Por FratresInUnum.com
Segundo um relato de hoje do Pe. Antônio Spadaro:
“O Papa Francisco acaba de fazer, no avião, o casamento deste casal de assistentes de vôo! Uma felicidade! O casal falava com o Papa. Disseram que não tinham casado na Igreja. O Papa perguntou se queriam se casar imediatamente. Disseram que sim. A ata foi assinada num papel normal tamanho A4”.
Em Amoris Laetitia, Papa Francisco insiste na necessidade de um “catecumenato matrimonial”, em que o casal seja acompanhado profundamente pela comunidade num caminho de discernimento, para celebrar o matrimônio em total consonância com a sua própria comunidade eclesial (cf. nn. 205-2016).
Em outras palavras, num único ato, ele desmentiu seu próprio magistério e desautorizou todos os bispos e padres do mundo inteiro que requerem dos noivos uma preparação matrimonial mais aprofundada! De agora em diante, com que autoridade párocos e bispos exigirão preparação de noivos, processos matrimoniais, proclamas, celebrações exclusivamente em Igrejas e não em chácaras ou salões de festas?… Em um instante, sem acompanhar ou discernir nada de ninguém, Francisco assistiu a um matrimônio…
De fato, este não é um papa que se leve a sério! Isto não é pontificado, mas, sim, uma confusão, uma bagunça despropositada.
Sigamos o exemplo de Bergoglio e desprezemos o seu próprio “magistério”.
Lembro da minha infância, das propagandas de filmes de seção da tarde na globo: “Essa turminha da pesada vai aprontar uma tremenda confusão!”. O presente pontificado é isso, uma comédia pastelão de sessão da tarde, cujo fruto é a danação eterna das almas de milhões.
No final das missas eu sempre rezo pedindo a Nosso Senhor que, se for da vontade dele, converta o Santo Padre para que ele não destrua (ainda mais) a cristandade. Mas peço ainda que, se for da vontade dele manter esta justíssima punição a humanidade, que dê fortaleza aos fiéis para que não desfaleçam.
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Amém! Amém!
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Essas duas pessoas já estavam civilmente casadas, portanto, não era necessária nenhuma preparação pré-conjugal.
Pelo que concordo, na confusão que reina suprema.
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Ah, é assim então? Vamos avisar a todas as paróquias para eliminar aqueles cursos chatérrimos…
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GM Ferretti
(Ah, é assim então? Vamos avisar todas as paróquias para o sucesso de cursos de chat chatrios …
Não se trata de eliminar nada, mas há uma diferença entre um curso pré-marital de dois futuros cônjuges e uma catequise sobre o casamento, enquanto o primeiro, o curso pré-marital é obrigatório pelo direito canônico, o segundo não é As catequesis matrimoniais convidam aqueles que já estão casados a comparecer, mas não é uma obrigação, mesmo que muitos o atendam.
Portanto, a diferença entre aqueles que devem se casar e aqueles que já estão casados civilizados lá é e não pode confundir as duas coisas.
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Sim, claro, tudo tão simples quanto um casamento literalmente “a jato”.
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Será que um casamento feito desse jeito, de surpresa, de improviso e “a jato” é válido???
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Alex
18 janeiro, 2018 às 9:37 pm
Será que um casamento feito desse jeito, de surpresa, de improviso e “a jato” é válido???
Sim Alex
O casamento celebrado no jato é válido, mesmo que eu pessoalmente considere um show que pode ser feito sem, o casamento é válido, mas a forma como foi celebrada é questionável, pois não há razões urgentes.
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Será que se confessaram antes?
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Apenas uma questão prática. São dois comentaristas de nome Alex. Eu fiz o 1º comentário às 9:37 pm Saudações cristãs ao meu xará!
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Realmente a confusão peronista, quero dizer bergogliana, é de corar frade de pedra. Vão lá 5 longos anos, desde aquele espantoso início demagógico, acolitado por Hummes.
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Exatamente :
“De fato, este não é um papa que se leve a sério! Isto não é pontificado, mas, sim, uma confusão, uma bagunça despropositada.
Sigamos o exemplo de Bergoglio e desprezemos o seu próprio “magistério”.”
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Primeiro: Como eles teriam casado anteriormente, mas a celebração do matrimônio foi cancelada por causa do terremoto que danificou a igreja em que seria celebrado, creio que o casal em questão tenha participado da preparação ao sacramento. Segundo: Não é obrigatória a confissão para celebrar o sacramento do matrimônio. Do ponto de vista da anotação, creio que o Sumo Pontífice pode facilitar as coisas, sem, contudo, banalizá-las. Afinal, o que mais conta no matrimônio não é o consentimento livre e consciente dos noivos?
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Lembro que na paróquia em que cresci, o pároco fez inimizade com muitos casais que insistiam para que ele celebrasse casamentos em sítios e buffets, mas ele jamais cedeu. Diversos desses casais, por não conseguirem que um padre católico fizesse a vontade deles, acabavam chamando um “padre” da Igreja Brasileira, que o fazia com o maior prazer, mas não sem antes acertar os detalhes ($$$).
Agora me pergunto: como irão argumentar a partir de agora esses e outros padres quando noivos quiserem realizar seus casamentos em recintos não sagrados?
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A celebração desse casamento a jato me recordou dois fatos:
Alguém me disse assim: A e B eram só ajuntados e viviam em paz; resolveram se casar na Igreja e após, começaram a brigar, sendo a resposta: bem possível, pois resolveram mudar de vida e antes viviam em adulterio – do jeito que o diabo gosta – portanto, deixava-os curtirem sua vidinha sem grandes problemas, seus filhos sem as bênçãos de Deus e assim por diante, comportando-se como maus exemplos e educando-os no indiferentismo, como pagãos batizados e, para o capiroto, existe algo melhor?
“De fato, todas as pessoas que almejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidas”. 2 Tm 3 12.
O mesmo se daria quando o “católico” passa para uma dessas seitinhas, a pergunta fatal: depois que v passou para essa seita sua vida mudou? Nem imagine como melhorou e outras mais de satisfação a resposta de sempre, assim como a pergunta: e a vida financeira, na mesma: nem dá para contar de tanto que melhorou!
Nem necessita advinhar quem está às sombras dando aquela “força”!
Quanto a tantas exigencias da Igreja em varias situações, o enlace no avião, o papa Francisco já deu mostras claras de preferir a pastoralidade, diferenciando-se dos antecessores, nem tanto se apegando à letra, tendo como referencias a facilitação de exigir menos rigor na apuração de casais para comprovarem nulidade de um matrimonio.
Assim, anteriormente era um processo rígido, doravante estaria deixando para o discernimento e acompanhamento de bispos e sacerdotes e, dependendo de quem investigaria sob os novos parãmetros, deixarem casais contrairem novas nupcias, incidindo os neo nubentes em adulterio. Isso se daria por termos varios clérigos atualmente permissivistas dentro da Igreja desde o topo, como os progressistas, imerecedores de credibilidade, bastando perceber a apatia, descaso quase geral existente no presente desses em combaterem com veemencia os vícios de nosso século e muito menos nomearem os autores.
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Que se pode esperar dos mantenedores do Gran-Circo Dolorista Montinho?
Eles todos poderiam dar uma esticada para fazer um tour pelo Brasil a fim de patuscar o rito (?) do despacho de macumba à beira rio, a d m i n i s t r a n d o a arte de serem horríveis por dentro e horrendos por fora (com todos os vícios estampados na cara). Depois, já no carnaval, poderiam improvisar umas reboladas de samba em homenagem à senhora mãe do Sr. Cardeal Paulo Sétimo, especialista em achincalhar a mãe dos outros. O mesmo se proceda no que concerne aos seus sequazes vendilhões do templo.
What a wonderful Church…
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Juridicamente inválido. É necessário a prévia autorização do ordinário do lugar para que outro possa assistir um matrimônio. Mas como estava nos ares… Rsrsrsrsrs… Saberíamos quem seria esse ordinário? Complicou!
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@ ACM
” Juridicamente inválido. É necessário a prévia autorização do ordinário do lugar”
O que você diz é verdade se você muda as dioceses e, portanto, deve haver a aprovação do Bispo do lugar onde o casamento é celebrado, diferente para o Papa, ser um superior direto dos bispos não precisa de autorização.
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Francisco é o papa politicamente correto e que “adora” aparecer na Mídia e ficar bem na foto (assemelhando-se ao macaco do pirata, da série piratas do caribe).
Pois bem. O mundo ao nosso redor (Venezuela, Bolívia…) está em franca perseguição à Igreja cristã (sob o mando do discurso do Ódio – hate speech, com o respaldo do Código Penal…) e o papa em visita na região não diz uma simples palavra condenando a posturas dessas autoridades ditatoriais (Maduro, Evo Morales…). Pelo contrário, recebeu com agrado aquele Crucifixo marxista (com a foice e o martelo) do presidente da Bolívia (Evo Morales).
E no Chile, como não se lembrar do famigerado caso do pedófilo Fernando Karadima, acobertado pelo bispo Juan Barros (diocese de Osorno, sul do Chile).
Papa Francisco, na chegada ao Chile discursou dizendo:
“A dor e a vergonha pelo dano causado às crianças por parte dos membros da Igreja” (Palácio de La Moneda).
E a Tragédia Grega continua, quando o papa se encontra a portas fechadas com as vítimas de religiosos pedófilos.
Moral: Bergoglio, a exemplo dos fariseus, é hipócrita de carteirinha e age como nas séries de TV em que traficantes de drogas doam fortunas a instituições de caridade dedicadas ao combate de drogas (=Mcdonalds: campanhas contra o câncer infantil).
EM TEMPO: informo que muitas comunidades católicas (mosteiros, seminários, casas de religiosos…) tomaram a decisão de não ler mais o L’Osservatore Romano (periódico oficial da Santa Sé que faz a cobertura de todas as atividades públicas do Papa etc), mas simplesmente rezar, implorando a Deus, para abreviar esse rigoroso INVERNO que vem atravessando a Igreja católica nos tempos atuais.
Oremos pelos papas Francisco e Bento XVI.
Sinal dos tempos!
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E o papa Francisco não afastou o bispo de Osorno, Dom Juan Barros, a ajudou a acobertar os pecados do Karadima. Pior. Na recepção no Palácio de La Moneda, D. Juan Barros estava presente na comitiva papal.
O atual timoneiro da barca da Igreja é irmão gêmeo do comandante Francesco Schettino (do Cruzeiro Costa Concórdia).
E todos sabem o final da história…
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Primeiro Papa a celebrar um casamento em pleno vôo. É fantástico, moderno, que notícia.. Tudo “by chance”.
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Nossa Madre Igreja está sangrando. Assisto com grande pesar o que vem acontecendo nas igrejas.
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Excelentes e oportunas observações do “Fratres”. Bergoglio, de fato, com esse ato de fins provavelmente midiáticos, contradisse o que ele próprio dispôs no seu neoevangelho, a “Amoris laetitia”. Em relação às normas e orientações do direito canônico, no que diz respeito a esse acontecimento, reproduzo aqui alguns dos comentários que Lorenzo Bertocchi teceu em artigo publicado em “La Nuova Bussola Quotidiana”:
“No matrimônio no voo, algumas recomendações do direito canônico para celebrar-se frutuosamente o sacramento, como aproximar-se da confissão e da Eucaristia, não sabemos como foram consideradas. No que se refere às necessárias investigações pré-matrimoniais, previstas no cânon 1067, provavelmente se procedeu por intermédio de comunicação rápida. Seguramente, não foi seguido o cânon 1068: ‘Em perigo de morte, se não for possível obter outras provas, e a não ser que haja indícios em contrário, basta a afirmação dos nubentes, mesmo com juramento se for conveniente, de que são batizados e não têm impedimento algum’. Mesmo que, com efeito, quando se está em viagem aérea, não se saiba nunca o que pode ocorrer.”
O texto completo, em italiano:
http://lanuovabq.it/it/matrimonio-celebrato-in-volo-lultima-del-papa
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Não se preocupe certa senhôra da Fanfarra “Quem sou eu pra julgar?”. Essa estória do casamento a jato foi apenas uma derrapada saudosista de FrancisCo.
Casar pra quê? Papa pra quê? Pro-vida pra quê? Igreja pra quê? Deus nem é católico (segundo o de cujo)
No magistério – é preciso encher a boca e fazer ares frenéticos de “pergunte e deturparemos” ao pronunciar essa palavra – da maravilhosa Igreja-do-Vaticano-Segundo tudo é assim: a jato rumo ao abismo carnavalesco.
E enquanto o clero de Honda Civic e cabeleira faz opção preferencial pelos pobres, os pobres fazem opção exclusiva pelas seitas protestantes. Mais outro divórcio.
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Carla, ninguém aqui está “odiando” ou “julgando” o casal em questão. O que está sendo questionado são as exceções que foram abertas e se outros padres e bispos poderão ou deverão fazê-lo de agora em diante.
Você mesma apontou que o casal vivia em situação irregular, não sendo casado na Igreja. Mais do que nunca nesses casos é necessária uma preparação para entender o matrimônio como sacramento, o que é bem diferente do contrato civil. Outra coisa, quem vive em em uma situação irregular (de pecado), é mais do que recomendável a confissão antes de se casar (isso quem diz é o cânon 1065 § 2).
O processo matrimonial pede ainda que os noivos sejam crismados (e obviamente batizados) antes do casamento (cânon 1065), por isso que as paróquias exigem os respectivos certificados/documentos. Isso é necessário para verificar se os noivos realmente receberam validamente os sacramentos do batismo e da crisma. Naquele contexto, havia só a palavra dos noivos. Só a palavra deles é válida como prova do recebimento anterior dos sacramentos? Isso vale para qualquer casal ou só para aquele?
Matrimônio é um sacramento. Algo muito sério e que exige preparação. Não à toa que o processo corre publicamente para que a comunidade possa comunicar ao pároco qualquer impedimento que possa haver com relação à união (que é feito ainda que o casal já more junto).
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Nesse caso, tudo indica que foi um casamento para ‘regularizar’ uma situação de concubinato. Acredito que ele se contradisse mesmo, mas sou totalmente favorável a desburocratizarem o casamento. Se os noivos já se conhecem há tempo e dão mostras de saberem bem a doutrina católica, não faz sentido ficarem prolongando por meses, em cursinhos rídiculos
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Recordando o que nunca deveria ser “esquecido, para que haja um Sacramento são necessárias três coisa: Matéria, Ministro e Forma. No caso da Sacramento do Matrimônio, que fora instituído como tal nas bodas de Caná, a Matéria e o Ministro são os próprios noivos, sendo o sacerdote o representante da Igreja. A Forma são as palavras que os noivos repetem após o celebrante da Igreja. Há de ser ressaltar que o Ministro que celebra, confere o Sacramento TEM que ter a mesma intenção da Igreja, assim podemos pela lógica entendermos que muitos Sacramentos são inválidos pela falta do Ministro com intenção correta com a da Santa Igreja. Deve ser por isso que muitas Missas não são válidas, e de comum acordo muitos Matrimônios não passam de mera encenação de novelas. São Paula ao tecer comentário sobre o Sagrado Matrimônio o compara a união de Cristo com a sua Igreja, tamanha importância desse Sacramento. Infelizmente reduziu-se o Sagrado Matrimônio a um mero contrato civil com interesse meramente material. Bem deixo o comentário teológico do Sacramento do Matrimônio para os que possuem competência para tal, apenas para levar em consideração o ocorrido, há duas espécies de Sacramento: o de mortos e o de vivos. Segundo do Catecismo da Santa Igreja Católica, o catecismo de São Pio X, os Sacramentos de Mortos são aqueles que nos concede ou restitui a graça santificante, nesse caso quem o recebe estava na ausência da Graça de Deus. São dois: o Batismo que nos confere a primeira graça tornando-nos filhos de Deus, podendo assim merecer todas as demais graças. E o Penitência ou Confissão (agora denominada Reconciliação) que nos “restitui a graça santificante” perdida pelo pecado mortal. Logo, os demais 5 Sacramentos são dos de vivos, que se entende, conforme o Catecismo, a pessoa DEVE estar em estado de graça para recebê-los. Assim, cometeria pecado grave, que recebesse a Eucaristia, a Crisma, a Extrema-Unção ou Unção dos Enfermos, a Ordem e o Matrimônio sabendo que não se encontra em estado de graça. O Ministro que deliberadamente sabendo do estado de pecado em que se encontra aquele que recebe um Sacramento de vivo, sem dúvida alguma se responsabiliza ante Deus Nosso Senhor por esse sacrilégio. Tratar de qualquer modo as coisas santas, independente do de quem seja, não retira a responsabilidade ante a Justiça Divina. Muitas das vezes ouvimos casamentos de “celebridades” nas igrejas, será que esses casamentos são válidos? Esses nubentes possuem intenção como da Santa Igreja? Esses nubentes estão preparados, ou seja estão em estado de graça, passaram pela santa Confissão? Existe ainda por questão de mera tradição, ou beleza de cerimônia ( por isso deve-se tomar muito cuidado com a febre do rito tridentino) que se case em igrejas católicas, com padres paramentados, canto da Ave Maria, etc,, mas falta aos ministros, no caso os noivos, a intenção de fazer o que faz a Igreja ao conferir o Sacramento do Matrimônio. Sendo assim é mera encenação, vivendo esses em estado de pecado, pois não são marido e mulher aos olhos e Deus. Agora se a pessoa, ou melhor as pessoas não acreditam no estado sobrenatural do Matrimônio, achando que basta “amarem” para viver bem, e que se cansarem um do outro, podem se separar e se unirem a um terceiro, que sou eu para julgar? No caso em tela, ainda que em um avião, não havendo estado de necessidade, o Romano Pontífice tecnicamente não precisa de autorização de nenhum outro clérigo para “assistir ” a um Matrimônio. Responderia pela fato de não ter ser precavido, daí a necessidade do proclamas, que o Matrimônio fosse realizado da paroquia de um dos noivos com a anuência do outro pároco, afim de não haver situação que impedisse tal união. Há de se levantar a questão mais importante da natureza do Sacramento do Matrimônio, Sacramento de vivo, por tanto os nubentes deveriam estar em estado de graça., mas quem sou eu para julgar.
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Colaus de Arce (Francesco)
19 janeiro, 2018 às 5:05 pm
@ ACM
” Juridicamente inválido. É necessário a prévia autorização do ordinário do lugar”
Prezado Colaus,
Francisco gosta de colocar-se como o que realmente ele é: BISPO DE ROMA! Pelos graus de Ordem, ele não é superior aos bispos em suas dioceses. ele governa, mas não pode “passar por cima”, porque cada diocese tem um governo, um bispo tão bispo quando o papa. Leonardo Boff não te ensinou direito canônico?
Quanto a situação desse casal, justamente porque eles já eram casados no civil eles deveriam receber uma catequese. faço minhas as palavras do
Carlos
19 janeiro, 2018 às 4:45 pm.
A pastoral não pode estar acima da moral. A Igreja enquanto instituição tem regulamentações e precisa mantê-las.
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@ Manoel Ribeiro
20 janeiro, 2018 às 4:38 pm
Caro Manoel.
O fato de que o Papa Francisco diz ser o Bispo de Roma é verdade, no entanto, o Bispo de Roma é também o Papa da Igreja, não podemos separar o bispo do Papa, não existe e nunca houve bispo de Roma que não era Papa, o Papa é “Automaticamente” Bispo de Roma.
Quanto aos casados, é certo que eles recebem a catequese, que é diferente para os futuros cônjuges porque o curso pré-nupcial é obrigatório.
saudações
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A Cerimônia cumpriu com os requisitos legais.
Teve forma, matéria e ministro.
E mais… o Papa confessou ambos antes do Matrimônio.
Graças a Deus mais um casal passa a Viver com a Graça sacramental do matrimonio.
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Não foi surpresa nenhuma e sim uma bela de uma armação que já estava programada desde dezembro de 2017:
http://www.emol.com/noticias/Nacional/2017/12/19/888055/Con-emocion-y-nerviosismo-Tripulacion-del-avion-que-trasladara-al-Papa-en-Chile-cuentan-como-recibieron-la-noticia.html
O safado do Spadaro que serviu de “dama-de-honra” desse “casamento nos ares” quis dar a entender que foi tudo espontâneo. Mas mentira tem rabo curto.
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