




São Paulo, Igreja do Sagrado Coração de Jesus, 13 de dezembro de 2017: Dom Mathias Tolentino Braga, OSB, abade do Mosteiro de São Bento de São Paulo, celebra solene Missa Pontifical por ocasião do aniversário de nascimento de Plínio Correa de Oliveira.
Sei que não está ligado ao tema do post, mas cada dia é um novo absurdo: https://g1.globo.com/mundo/noticia/papa-diz-que-freiras-fofoqueiras-sao-piores-que-terroristas-do-sendero-luminoso.ghtml
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Absurdo é ver uma forma irônica de criticar a fofoca, isso que você está fazendo, na Igreja, como algo literal. Leia a notícia e veja que foi uma conversa descontraída.
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Eu não acho que isso seja meramente uma falta de senso das proporções.
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Bergoglio é pior que o pior terrorista do Sendero Luminoso. Está tentando destruir a Igreja, exatamente como fazem os terroristas
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João Paulo, eu li a matéria e vi bem que isso foi dito em uma conversa em tese descontraída. Só que levando em consideração o histórico de “gentilezas” ditas muitas vezes também em modo de brincadeira ou ironia (se não sabe do que estou falando é só ler esse post: https://fratresinunum.com/2017/03/23/revolucao-da-ternura/), continuo achando uma comparação absurda.
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João Paulo, não existe isso de conversa descontraída, de ironia,isso é uma coisa muito séria, chega de passar pano para todas as sandices que o Papa fala, já esta na hora de ele assumir as responsabilidades das coisas que ele diz e de os seus admiradores pararem de tentar justificar tudo.
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Não sei se vou fugir do assunto do post, mas, vendo uma das fotos de Dom Matias, paramentado, isso me fez pensar na dignidade episcopal que os abades possuem. Fico pensando: se eles têm dignidade episcopal, por que não são ordenados bispos?
Sobre Plínio Correa, gostaria de fazer um comentário simples, pois moro no interior de MG (uma curiosidade Dom Matias também é do interior de MG) e, aqui ter contato com a Tradição da Igreja, só pela internet mesmo. Sendo assim, num tempo em que não existia internet, a TPF distribuia livrinhos sobre a Mensagem de Fátima; o que era uma forma de contato com a fé católica mais tradicional. Penso que ele teve o mérito de alguma forma divulgar a Tradição Católica no interior do Brasil. Tradição que, infelizmente, continua restrita à São Paulo e outras metrópoles e mais algumas poucas regiões do Brasil. Me desculpem qualquer imprecisão minha no meu modo de ver as coisas.
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No Brasil, houve pelo menos um abade que também era bispo, Dom Gerardo van Caloen. Era bispo em razão de o antigo território de Rio Branco estar sob jurisdição eclesiástica dos beneditinos. Então, havia necessidade de o prelado ser também bispo.
Por outro lado, em condições “normais”, parece completamente supérfluo que os abades sejam também bispos. Sacramento não é luxo nem perfumaria. Bispo de quem? Bispo para quê?
Essa miopia em relação ao que convém a cada estado de vida gerou, em certas mentes ambiciosas e despreparadas, uma verdadeira apoquentação pelo que é meramente ornamental. Justamente por isso, há leigos presunçosos e delirantes, que acham ser necessário “fundar” uma congregação religiosa para manter um coleginho de bairro ou uma fanfarra.
Quer ser religioso(a)? Deixe de farândola, humilhe-se, e entre em um congregação ou Ordem e a mantenha ou restaure. Esse devaneio de qualquer um(a) inventar um arremedo de hábito e sair por aí macaqueando com mais uma escola [de samba] não vai “salvar” a Igreja, mas apenas causa mais confusão.
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Quem diria… um abade de São Bento dizendo a Missa-de-sempre. Digo isso pois os beneditinos foram os mais ousados e cavernosos inventores de moda durante o desastroso “movimento litúrgico” que nos conduziu à tragédia em que estamos. Leiam o “Movimento Litúrgico no Brasil” de Ariovaldo José Silva, Vozes.
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No Brasil, houve pelo menos um abade que também era bispo, Dom Gerardo van Caloen. Era bispo em razão de o antigo território de Rio Branco estar sob jurisdição eclesiástica dos beneditinos. Então, havia necessidade de o prelado ser também bispo.
Por outro lado, em condições “normais”, parece completamente supérfluo que os abades sejam também bispos. Sacramento não é luxo nem perfumaria. Bispo de quem? Bispo para quê?
Essa miopia em relação ao que convém a cada estado de vida gerou, em certas mentes ambiciosas e despreparadas, uma verdadeira apoquentação pelo que é meramente ornamental. Justamente por isso, há leigos presunçosos e delirantes que acham ser necessário “fundar” uma congregação religiosa para manter um coleginho de bairro ou uma fanfarra.
Quer ser religioso(a)? Deixe de farândola, humilhe-se, e entre em um congregação ou Ordem e a mantenha ou restaure. Esse devaneio de qualquer um(a) inventar um arremedo de hábito e sair por aí rebolando com mais uma escola [de samba] não vai “salvar” a Igreja, mas apenas causa mais confusão.
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Quem diria… um abade de São Bento dizendo a Missa-de-sempre. Digo isso pois os beneditinos foram os mais ousados e cavernosos inventores de moda durante o desastroso “movimento litúrgico” que nos conduziu à tragédia em que estamos. Leiam o “Movimento Litúrgico no Brasil” de Ariovaldo José Silva, Vozes.
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Alex, em Bom Jesus do Itabapoana-RJ, tem a missa tradicional todos os dias e em Vitória-ES, tem aos domingos na Igreja de São Gonçalo. Salve Maria!!!!
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Estas certo, MG nao tem tradição. Aqui esta tomado pela TL, até os sacerdotes mais novos são todos TLs
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Deo Gratias, Marcia Menezes.
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PW, eu já ouvi dizer que o Abade de Claraval (Abadia Cisterciense de Claraval – MG) era bispo também, já que a sua Abadia era uma Abadia territorial. Não entendo bem a diferença dos tipos de Abadia, mas foi isso que eu ouvi dizer. Porém a Abadia Territorial de Claraval/MG foi supressa em 2002 e agora é uma Abadia comum, por assim dizer.
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PW, no Mosteiro em que Dom Mathias é abade há missa na forma extraordinária todos os domingos. A missa é celebrada pelo monge Dom Bruno e menos frequentemente por Dom Afonso.
Mas tenho que concordar que realmente é gratificante ver essa cena… se pensamos que os beneditinos já forneceram à Igreja do Brasil alguém como Clemente Isnard…
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Alex,
Abadia territorial ou “nullius” diz-se assim por ter jurisdição própria; é imune, portanto, à jurisdição do Ordinário local. A jurisdição das abadias territoriais coincide, em geral, com o “intra muros” do Mosteiro: ela acaba na cerca ou nos muros do convento. Pelo pouco que sei, a política da Santa Sé é não conceder mais esta prerrogativa.
O Mosteiro do Rio era uma abadia territorial até que, por absoluta inépcia administrativa do abade que então era o prelado, a Santa Sé resolveu, depois da respectiva visita canônica, cassar a jurisdição.
Diz a lenda que nos idos de não sei quando, Genéscio Boff bateu às portas do dito mosteiro carioca para ver se conseguia ali “celebrar” missa, afrontando, assim, o arcebispo Eugênio Sales, de Acary, que proibira o heresiarca franciscano de assim o fazer em sua Arquidiocese. O abade à época, um aristocrata de origem cearense, negou-se a conceder tal faculdade a Genéscio, que certamente esperneou à noite deitado em sua cama de plumas e tecidos adamascados da Pérsia. Este mesmo frade apóstata panteísta, escandaloso e boçal teria solicitado essa permissão justamente por ser o mosteiro do Rio de Janeiro, àquela altura, uma abadia territorial, imune à jurisdição do arcebispo Eugênio, de Acary (RN).
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PW, obrigado pela explicação! De fato, interessante! Sobre a política da Santa Sé não conceder mais às Abadias o privilégio de “nullius” ou “territorial”, desconfio que por trás disso esteja uma certa sede de poder por parte dos bispos.
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Marcus, outra coisa que eu acho triste em MG é este Estado ter poucos mosteiros, sobretudo beneditinos masculinos. Normalmente, os mosteiros beneditinos são focos de difusão da boa liturgia, a despeito do caso lamentável de Dom Clemente Isnard no passado. Enfim, reforçando o lamento é muito triste que um Estado praticamente do tamanho da França tenha tão poucos mosteiros masculinos, sendo que existem na Igreja, tantas Ordens monásticas, como os Trapistas e Cartuxos; citando algumas.
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Melhor dizendo, mosteiros masculinos beneditinos, invés de “mosteiros beneditinos masculinos”. Eu quis fazer menção ao fato de haver pouquíssimos mosteiros masculinos em MG, porque existem alguns mosteiros beneditinos femininos (em BH e Uberaba, por exemplo), mas masculinos que eu sabia, só em Pouso Alegre. Além disso, as outras Ordens monásticas masculinas também estão ausentes desse Estado (MG), como já disse.
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Todo Abade é Bispo de seu mosteiro ou mosteiros. O báculo do Abade tem um giro para dentro, enquanto que do Bispo diocesano tem um giro para fora. Para mostrar que o Abade tem jurisdição sobre o interno dos muros de seu convento.
Na idade média alguns abades se destacaram na vida pastoral. Basta lembrar a força dos abades do Mosteiro de Clunny e seus dependentes.
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Estive presente nesta santa missa. Antes de começar, foi avisado que seria proibido fotografar ou filmar o ato sagrado. Só agora revejo, já saudoso, imagens de dom Abade pontificando.
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Muito boa essa iniciativa do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira de promover essa Santa Missa. Queria ter estado lá!
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Alex, infelizmente o Mosteiro de Serra Clara, em Pouso Alegre, fechou suas portas.
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Não sabia disso! Uma notícia verdadeiramente triste! Minas Gerais vai de mal a pior! Você sabe o destino dos monges beneditinos de Pouso Alegre? Sabe se eles “migraram” para outros mosteiros?
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Esse fechamento de mosteiros, diminuição das vocações religiosas são sinais dos tempos. Estamos vivendo nos últimos tempos.
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Defensor da Fé Católica, você tem certeza dessa informação? Esses monges beneditinos se mudaram da Serra Santa Clara para Pouso Alegre/MG já há alguns anos. O site Cimbra (Conferência de Intercâmbio Monástico do Brasil) ainda informa o endereço deles como Pouso Alegre. Veja!
http://www.cimbramonastica.org.br/cimbra/index.php/comunidades-integrantes/osb-ordem-de-sao-bento/beneditinos/52-mosteiro-de-sao-bento-pouso-alegre
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Achei uma notícia antiga que, de fato, sinaliza a intenção deles de se mudarem de Pouso Alegre. A notícia é do ano de 2015.
https://pt.zenit.org/articles/mosteiro-brasileiro-solicita-ajuda-para-continuar-a-vivencia-da-espiritualidade-monastica/
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Me desculpem a insistência nesse assunto. É que eu encontrei uma notícia de 2016, segundo a qual os beneditinos de Pouso Alegre teriam se mudado para Frederico Westphalen/RS.
http://folhadonoroeste.com.br/site//noticia/7961-frederico-tera-mosteiro-beneditino
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Os abades – especialmente os de tradição beneditina (beneditinos, cistercienses, trapistas, camaldulenses, etc) geralmente são prelados com autoridade dentro de seus domínios, e que só respondem diretamente ao papa. Essa autonomia é mais forte especialmente entre os beneditinos e cistercienses: cada mosteiro é autônomo, tem jurisdição própria e não responde ao bispo local, mas somente a Roma. Não sei dizer se ainda existem abadias territoriais, ou se todas já foram suprimidas pela Santa Sé, mas aqui no Brasil até alguns anos atrás, os abades do mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro e de Claraval (MG) eram ordinários de regiões em Minas Gerais e no norte do país, governando-as como bispos, exceto no que se refere a ordenação sacerdotal. De resto, o bispo têm a PLENITUDE DO SACERDÓCIO, e passa por SAGRAÇÃO EPISCOPAL. Um abade recebe a bênção abacial, e se é um abade mitrado tem particularmente todas as funções que um bispo tem, exceto no que se refere a conferir o sacerdócio. Nos primórdios, os abades (como São Bento) eram apenas religiosos não-ordenados, portanto não podiam rezar missa, ouvir confissão e outras coisas reservadas ao clero; com o tempo, praticamente todos os abades foram eleitos entre os monges-sacerdotes. E finalmente: os abades podem usar insígnias que visualmente os confudem com os bispos (anel, mitra, luvas, sandálias pontificais, cruz peitoral, brasão próprio solidéu de seda PRETA); além disso, os abades mitrados (hoje em dia creio que todos os abades são mitrados) também conferem o Sacramento da Confirmação ou Crisma, e podem rezar missas pontificais, usando TODOS os paramentos reservados ao bispo: a casula, a dalmática, a tunicela… E antigamente, em muitos mosteiros os abades e abadessas usavam inclusive capa magna! Trocando em miúdos, fazem praticamente tudo o que um bispo faz, mas falta-lhes um detalhe que faz TODA A DIFERENÇA: eles têm jurisdição, usam os paramentos, celebram pontificais e crismam, mas não possuem a PLENITUDE DO SACERDÓCIO. A não ser que além da benção abacial tenham recebido também a Sagração Episcopal.
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Lembrando também que nos ordinariatos criados para receberem os ex-anglicanos, nos saudosos tempos de Bento XVI, o ordinário também usa as insígnias episcopais, tais como a mitra e o báculo, mas é presbítero, com a curiosidade de ter sido ordenado casado.
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Em que contexto entra este comentário do papa sobre freiras fofoqueiras?
De onde surgiu isto?
Por que freira fofoqueira?
De onde veio?
Sendero Luminoso?
Por que este assunto agora?
Afora outra explicação, fico com a minha: Sendero Luminoso é um grupo comunista e, na minha opinião, o papa quer dar uma demonstração de que não é comunista fazendo uma crítica ao grupo, porém não encontrava uma deixa para inclui-lo no tema.
A “freira fofoqueira” foi apenas o motivo encontrado, então.
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Sendero Luminoso é ou era um grupo terrorista que agia no Peru nos anos 70.
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As Ordens e Congregações religiosas estão passando por uma crise terrível. Diante de tal fato, é de se suportar que um dos defeitos que se possa encontrar dentro de um convento de freiras seja o da maledicência, embora existam freiras muito virtuosas. Porém, sem querer atenuar a gravidade das fofocas ou da maledicência, creio que as freiras modernas, adeptas da TL e da psicologia moderna, sejam algo pior do que as fofocas. E indo mais além, sem atenuar a gravidade das fofocas, pior do que freiras fofoqueiras (não são todas) são certas mulheres que participam das pastorais nas paróquias e ficam destruindo a vida dos outros através de fofocas, seja na modalidade difamação ou calúnia.
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Alex, até onde sei os monges foram para a Itália.
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Defensor da Fé Católica, obrigado pela resposta! Esses monges são espertos, hein? Na Itália, vão encontrar um ambiente cultural muito mais favorável à vida monástica. A propósito e a título de curiosidade, algo semelhante fizeram o grupo de monges que fundou o Mosteiro de Núrsia, cidade Natal de São Bento. Eles saíram dos EUA e imigraram para a Itália para, na cidade de Núrsia, fundarem um mosteiro beneditino.
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A coisa tá feia mesmo em Minas Gerais! Um estado que não tem praticamente nenhum mosteiro masculino, exceto a Abadia Cisterciense de Claraval, e ainda por cima está perdendo o pouco que tem. Isso lembra as palavras do Evangelho: a quem tem, mais lhe será dado. E a quem não tem, até o pouco que tem lhe será tirado. (Mateus 13,12)
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O mosteiro de Serra Clara ficava na serra, proximo a Delfim Moreira. O local onde foi erigido se tornou uma hospedaria “holistica”. Dizem que mudaram para Pouso Alegre pois estavam se sentindo “isolados” do mundo, e então deixaram o local antigo.
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Jorge Luís, os beneditinos da Serra Santa Clara (sul de Minas Gerais), eles se transferiram para Pouso Alegre/MG, certo? Isso já faz muitos anos. Desde então, eles se estabeleceram em Pouso Alegre. Mas e agora? Eles continuam em Pouso Alegre ou não? Estou fazendo essas perguntas porque me deixaram um tanto confuso as informações conflitantes e já faz um bom tempo que não tenho mais informações sobre essa comunidade monástica. De qualquer forma, agradeço aos irmãos pelas informações, pois sou um admirador da vida monástica, embora não tenha essa santa vocação.
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Segundo uma notícia de 2016, eles se mudaram para Frederico Wesphalen/RS.
http://www.oaltouruguai.com.br/publicacao-26875-_ldquo_Um_pulmao_espiritual_para_a_Diocese_rdquo_.fire
Aliás, muito sugestivo o título do artigo.
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Não sei se alguns entendem, corretamente, o que é jurisdição eclesiástica. Dou um exemplo: certos mosteiros sequer possuem pia batismal, pois, não sendo paróquia, não são, em princípio, locais primariamente competentes para que seja administrado o Batismo; por isso também, não possuem Livro de Batismo, sendo preciso registrar o ato na paróquia em cujo território está o cenóbio.
Além disso, os abades titulares de mosteiros territoriais ou nullius têm direito ao solideo prelatício, de cor violácea, salvo equívoco da cor.
Percebe-se na foto que D. Abade Matias tem a voluta do báculo voltada para dentro, sinal de que outro tem a jurisdição do local.
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Ao lado do bispo Clemente Isnard, é preciso lembrar Cândido Padin, muito famoso, este último, por irromper sempre em tautologias e outros vícios de lógica, ao ponto de seus colegas, da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, lembrarem-se delas muitas décadas depois da derrapada. Não espanta que, havendo ambos saltado a cerca da ortodoxia, deram com os bofes nos braços de Genéscia, a vampira do grotão.
Que Deus os tenha…
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Os beneditinos são um dos poucos religiosos que conservaram a fidelidade ao Evangelho, à Sagrada Escritura e as Tradições cristãs. Como eles são cultos, orantes, precisos, obedientes e trabalhadores para a seara do Senhor. A cada dia que passa, estou encantado com essa ordem religiosa. Não abandonaram os hábitos religiosos, orações diárias, estudo dos documentos da igreja. Eles são dez. Que ordem religiosa! São luzes que iluminam a caminhada de todos nestes tempos de confusão doutrinária.
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Renato, também sou admirador dos beneditinos e das Ordens monásticas em geral. Acho uma pena que Estado de Minas Gerais não consiga atrair mosteiros masculinos da Ordem de São Bento para cá. Imagino algumas causas, mas realmente é difícil entender como um Estado que é do tamanho da França tenha tão poucos mosteiros, sejam beneditinos ou de outras Ordens monásticas.
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“Porém, sem querer atenuar a gravidade das fofocas ou da maledicência, creio que as freiras modernas, adeptas da TL e da psicologia moderna, sejam algo pior do que as fofocas”. ( II )
ANOS LUZES PIORES E DECADENTES!!!!!!
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Ao Alex.
Minas Gerais não tem mosteiros porque no Brasil Colônia, sec. XVIII as ordens religiosas eram proibidas em Minas Gerais. Veja que em Ouro Preto e outras cidades históricas as igrejas eram das ordens terceiras tais como: Ordem terceira do carmo, são francisco, das mercês e outras. A única exceção é o Mosteiro de Macaúbas do séc. XVIII, que era um internato para mulheres. Veja que a maioria dos mosteiros beneditinos da congregação brasileira foram fundados no Brasil Colonial.
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Carlos BH, não sabia desse fato! Obrigado pelo comentário! Lamentável que uma lei ímpia dessas tenha existido! Você saberia dizer por que motivo fizeram essa lei? Sobre o mosteiro de Macaúbas, eu ouvi dizer que as religiosas que restaram nele são todas ou quase todas idosas e que, por isso, talvez o mosteiro feche. São os sinais dos tempos. A diminuição das vocações ou mesmo a extinção das mesmas é um sinal dos tempos.
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Carlos BH, obrigado pelo comentário!
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Carlos BH, não sabia dessa lei iníqua! Eu sabia que o Marques de Pombal tinha proibido ou expulsado as Ordens religiosas do Brasil, se não me engano; mas não me lembrava dessa fato histórico. Acho que estou me esquecendo das aulas de história. Lamentável que tenham feito isso com MG!
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É bom ver tantos amigos que apreciam a vida monástica!
Há no Brasil algum mosteiro que reze somente Missa tridentina e/ou a Liturgia das Horas antiga?
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A abadia trapista alemã de Mariawald fechou as porta, por razões óbvias: Foi o único mosteiro trapista a retomar a liturgia antiga.
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Obrigado pelos comentários, Carlos BH! Essa Abadia trapista de Mariwald ficava onde? Em MG?
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Me desculpe pela distração. No meu desconhecimento, pensei que fosse uma fundação alemã que não deu certo em MG. Acabo de ler uma notícia sobre essa Abadia. Não tinha conhecimento dela e sobre o seu triste fim: ser fechada apenas por celebrar no Rito Antigo!!! Que mundo louco em que estamos! É mesmo um ódio indisfarsável à Missa-de-Sempre.
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