Por Hermes Rodrigues Nery
FratresInUnum.com – 8 de fevereiro de 2018: Depois do escandaloso 14° Encontro Intereclesial de CEBs, ocorrido em Londrina, PR, com atos e cenas bizarras que chocaram a tantos católicos em diversas partes do País, o Arcebispo de Curitiba, Dom José Antonio Peruzzo, em pronunciamento gravado e divulgado nas redes sociais, adotou o tom “politicamente correto” para rechaçar as abundantes críticas (especialmente de leigos) ao evento escancaradamente ideologizado e partidarizado. As palavras de Dom Peruzzo, eivadas de retórica, não convenceram, ignorando o sentimento de milhares de católicos que já não sabem mais o que fazer para estancar o lulopetismo dentro das paróquias e movimentos, que através da nefasta teologia da libertação, vem ainda causando graves danos ao corpo da Igreja.
Em março de 2016, estive pessoalmente conversando com vários bispos (inclusive na Assembléia da CNBB), sobre o modo como setores progressistas instrumentalizam a Igreja para fins políticos contrários ao ensinamento da sã doutrina moral e social católica. Na ocasião, o Cardeal de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer foi enfático em dizer que a Igreja não toma posições partidárias (o mesmo tom adotado por Dom Peruzzo), também ignorando os efeitos danosos do lulopetismo nas paróquias e dioceses. Escrevi uma “Carta aos Bispos do Brasil”, fazendo um apelo “a cada membro do episcopado brasileiro, para que em cada Diocese haja uma posição clara e firme em relação aos graves danos que o Partido dos Trabalhadores (PT) causou à Igreja Católica e à nação brasileira nestas últimas décadas, especialmente nos últimos treze anos à frente do governo. Um partido que chegou aonde chegou com a conivência, a cumplicidade, a omissão (e até o favorecimento) de muitos bispos, seduzidos pela retórica do populismo e pela demagogia.” Dizendo ainda que “era preciso ter havido coragem para denunciar o PT como um partido revolucionário, de ideário socialista, aliado de governos comunistas e ditatoriais (especialmente Cuba), que emergiu com a bandeira da ética para chegar ao poder e depois dilapidar o estado brasileiro, aparelhando as instituições e implementando a agenda anti-vida e anti-família das fundações internacionais, a agenda abortista, etc. E tudo isso com a complacência do clero progressista da CNBB, e através de ONGs e pastorais atuando no seio da igreja, dos teólogos da libertação, e de toda sorte de infiltrados.”
Não somente a “Carta aos Bispos”, como o corpo-a-corpo feito com bispos durante a Assembléia da CNBB, daquele ano, foram totalmente ignorados, desprezados. Foi então que percebi que não adiantava denunciar o que ocorria de grave em tantas paróquias cúmplices da teologia da libertação e do lulopetismo. As denúncias eram feitas e ignoradas. Os apelos eram feitos e desprezados. Como, por exemplo, quando solicitamos providências a Dom Walmor de Oliveira em relação ao caso Van Balen, quando exigimos o cancelamento de palestra feita por abortista em uma faculdade católica, quando requeremos de Dom Manoel Carral Parrado providências para afastar o Padre Paulo Bezerra, etc.
Pareciam inúteis os esforços, os apelos, as denúncias, etc. O que recebíamos? Em vez de palavras de ânimo e apoio, na defesa da sã doutrina católica (o pastoreio firme na defesa da fé e da vida), eram o riso, o escárnio, o desprezo, pois que muitos bispos continuavam confortavelmente coniventes em ver espalhada a cizânia da teologia da libertação (sob diversas formas e aspectos), principalmente nos conselhos paroquiais e diocesanos.
Durante muito tempo questionamos os motivos pelos quais tantos padres e bispos se silenciavam diante do aparelhamento ideológico, deixando que paróquias e movimentos (Pastorais sociais, da juventude, etc.) fossem utilizados como espaços de propagação da teologia da libertação, que não havia sido minada, pelo contrário, era disseminada por outros meios (inculturação, ecumenismo, ecologismo e tudo mais), com padres e até bispos agindo como intelectuais orgânicos, gramscianos. E o que vimos, ao longo de décadas, foram paróquias e movimentos se descaracterizarem, perderem sua identidade católica, para servir a um projeto de poder que visa destruir a verdadeira fé. Com o relativismo, o discurso de muitos foi ficando cada vez mais ambíguo, justificando assim uma subversão inimaginável.
Mas, o mais grave nisso tudo, ainda não foi desvendado. Quem banca esse processo? O que pensar da Caritas, por exemplo, financiada pela Fundação Ford? Pois o lulopetismo ainda se mantém, apesar de tudo o que a Operação Lava Jato expôs ao País, porque padres e bispos são beneficiados financeiramente. Uma Lava Jato em muitas paróquias e movimentos revelaria muita coisa. Certamente, muitos padres intelectuais orgânicos também terminariam seus dias na cadeia. O fato é: o que fazer diante de tudo isso? Como desaparelhar a Igreja, se bispos tomam à frente em defesa, muitas vezes, do indefensável. Enquanto tais setores da Igreja, no Brasil, estiverem reféns do lulopetismo e da teologia da libertação, o corpo da Igreja, no Brasil, estará padecendo tão grave enfermidade, a requerer remédios amargos, que os bispos procrastinam, para angústia dos católicos.
Hermes Rodrigues Nery é coordenador do Movimento Legislação e Vida
“O que pensar da Caritas, por exemplo, financiada pela Fundação Ford?”
Essa trupe horrenda que se instalou no clero, e vive de dinheiramas, não tem fé em mais nada. Perderam-na, se é que tiveram um dia. Há pouco tempo o La Repubblica denunciou a fortuna imobiliária de vários cardeais. Se esse dinheiro fosse usado para ajudar os pobres e promover o apostolado…
http://espresso.repubblica.it/attualita/2014/07/14/news/cardinali-milionari-la-mappa-delle-proprieta-private-del-clero-1.173131?refresh_ce
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Toda a problemática relatada acima tem se agravado pelo fato de o Vaticano via papa Francisco hoje às claras apoiar desafetos da Igreja e terroristas, influenciando negativamente os subalternos, nem todos, caso dos mega vilões Mujica, Chavez-Maduro, Lula etc., assim como incensando os idem marxistas “movimentos sociais”, os mortadelas, os idiotas-uteis à facção que são para os comunistas o “povo”, embora sejam suas milicias comunistas, compostas de refinados anarquistas e vândalos, inclusive tantos universitarios..
Os sustentadores dos comunistas mortadelas não passam de massas-de-manobra que estiveram sob lavagem cerebral pelos governos esquerdistas, domesticando-os para manterem o verdadeiro povo sob ferrolho e conseguirem se firmar no poder, usando-os como armas de repressão.
Dessa forma agem na miserabilizada Venezuela-é-favela, hoje apêndice de Cuba, severamente reprimida pelos histéricos “colectivos” e, na questão de os comunistas no poder e a imprescindível ajuda da martelo e foice CNBB associada à famigerada TL nem se discute, confirmada sempre pelo bandido ex presidente Lula, mencionando que sem os amigos da esquerda “católica” não teria conseguido chegar ao poder, homiziados na esquerdista TL-CNBB(PT), em mais PCs e noutros movimentos revolucionarios – todos associados à maçonaria.
A Arquidiocese de BH com D Walmor tem estado às voltas com apoio à agenda ideológica, acolhendo relativistas e traidores da Igreja do estilo L Boff e cupinchas similares, aqui relatado no Santuario de S Judas Tadeu promovendo a Ideologia de Gênero, gayzismo etc.,, mas não é só ela, tendo D Joaquim Mol reitor da PUC viga sustentadora de comunistas, apoiando a CUT para colaborar no “Fora Temer” e noutras ações mais dos anti democráticos golpistas vermelhos, todos do mesmo naipe.
Lembram que ante impeachment da asquerosa Dilma, D Leonardo Steiner saiu em defesa dessa hiena e de seu desgoverno, argumentando que seria injusto destituí-la do poder, notando-se dois fatores têm sido coadujvantes essenciais: a infiltração maçônica na Igreja e subsidios de ONGs estrangeiras a serviço de George Soros e mais globalistas, promotores da NOM.
Que os fiéis católicos se devotem tb a N Senhora para pisar na cabeça dessas víboras e processem no desmonte das paroquias-TL não contribuindo financeiramente com elas como dízimos, o quanto possível as substituindo por outras católicas anti progressistas!
Assim, deixem-nas à mingua e encham as caixas de e-mails delas de mensagens contestadoras a defensores de esquerdistas, caso de apoio à seita lulopetista em vertiginosa baixa, aliás, em parafuso, devido os PCs também se comporem de ávidos por poder, libertinos e sanguessugas, tb para não tomarem parte em suas obras tenebrosas.
Fora CNBB-TL-PT-PCs!
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Para piorar as coisas, enquanto lia este artigo do prof. Hermes, tomei notícia desta grande tragédia que se anuncia: o falecimento do papa emérito Bento XVI.
A cada dia, uma bomba relógio prestes a estourar.
Acesse o link:
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/mundo/2018/02/07/interna_mundo,658403/aos-90-anos-ex-papa-bento-xvi-se-prepara-para-sua-u201cultima-viagem.shtml
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Obrigado pela notícia! Vou me informar!
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” Sigamos com a cruz, porém, ao fim, é o Senhor Quem vence!” – Papa Emérito Bento XVI, em 28 de junho de 2017.
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O Ministério Público e a Polícia Federal já investigaram as contas da CNBB? E quanto ao financiamento estrangeiro que o MST e a Comissão Pastoral da Terra recebem das ONG da Europa?
Estas coisas já foram divulgadas e tornadas públicas inclusive pelo próprio João Pedro Stedili em entrevista ao programa roda Viva.
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“Mas, o mais grave nisso tudo, ainda não foi desvendado. Quem banca esse processo? O que pensar da Caritas, por exemplo, financiada pela Fundação Ford? Pois o lulopetismo ainda se mantém, apesar de tudo o que a Operação Lava Jato expôs ao País, porque padres e bispos são beneficiados financeiramente. Uma Lava Jato em muitas paróquias e movimentos revelaria muita coisa. Certamente, muitos padres intelectuais orgânicos também terminariam seus dias na cadeia. O fato é: o que fazer diante de tudo isso? Como desaparelhar a Igreja, se bispos tomam à frente em defesa, muitas vezes, do indefensável. Enquanto tais setores da Igreja, no Brasil, estiverem reféns do lulopetismo e da teologia da libertação, o corpo da Igreja, no Brasil, estará padecendo tão grave enfermidade, a requerer remédios amargos, que os bispos procrastinam, para angústia dos católicos.”
Continuar com as denúncias, expor os nomes, rostos e paróquias. Antes da ação efetiva é preciso saber o tamanho do estrago. É continuar expondo incansável, diária e incessantemente os nomes e rostos deste clérigos. É seguir o dinheiro: saber quem paga e o que pretende, quais os interesses. É levantar nomes de todos bispos vendido e apóstatas e torná-los figuras conhecidas, desgastar sua imagem e seu discurso. Está na hora de aprofundar as denúncias: não se falar mais em CNBB, pastorais e afins, mas sim de nomes, de pessoas. É preciso também desgastar e popularizar estes nomes não apenas localmente, mas também mapear quem são seus simpáticos entre os cardeais, até que a moral esteja tão baixa que o descrédito ganhe força nas mentes populares.
Importante: também é preciso levantar, em oposição, os bons nomes e saber em quem podemos confiar, mas não na mesma proporção que desgastamos os nomes e os rostos dos inimigos infiltrados, afinal, os bons não fazem nada além da obrigação, e não podemos dar a estes tão facilmente os nomes daqueles que são aliados da Igreja.
Também é importante se infiltrar nestes movimentos, mapear, entender e segui-los. Esta é minha humilde sugestão. Por hora, apenas isto pode ser feito, eu entendo. Se não conhecermos o inimigo intimamente, jamais os venceremos.
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Em meio às Eleições de 2010, às vésperas da vitória da guerrilheira, o Vaticano publicou o Discurso de Bento XVI aos Bispos do Norte ou do Nordeste, por ocasião da visita ad limna. Naquele discurso, Bento XVI praticamente condenou o partido em questão e sua candidata; deu orientação aos Bispos de que estes também deviam interferir com julgamentos políticos quando entram em questão coisas graves, como o aborto.
Naquela ocasião, Bento XVI saiu em defesa de Dom Luiz Gonzaga Bergonzini e dos Bispos do Sul 1 (SP), que foram dos poucos a emitirem um Comunicado proibindo os católicos de votarem no PT, enquanto a grande maioria dos Bispos não fez referência alguma ao supracitado partido corrupto, o que levou pessoas católicas contrárias ao aborto a votarem na guerrilheira sem qualquer peso de consciência.
Todos os Bispos silenciaram-se, ou falaram entre os dentes, ou apenas condenaram o Aborto. Somente os Bispos do Sul 1 condenaram o PT, porque este promovia o Aborto e porque as dioceses daqueles corajosos Bispos juntaram o material provando para o povo o que o PT defendia.
Dom Luiz Gonzaga teve até sua casa cercada e apedrejada por militantes do PT.
O povo, em sua grande parcela, preocupado com questões de pobreza, não sabia da realidade moral e de defesa do aborto do PT.
Bento XVI foi categórico ao dizer que era dever dos Bispos emitirem julgamentos sobre candidaturas. Justamente porque apenas os Bispos do Sul 1 julgaram não apenas o aborto mas também a candidatura e o partido político. E os outros Bispos criticavam os Bispos do Sul 1 acusando-os de interferirem em política contra determinado partido político. Foi quando Bento XVI saiu em defesa dos Bispos do Sul 1.
O Fratres divulgou aqui o discurso de Bento XVI na visita dos Bispos do Norte. Seria interessante recuperar este discurso!
Vou tentar encontrá-lo nos meus arquivos ou mesmo aqui no site.
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Vale a pena lembrar e ler:
“Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. Gaudium et spes, 76).” (Bento XVI, Discurso aos Prelados da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, Regional Nordeste V, em visita ad limina apostolorum, 28 de outubro de 2010).
“Queria ainda recordar que a presença de símbolos religiosos na vida pública é ao mesmo tempo lembrança da transcendência do homem e garantia do seu respeito. Eles têm um valor particular, no caso do Brasil, em que a religião católica é parte integral da sua história.” (idem).
http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/speeches/2010/october/documents/hf_ben-xvi_spe_20101028_ad-limina-brasile.html
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Naquela ocasião, os Bispos do Sul 1 estavam sendo combatidos e criticados por terem feito referência direta ao PT, pedindo que os católicos não votassem no partido.
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Parabéns Prof Hermes, pelo seu trabalho.Este texto é muito esclarecedor.Falando em texto,qual é o título daquele seu artigo ,publicado aqui e no Mídia sem Máscara, que menciona uma conversa sua com o Frei Beto, em que ele fala sobre os planos da esquerda na América Latina (chegada do PT a presidência e o Papa latino-americano)? Acho que é oportuno rele-lo.
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Se nosso país hoje encontra-se destruído, nas mais diversas esferas, não é apenas pelo fato de termos um Estado socialista e corrupto, mas também pelo fato de termos também uma Igreja tomada por lobos e Judas socialistas e vendidos. Tudo que se passou no Brasil nas últimas décadas só foi possível porque boa parte do clero da nossa Igreja, infelizmente, colaborou como pôde pra que tivéssemos hoje esse caos instalado. Esses traidores são como um Cavalo de Tróia dentro da Igreja, que entrou para fazer grandes estragos e destruí-la desde dentro, e é o que segue fazendo sem ser minimamente incomodado.
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Sugestões do que podemos fazer:
– continuar denunciando, de preferência, dando nome aos bois,
– resistir aos maus ensinamentos,
– rezar e
– pra mim, é o principal: NÃO ajudar financeiramente em NADA dioceses que tenham essa linha ideológica, NÃO participar de missas ou quaisquer outras cerimônias onde sabemos que teremos que ouvir pregação do PT, disfarçada de sermão.
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Estamos com você nesta luta desigual. Sinto que muitos movimentos da igreja agem como se fossem zumbis hipnotizados, ninguém fala, ninguém ouve, todos sem manifestarem ou moverem um músculo diante dessa aberração e profanação da eucaristia e da palavra de Deus, sediadas por bispos, cúmplices do comunismo. Porém, o Senhor luta a nosso favor. Em toda história da Igreja percebe-se que papas e bispos tentaram acabar com a ela, mas Nosso Jesus Cristo disse que o inferno não prevalecerá. Vamos continuar lutando, dando se possível, nossas vidas em favor da verdadeira Igreja de Deus.
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Nailton, grato! Segue o link do artigo sobre Frei Betto: https://fratresinunum.com/2016/03/14/das-conversas-com-frei-betto/
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Prof. Hermes, não sei se o momento é oportuno, dado os vários eventos que têm acontecido recentemente na Igreja, como o 14º CEBs. De qualquer forma, gostaria de lhe lembrar de um artigo que o senhor escreveu em agosto de 2017.
https://fratresinunum.com/2017/08/24/sacerdotes-enredados-na-teia-do-mundo/
Gostaria de lhe pedir, se oportuno uma continuação desse artigo; quem sabe, contextualizando-o ao momento político e social em que estamos vivendo.
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Obrigado
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O grande problema da América Latina é a TdL. Olhem isto aqui:
http://www.defesanet.com.br/al/noticia/28420/COLOMBIA—A-presenca-de-terroristas-venezuelanos-no-ELN-e-politica-de-Estado-do-chavismo/
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Uma “Lava-jato” em dioceses e paróquias é necessária e urgente, pois, onde não chega o financiamento para compra de autoridades eclesiásticas, o dízimo dos fiéis se encarrega de financiar projetos de poder locais que garantem a manutenção de cargos estratégicos (ecônomo, vigário episcopal, etc) no poder curial alinhados ao lulapetismo. Os fiéis não sabem e não têm a quem recorrer: o padre se corrompeu e toda a cúria está comprometida. “Quem poderá nos defender?”. Os poucos padres que restam são “enfiados” (não enviados) nos lugares mais longínquos onde o rebanho não está nem aí para a fé e não possuem condição econômica necessária para desempenharem seu pastoreio; ou são nomeados vigários de padres esquerdistas e que, para desempenharem seu ministério em favor das almas, suportam calúnias, perseguições, necessidades materiais (falta de comida, moradia indigna e péssimas condições de saúde) e até mesmo ameaças de destituição ministerial. Urge, uma mobilização reacionária laical pondo pressão nas cúrias afim de desmascararem os LOBOS em pele de cordeiros e em defesa do clero que deseja viver sua vocação sacerdotal em favor das almas. LEIGOS do Brasil, por favor, ajudem os bons sacerdotes a salvarem quem necessita.
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