10 comentários sobre ““Ninguém na Igreja é dono da liturgia”.

  1. “Cada rito tem sua história”, mas a mudança de 1970 foi ruptura total, mesmo considerando ser o ápice de mudanças iniciadas em 1955.

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  2. Claro que a Liturgia tem dono sim. Os “progressistas” são donos da Liturgia. Eles fazem teatro, dramatizações, palminhas, dancinhas etc. O Bispo esté mal informado.

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  3. Obrigado Dom Armando por suas palavras de crítica e solução .

    Que bom se tantos bispos lembrassem que São Pedro fraquejou sim, 3 vezes numa mesma noite! Mas, se arrependeu e lutando, construí uma igreja e acabou dando sua vida pela fé!
    Que tal refletir um pouco e não passar anos, décadas, ou ainda a vida inteira negando em atos, palavras e omissões ??!!
    Será falta de fé? Se for, e sua conversão parecer impossível, saiam da Igreja, parem de , através de sua hierarquia, molestarem aqueles que têm fé; e com algum conhecimento que tenham vão trabalhar em outro negocio – por favor!!

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  4. Belas palavras! Mas ao se visitar o site da diocese de Livramento Bahia e vendo-se as fotos dos “sagrados ofícios”, vê-se que infelizmente não passam de palavras…
    Li artigos de dom Bucciol sobre liturgia e não se encontra mais nada que o endeusamento da Sacrosanctum Concillium que “promoveu a participação ativa do povo”, etc.
    Sobre a abandonada Liturgia das Horas, hoje completamente desconhecida pela maioria dos fiéis, o bispo de Livramento tem a coragem de afirmar que o Concílio colocou o Breviário nas mãos do povo, outrora privilégio de padres e religiosos. Em que Igreja dom Bucciol nasceu? Em que Igreja ele vive hoje?
    Antes do Concílio, as Vésperas do Domingo eram devoção em praticamente todas as paróquias, os salmos sendo cantados pelo povo; as congregações marianas rezavam ininterruptamente o Ofício Parvo de Nossa Senhora, as irmandades das almas recitavam o Ofício de Defuntos, os devocionários faziam menção ao Ofício Divino, os nomes latinos das horas canônicas Matinas, Laudes, Prima, Terça, Sexta, Nôa, Vésperas e Completas não eram estranhos aos fiéis.
    A deforma litúrgica, a substituição do latim pela língua vulgar e a transformação da liturgia em performance particular dos padres não fez apenas prejuízo espiritual no povo, mas também grande prejuízo cultural.

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  5. S. Excia. é um perfeito chovedor no molhado.

    Essa retórica de opor o “Espírito” à “lei” denota bem a (de)formação intelectual padecida por S. Excia. nos corredores do liceu secundarista “Santo Anselmo”, in Urbe. De fato, há décadas que ali só lecionam aprendizes de feiticeiro cuja grande obra é usurpar e misturar os artigos do “Dictionnaire d’archéologie chrétienne et de liturgie”, de H. Lecclerq, com o panteísmo grosseiro de Teilhard de Chardin e com as maracutaias cabalistas de Hegel. Eis a grande formação do epíscopo anômico.

    Sua Excia. Liturgista terá uma digna aposentadoria conciliar quando de seu retorno a Itália, agora que tem a opção de comer uma suculenta lazanha dentro das próprias igrejas com o “placet” risonho e culinário dos padres, bispos e cardeais do Grand Circo Roncalli-Montini.

    Criatividade gastronômica.

    http://chiesaepostconcilio.blogspot.com.br/2017/09/bologna-pranzo-in-basilica-profanazione.html

    https://www.riscossacristiana.it/chiese-trasformate-ristoranti/

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  6. Corretíssimo, porém essa é uma retórica usada pela TL, q fecha os olhos quando é ela que comete os abusos, contra a parte carismática, sendo mais direto, pq não faz parte da sua militância ( no caso quando usam a parte do “serviço” é isso que querem dizer). Infelizmente geralmente essas são as “entrelinhas”.

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  7. Depois de ler o comentário sobre criatividade gastronômica, chego a pensar que a participação de um padre na atual temporada do Masterchef Brasil esteja sincronizada com essa notícia, ainda mais porque ele “venceu” a prova da última terça-feira sobre comida afrodisíaca.

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