Em São Miguel Paulista, é proibido proibir. Menos a Missa Tradicional.

Por Apostolado Dom Antonio de Castro Mayer

O mesmo Bispo que não tomou qualquer atitude contra padres de sua diocese que permitiram o acesso à Eucaristia (no modo self-service) à petista, comunista e, portanto, ateia, Marilena Chauí (veja aqui: https://fratresinunum.com/…/a-beata-chaui-da-diocese-de-sa…/) .

sao miguel paulistaO mesmo Bispo que não tomou qualquer atitude quando leigos foram lhe solicitar uma medida contra o padre de sua diocese que permitiu uma “drag queen” no altar em uma de suas igrejas (veja aqui: https://fratresinunum.com/…/catolicos-pedem-ao-bispo-dioce…/);

Agora parece se lembrar que tem autoridade e resolve proibir a missa de sempre da Igreja, nunca ab-rogada (como podemos comprovar na Bula Quo Primum Tempore, de São Pio V e no Motu Proprio Summorum Pontificum de Bento XVI) e que santificou tantos homens e mulheres ao longo da história. Justamente o Bispo resolve usar sua autoridade para algo que não tem autoridade, que é prejudicar a salvação das almas.

Senhor Bispo, Nosso Senhor Jesus Cristo o fez Bispo de sua Igreja para pastorear as almas no caminho do Céu e não para levá-las ao inferno, comportando-se como um novo Judas Iscariotes. O senhor será cobrado ao fim de sua vida por ter usado o seu episcopado para promover ideologias no lugar da salvação das almas e por proibir um culto tão agradável a Deus, Sacrifício de Nosso Senhor perpetuado no tempo.

Converta-se, Senhor Bispo, para que seu crânio não venha a pavimentar o assoalho do inferno!

32 comentários sobre “Em São Miguel Paulista, é proibido proibir. Menos a Missa Tradicional.

  1. Antigamente apelava-se a Roma para tais atitudes arbitrárias mas hoje em dia de Roma vem ordens para incluir capítulos sobre gays em Sínodos sobre a família e de Roma vem ordens para dar a comunhão a adúlteros. Depois quando os fiéis recorrem à FSSPX tem gente que fica reclamando.

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  2. Sr. Bispo de São Miguel Paulista, com todo o respeito, mas, por gentileza, tenha um mínimo de ombridade e assuma que o sr. não é católico e que só está usando o cargo de bispo para poder viver às custas dos dízimos do povo. O sr. se comporta como um perfeito sanguessuga, explorando o povo para poder viver sem trabalhar. Se não quer ser bispo de verdade, renuncie ao cargo e deixe de ludibriar os coitados que o sustentam com seus dízimos.

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  3. A Igreja de Cristo está sendo corroída, por ações e atitudes como esta, mas também pelas celebrações que ocorreram em dezenas ( talvez centenas ) de dioceses em todo o mundo, “ homenageando “ os 500 anos do cisma protagonizada pelo heresiarca Lutero. A Virgem já previra, em La Salette, em Fátima, estes tristes acontecimentos.

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  4. Um bispo pode proibir a celebração da santa missa tridentina, mesmo após o motu proprio Summorum Pontificum?

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    1. Não se espante com isso. Já falamos com padres aqui da diocese de Blumenau, entre as respostas, inclusive de um franciscano que sabe celebrar a missa tridentina, estão estas “pérolas”: “O CVII acabou com essa missa”, “isso é coisa do século XVI”, “O CVII renovou a igreja”, “É preciso autorização especial”, “O bispo não deixa”, “Essa missa já era”, “Graças a Deus que acabou”, “Não me incomode com isso, estou ocupado”, “ninguém entende latim”, “não acho que seja boa ideia”. E não adianta falar com o bispo, já fizemos isso”

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    1. Você acha que o bispo é idiota o suficiente para emitir um comunicado oficial contrário a uma ordem do Papa e assim produzir provas contra si mesmo? O que o bispo vai fazer é proibir verbalmente e ameaçar de punições quem desobedecer, ou você acha que as Missas foram canceladas a toa?

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  5. Estou surpreso pois nem sabia que havia missa tridentina na diocese de São Miguel… Alguém sabe dizer quem celebrava essa missa?

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    1. Eu fui na Solenidade dos Fiéis Defuntos na Capela de Santa Terezinha e quem celebrou foi o Padre Tarcísio, se não me engano é do IBP.

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  6. De bispo esse homem não tem nada. Ele é um farsante travestido de Bispo da Santa Igreja, que se aproveitando de seu “cargo”, ele se auto promove as custas da ignorância alheia desse povo, que por outro lado, também não se esforça pra entender o mínimo de doutrina. E assim sendo aceita e abraça toda e qualquer ordem descabida. Gozado né, aceitar missas afros, missas gauchas, missas issos e missas aquilos, que na realidade, não passa de verdadeiros carnavais sob capa de liturgia, isso, esses HEREGES que se diz “bispos” aceitam dentro da Igreja. Agora, quando o assunto é sobre a verdadeira Missa, aquela que vem dos Apóstolos, aquela que foi codificada por São Pio V, essas víboras fazem de tudo para extirpar e proibir em suas diocéses. Missa essa, que santificou tantos santos e santas da Santa Igreja, Missa essa, que através de seus padres valorosos e guerreiros, combateram em seus sermões todo erro e toda heresia. Aliais, em seu documento o Motu Proprium Summorum Pontificum, Bento XVI deixou bem claro que a ordem ali expressa, era para que os padres e bispos, não proibissem a mesma, para não promover uma possível discórdia e descontentamento por parte daqueles que a pedem. Porém, mesmo diante dessa ordem, qual foi o resultado? O resultado foi um total desrespeito e desprezo por esse documento e mandato. E depois esses bispos pilantras vem nos pedir obediência? Mais como é que esses homens quer obediência, se eles são desobediente ao Papa? Mais que contradição absurda. Ora, ensina São Tomás de Aquino o seguinte:

    “Nenhum preceito tem força de lei a não ser por sua ordem ao bem comum.” – “Toda lei se ordena para a comum salvação dos homens e somente daí tem força e razão de lei, e, na medida em que falta a isso, não tem força de obrigar” (I-IIae., q. 90 e 96, a 6). E também São Francisco de Sales:

    “Muitos se enganaram redondamente (…) os quais julgaram que ela (a obediência) consistia em fazer a torto e a direito tudo o que nos pudesse ser mandado, ainda que fosse contra os mandamentos de Deus e da Santa Igreja” (Entretiens Spirituels, c. XI).

    Diz ainda o Papa São Félix III (+492):

    “É aprovar o erro não lhe resistir, é sufocar a verdade não a defender (…) Todo aquele que deixa de se opor a uma prevaricação manifesta pode ser tido como um cúmplice secreto” (citado por Leão XIII, em sua carta aos bispos italianos, de 8/XII/1892).

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    1. Prezado Luiz, obrigado pela sua resposta. Sabia da existência dessa capela dedicada a são João Paulo II, mas ignorava que fosse um santuário diocesano propriamente dito. Sou da diocese de São Miguel e nunca tive conhecimento dessa missa. Eu mesmo tenho que me dirigir à igrejas da arquidiocese de São Paulo para participar da missa na forma extraordinária. Lamentável essa postura do bispo.

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  7. Pode alguém pensar que São Pio V tenha reformado o Missal Romano e até fabricado um novo Missal. Hoje seria possível entrar na cabeça de alguém tais conjecturas. Mas não foi isto nem poderia sê-lo. São Pio V apenas restaurou, ou, em outras palavras, codificou e canonizou o Missal. O Concílio de Trento publicou o Catecismo destinado à instrução do povo; e corrigiu o Breviário. Quanto ao Missal era sobremaneira oportuno restaurá-lo para que houvesse um só rito para celebrar a Missa. A edição do Missal, tarefa que deveria ser efetuada o mais cedo possível não o foi pelo Concílio mas por São Pio V. Aliás, já um julho de 1562, fora formada uma Comissão de sete padres com a finalidade de averiguar os abusos a serem corrigidos; fazer uma lista de novos cânones. Tudo isto foi submetido à discussão do Concílio de Trento. A tarefa se resumia em cinco pontos: 1º- Unificar os Missais; 2º – Purificá-los de qualquer erro; 3º Reconduzir o rito romano ao tipo exemplar de sua origem; 4º – Torná-lo obrigatório para todos; 5º – Respeitar, no entanto, os costumes legítimos e em vigor ininterrupto por mais de 200 anos. Acontece que o Concílio se encerrou antes de ter podido realizar por si próprio estas resoluções tomadas. A tarefa ficou por conta do Santo Padre o papa que, então era Pio IV e que morreu antes que os trabalhos estivessem concluídos. Seu sucessor, Pio V realizou esta obra eminentemente religiosa. É este o grande Santo que venceu pelo santo Rosário os turcos muçulmanos em Lepanto.

    Como o plano do Concílio de Trento foi realizado, o próprio São Pio V explica-o no nº 4 de sua Bula “QUO PRIMUM TEMPORE”: “Julgamos dever confiar este trabalho a uma comissão de homens eruditos. (O cardeal Ferdnando Antonelli diria: homens bem competentes). Estes começaram por cotejar cuidadosamente todos os textos com os antigos de nossa Biblioteca Vaticana ( A mais completa do mundo no gênero, havia ao todo quase 400 mil volumes) e com outros, quer corrigidos, quer sem alteração, que foram requisitados de toda parte. Depois, tendo consultado os escritos dos antigos e de autores aprovados, que nos deixaram documentos relativos à organização destes mesmos ritos, eles restituíram o Missal propriamente dito, à norma e ao rito dos Santos Padres”.

    É desnecessário dizer que nesta comissão não havia “observadores de irmãos recém-separados”). Se os houvesse, com certeza, não sairiam sorridentes e tão pródigos em elogios.

    Pela explanação acima feita pelo próprio São Pio V, trabalho mais completo, mais seguro, mais perfeito, não seria possível realizar-se. Depois, não é só a erudição, a competência, mas, sobretudo a santidade. É o que faz a diferença! Podemos dizer que este trabalho, pelo menos, no essencial, foi suficiente para por um ponto final. E o “INDULTO PERPÉTUO” é uma demonstração disto. E quantos séculos de posse tranquila!!! Quantas e quantas pessoas se santificaram celebrando ou assistindo!!!

    S. Pio V pôde dizer: “Afim de que todos e em todos os lugares (Através deste Missal assim revisto e corrigido) adotem e observem as tradições da Santa Igreja Romana, Mãe e Mestra de todas as igrejas”.

    O ponto que chama a atenção nesta Bula de São Pio V, é o célebre “PRIVILÉGIO” ou “INDULTO”. Vamos falar um pouco sobre ele. É mister intendê-lo melhor. A primeira coisa que nos chama a atenção é, de um lado, a firmeza com que São Pio V impõe a obrigação do Missal restaurado; e de outro lado a sua atenção em respeitar os legítimos direitos, mesmo adquiridos por simples costume. Mas o que há de singular, digamos assim, é justamente este “PRIVILÉGIO” . Pois não estava estabelecida a Lei do Missal restaurado com toda firmeza e garantias? Basta concentrarmos a nossa atenção nos termos fortes empregados pelo papa S. Pio V: p. ex.: “Por nossa presente Constituição, que será válida para sempre, Nós decretamos e ordenamos…” e “Decretamos e ordenamos que a Missa, no futuro e para sempre, não seja cantada nem rezada de modo diferente do que esta, conforme o Missal publicado por Nós…’ e no fim da bula diz:”Assim, portanto, que a ninguém absolutamente seja permitido infringir ou, por temerária audácia, se opor à presente disposição de nossa permissão, estatuto, ordenação, mandato, preceito, concessão, indulto, declaração, vontade, decreto e proibição. Se alguém contudo, tiver a audácia de atentar contra estas disposições, saiba que incorrerá na indignação de Deus Todo-poderoso e de seus bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo”. Estes são, digamos assim, os termos técnicos que todo Papa usa quando faz um decreto. Quanto ao “INDULTO” trata-se de ALGO ESPECIAL.

    Este indulto, porém, é bem diferente daquelas “permissões” de continuar usando os missais em uso aprovado e contínuo por mais de 200 anos. Aliás, este missais são fundamentalmente idênticos ao Missal Romano.Há apenas algumas variantes secundárias.

    O que se deve notar é que este privilégio é acrescentado à própria Lei que decreta e ordena o uso do Missal restaurado. E o indulto é para dar uma nova força à Lei que, como acabamos de ver, já não podia ser mais forte e segura. Por que isso? Só um outro papa, e mesmo assim, só em pontos acessórios, poderia modificar o presente Missal e impô-lo com estas alterações. Então, neste caso, prevendo esta possibilidade, São Pio V deu este “INDULTO”. Entre aqueles que detêm o poder Supremo, como é o caso dos papas, ninguém pode obrigar o seu igual. Assim, São Pio V não pretende restringir o poder de seus sucessores. É óbvio, Mas, caso algum papa, no futuro faça alguma alteração neste Missal que ele ora promulga, resta para os padres ( para celebrar) e consequentemente para os leigos,(para assistir) uma como que válvula de escape, se assim é permitido dizer. É o ‘INDULTO”. Ei-lo:”Além disso, em virtude de Nossa Autoridade Apostólica, pelo teor da presente Bula, concedemos e damos o indulto seguinte: que doravante, para rezar ou cantar a Missa em qualquer Igreja, se possa, sem restrição seguir este Missal, com permissão e poder de usá-lo livre e licitamente, sem nenhum escrúpulo de consciência e sem que se possa incorrer em nenhuma pena, sentença e censura e isto para sempre”.

    Prestemos bastante atenção como São Pio V começa e como termina o “INDULTO”. Começa aduzindo sua AUTORIDADE APOSTÓLICA. Termina com estas palavras: “sem que se possa incorrer em nenhuma pena, sentença e censura e isto para sempre”. Ora, quem teria o poder de nestes semelhantes casos, impor uma pena e cominar uma sentença e censura? Outro papa. Portanto, pelo indulto S. Pio V se dirige aos seus sucessores. E assim todos os papas intenderam. Por isso declarou o Santo Padre, o Papa Bento XVI: “A MISSA DE SÃO PIO V NUNCA FOI AB-ROGADA”.

    Além disso, parece que S. Pio V, ao dar este “INDULTO” tinha em mente também a possibilidade de no futuro algum papa fazer alguma mudança neste Missal Romano que deixasse alguma intranquilidade nas consciências. Pois, no “INDULTO” ele disse assim: “Sem nenhum escrúpulo de consciência”. O “indulto” seria assim uma espécie de refúgio seguro. O indulto também garantiria a pessoa de não estar desobedecendo à Igreja.

    São Pio V, do Vaticano, viu em espírito a batalha de Lepanto, e no momento da vitória total do exército católico sobre os turcos, ele pediu que os cardeais e demais pessoas presentes se ajoelhassem juntamente com ele para agradecer a Deus e a Nossa Senhora a milagrosa vitória.
    Mesmo sem precisar supor que São Pio V aqui também, teve uma visão profética do que iria acontecer daí a 400 anos, podemos dizer que ele fez este indulto prevendo a possibilidade de um papa promover uma missa não só bem diferente da de sempre, mas que também deixasse espaço e desse azo para interpretações não ortodoxas. Pois a História é Mestra da vida. E não lemos na História da Igreja que houve papa que, por suas ambiguidades e negligências favoreceu a heresia? E a coisa foi tão grave que este papa foi anatematizado por outro papa e santo. (Trata-se do papa Honório I anatematizado pelo papa São Leão II).

    Mas o “INDULTO” de São Pio V, no meu pobre modo de pensar, também está a dizer a todos os padres e fiéis, que em casos assim tristes da parte de papas, não há necessidade de se cair no sedevacantismo. São eclipses. Mas a Igreja é divina. Mais cedo ou mais tarde o sol da verdade voltará a brilhar com todo seu esplendor. E Nossa Senhora disse também: “Por fim meu Imaculado Coração triunfará.”

    Alguém me perguntou: ” Mas um papa não terá poder para realmente acabar com este “Indulto”?

    RESPOSTA: Se um papa tivesse pura e simplesmente o poder de desligar o que outro papa ligou ou vice-versa, seria uma anarquia de ordens sucessivas contraditórias. Por exemplo, no caso presente do “INDULTO”, que significado teria São Pio V aduzir sua Autoridade Apostólica, empregar termos jurídicos e bem claros e dizer que é para sempre; para quê? repito, tudo isto, se um seu sucessor tivesse o poder de a seu talante, pura e simplesmente com uma mesma penada derrubasse tudo? Então não é bem assim. Tem poder porque se trata de Lei Eclesiástica; mas há também uma norma a seguir, e esta é: Tem que haver razões gravíssimas: as mesmas que teriam decidido São Pio V a voltar ele mesmo sobre suas próprias ordens.

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    1. Esse seria dos bispos apreciadores do politicamente correto e de tudo que vem do Vaticano, colocando em prática normas automaticamente, sem filtragem, pois da forma de como estão ficando as coisas, pareceria-me o Vaticano presente um centro donde irradiaria relativismo, podendo se considerar a paroquia de São Judas Tadeu irrecomendável a católicos – a crianças e jovens, então, nem falemos – e há algum tempo, vi no Questões de Fé da TV Horizonte lá de BH um casal de amasiados numa “maravilhosa nova experiencia de vida”…
      Por certo, o diabo, assim ambos permanecendo nessa situação, dará aquela força para continuarem até o fim!
      Quanto à questão da Drag Queen e similares, como está o bispo noutro front na mesma direção sintonizado com os de lá de BH, Bunker da TL, Boffistas, *Beata Chauí & Cia!
      …. ** “Infelizmente, em nossos dias, está ficando cada vez mais evidente que o Vaticano, por meio da Secretaria de Estado, tomou a estrada do politicamente correto. Alguns Núncios tornaram-se propagadores do liberalismo e do modernismo…
      … Em nossos dias, a voz da maioria dos bispos se assemelha ao silêncio dos cordeiros diante de lobos furiosos, os fiéis são abandonados como ovelhas sem defesa. Cristo foi reconhecido pelos homens como alguém que falava e agia em uníssono, que tinha poder e é este poder que Ele concedeu a Seus apóstolos. No mundo de hoje, os bispos precisam se libertar de todos os laços mundanos e – depois de terem feito penitência – converterem-se novamente a Cristo, para que fortalecidos pelo Espírito Santo possam anunciar Cristo como o único Salvador. Em última análise, deve-se prestar contas a Deus por tudo o que foi feito e por tudo o que não foi feito.
      Na minha opinião, a voz fraca de muitos bispos é uma conseqüência do fato de que, no processo de nomeação de novos bispos, os candidatos não são suficientemente examinados quanto à sua indiscutível firmeza e destemor na defesa da fé, e também no que diz respeito à sua fidelidade às tradições seculares da Igreja ou sua piedade pessoal. Na questão da nomeação de novos bispos e até cardeais, está se tornando cada vez mais evidente que, muitas vezes, a preferência é dada para aqueles que compartilham de uma ideologia em particular ou para alguns grupos que são estranhos à Igreja mas que tenham recomendado a nomeação de um determinado candidato em particular. Além disso, parece que estão levando em consideração certo favoritismo por parte da mídia que frequentemente ataca e zomba de santos candidatos pintando uma imagem negativa deles, enquanto os candidatos que possuem em menor grau o espírito de Cristo são elogiados como abertos e modernos . Por outro lado, os candidatos que se destacam por seu zelo apostólico, que têm coragem de anunciar a doutrina de Cristo/
      e demonstrar amor por tudo o que é santo e sagrado, são deliberadamente eliminados”.
      *https://www.google.com.br/searchq=marilena+caui%3A+odeio+a+classe+media&oq=marilena+caui%3A+odeio+a+classe+media&aqs=chrome..69i57.14416j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF
      ** https://fratresinunum.com/2015/02/10/carta-aberta-de-um-arcebispo-sobre-a-crise-na-igreja

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    1. Obediência a qual Deus? “A letra mata, o espírito e que dá vida”.
      Jesus sempre colocou o bem da pessoa humana, acima da Lei: curou nos sábados, comeu pães da proposição…
      Vocês que se apegam a documentos antigos da Igreja, ignorando o que o Espírito inspirou no Concílio Vaticano II, precisam se atualizar, sob pena de se colocarem acima do Evangelho!

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  8. Vi as fotos do Senhor Bispo Dom Carral, ostentando sorrisos (sobretudo diante de políticos). Não pude deixar de notar que a CÚTis parece muito jovial para a Excelentíssima idade do prelado. Sobreveio a dúvida:

    Ele usa botox?

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  9. Lutero detestava a Santa Missa em latim, e levou muitos com ele.
    Comemorar os 500 anos de lutero, vai levar o resto.
    Permanecerá só um pequeno rebanho FIEL à Verdadeira Igreja Católica
    e à Verdadeira Doutrina.

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  10. Os piores protestantes são aqueles que ainda frequentam as Igrejas, ainda mais ocupando cadeiras no clero. Não são católicos, mas sabem no fundo de seus corações que a Igreja é a única verdadeira. Por isso se recusam a abrir suas próprias seitas. Porém, ao mesmo tempo não suportam a verdade que a Igreja prega e ainda por cima tentam mudar essas verdades só para se sentirem na zona de conforto. O pior erro deles é achar que a Igreja é humana. Negam então tudo o que é de transcendente. São como crianças que acham que se acreditarem de verdade, do fundo do coração, que o Papai Noel existe, ele de fato vai aparecer no Natal.

    Parte disso tudo é culpa nossa, que rezamos pouco pedindo que Deus nos dê santos pastores e que converta o clero que hoje faz esses absurdos.

    Será que Cristo, ao voltar, encontrará fé sobre a terra?

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  11. Se o Papa Bento fosse mais firme no Summorum,teria imputado sanções canônicas àqueles que eventualmente não aderissem a eles.Mas,como o Santo Padre não o fez,convenhamos–se não obedecem nem ao Missal do tão idolatrado Paulo VI,quando irão cumprir um documento de Ratzinger que versa sobre a Missa de Pio V?

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  12. Sua Excelência. o Senhor Bispo Dom Carral decerto foi movido por seu zeloso apreço ao bem e à unidade da igreja conciliar, essa igreja aberta ao sinal dos tempos, como queria o papa bom, São João XXIII. De facto, Sua Excelência, D. Carral, pretende, com seu justo veto, impedir que o dito Rito Tridentino sirva de carro-chefe de contestação às lúcidas orientações provindas da Sé conciliar e do Pontífice que preside o colégio dos Bispos dispersos pelo mundo inteiro. Como admitir que alguém conteste as orientações do Santo Padre, o Papa, Francisco? Não é ele o guardião da fé conciliar e da unidade da igreja conciliar? Contestar o Santo Padre, o Papa, mesmo quando ele apôia abertamente a sodomia, prática tão disseminada em certos ambientes, não será algo reprovável ? Não é o Santo Padre, o Papa Francisco, o intérprete e o profeta de que precisávamos para sair do armário da sacristia ? Não está o Santo Padre, o Papa Francisco, nos mostrando o caminho de uma pastoral realista, totalmente votada aos apelos e anseios do clero…? Quem são esses que, em nome de uma visão fundamentalista da Religião, ousam nos ensinar, a nós, Bispos da igreja conciliar, e donos da mesma igreja, o que é bom ou mau para nossos planos pastorais conciliares?

    Se o Santo Padre, o Papa Francisco, resolveu apôiar abertamente a causa sodomítica, quem são eles para contestá-lo? O Santo Padre não é o profeta de que precisávamos? O profeta da realidade vivida e sentida (sobretudo sentida), o profeta que combate os esquemas abstratos de uma moral retrógrada e hipócrita que não contempla a realidade do homem, do polígamo e do transviado moderno?

    Sigamos, pois, o Santo Padre Francisco em sua caminhada profética de devolver-nos, a todos nós, à realidade! Sigamos seu exemplo, sigamos sua doutrina, sigamos seu sorriso franco, meigo e acolhedor. Eis o arauto de que precisávamos para inserir a igreja conciliar no século XXI.

    Ele, Papa Francisco, é o novo João Batista. Francisco aplaina o caminho daquele de quem foi dito: “Se outro vier em seu próprio nome, declaro-vos que o recebereis” (Jo 5, 35).

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  13. Enquanto o pessoal de São Miguel Paulista quer a Missa Tridentina, em Santo Antônio de Pádua – RJ tem muita gente querendo a Missa Nova:

    Progressismo toma conta da antiga paróquia tradicional Nossa Senhora do Rosário de Fátima e Santo Antônio de Pádua (Adm. Apostólica S. João Maria Vianney). Saiu o antigo Pároco (fundador da paróquia), entrou a bagunça e a mistura.

    https://semlimitesjornalinovador.blogspot.com.br/2017/12/a-cidade-de-padua-foi-consagrada-nossa.html

    https://semlimitesjornalinovador.blogspot.com.br/2017/12/momento-de-muita-emocao.html

    https://semlimitesjornalinovador.blogspot.com.br/2017/12/bispo.html

    https://semlimitesjornalinovador.blogspot.com.br/2017/12/homilia.html

    https://semlimitesjornalinovador.blogspot.com.br/2017/12/cidade-de-santo-antonio-de-padua-rj.html

    Fui batizado nesta Paróquia umas semanas depois de nascido, em janeiro de 1988. Sempre fora combatida esta infeliz mistura com progressismo.

    Pelo menos nosso antigo Pároco (Mons. Eduardo Athayde), que se aposentou de seu paroquiado em fevereiro de 2015, não estava presente. Ainda bem que me desliguei da Paróquia em abril de 2015!!!

    Mons. Eduardo Athayde, como sempre nos orientou publicamente – sou testemunha -, sempre fora contra estas misturas com os progressistas. Mas o bispo pensa diferente.

    Mons. Eduardo fundou a Paróquia juntamente com Dom Antônio de Castro Mayer e os fiéis tradicionais de Santo Antônio de Pádua – RJ, quando em 1985 fomos definitivamente expulsos da Diocese de Campos sob o báculo de Dom Navarro.

    Infinitamente lamentável!

    Peço oração pra mim e para esta outrora comunidade tradicional.

    Att,

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  14. Vocês, que ignoram o Concilio Vaticano Ii e seus documentos (por acaso ja leram o documento sobre a Sagada Liturgia?), não são dignos de crédito para criticar D. Manuel, no exercício do seu ministério!
    Aliás, neste texto, vocês não apenas o criticam mas o condenam!
    Quer saber: vocês desobedecem o Evangelho.
    Já leram a frase: ‘ Não julguem para que não sejam julgados”? (Ou querem um documento mais importante que este?)

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    1. Prezada Juventina,

      Não vou rebater seu comentário, porque acho que não tenho argumento. Estou passando muito mal e precisando de muita oração (“reza forte”). Se fosse a uns três anos atrás mais ou menos, acho que teria infartado!

      Fique com o Concílio Vaticano II, a Missa Nova e as numerosas virtudes da Nova Igreja Católica. Ninguém vai tentar tomá-los da senhora.

      Paz e bem!

      E vou pro hospício gritando: Viva a Tradição Católica!

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  15. Parece que há muita gente pensando que receber a comunhão na mão é coisa moderninha, invenção proveniente da falta de fé na presença real de Cristo na eucaristia. Por isso, é muito importante que se saiba que a forma como, até o século IX, se recebia a comunhão era na mão. São Cirilo de Jerusalém, que viveu no fim do século IV, em suas catequeses mistagógicas, ensina a comungar da seguinte maneira: “Ao te aproximares, não vás com as palmas das mãos rígidas, nem com os dedos separados; mas faze da mão esquerda um trono para a direita, como quem está por receber o Rei, e no côncavo da mão espalmada, recebe o corpo de Cristo, respondendo: Amém”. Esse texto de São Cirilo foi o que convenceu Paulo VI a readmitir o uso da comunhão na mão.
    Muitos argumentam que nossas mãos não são dignas de tocar o sacramento do corpo de Cristo. Bem, se as mãos não são dignas, menos digna ainda é a língua. Em nenhuma parte da Escritura há alguma invectiva contra as mãos, julgando-as perigosas ou indignas, mas há uma página fortíssima da Epístola de São Tiago contra a língua (cf. Tg 3,1-12). Ele chega a escrever que a língua “está entre nossos membros contaminando o corpo todo e pondo em chamas a roda da vida, sendo ela mesma inflamada pelo inferno” (v. 6). E continua mais adiante: “A língua, nenhum ser humano consegue domá-la: ela é um mal que não desiste e está cheia de veneno mortífero” (v. 8). Se nossas mãos não são dignas de receber o corpo de Cristo, menos ainda nossa língua! Então não devíamos comungar! Então Jesus não devia ter-nos dado seu corpo como alimento! Se, pois, podemos pôr o pão eucaristizado em nossa língua, com muito mais razão podemos pô-lo em nossa mão.

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