fez por meio da imprensa ou por carta entregue na Casa Santa Marta, mas em pessoa. Um encontro olho a olho no qual “pude falar livremente ao Santo Padre sobre muitas coisas”, disse Meisner à rádio pública alemã. “Disse-lhe que seus pronunciamentos em forma de entrevistas e declarações breves deixam muitas perguntas sem respostas, que, pelo contrário, deveriam ser explicadas de modo mais amplo”. Francisco, acrescentou o prelado, “ficou surpreso e me pediu para lhe dar alguns exemplos. E eu falei acerca do que ele disse durante a viagem de volta de avião do Rio para Roma”. Ponto sensível, as frases sobre a readmissão dos divorciados recasados aos sacramentos, a comunhão primeiramente. Falar muito misericórdia de é também perigoso: “Arrisca-se cobrir com essa palavra todas as falhas humanas”.